Gladston Mamede 02/01/2018
Passei a graduação ouvindo falar em Kelsen e sem entender exatamente seu alcance: a maioria dos professores não o leu, confundindo o normativismo kelseniano com o positivismo (seja comtiano, seja sua versão mais vulgar e imprópria). Enfim, no primeiro ano da pós-graduação (1989), a primeira tarefa foi lê-lo. E é fantástico.