Luciano Luíz 29/01/2018
Os dois prmeiros volumes do DISCWORLD foram A COR DA MAGIA e A LUZ FANTÁSTICA. Foram boas leituras com aquele humor tosco e a aventuras de um mago, um turista e outros mais em busca de sabe-e lá o que... O volume 3, DIREITOS IGUAIS, RITUAIS IGUAIS é bem inferior na questão do tom humorístico, no entanto passa a impresão de que TERRY PRATCHETT tentou fugir disso, mesmo contendo nas entrelinhas uma e outra piada.
Dessa vez o enredo gira em torno de uma menininha de oito anos que recebe um bastão mágico conferindo-lhe a chance de ser maga. Sua avó, Cera do Tempo é bruxa e acredita que mulheres só podem ser bruxas e mago é uma profissão para os homens. Sendo assim ela vai mudando de ideia e resolve levar a neta para a Universidade Invisível... só que não aceitam mulheres... Fora isso tem todas aquelas reviravoltas e blá, blá, blá...
Esk, a menina é a melhor personagem do livro, porém, Vovó Cera do Tempo também rouba boa parte das cenas. No início é uma leitura vagarosa e então melhora. Só que lá pelo final vira algo muito chato.
Apesar de não ser um estouro, o livro compensa pelo comportamento da menina, onde não vemos piadas, mas sim diversas situações um tanto nada convencionais, ainda mais com estranhos que se dão bem e mal com ela...
L. L. Santos
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