A guerra não tem rosto de mulher

A guerra não tem rosto de mulher Svetlana Aleksiévitch




Resenhas - A Guerra Não Tem Rosto De Mulher


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Bruno Silva 05/04/2021

Maravilhoso e dolorido
Svetlana tem uma escrita fluida e deliciosa de se ler. Os relatos da Segunda Guerra pelo olhar e experiências femininas no exército vermelho é extremamente dolorido e angustiante de se ler. Principalmente porque em certos momentos você se esquece que está lendo um relato real e, quando se dá conta, você entende o quão irracional e estúpida é uma guerra.
Excelente!
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Bia 14/07/2020

Para longe do que pode se imaginar sobre qual o papel das mulheres nas guerras tenha sido — como as enfermeiras, que cuidam dos soldados feridos, pelo suposto sentimento maternal inerente à mulher — a jornalista e escritora Svetlana Aleksiévitch desvenda histórias de francoatiradoras, comandantes, tenentes, sapadoras, mulheres que estavam no front, que serviram nas comunicações, e também como partisans ou mesmo na resistência que ficaram nas cidades que os nazistas tomaram, em ‘A guerra não tem rosto de mulher’.

Compartilhei minhas impressões nessa resenha longa, depois de ter lido o livro, em dezembro de 2018: https://medium.com/@biancabueno/as-combatentes-sovi%C3%A9ticas-da-segunda-guerra-738386dbf053

site: https://medium.com/@biancabueno/as-combatentes-sovi%C3%A9ticas-da-segunda-guerra-738386dbf053
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Gabriela.Andrade 02/03/2023

Para ser lido em doses homeopáticas
Demorei alguns meses pra terminar esse livro, sempre intercalando com outras leituras..

Além de não ser um livro fluido no âmbito de estrutura escrita mesmo (porque não conta a história de forma linear), cada aspas tem um depoimento de uma pessoa diferente; o tema em si não é fácil de se digerir?

Mas é um excelente livro para quem assim como eu gosta de livros documentários e se interessa por tudo o que envolve a segunda guerra mundial!

5 estrelas
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Sheyla.Batista 20/11/2021

"Um sorriso terrível, descarado... E um rosto bonito..."
Eles não queriam contar a história das mulheres durante a segunda guerra mundial, e muitas mulheres também não queriam... Quanta sensibilidade e dor a cada história que contada. Eram só garotas.
"Como uma pessoa fica a sós com essa ideia absurda de que pode matar outra?"
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Cris 03/11/2023

03.11.2023
Gostei do livro, são depoimentos das mulheres que de alguma forma, participaram da guerra. O interessante é que não se trata somente como enfermeiras, umas pilotagem aviões, outras, lideraram equipes, outras manusearam armas e tiveram que atirar no inimigo, dirigiram tanques de guerra e as que ficaram em casa, cuidando da família, até que um membro lutasse pelo país.
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liaramoss 28/03/2022

uma guerra que durou muito mais que o combate físico
centenas de relatos de mulheres que serviram na segunda guerra mundial nos mais diversos postos contra a alemanha. relatos duros de serem lidos, sobre lutar por seu país e ao voltar perceber que não há nada em troca além da dor.

relatos principalmente sobre a sensação de abandonar a família para ir para o front, abandonar o amor, ou até encontrá-lo durante a guerra, mas perdê-lo no caminho. mulheres que muitas vezes se acharam heroínas, mas ao voltar pra casa foram tratadas com o maior dos desprezos. leitura difícil, mas necessária.
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Gabi 17/09/2022

A Guerra não tem rosto de mulheres
A Svetlana entrevistou mulheres que atuaram de alguma forma na segunda guerra mundial.
Quando imaginamos mulheres na guerra temos a tendência a imaginá-las como enfermeiras e telefonistas apenas mas esse livro nos mostra a guerra na perspectiva de mulheres que atuaram ativamente no front contra a invasão Alemã na União soviética.
A Ideia do livro é bastante interessante e vale a leitura mas tive bastante dificuldade para concluí-lo, não sei se pela maneira como ela escolheu narrar ou se pelo tema Guerra que mesmo com esse olhar feminino, não é o meu preferido.
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Lillyns 21/09/2020

A jornalista Svetlana Aleksiévitch trás relatos de mulheres que combateram na segunda guerra mundial.
Uma leitura lenta, onde a cada relato se faz parar, pensar, refletir..
Sem dúvida um dos livros mais chocantes que já li.
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MIRANDA 04/11/2021

Svetlana com seu profissionalismo jornalístico , consegue nos transportar para as trincheiras da URSS .
Palavra para o livro : TRANÇAS
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10/04/2020

Relatos fortes!
Mais uma indicação @cactosliterarios. Sempre quis ler Svetlana Aleksévitch, e enfim tive o prazer de ler o que acredito ser a sua obra mais difundida. ?A guerra não tem rosto de mulher? traz uma série de relatos de mulheres soviéticas que vivenciaram a segunda guerra mundial, seja no front (linha de frente) seja em outras atividades de apoio, não menos importantes. O livro é forte, realista e de impressionar. A autora se propõe a trazer uma visão nada masculinizada e cinematográfica do cenário de guerra, mostrando a ótica feminina e toda gama de SENTIMENTOS que estavam ali presentes. O que mais me marcou nos relatos foi ver a banalização da vida, o ódio e o comportamento animalesco em que o ser humano pôde e pode chegar, quando imerso numa situação de sobrevivência. Por fim, embora tenha lido o livro em três dias (gratidão quarentena), confesso que deu uma canseira, em especial pela repetição do cenário e contexto dos relatos. Indico fortemente! ?Ele nos disse: ?A guerra começou encarniçada. Vai ser muito difícil para vocês, meninas. E enquanto não é tarde, se alguém quiser, ainda pode voltar para casa. Quem quiser ficar no front, um passo à frente?
Todas as meninas, de uma só vez, deram um passo à frente? Éramos umas vinte. Todas estavam prontas para defender a pátria. E antes da guerra eu não gostava nem de livros de guerra, gostava de ir ler sobre amor.?
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Maria.Cosso 17/02/2020

Um livro que todos deveriam ler.
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Galhardo 20/08/2020

Incrível e doloroso
A autora tem um escrita muito intimista, os que torna todos os fatos relatados mais reais e difíceis de serem engolidos. Se você for mulher, então, recomendo se preparar muito psicologicamente, porque alguns relatos, apesar de parecerem menos impactantes, ficam rondando nossa consciência por dias, nos torturando. É de extrema importância ver de maneira real, nada pretenciosa e sem melindres a realidade da guerra e de como foi, de fato, a participação das mulheres nela. Absolutamente maravilhoso. O tipo de tapa na cara que todo mundo precisa tomar.
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Saritha 22/06/2020

Seria mais aceitável dizer que esse livro é de ficção do que encarar a realidade e ver a o senso desumano da guerra.
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giovanatoledo11 14/07/2023

"Lembro de um provérbio da minha mãe. Mamãe costumava dizer: ?A bala é dura, o destino é cruel?. Ela usava esse provérbio para qualquer desgraça. A bala é uma só, o ser humano é um só, a bala voa para onde quiser, o destino manipula uma pessoa como quiser. Para lá e para cá, para lá e para cá. Uma pessoa é uma pluma, uma pluma de pardal. Nunca saberá o seu futuro. Não nos é dado?"
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