Resenhas - A Conjuring of Light

Poli 30/12/2020

Melancólico
Achei o final super melancólico, fiquei morrendo de dó do Holland q não teve um momento sequer de felicidade na vida. Odiei que não revelaram a família do Kell, nem nada das informações sobre ele. Também não gostei da morte do rei e da rainha, pq no fundo eu tinha esperança deles algum dia valorizarem o Kell por ele msm, mas isso nunca aconteceu, ele foi sempre uma ferramenta da coroa. Tbm achei zoado que o Kell ficou com sequelas da derrota do Osaron. E por fim, porra kkkkkk a autora não teve dó de matar personagem não kkkkkkkkk enfim, um bom livro, mas não gostei de todos os caminhos q a autora tomou, mas é uma questão de opinião msm, gostos de finais felizes e com tudo esclarecido kkkkkkkk

nayanebrito 19/11/2020

Anoshe, até outro dia.

A Conjuring Of Light / @veschwab

"Não foi um adeus, não realmente. Qual era a palavra para se despedir? Anoshe. Era isso. Até outro dia."

"A Conjuring Of Light", conclusão da trilogia Tons de Magia, foi uma ótima finalização, apesar de ter pensado em não continuar por conta de "Um Encontro de Sombras", já que não foi o que esperava e senti que fui enrolada durante o livro. A autora tem um escrita bonita e que encanta o leitor, o que faz querer sempre ler algo dela, mesmo com várias ressalvas.

No último volume, ao contrário do antecessor, o ritmo é acelerado do início ao fim. Existem várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, e dessa vez o bonde Kell, Holland, Lila, Alucard e Rhy estão juntos em busca de um objetivo em comum, ou seja, vencer o vilão Osaron. A química entre eles é boa, principalmente entre Kell e Lila, algo que não me incomodou tanto quando esperava.

"Ele não queria governar o mundo. Ele só queria salvá-lo."

Depois do fracasso do segundo livro, eu não esperava muita coisa, então "A Conjuring Of Light" foi uma leitura mais legal devido as baixas expectativas, mantendo um ritmo agitado e que me prendeu desde o início, mesmo sem ter plots inesperados ou algo que fosse surpreendente, como o primeiro livro. Achei mais bem escrito que os anteriores, porém não mais que "Monstros da Violência".

Lila e Rhy não ganharam minha simpatia. Senti uma evolução da Lila e do Rhy, mas não o bastante para fazer com que me importasse com eles, ao contrário de Kell, Holland e Alucard, que são personagens que me fizeram torcer durante a trama. O passado de Holland é abordado e eu gostei muito disso. Queria conhecer mais dele, pois senti muito potencial desde o primeiro.

"Tons de Magia" foi uma trilogia de altos e baixos, e apesar de não ter se tornado uma das minhas favoritas, merece destaque, já que é uma história que cativa através dos personagens e da escrita da autora. Vejo que muita gente ama com vigor a trilogia, então deixo de recomendação aqui pra vocês.

Resenha publicada originariamente no ig @sentencaliteraria

Bea @lepidopterass 02/11/2020

3,5

Não foi um final surpreendente, mas eu gostei de como as coisas aconteceram. O único problema é que aqui temos muitas respostas, e é tanto detalhe que, de novo, parece que autora se perdeu um pouco. Mas acontece que eu sou apaixonada por esse universo, então amei como as coisas rolaram! Já to com saudades dos meus personagens favoritos

let 29/10/2020

victoria schwab é um gênio e eu nunca vou duvidar disso.
to escrevendo isso enquanto minhas emoções ainda estão frescas, foram poucos livros que fizeram meu coração doer tanto, que me fizeram soluçar de tanto chorar até não conseguir respirar e acol foi um deles. Demorei muito pra ler ele, mas cada página, cada parágrafo e cada palavra valeu a pena. vou levar os ensinamentos que tive com ele pra toda a minha vida, e tenho certeza que, ao lembrar deles, encontrarei conforto nos meus momentos difíceis.
me dói muito dizer adeus pra uma trilogia tão incrível, com personagens ainda mais incriveis, apaixonantes e instigantes. mais difícil ainda ter que dizer adeus a esses mundos, a essa magia e a essa emoção.

é com muito pesar no coração que eu digo: anoshe. until another day.

Carous 28/10/2020

Este livro parece o Brasil sob o governo Bolsonaro: não há um minuto de paz
Promessa é dívida, eu havia prometido (para mim mesma. Na calada da noite. Sequer falei da promessa em voz alta, mas vale mesmo assim) dar 5 estrelas e favoritar este livro por causa da cena do capítulo IV da parte IX independente do que viesse pela frente. Eis a nota, eis o coração vermelho pulsando aí.

Não me leve a mal, eu amei este livro tanto quanto os outros dois. E conclui-lo arrancou um pedaço do meu coração que nem sabia que ainda estava lá (não sabia que sobro alguma coisa após a morte de tantos personagens. Obviamente não me refiro ao Maxim nem a Emira. Esses eu estava torcendo pra morrer mesmo). Mas dos três é o único que eu teria coisas negativas a dizer. E se alguém me disser que não gostou tanto do livro assim, eu saberia apontar exatamente o que desagradou essa pessoa.

Primeiro, eu sou grata por V.E Schwab nos lembrar que um olho de Kell (e dos Antari) é todo preto e o outro normal. Eu sei que este é o terceiro livro de uma trilogia e essa característica dos Antari foi dita e relembrada antes. Mas é exatamente o tipo de detalhe que eu costumo esquecer na leitura de séries. No entanto, Victoria do céu, você não precisava me lembrar disso toda vez que falava sobre os olhos de Kell, Lila e Holland. Minha memória é falha, mas não inexistente. Uma vez era suficiente.

E ela gosta de palavras. Percebi pelos calhamaços que escreve.
Neste livro notei um vício gritante dela que só não me incomodou porque eu amo muito esta série: as ideias repetidas nos parágrafos. Parece que ela não chegava numa conclusão de qual delas usar e repetia a ideia com palavras diferentes. E lá se foi mais frases como: "Não sou vazio, não sou oco, não sou o nada" pela frente sem um editor para segurar a mão da autora e falar: "Chega!"
Ou quando ela escrevia:
"O rei está vindo", disse o irmão.
"O rei está vindo", disse a amada.
"O rei está vindo", disse o amigo.
Parecia que ela queria ganhar música no Fantástico...

Eu a entendo. Tenho o mesmo problema quando estou escrevendo uma resenha. Qual a melhor palavra? Mas, miga, se teu livro tivesse 200 páginas você poderia se dar ao luxo de se deliciar nesse vício. Não é o caso.

Por mais que tenha adorado todos os capítulos e os pontos de vista, fiquei decepcionada ao perceber que os capítulos do Ned e do Rei George IV não tiveram propósito algum. A participação de Ned podia ter se resumido quando Lila e Kell o visitam no bar e o rei nem precisava dar as caras.

Sabe outra coisa que não serviu de nada? As mortes de Maxim e Emira, embora eu tenha gostado porque os monarcas só lembravam que Kell era filho deles quando lhes era conveniente. Isso não é exercer a paternidade nem a maternidade. É ser sonso!
Tanto drama e suspense com o feitiço de Maxim e... não durou meio segundo. Falhou feio e rude e eu pensei: "Putz, morreu pra isso?" Estava nítido que ele era um personagem que precisava ser eliminado a todo custo. Igual sua esposa.
Tudo para impulsionar o enredo de Rhys. E francamente? Nosso cristalzinho não precisava de luto nenhum para amadurecer. Isso acontece desde o segundo livro.

Não que eu tenha derramado uma lágrima, mas a traição e as mortes de Col e Cora foram a mesma coisa. Era um plot que nem precisava nessa trama complicada de uma sombra dominar um país e se apossar da mentes das pessoas que não teve finalidade alguma. A autora precisava enxugar o número de personagens e meteu a tesoura em todo mundo que via pela frente.

Reparei que desde "Um tom mais escuro de magia" a autora vem socando personagem na história só para chegar aqui e matar todo mundo. Devia ter desconfiado disso...
Quase soa como se ela não soubesse o que fazer com eles e achou mais fácil tirá-los do caminho. Será que ela não poderia simplesmente... deixá-los vivos?

Que coincidência apenas os 4 personagens principais sobreviverem! Quem podia imaginar!

Eu sei que estamos em guerra, podem morrer aliados e inimigos, mas precisa morrer TODOS os aliados? Pelo amor de Deus, não sobra um!
Eu não sei se o livro é lento, eu não sei se é arrastado, só sei que devorei as páginas loucamente.

A única coisa que posso afirmar que me irritou neste livro é como a autora abordou a relação entre Kell, o rei e a rainha. Se ele era o filho adotivo deles, ele era >filho< deles e ponto final. Podia, inclusive, ser cogitado para assumir o trono. É assim que adoção funciona.
Não o tratamento mambembe que Maxim e Emira dão a Kell; uma adoção mais ou menos, gato de Schröndinger - é e não é -. Eles o tratam como parte da família quando conveniente (e bem manipulador da parte deles) e subordinado no resto do tempo. Era melhor que a autora tivesse distanciado a relação entre eles. Que fizesse o rei e a rainha serem padrinhos forçados do pequeno Antari órfão que apareceu na Londres deles. Ou que ele tivesse privilégios da realeza por ser uma criatura rara.
Enfim, obrigada pelos mimos, V.E Schwab. Me deliciei com as cenas românticas entre meus casais, nada de migalhas como nos livros anteriores. Nossos personagens principais estavam sensacionais, perfeitos, fados sensatos. Eu sempre soube que Holland não era um vilão e sim um cristal que precisava de amor e carinho.

Agora eu terminei a leitura e me sinto vazia. Mal posso esperar para reler este volume em português quando a Record parar nos enrolar e publicar logo o livro.

Sentirei falta dos meus bebês.
Anoshe

Debbye 07/10/2020

Um Conjunto De Luz
Não estou exagerando quando digo que adorei os dois primeiros livros. E do jeito que o segundo livro terminou, eu mal podia esperar para começar o terceiro. Como esperado, não decepcionou em nada. VE Schwab consegue tornar cada página do livro interessante. Sem revelar nada ( espero! ).

Schwab projeta a conclusão impressionante da trilogia para que possamos viajar de Londres ao mar Arnesiano, à Londres cinza e muito mais. Nós lutamos contra piratas e inimigos desconhecidos e tudo se resume a um grande sacrifício. Uma coisa é certa - um de nossos amados personagens vai morrer. Mas quem? Isso ainda está para ser visto. Espero que o autor tenha decidido voltar a este mundo, porque ainda não tive o suficiente desses personagens. Eu particularmente adoro como ela escolheu terminar a história com ? Anoshe ?.

? Anoshe ? na língua deles é a forma como eles se cumprimentam. Em vez de adeus, significa o início de algo belo. Diz ' até outro dia ' porque mostra esperança e consolo. Ajuda a superar a tristeza de deixar algo para trás. Não é um adeus, mas a certeza de que nada no futuro é certo. E nessa incerteza, há esperança de um amanhã melhor! Ao largar este livro, é isso que escolho dizer a mim mesmo - anoshe . Espero encontrar Kell e Lila novamente algum dia!

Rafa 30/07/2020

Me sentindo órfã
Eu nunca entendi aquele hábito de ler as coisas devagar para demorar mais pelo fim do livro. Eu sempre fui uma pessoa ansiosa, então quanto mais eu amava, mais rápido eu lia o livro. Já me senti órfã muitas vezes e é o que sinto agora com essa trilogia e dessa vez eu realmente tentei ir mais devagar porque eu não queria que a história acabasse hahaha.

Eu não sei o que dizer, o final foi digno de tudo.
Chorei com a perda de alguns personagens e celebrei a vida de outros.
Mais do que a história e o cenário dela, eu amo DEMAIS esses personagens, vou sentir a falta deles.

Alguns mistérios foram deixados abertos para que os leitores criassem suas próprias teorias, confesso que preferiria que a autora tivesse nós contado hahaha.

Fico feliz de ter encontrado essa trilogia é mais uma para a lista dos favoritos ?

Beth 24/07/2020

Muito bom. Gostei bastante do final em si, mas esperava mais da conclusão da questão Osaron kkk

Adiene 11/07/2020

Anashe.
Que final meus caros. Kell evoluiu muito, assim como Holland, Rhy e Lila. Shippo mt alucard com o rhy aiai. Nada a criticar. Muito bom.

Valkíria De Aquino 01/07/2020

Anoshe
Muita tensão, terminar esse libro não foi nada relaxante .
Quase tive um infarto ,foi um fim digno,algumas coisas ainda ficaram em aberto . Mas foi um despedida digna .

Sarinha 24/06/2020

Melhor livro da serie
Sem dúvidas o melhor livro da série, amei todas as narrativas, o modo como cada personagem teve sua própria jornada pessoal, mas o melhor do livro com certeza é a lila, melhor protagonista.


Algumas partes do livro

Meu nome é Lila Bard", ela respondeu, puxando sua faca favorita, "e eu não dou a mínima".


"Apenas os tolos tem certeza.?


"Você acha que isso é uma má ideia", disse ele. Não foi uma pergunta.
Mas provocou algo em Lila, ela reacendeu o fogo em seus olhos e mostrou um sorriso.
"Sem dúvida."
"Então por que você está sorrindo?"
"Porque", ela disse, "idéias ruins são o meu tipo favorito."



Bem, Manel, morrer não ajuda os mortos. Não encontra o perdido. Muita gente caiu. Mas alguns de nós ainda estão de pé. Então, se você quiser desistir, saia dessa cortina. Eu não vou te parar, eu não vou te salvar novamente. Mas se você quiser colocar sua segunda chance em melhor uso, venha comigo."


Tieren enrolou um dedo ao redor da barba. ?Amor e perda?, ele disse, ?são como um navio e o mar. Eles se levantam juntos. Quanto mais amamos, mais temos a perder. Mas a única maneira de evitar a perda é evitar o amor. E que mundo triste seria se assim fosse."



"Ouça-me, Holland. De todas as maneiras de morrer, apenas um tolo escolhe o orgulho?.

Yasmim Lopes 18/06/2020

Então ....
Estou sem palavras para esse livro, assim como seus antecessores a escrita é excelente, a aventura , emoção e romance todos na medida certa. Confesso que tinha um certo rançinho do Holland nos livros anteriores, mas com esse passei a entendê-lo melhor e até fiquei com dó do jeito que as coisas terminaram para ele. Acho que ele merecia ter sofrido menos no final. Torço muito para que esse livro não seja o fim da história desses personagens incríveis! A autora está de parabéns pela história, escrita e a habilidade de entreter. Estou em sofrimento por ter terminado a leitura e não ter mais nenhum livro para ler sobre a história da Lila, Kell, Rhy, Alucard e todas as quatro Londres. Um final de livro bem apropriado, fechou todas as pontas soltas. Só fiquei intrigada com a carta que o Rei Maxim havia deixado para Rhy e Kell, e a falta de informações sobre quem Kell realmente foi antes de ser adotado pela coroa e da Lila também, de como ela perdeu o seu olho. Mas de resto o final foi muito bom. Por favor Victoria escreve mais alguns livros sobre esse universo incrível que foi criado.

Angélica Patriano 08/06/2020

Fim?! Não, eu quero mais!
Aqui nos é permitido conhecermos mais o personagem Holland, e de início temos seu embate com Osaron, na Londres Negra. Visto que a possibilidade de tudo o que Holland sempre quis possa se tornar realidade, ele fecha o acordo com Osaron e a vida passa a retornar à Londres Branca.
Enquanto isso, na Londres Vermelha, estão sendo realizados os preparativos para os Jogos, onde as regiões ao redor do império Maresh são convidadas a participar com seus melhores magos, numa demonstração de poder e confirmação de boas relações.
Como sabemos das habilidades de Alucard, da impetuosidade de Delilah e da necessidade de se sentir alguém e de se provar de Kell, ambos estarão participando dos jogos. O que ninguém imaginaria é que Osaron quer cada vez mais, e que a cidade que mais possui magia está o chamando, para serem ?mais?.
E assim, mergulhamos mais nessa história, vendo como a ligação de Kell e Rhy é profunda e vai além do vínculo de almas; como a necessidade de Delilah, de se provar e encarar o perigo, é essencial; do amor de Alucard por sua irmã e Rhy; do compromisso de Rhy para com seu povo; do dever de Maxim Maresh pela Coroa; de Holland em finalmente poder descansar e ver seu mundo florescer.
Uma pena ter acabado!

Ammy 06/06/2020

Anoshe
Eu estou desolada
Essa trilogia definitivamente tomou o lugar de favorita tanto que vou sentir muita falta
A leitura é fluida, os personagens cativantes e o universo único da autora
Preciso dizer que estou completamente apaixonada nesses livros?

Tamy 04/06/2020

O que falar do Kell? Ah Mas Vares
é maravilhoso, um tipo de mocinho difícil de achar, do tipo que admite suas fraquezas, que fala que tá com medo, que tá apavorado e que não vai conseguir. O que mais me encantou nele é que ele não é forte o tempo todo, pelo contrário, tem seus momentos de fraqueza, de dúvidas, de erros e medo.
Eu amo como as emoções do Kell são reais, como ele sente frustrado, oprimido ou magoado, e como esse menino sofre e conseguem magoá-lo viu?
Eu amo a relação dele com o Rhy, amo a forma como eles se cuidam e se amam, como se um fosse a coisa mais importante do mundo pro outro. E são!
Enfim, Kell é o serzinho mais precioso que existe.
O Rhy é um fofo, não tem como não amar.
Já a Lila é uma mocinha forte, que se coloca em primeiro lugar, que se defende e protege os outros, nada de fragilidade aqui. Ok que boa parte do tempo você quer socar a cara dela por ser tão irresponsável hahaha
O Holland é aquele tipo de personagem que você tenta defender, depois pensa "porra meu anjo, aí não dá pra te defender né?", e depois tá " ai ai todo mundo erra"