Oceano 25/01/2024
E temos aqui a pior leitura de janeiro.
A Sociedade Santa Zita parece, a julgar pelo nome, a capa e o tropo, uma história enigmática, cheia de mansões e mistérios, onde não dá pra confiar em ninguém e todos traem todos.
Só que é uma história amadora, sem sal nem açúcar e com a profundidade de um pires.
A autora, que era apontada como a Agatha Christie da atualidade, comete uma série de erros, um atrás do outro, socando uns quinze personagens de uma vez e não explorando nenhum deles direito, no máximo com uma história monótona ou, pior ainda, dando poucos parágrafos de desenvolvimento a eles antes de arranjar algum jeito de dispensá-los.
Não recomendo a leitura.