O Segundo Caçador

O Segundo Caçador Bruno Crispim




Resenhas - O Segundo Caçador


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Vincento 20/05/2016

Envolvente
Li este livro no Wattpad. Uma das coisas que achei mais interessante foi a impessoalidade dos nomes de alguns personagens. Funcionou muito bem. Quem ler irá entender o que estou dizendo.
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José Igor 09/12/2017

Você quer sangue? Então toma!
Entendi perfeitamente o porquê da capa de O SEGUNDO CAÇADOR ser toda vermelha! A predominância da cor traz à tona toda a violência e o sangue derramado (e esguichado) entre as páginas deste livro!
Will aparenta ser um cidadão entediado e inconformado como todo e qualquer brasileiro que tem acesso à violência, exposta, diariamente, aos nossos olhos. É advogado, é bom no que faz, é um cara forte, e de uma negritude atraente (foi o que deu para imaginar). No mais, inserido num banco de ônibus, junto a dezenas de trabalhadores, parece não possuir grandes destaques. O que nós não sabemos, até então, é que ele tem sangue assassino correndo pelas veias.
Depois do acontecimento no ônibus, o monstro que esteve todo esse tempo hibernando dentro dele, desperta, e já deixa um aviso bem claro de que não irá parar até que morra!
É assim que a história, narrada majestosamente em primeira pessoa, se inicia. E aí, pronto. Você não consegue mais parar de ler!
Acredito que nós, leitores de thrillers policiais, estejamos familiarizados com enredos propulsionados por justiceiros. E sim, Will é um justiceiro. Justiceiro é a definição que tenta “humanizar” o personagem assassino, pois, seus atos voltados a favor do bem da sociedade, causam dúvidas depois, porque, na hora da ação e da matança, mais parece que a tal justiça é posta em segundo plano e o que ele faz é apenas para suprir a fome do monstro que o habita.
O livro é violento! Muitíssimo bem escrito! É nítido o conhecimento de técnicas de escrita empregados por Bruno! Para que uma história seja boa, tem que haver conflito, não é? Pois então, O SEGUNDO CAÇADOR é repleto, recheado, transborda de conflitos! Conflitos externos e internos! Eu fiquei muito surpreso pelo modo como Bruno Crispim conduziu a narrativa, e a qualidade do livro, excedeu as minhas expectativas. Conheci o autor através do Wattpad, e só depois que me dei conta da trajetória literária do autor. Ele é um profissional que mereceu, com certeza, ter sido reconhecido com o Prêmio UFES de Literatura).
Só larguei o livro para fazer tarefas que não dariam para adiar, mas sempre que tinha um tempo livre, eu o devorava. Assim como devorei minhas unhas!
Tenho algumas ressalvas, claro, como por exemplo: a facilidade como Will consegue se aceitar um assassino e já “correr pro abraço!” Ele se torna um “assassino profissional” muito rapidamente (talvez pelo ritmo frenético dos acontecimentos, eu acabei tendo esta impressão). E também me incomodou muito os crimes que ele comete no início, como se tudo corresse muito fácil. Tudo bem que o protagonista é cheio de si e seguro dos seus atos, mas mesmo dando cagadas crescentes em muitas das vezes nas cenas, quase tudo pareceu um tanto favorável para as manobras serem executadas. Não estou dizendo que isso não poderia ter acontecido, mas a gente fica naquela “seje menas, querido Will”. No entanto, a gente sabe que ele, Will, tem umas ajudas fodásticas no decorrer da trama, então, acabei aceitando que ele não seria tão foda assim sem os “amparos” e, que sem o “apoio” que recebeu durante seus atos assassínios, ele já teria sido pego há muito tempo. Portanto, pensando assim, a leitura fluiu e correu tudo bem, mais palatável.
De coração aberto, digo: “Odiei Aninha! Oh my fucking Dog! Que pessoa mais ‘compreendo-tudo-e-faço-piadinha-seguida-de-sorrisos-contagiantes’!” Mano, definitivamente não engoli esta personagem, muito embora ela fosse importantíssima para o nosso Dexter Negro Turbinado. Acredito que ela seja um respiro para a história, e para que o leitor veja e saiba que Will não é 100% o monstro que achamos que ele é. Talvez a missão de Aninha no livro seja para recuperar a humanidade d’O Segundo Caçador e para expor os sentimentos de Wiil, que está, aparentemente, cada vez mais afundado em planos macabros e sanguinolentos. O equilíbrio funcionou bem!
Bom, confesso que não sou fã de histórias de ação, muito menos de cenas de batalhas. Os livros policiais que leio são bem mais no estilo “Detetive procura assassino” (Agatha Christie) do que tramas explosivas como “24 horas” (Usei o exemplo sem saber direito, pois nunca assisti ao seriado 24 horas — não vi mais que as chamadas “adrenalíticas” da TV. Então, me perdoem pela comparação infundada, mas acredito que você me entendeu, hahaha).
Ao terminar a leitura fiquei pensando: “Mas nem Dexter Morgan — que é meu serial killer preferido da vida —conseguiria tal feito!”
Ok, perdão pela comparação que nem cabia aqui, foi apenas um desabafo momentâneo.
Voltando aos elogios: O final foi criado de maneira magnífica! O plano megalomaníaco de Will foi muito bem executado (por ele e pelo autor, rsrs) e o clímax foi um prato cheio (transbordante, na verdade, de corpos e sangue!). Eu achei legal!
O plot twist foi bem da hora, contudo, acostumado às surpresas que o autor foi nos jogando na cara durante a narrativa, não fiquei assim: “Uau, isso explodiu a minha mente, vou ali cortar meus pulsos!!!” Mas garanto que fechei o livro fazendo uma cara de “Puta-que-pariu-que-livro-foda-quero-mais!”
Amarrando minhas impressões, eu devo dizer que me surpreendi com esta leitura. Bruno Crispim está de parabéns. Virei fã, de verdade, e já comprei a continuação (Ascensão)! O autor, a partir de agora, é considerado por mim um Orgulho Nacional! De verdade, um livro nacional de qualidade! Indico demais! E ah, como poderia me esquecer? Eu amo quando o autor transforma substantivos em nomes próprios (Como o próprio título nos traz). Isso deu um ar de completa insignificância e indiferença por parte de Will para com as pessoas que entraram em seu caminho. Este artifício usado pelo autor do livro — cara, mano, brother — fez com que eu me apaixonasse mais ainda pelo seu trabalho!
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Evelynnobre 12/11/2022

Não gostei do protagonista, peguei crush literário no caçador, acho o Willian bobão e eu previa o final.
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Tulliu Cardia 23/05/2016

Gostei bastante da história. Envolvente desde o princípio. Os personagens são bem montados, seus dilemas muito bem explorados. Um livro que tem um ritmo muito bom, não dá vontade de parar de ler. Bastante dinâmico.
Recomendo.
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Cesar.Barbosa 24/05/2016

Para ler e reler!
'O Segundo Caçador' é um daqueles livros que te tira o fôlego do começo ao fim. Além de dinâmico, a trama tem várias nuances que deixam a estória ainda mais interessante. O realismo também é um dos pontos altos do livro, fugindo de forma inteligente da ideia do herói intocável. Com uma linguagem real e personagens muito bem construídos, 'O Segundo Caçador' é um livro que recomendo não só ler mas também ter uma cópia na estante para reler mais algumas vezes.
Katia.Regina 24/05/2016minha estante
Concordo com você, César!




Katia.Regina 24/05/2016

Prende do início ao fim!
O Segundo Caçador é um livro que , uma vez iniciado,não conseguimos largar. Existe uma cadência nos pensamentos, um ritmo gostoso e fluido que seguimos sem julgar , só queremos acompanhar...
É incrível como o autor personificou os anônimos e nos tornou próximos deles transformando o que seria comum em nome próprio... "Empoderou" o que era comum...
A leitura deste livro é algo COMPLETAMENTE fascinante.
Estou ansiosa pela continuação!
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Iara 24/05/2016

Instigante envolvendo o leitor desde o início.
Trama bem desenvolvida com situações que prendem sua atenção. Aguça a curiosidade,fazendo com que o leitor não consiga parar de ler.
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Cica Santos 26/05/2016

Mistério e ação
Uma história fantástica, repleta de mistérios e muita ação. Uma narrativa envolvente que faz você pensar sobre a natureza do ser humano e até onde podemos ir em busca do que acreditamos. Recomendo para todos que amam boas leituras como eu.
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luciacrispim 27/05/2016

O Segundo Caçador.
O livro é maravilhoso, de uma linguagem clara e de fácil compreensão que prende nossa atenção até o final. E que final!!!!
O autor foi muito feliz no desenvolvimento de cada personagem.
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Mara 28/05/2016

Para ler e se apaixonar.
O segundo caçador um livro fantástico com uma história incrível,oq dizer sobre Will o joven rapaz que teve sua vida mudada depois de um assalto,que reviravolta ne meu caro? Conheci Will e sua história atravéz do Wattpad e me apaixonei logo de cara,vivi com ele cada emoçao cada tristeza, cada alegria,sou super fã sendo assim conheci a grande mente por traz da incrível história,Bruno o autor de tal obra,Vi ele ganhar o prêmio UFES de literatura. E ter merecidamente seu livro publicado,Super recomendo o livro vocês não irão se arrepender e serão fãs assim como eu.recomendo tbm seu outro livro Aquele da perna de prata.
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Stefanippaludo 30/12/2016

O Hulk Preto, um herói realista e contemporâneo
Um livro maravilhoso! O Segundo Caçador é um livro que te faz refletir do início ao fim sem conseguir parar a leitura. Traz questões atuais e personagens verdadeiros, além de um enredo de tirar o fôlego.

É uma história de herói muito mais realística e contemporânea, que mostra todas as faces da violência. O leitor vai se ver refletindo sobre duas questões polêmicas da sociedade: A de se fazer justiça com as próprias mãos e a de bandido bom é bandido morto. E não há como, ao longo da leitura, não rever seus próprios conceitos sobre isso.

Um ponto que me agradou bastante foi a troca de nomes pessoais por coisas mais gerais como: Assassino, Sensei, Blogueiro, Delegado, etc. Não me importa o nome verdadeiro deles, e sempre tive dificuldade em lembrar nome de todos nas histórias. Chamando-os por sua profissão ou por aquilo que representam na história, o leitor não se perde em nenhum momento.

Sou contra qualquer tipo de violência, assim como Aninha, mas não consegui torcer contra Will. Ele é um justiceiro (um Hulk Preto, como ele mesmo de denomina) e precisa fazer uso da violência, por mais que não seja o melhor caminho. Afinal, alguém precisa fazer alguma coisa para melhorar nosso país. E ele assume esse papel muito bem.

As cenas finais são dignas de filme de ação, com explosões, armas potentes e tudo mais. E a última cena do casal Aninha e Will é de cortar o coração e chorar litros.

E o final? Tão surpreendente que não sei nem o que falar. Só quero a continuação.

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thaisdreveck 05/09/2017

Resenha
Livro: O SEGUNDO CAÇADOR
Por: BRUNO CRISPIM
Editora: EDUFES

?CAPA 3/5
O vermelho e branco tem um constraste marcante, a fonte rebuscada do título dá todo um ar perigoso, entretanto senti falta de algo que realmente me convidasse para a leitura. Ademais, a simplicidade é bonita, mas não o suficiente para me prender a atenção, além da própria cor pura vermelha, que pode ser uma indicação do sangue derramado na trama.

? HISTÓRIA 4/5
Bruno nos faz entrar na pele de Will, um advogado, que presencia um crime cruel e é manipulado pelo chefe dos assassinos na cena e mata dois deles. Dias depois o amigo Pedrão decide levá-lo para beber e tentar fazê-lo esquecer dos acontecimentos. Tentando lhe mostrar que o que ele fez foi bom e que poderia trabalhar com isso, criar uma lista com pessoas de pessoas perigosas à sociedade para serem mortas, Pedrão chegou a brincar chamando-o de "Hulk Preto".

No bar, infelizmente outra tragédia ocorre, um policial bêbado, a namorada de Will, Aninha, e o amigo Pedrão. Nesta confusão Pedrão acaba morto, e Will perde o controle e mata o policial também. Depois do incidente, ele decide continuar a lista que o amigo tanto queria, metamorfoseando-se assim no Segundo Caçador, o assassino de assassinos e pessoas perigosas, também chamado pela mídia de "o maníaco da faca".

Confesso que não curti muito a temática, principalmente por ela ser meio polêmica quanto ao assunto de violência. Senti que a trata como se não fosse tão perigosa, e como a mente do cara é simplesmente um serial killer. A ação e aventura na história bem escrita são cativantes, bem descritos e detalhados, o que gostei muito. Sem contar as dezenas de segredos e mistérios que são desvendados a cada capítulo.

O final era algo que eu realmente não esperei, deixou pairando um grande suspense, mas - talvez minha inocência de que o ódio não combate o ódio - a maldade e ódio do livro não me cativaram tanto, o que mais me prendeu foi a ação. Talvez para quem goste de uma boa história policial, este livro está super indicado.
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Mori.Tudorache 06/04/2020

Instigante!
Muita ação e mistério, livro que te prende, te obriga e ler a sequência...
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Mel Trabach 18/01/2018

O segundo Caçador
Nesse suspense vamos conhecer Will um advogado que após sofrer um grande trauma e em seguida perder de forma violenta o melhor amigo decide fazer justiça com as próprias mãos.

Will nunca foi um cara de muitos amigos e contava apenas com o apoio de Pedrão seu melhor amigo (agora morto) e Aninha sua namorada (que despreza todo e qualquer tipo de violência). Após sua decisão de se tornar um Justiceiro para tornar o mundo "um lugar melhor" Will se vê cada vez mais preso em suas mentiras e isso coloca em risco o que há de mais precioso em sua vida: seu relacionamento com Aninha.
Como se não bastasse tudo isso ele ainda terá que lidar com muitas outras coisas que colocaram em risco sua vida e sua humanidade.

O livro é repleto de ação e grandes reviravoltas, o autor usou vários elementos para deixar a história mais rica e complexa, o que na minha opinião deixaram as coisas um pouco exageradas mas ao mesmo tempo me fizeram invejar sua criatividade.
Um aviso muito importante é que o livro possui cenas de extrema violência, o que pode causar um certo desconforto em leitores mais sensíveis.

Outro ponto muito importante é o realismo que o livro traz por falar de algo como a corrupção que infelizmente está entranhada em nosso país.

No geral achei o livro muito bom e a leitura foi bem fluida e o fato de o livro não ser tão grande faz com ela seja bem rápida, além de uma boa forma de entretenimento o livro também vai nos mostrar o quão manipulados cada um de nós podemos ser, mesmo quando achamos que estamos no controle de tudo.
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