A Águia de Sharpe

A Águia de Sharpe Bernard Cornwell




Resenhas - A Águia de Sharpe


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Giovan Marcante 28/01/2021

Empolgante
Empolgante! até agora o melhor livro da série, simplesmente não consegui parar de ler.
Renato Carvalho 28/01/2021minha estante
Esse é qual volume? É aquele q tem acontece na Índia?


Renato Carvalho 28/01/2021minha estante
Na verdade, essa série é aquela do período do colonialismo na Índia?


Giovan Marcante 28/01/2021minha estante
Renato, esse é o volume 8, a primeira parte se passa na Índia, agora está em Portugal e Espanha.


Renato Carvalho 28/01/2021minha estante
Que massa. Nem pensei q tinha essa dimensão. Um dia crio coragem. Esse autor é muito bom.




Jim do Pango 03/07/2010

Eagle Bearer
Em que pese a irritante morosidade da Editora Record no lançamento das edições brasileiras dessa série monumental de Bernard Cornwell, o velho Richard Sharpe aparece em grande forma em A Águia de Sharpe.

De fato, no ritmo atual de lançamentos, que não supera dois volumes por ano, na mais otimista expectativa, o leitor brasileiro será obrigado a aguardar mais 08 (oito) anos, antes de poder contar com toda a série em sua prateleira, em edições no bom e velho português falado deste lado do Oceano Atlântico.

No início, os intervalos entre os lançamentos dos livros dessa série registraram curtos períodos entre uma, por assim dizer, aventura e outra. Até que vieram as Crônicas Saxônicas que venderam bem mais e, portanto, tiveram prioridade em relação Às Aventuras de Sharpe. O argumento mercadológico é compreensível e mesmo razoável, entretanto não me convence, pois de todas as séries de Cornwell, essa, para mim, merece grande destaque.

Segundo os amigos do Bernard Cornel Brasil (http://bernardcornwellbr.vilabol.uol.com.br/), o mais famoso site dedicado às obras de Bernard Cornwell no Brasil, logo na capa ocorre um erro, por certo que os eventos ali descritos dizem respeito à batalha de Talavera, ocorrida em Julho de 1809, na Espanha e, não, em Maio de 1809, em Portugal, conforme a inscrição desta primeira edição. Considero que este é um detalhe que não compromete o enredo de mais essa aventura de Richard Sharpe.

Aqui encontramos um Sharpe mais maduro, conscio das responsabilidades do oficialato e exercendo sua liderança de forma marcante, não apenas em relação ao destacamento de Fuzileiros que lidera desde os eventos ocorridos um ano antes em Portugal (A Devastação de Sharpe), como em relação ao próprio exército inglês. Isso fica claro na forma com que o personagem se revela aos inexperientes soldados de um regimento que fica sob o seu comando.

Esse novo Sharpe, tão distante do soldado raso que lutou em Assaye e foi o flagelo do Sultão Tipu, nos tempos em que serviu na Índia, me faz lembrar bastante outro grande personagem dos romances históricos: John Blackthorne.

O piloto Blackthorne, inglês como Sharpe, conhecido como Anjim-san é o protagonista de Xógum. Ao que me pareceu os dois guerreiros, que, na ficção, viveram em épocas diferentes, possuem perfis muito parecidos. Gostaria imenso de perguntar ao senhor Cornwell se, por acaso, ele não buscou inspiração em James Clavell para compor o seu personagem.

Claro que Blackthorne é um tipo mais refinado que Sharpe, que como a maioria dos soldados que se alistavam no Exército Real no século XIX, pertencia à escória da sociedade e não teve educação formal. Inclusive, uma das dificuldade que Sharpe teve que superar para se tornar oficial foi a alfabetização tardia. Blackthorne, era versado em várias línguas e só parecia realmente um bárbaro quando comparado aos japoneses do século XVII, que viviam em uma sociedade muito mais limpa e organizada que a européia.

Na obra em comento, Sharp, a não ser pelas suas origens humildes, que ainda o distinguem em relação aos demais oficiais de carreira, que pertenciam à nobreza inglesa – e talvez pelos seus modos – já é reconhecido como um oficial completo pelos seus comandados, ainda mais que, suas qualidade na arte da guerra são indiscutíveis.

Estimo no caminho que o levará à Waterloo, gradativamente, e cada vez mais, Sharpe irá se tornar ainda mais parecido com o Anjim-san de Clavell.

O curioso é que ambos, Sharpe e Blackthorne, foram vividos por atores consagrados em séries de televisão: este por Richard Chamberlain (1980) e aquele por Sean Bean (1992 a 2008).

No mais o que se vê é um romance histórico bem ao estilo Cornwell, com muita ação e precisão nos detalhes históricos. As descrições dos uniformes militares da época são maravilhosas e o enredo é muito envolvente.

A meu sentir, outro destaque da obra são as circunstâncias que envolvem um dos pilares do enredo, que é a captura de uma Águia de “La Grande Armée”, o exército conquistador da Europa de Napoleão Bonaparte, pelo protagonista. Antes de sabermos se ele vai conseguir ou não realizar a façanha já se pode antever que nas pouco mais de 300 (trezentas) páginas do livro estão reservados momentos da mais pura e vibrante ação.

Agora é torcer para a Record fazer a sua parte o quanto antes. Longo e tortuoso é o caminho até Waterloo.
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Matheus656 06/10/2021

O primeiro deles.
Estou relendo esse clássico entre uma leitura e outra. Eu discordo um pouco do meu último comentário ao tempo da 1ª leitura que fiz. Eu descobri que esse aqui foi o primeiro livro escrito das Aventuras de Sharpe, portanto, algumas coisas podemos meio que relevar, pois o Cornwell ainda estava se habituando a tudo. Acho que esse Sharpe é diferente daquele da Índia, o que é muito bom. Ele é mais maduro e inteligente, muito inteligente dadas as condições dele. Ele até chega a teorizar sobre guerras e a função de exércitos em tempos de paz, sem comentar o seu pressentimento de como o inimigo vai agir, que é quase milagreiro kkkk. Enfim, mudei até a nota que tinha dado.
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Iago 13/05/2020

Cornwell mostrando a que veio
Primeiro livro publicado pelo autor, já contendo muitas das características que iriam permear a obra de cornwell, e, como sempre, uma excelente diversão, além de uma mini aula de história.
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Sara 08/11/2022

Incrível saber que esse foi o primeiro livro do Sharpe a ser lançado! o personagem desde então só melhorou e nunca perdeu a graça. Nesse livro ele se mostra como o líder militar nato que é, extremamente perspicaz nas estratégias e inspirador no campo de batalha. Estar lendo os livros por ordem cronológica da um peso a mais, sabendo da trajetória dele desde as fileiras. Só o Bernard Cornwell mesmo pra escrever um personagem tão legal e querido como o Sharpe, amamos ver
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Junior Melo 14/07/2023

Em seu primeiro romance o Cornwell já mostra pra quê veio, boas cenas de ação, uma narrativa elétrica e envolvente. Mas tbm ele já mostra seus vícios (ou defeitos), protagonistas femininos sem peso algum, o protagonista não aparenta correr risco hora nenhuma, tudo ao seu redor se dá de forma conveniente.

Não sei se foi a tradução do ebook que li (adquirida de forma ilícita) mas o texto estava bem estranho, empacando a leitura, parágrafos ou frases sem concordância.
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Marlon.Abel 25/03/2024

"? Beba um pouco para dormir, Capitão. Bem precisa ? disse, a sorrir. ? Amanhã teremos de cumprir uma promessa.

Sharpe ergueu a garrafa para o sargento como se brindasse.

? Uma promessa e meia, sargento. Uma promessa e meia."
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Rodrigo 03/02/2010

Primoroso
Adorei o livro, muito fluido, para quem já conhece (e gosta) das aventuras dos outros livros de Sharpe, vai se esbaldar com a Aguia de Sharpe. Capitão ( é isso aí) Sharpe vai para a Espanha lutar contra os Franceses, Harper continua com eles (personagem ficou mais carismatico) e as batalhas, como sempre, estão soberbas. Primoroso o livro, mais infelizmente muito curto. Espero ansioso pelo próximo capitulo dessa saga.
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Paulo Brito 30/12/2009

Muito Bom!!!
Mais uma vez Cornwell nos entrega uma aventura sensacional de Richard Sharpe, mesmo sendo o 1º livro escrito há diversas referências as histórias anteriores antes mesmo do próprio autor escrevê-las. Recomendo muito essa obra desse gênio que é Bernard Cornwell.
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RickHaFer 03/06/2010

Ordem Cronológica/ Ordem de escrita
Estou lendo a série na ordem cronológica (que é diferente da ordem em que foi escrita), logo, há certas situações que não se encaixam entre um livro e outro - visto que o autor não poderia prever tudo que escreveria no futuro, enfim. Em A Águia de Sharpe notei isso mais que em qualquer outro livro da série. Um exemplo bastante marcante foi o fato de Sharpe ter sido apresentado ao General Hill tanto em A Águia quanto no livro cronologicamente anterior.
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Davi.Salomao 28/04/2017

Primeira leitura do ano
Não sou muito de ler, mas como primeira experiência, adorei ler este livro
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@solitude_e_books 02/01/2021

@solitude_e_books (Instagram)
Resenha atrasada de 2020 !!!

Em "A águia de Sharpe" oitavo volume da série "As aventuras de um soldado nas guerras napoleônicas" Bernard Cornwell introduz seu personagem casca grossa agora na Batalha de Talavera, Espanha no ano de 1809, e como sempre o maior inimigo de Sharpe vem das próprias fileiras do exército britânico.

Um novo regimento é destacado para batalha, o South Essex comandado pelo inepto e arrogante Sir Henry Simmerson que tem uma simples missão que é explodir uma ponte para impedir que o imenso exército francês ganhe mais terreno. Mas a arrogância e inexperiência de Simmerson transforma uma simples missão em uma batalha sangrenta contra a cavalaria do exército de Napoleão, Sharpe e seus fuzileiros vendo o desenrolar da situação, contraría as ordens de sir Henry criando assim um grande inimigo que fará de tudo para acabar com sua carreira no exército britânico, a única saída de Shape é capiturar o estandarte do inimigo e assim sobressair ao seu mais novo inimigo
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Douglas.Castro 21/08/2022

Perfeito
Ótimo livro, leitura rápida e agradável , assim como os outros da série Sharpe, recomendo a todos !!!
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Guigo 15/01/2023

A águia de Sharpe
Esse é o primeiro livro da saga de Sharpe escrito por Bernard Cornwell, é possível notar o quanto o autor evoluiu a sua escrita ao acompanhar o personagem. Curiosamente, a leitura cronológica o põe no oitavo lugar entre os livros, o que faz com que fique um pouco deslocado e tenha algumas informações um pouco diferentes das que temos nos livros mais atuais que contam o início da carreira de Sharpe, mas novamente, uma ótima leitura e um ótimo livro.
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