O Yankee

O Yankee Flávia Padula




Resenhas - O Yankee


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Julianalves 03/12/2023

Uma leitura leve um muito gostosa. A personagem é muito forte e persistente apesar da epoca em que se passa a historia, enfrentando desafios a frente de sua era. Leitura rápida e gostosa
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Luiza 19/04/2023

Suspense com romance
Um misto de suspense com romance, muita loucura, nem sei direito o que falar?muito longo, porém não é cansativo.
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Karina382 01/05/2021

Único
É interessante o efeito que um ódio pode ser transmitido de uma forma tão grotesca. Mas, que sem dúvidas, virou aliado na forma de ajuda para o amor de maxiliam e helena.
Um amor intenso e sem dúvidas, único. Ambos sofreram tanto para se encontrar que acredito na expressão que diz; um só conhece a dor do outro quando já sentiu uma igual ou pior.
Os dois lutaram para ter o amor que mereciam, mesmo que todos dissessem e/ou fizessem de tudo para que desse errado, inclusive pessoas do próprio sangue.
Achei bonito a forma como tudo se desenrolou, a forma como ela não mudou o gênio forte até o fim. Mostrando a todos como uma mulher pode ser forte.
Acredito que apenas senti saudades de detalhes, em que o primeiro sobrou. Por isso, até então é o meu favorito. Contudo, acho que seja tudo relacionado ao livro em questão.
Mas, é fato que a escrita da autora só me conquista mais e mais.???
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Beatriz.Ribeiro 20/07/2020

Yankeeeeeee
Aiiiii gente,adorei demais esse livro,quantas reviravoltas! Haja energia pra acompanhar ?
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Rebeca 01/05/2020

Bom...
O segundo da trilogia é melhor que o primeiro, mas ainda assim faltou algo. Achei o enredo um pouco "forçado" (não consigo achar outra palavra para definir rs) e o que salvou mesmo foi a força da mocinha nas questões sociais. Enfim, estou ansiosa pelo terceiro da trilogia.
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Cristiane.Rocumback 06/04/2020

Incrível, envolvente,romântico e leitura rápida.
Louise mantia uma paixão doentia por Adam. Levada por esse sentimento que julgava ser amor, plantou discórdias, armadilhas e outras coisas mais sem importar com as consequências. Todos seu feitos maquiavélicos faziam parte de seu plano de chegar até Adam e se tornar sua esposa. Agora, com a ajuda de Johan Taylor está mais próxima de seu sucesso.

Como parte do plano casariam Maximillian, filho de Johan, com Helena, filha de Adam. Assim o caminho de Louise estaria livre da odiosa garota.
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Max e Helena conheceram-se por acaso numa noite quando ela fugia de guardas ingleses e foi salva por ele.
Ficou totalmente encantado com a moça corajosa e cheia de ideais que trouxe à tona sentimentos até então esquecidos...
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Dias após, Max se vê obrigado a aceitar um casamanto arranjado para cobrir uma grande perda financeira. Abomina a ideia, mas sob pressão do pai acaba aceitando. Se surpreende porém, ao saber quem é a noiva...
Ambos não sabem, mas fazem parte dos planos ardilosos de Louise...
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Uou! O que que é isso?! Já sabia que a autora adora e leva jeito pra escrever uma boa trama, mas essa me surpreendeu um pouco mais! Essa trama e personagens me envolveram em uma leitura que passou rápido. Quis bater em alguns personagens, ri em outros momentos, me encantei com Helena...

O livro traz um pouco sobre momentos importantes da Guerra da Independência e sobre a escravidão.

Indico sem medo pra quem gosta de romance de época ou quem ainda não conhece. Tem romance, intrigas e reviravoltas.
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bia prado 29/01/2019

que loucura de livro.
começa sendo uma paixão à primeira vista; um amor proibido e impossível.
depois as coisas mudam e se transforma num casamento arranjado e por conveniência; e o relacionamento deles passa a ser de amor e ódio.
muita treta no começo e depois que eles casam fica tudo muito morno. Uma pena. Realmente fiquei bastante empolgada com o começo e esses encontros e desencontros…

Alguns pontos que tive problema:

Cenas intimas sempre são cortadas, então abaixe as expectativas se está esperando um erótico

Meio cansativo do meio pro final. Sabemos quem são os vilões e precisamos ficar esperando os protagonistas tomarem consciência disso.

A autora foi, no mínimo, corajosa ao retratar a escravidão no livro. Um tema bem delicado e ela escorregou algumas vezes. Senti que a figura da mulher negra foi hipersexualizada, como se os lábios grossos fossem feitos para o prazer e essas besteiras.

Termos que não eram utilizados na época: é evidente que Helena é uma mulher a frente de seu tempo e não tenho problema nenhum nisso. Aliás, ela ser contrária à escravidão e querer liberdade pra todos faz a gente apreciar a mocinha, mesmo que a possibilidade de uma mulher de classe alta branca ter essas ideias naquela época sobre igualdade serem pouco prováveis. Entretanto, a mocinha fala alguns termos que ainda não haviam sido cunhados na época… tais como: alienação, machismo, racismo. Esses são termos recentes.

O título ta errado produção! Não entendi por que Max é chamado de ianque! Ele é sulista, não do norte dos eua. Confuso isso ai. Pelo que pesquisei, atualmente até podemos nos referir aos americanos como ianques porque o termo “americano” é bem vago, mas naquela época e depois, na guerra de secessão, estava explicitamente se referindo aos habitantes dos estados do norte. Pontos a menos por isso :/

O pai do Max é muito fraco e não consigo entender como foi pra frente…

Boa história mas pecou na execução
Deacon 23/02/2019minha estante
Isto foi resenha ou você está fazendo uma análise sobre seus gostos pessoais?


Izaareads 08/02/2022minha estante
e uma resenha não se trata precisamente da OPNIAO PESSOAL de uma pessoa sobre a obra???????????




Amanda 04/01/2019

Interessante olhar a Guerra da Independência dos EUA!
Bom, eu amo história! No colégio era uma das minhas matérias favoritas, mas confesso que não morria de amores pela história norteamericana, por algum motivo eu não conseguia visualizar bem as nuances por trás - principalmente de uma guerra tão fatal como foi a Guerra da Secessão anos depois. Entretanto, te falo que esse livro abriu meus olhos e me mostrou realidades que me fez compreender a ânsia das pessoas por liberdade e como o amor ao próximo pode ser importante na vida de alguém.
Aqui temos uma das melhores personagens de romance que eu já vi, Helena Thompson, filha do magistrado das treze colônias e futuro duque. Helena não é como as outras senhoritas, seu pai deu muita liberdade a ela depois da morte da mãe e ela se tornou uma leitora voraz com voz ativa e vontade de libertar a América do poderio inglês. Um dia ela sai de casa sem autorização para assistir uma palestra de um Yankee quando os soldados ingleses apareceram e ela teve fugir e se esconder. Claro que quem a ajuda é o querido capitão Maximillian Taylor.
Max é um próspero fazendeiro na Carolina, mas viu sua vida mudar depois de sua noiva abandoná-lo por um marquês inglês. A partir daí ele se tornou um homem do mar, capitão de seu navio e livre de qualquer amarra. Um dia ele está no porto de Boston quando estoura uma briga e ele é obrigado a se esconder, acaba encontrando uma mulher fugindo e a ajuda, isso muda a sua vida. Eles se apaixonam a primeira vista, mas sabem que não podem ficar juntos, ela por ser uma moça de espírito livre e inglesa e ele por pertencer ao mar.
Mas tudo próspera para o bem dos que se amam e devido a uma trama da odiosa prima de Helena, Louisi, eles acabam se casando. No começo eles brigam um pouco, mas a forte atração - que eles sabem ser amor, mas não confessam - os faz viver intensamente e a cada dia se aproximam mais. Outro grande vilão do livro é o pai de Max, Johan Taylor, que junto a sua amante Louisi, tenta fazer da vida dos nossos mocinhos um inferno.
O livro é muito bom, contexto histórico maravilhoso, um casal com química explosiva e lições de vida valiosíssimas - o discurso de Helena sobre o direito de liberdade dos escravos foi lindo. Os irmãos de Max também foram uma surpresa e a influência de Helena na vida deles foi decisiva para a felicidade de todos. Gostei muito mesmo e valeu o sono que estou sentindo hoje após ler até de madrugada hahahha.
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Aisha Andris @AishandoBooks 11/10/2018

Nada pode impedir duas almas predestinadas a se encontrar
Um livro incrível que se passa nos Estados Unidos colonial, lutando para se libertar do pesado jugo inglês, terra que se torna testemunha de uma paixão intensa e avassaladora entre duas almas predestinadas a se encontrar.
Helena é o meu tipo de protagonista feminina preferida: forte, independente, cheia de garra e de aspirações que faz de tudo para tornar realidade. Já o Maximilian é um homem ferido e amargurado desde a traição e o abandono da mulher que amava, que não acredita na honra e honestidade das mulheres. Porém, suas estruturas são abaladas ao conhecer nossa mocinha numa situação inusitada e que não deixa qualquer margem para que duvide do seu valor. Estes dois estão cercados pela maldade, que trama pelas suas costas a todo momento. No entanto, nada é capaz de mudar o destino destes dois apaixonados e, de alguma forma, todo o mal se converte em bem.
Eu me encantei com os dois personagens e adorei acompanhar toda a sua história de amor e de luta. Os percalços no caminho são grandes e o sofrimento também, mas, juntos, eles são capazes de superar todas as adversidades e seu amor é resiliente para superar todas as provações.

site: https://aishando.home.blog/
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Regiane Moreira 04/10/2018

Fantástico e Forte
Flávia Padula está se tornando uma das minhas escritoras nacionais favoritas. Amei os dois livros anteriores, mas este me surpreendeu.
Se for adepta apenas do "florzinha", não leia.
Os personagens são marcantes, cativantes e o enredo traz uma trama repleta de ação, e muita maldade.
Mas é gostoso perceber que o bem e a bondade, por mais que se sofra, vencem sempre.
Helena Thompson foi uma das maiores vítimas dessa maldade. Filha do Inglês Magistrado das treze colônias americanas, perde a mãe ainda menina vítima de suicídio. É perseguida pela prima de seu pai que deseja fazer sofrer e afastar a todos que estejam em seu caminho de casar com seu primo e grande amor, o Magistrado Inglês.
Por isso, depois de sofrer psicológica e fisicamente, se vê obrigada a um casamento arranjado.
Capitão Maxmillian Taylor, um yankee que se tornou rico trabalhando no mar para poder se casar com seu grande Amor Sara, acaba fugindo para viver navegando depois de uma enorme desilusão.
No início do conflito entre as colônias e a Inglaterra, ele sofre um revés que o faz perder quase toda sua fortuna e, para conseguir adquirir outro barco, é manipulado por seu pai a se casar com uma inglesa rica.
Até aí parece clichê, mas não é.
A trama elaborada pela Flávia é surpreendente.
Cheguei a ficar chocada com tamanha maldade daquela tia, ela deixa Suzane von Richthofen e a Elize Matsunaga no chinelo...
E aquele pai então? O que é aquilo?
Ah... mas não se desespere. Eles vão pagar caro por isso.
E fora toda essa maldade, o enredo abrange a guerra pela independência e a escravatura, o que me atraiu muito, além de um amor tão lindo que chega a tirar o fôlego.
Existem alguns problemas de revisão, mas que não chegaram a desmerecer a obra. Tentei ajudar como pude enviando as correções para a Amazon.
É um livro que recomendo, sem pestanejar.

site: https://meupitacoliterario.blogspot.com/
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Cailes Sales 28/07/2017

Os romances de época são tidos como clichês e previsíveis, e o são, muitas vezes. Essa característica não é algo que me incomode. Gosto de histórias com finais felizes, não me importo de saber que tudo vai acabar bem no final – mesmo não sendo regra nos romances de época, é o que acontece quase sempre – o que importa para mim é que a trama seja bem escrita e cativante. Entretanto, não é por que uma história seja previsível e romântica que ela não possa ser reflexiva e abordar temas importantes, grande parte dos romances de época que li trazem algo a ser questionado, refletido, mesmo de forma sutil. E o Yankee foi uma grata surpresa nesse aspecto, uma vez que não esperava encontrar temáticas tão delicadas e significativas, como a escravidão.

Há muito, Maximiliam deixou de acreditar no amor e nas mulheres. Após uma desilusão amorosa, deixou suas terras aos cuidados dos servos e passou a comandar um navio, o qual se tornou a sua nova casa. Helena é uma jovem bem-nascida, filha de um lorde inglês que possui um importante cargo nas Treze Colônias. Em meio a revolta dos colonos contra a Inglaterra, os ideais da jovem vão de encontro aos objetivos de seu país de origem e ela luta ao lado dos revolucionários, mesmo em sigilo, uma vez que seu pai não pode ao menos imaginar que ela apoia a causa das colônias. De forma inesperada, Max e Helena irão se encontrar e, quase que instantaneamente, se apaixonar, entretanto, para ficar juntos terão de superar diversas barreiras, principalmente, os medos que se encontram dentro de cada um, a desconfiança e o preconceito.

A obra vai ter como pano de fundo um importante momento histórico, a Guerra da Independência dos Estados Unidos. A Flávia sempre procura incorporar fatos e personagens históricos em seus livros, como pude perceber em O Duque e agora em O Yankee, sendo que aqui esse aspecto é bem mais aprofundado, percebemos a pesquisa realizada pela autora para compor o romance, o que só tornou a trama ainda mais interessante.

É nesse período de revolução e transição que vamos acompanhar o relacionamento dos protagonistas, que são muito diferentes e como tal, despertaram em mim, sentimentos distintos. Vamos começar por Max, o qual já adianto não conseguiu me conquistar. Ele é extremamente desconfiado e inseguro, entendo que a decepção pela qual passou o tenha deixado com receio de acreditar nas mulheres, mas não foi apenas isso que me incomodou, ele é preconceituoso e fraco em muitos momentos, o que me deixou irada diversas vezes, assim não consegui me afeiçoar ao personagem, mesmo quando começa a enxergar o seu redor com outros olhos, não cheguei a ser cativada por ele.

Já Helena, o que dizer dessa mulher tão incrível! Simpatizei com ela desde o começo, quando demostrou ser muito mais que uma mocinha dócil e recatada, como era esperado das jovens da época (ou mesmo hoje em dia, não é verdade?). Helena é uma protagonista bastante forte e determinada, que sabe se defender e não busca a proteção de um homem, tendo em vista, o período histórico, uma mulher que deseja a independência e os mesmos direitos masculinos não é bem vista, ainda mais se for da classe nobre. E por isso vemos nossa heroína sofrer, pois se vê presa às amarras da sociedade, quando quer lutar por aquilo que acredita, pelo que é correto. É uma personagem maravilhosa, que protagoniza cenas tocantes e possui falas impactantes e profundas.

Agora que comentei acerca de ambos os personagens vocês entendem o motivo deles terem me proporcionado diferentes emoções. Talvez por essa mesma razão não tenha me sentido encantada pelo romance, embora não tenha me desagradado de todo, já que torcia para que o Max visse quão incrível era a Helena e deixasse seus receios de lado. Assim como desejava que as armações de certos personagens não surtissem efeito e não atrapalhasse o relacionamento dos dois. A autora também consegue criar vilões inescrupulosos e odiosos, que sempre entram ali no TOP dos piores. De início fiquei apreensiva, imaginando que toda a trama iria se desenrolar com base nas artimanhas desses personagens, mas a Flávia me surpreendeu e soube como dosar, na medida certa, a influência dos mesmos na história.

Como disse no início da resenha, a escravidão é abordada aqui, pois nesse período ela era vigente nas colônias, especialmente, no Sul. Esse foi mais um aspecto que me tocou na história, ainda que não seja um ponto muito aprofundado, temos a questão do racismo levantada, como eram tratados os escravos, enfim, vemos uma realidade vergonhosa que infelizmente existiu um dia, embora o preconceito racial ainda exista.

Para finalizar, só tenho a dizer que indico demais esse livro, pois seu conteúdo não se limita a apenas nos apresentar um romance, mas sim toda uma trama que traz pontos de reflexão importantes e que torna a leitura da obra ainda mais significativa.

site: http://bloghistoriasliterarias.blogspot.com.br
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Jackelynne.Paiva 27/03/2017

Um livro bem interessante, acompanha o início da guerra para a Independência dos Estados Unidos, uma mocinha muito à frente do seu tempo, obstinada e destemida. Gostei muito do casal, o amor deles era tão intenso e bonito. A vilã é uma cobra da pior espécie possível, gostei de ver que as maquinações dela não demoraram para ser descobertas, não sou muito fã de livros em que os vilões fazem tantas tramas que levam os mocinhos a ficarem um contra o outro.
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