Reverso

Reverso Karen Alvares




Resenhas - Reverso


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Cristiano.Konno 30/09/2018

A conclusão de uma história emocionante
Inverso é um livro muito interessante, do qual você pode conferir minhas impressões aqui mesmo no Skoob em forma de resenha.

Agora, ao ler a conclusão (Reverso) vejo que ambos são uma história só.

E eu não vejo Inverso como um terror em si, embora tenha elementos dessa categoria. Para mim, é um suspense fantástico YA. Posso dizer que, em Reverso, eu fiquei bem mais tenso e o vi sim como algo mais para o terror.

Isso também está nítido tanto na capa quanto na dedicatória da autora no começo do livro, que já emociona logo de cara e traz a possível ligação entre a mãe de Megan e da própria autora, que provavelmente não são a mesma persona, mas que aparentemente trazem a mesma emoção à ela. Aqui, não estou falando sobre o peso de um terror explícito ou gratuito. Karen traz medos e reações, na maioria das vezes adolescentes, à situações mais pesadas e complicadas.

Escolhas e problemas graves são impostos à protagonista e você se sente perdido junto à ela. Somado à isto, temos de volta Megami, que também tem cenas insanas de loucura.

As passagens ao outro do espelho ainda são ansiosamente interessantes.

No fim, fiquei com a sensação de paz depois de uma tempestade horrível, igual ao que aconteceu quando vi o filme Kimi no na wa (Your Name no ocidente). Queria explicar isso, mas é um spoiler danado entre dois personagens...

Recomendo muito.

Parabéns, Karen!
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Aninha de Tróia 22/05/2018

Amei
Comecei Reverso sem lembrar direito do anterior, mas consegui ler sem grandes problemas. Gostei muito e me surpreendi com os rumos da história. Já tenho outro livro da autora no Kindle e pretendo ler em breve.
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Vanessa 10/03/2018

Megami está mais assustadora. Se é que isso é possível.
Para mim um livro ou um filme são bons quando mesmo depois de acabar, mesmo depois de uma semana, duas, três você se pega pensando na trama. “Como seria a minha vida do outro lado?”, “Como seria o meu outro eu?”. Quando eu terminei Inverso, algumas dessas perguntas já ficaram rondando na minha cabeça. Com Reverso, além de toda a história do câncer que me toca de forma pessoal, ainda fiquei questionando o que faria. Será que eu desistiria de alguém que eu amo para salvar a minha própria vida? Lendo isso agora, parece uma questão egoísta. Mas acredite, não é. E Karen Alvares consegue mostrar isso.
Acho que todo o parágrafo acima já mostra o quanto gostei da saga. E sou até suspeita pra dizer, pois esse não é o primeiro livro da Karen que me toca de forma mais pessoal. Mas fica impossível escolher entre os dois livros. Como eu disse para a própria autora, pra mim é como se fosse uma obra só. Então é impossível escolher a melhor. Aliás, fica o alerta, não dá para ler Reverso, sem ter lido Inverso. É uma continuação direta.
Se não leu a saga, leia. Vale a pena. Inverso e Reverso são um thriller muito inteligente e ao mesmo tempo assustador. Com personagens fortes e concretos, referências da literatura, da música e do mundo nerd que vão fazer seu coração bater mais forte. Tudo numa escrita maravilhosa, rápida e gostosa de ler. Sem contar que o livro é curtinho. São apenas 146 páginas.
Eu jâ disse a ela, mas vale o registro: Karen Alvares, você está de parabéns. Obrigada por compartilhar conosco mais esse lindo trabalho. E... vai que você ainda não percebeu... eu sou sua fã.

site: www.dicadoleitor.com.br
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PorEssasPáginas 30/06/2017

Resenha Dupla: Reverso - Por Essas Páginas
Esse foi o primeiro livro reli esse ano! Sim, porque ele foi lançado e eu li. Depois, antes de resenhar, resolvi ler de novo! Agora vocês vão saber o que achamos do livro que encerra a duologia Espelhos da Karen! Meu texto será em azul e o da Lany em laranja.

Em Inverso, conhecemos Megan e sua família: seu pai, sua irmã Mina e sua gata, Alanis. A mãe de Megan havia morrido devido a um câncer e a jovem estava longe de superar essa perda. Também conhecemos Daniel, melhor amigo de Megan, que é um doce de pessoa. Um dia, ao se deparar com o espelho no quarto dos pais, Megan se depara com o próprio reflexo. Só que não. Era uma versão de Megan bem diferente, mais patricinha e fútil e não legal, chamada Megami. A história começa a pegar fogo quando as duas descobrem que conseguem atravessar o espelho para “o outro lado” e coexistirem uma dentro da mente da outra.

O detalhe importante e crucial da história: No universo de Megami, a mãe de Megan estava viva.

Voltando aos acontecimentos mais atuais, Megan começa a ler o diário da mãe, que revela a verdadeira relação entre o espelho e a família de Megan, mais propriamente, entre as mulheres da família. Além dessa relação chocante, existe também uma consequência por atravessar para o outro lado. Consequência que pode ser fatal se Megan continuar em seu próprio mundo, mas sem qualquer resquício se trocar de lugar com Megami. Ou isso, ou Megan será obrigada a abandonar alguém de sua vida para conseguir se curar.

Ao mesmo tempo, Megan quer entender porque Megami trocaria de lugar com ela (ficar em um mundo sem sua mãe) e porque sua família do outro lado do espelho não é tão amorosa como sempre foi no mundo de Megan. E além disso tudo, ainda tem os sentimentos que Megan nutre por Daniel.

A escrita da Karen continua instigante, nos prendendo do começo ao fim. Toda a trama é desenvolvida e explicada aos poucos, sem pressa dessa vez, e passamos a entender melhor todos os personagens, inclusive Megami, que, de certo modo, também ganha a nossa simpatia (mas demora um pouco para isso acontecer). A luta de Megan não era apenas por saúde física – afinal, ela acabou descobrindo ter o mesmo tipo de tumor que sua mãe – ela foi obrigada a fazer escolhas que nunca imaginou que faria – e isso foi de partir o coração.

Em um mundo onde séries tem cada vez mais livros (e você fica se perguntando se é por causa de enredo mesmo ou por outros motivos), o leitor consegue completamente entender porque Espelhos é uma duologia: porque não tinha como o enredo ser desenvolvido em um livro só. A trama foi muito bem dividida entre os dois livros, porque cada um deles nos mostra um pedaço do desenvolvimento do Megan. No primeiro a gente fica com aquela dúvida: o que é o espelho? Quem é a pessoa que está do outro lado? Os mundos são diferentes? A MÃE DA MEGAN ESTÁ VIVA COMO ASSIM? Já no segundo, nós temos as duras consequências dessas viagens através do espelho e também nós conhecemos mais o background dos personagens. Concordo totalmente com a Lucy: a Megami também ganhou a minha simpatia. Várias opiniões que eu tinha sobre os personagens no primeiro livro foram quebradas no segundo!

O romance foi muito bem dosado. A relação entre Daniel e Megan é de muita cumplicidade e companheirismo e Daniel parece ser o único que permanece ele mesmo no mundo real e no do espelho. Eu gostei pelo assunto ter sido abordado da forma que foi, sem muitos suspiros, mas tendo todo aquele clima romântico e juvenil (mesmo assim, sem suspiros demais). Eu ADOREI o desenvolvimento romance porque apesar de toda a parte “sobrenatural” do livro, o romance foi muito real, muito pé no chão, se posso assim dizer. E o clima realmente combina bastante com a idade dos personagens, contribuindo ainda mais para esse sentimento.

Eu também gostei muito da relação familiar da Megan e também como foi para ela conviver com a sua família do outro lado, ou melhor, a família de Megami. As coisas às vezes não são fáceis entre as famílias, mas fugir dos problemas nunca foi a solução.

A única coisa que não gostei, eu já falei para a Karen e não vou comentar aqui porque é spoiler. Sim, eu entendi o que aconteceu, e entendi que tinha que acontecer, mas… é o meu fraco. Isso em momento algum faz com que eu tire uma estrela da avaliação. Eu com certeza sei do que a Lucy está falando e concordo: foi difícil porque também é um dos meus pontos fracos, mas é aquela situação de sempre: se o enredo é todo flores e maravilhas, não existe conflito e a história não te prende. Autores tem que nos fazer sofrer um pouco (em alguns casos até muito) para que o sentimento fique mais tempo com o leitor.

Recomendo a duologia inteira para quem quiser. Se com Inverso ficamos roendo as unhas de curiosidade, em Reverso temos todas as nossas respostas, com um final emocionante e cheio de esperança. Assim como a Lucy, eu recomendo muito a duologia e principalmente por causa de um ponto. Durante o processo de escrita de um livro, o livro é 100% do autor. Mas, quando ele o publica, esse livro não é só mais dele: ele está compartilhando uma mensagem com o mundo de leitores que por razões diferentes vão resolver ler essa história. Por isso que eu acho que um bom livro (aquele livro que é diferente de todos os outros e que consegue realmente tocar o leitor) tem algo a mais. Além do enredo desenvolvido, presente em qualquer obra, ele tem uma mensagem ali escondida que o autor quer passar. Claro que essa mensagem não é como nos livros infantis que vem uma “moral da história” no final escrito em letras claras. Não. Um bom livro traz uma mensagem que o leitor que mergulha na história consegue entender e faz com que o ele saia diferente depois daquela leitura. E foi exatamente isso que a duologia Espelhos fez comigo: quando eu terminei o livro com lágrimas nos olhos, eu sabia que não era mais a mesma de antes.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-dupla-reverso
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Debyh 09/11/2016

continua tão aterrorizante quanto o primeiro
Eu estava aguardando bastante a continuação de Inverso (na verdade quando li Inverso não sabia que tinha continuação, mas quando descobri apenas sabia que precisava ler o mais rápido possível) mas aguardei a Bienal porque aí eu poderia conhecer a autora e foi uma experiência muito boa, foi ótimo conhece-la hehehe.
Em Reverso, final da duologia, aconteceram coisas que eu realmente não esperava e isso valorizou muito a leitura. Diferente do terror sobrenatural mais presente no primeiro livro, ao menos para mim a situação de Inverso foi realmente assustadora, em Reverso temos um terror mais real de coisas que realmente podem acontecer. E não se enganem este livro continua tão aterrorizante quanto o primeiro, e bem mais dolorido também.

(continua no link + resenha em áudio)

site: http://euinsisto.com.br/reverso-2-karen-alvares/
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Croniana 24/10/2016

Emocionante!
A Karen mais uma vez me deixou sem palavras nessa continuação! A história foi ainda mais aprofundada e o conflito ficou ainda mais pessoal... E nossa, que final!
Preciso avisar, a quem o escolherá por ser um Young Adult, que Reverso é um livro muito profundo, o conflito da história extrapola e muito as dúvidas sobre permanecer e pertencer a um lado ou outro do espelho. A jornada da protagonista é extremamente intimista, as emoções são palpáveis e a história conseguiu me arrancar lágrimas já desde a metade do livro. Além dos conflitos entre seu eu e seu reflexo Megan enfrenta outros desafios nessa continuação, entre eles alguns que a colocam diante de escolhas que nunca imaginaria ter que fazer. O fim da duologia não poderia ser diferente, as páginas são devoradas com tamanha agilidade que é possível que você não perceba o quão perigosamente perto está chegando das palavras finais, ainda assim, é igualmente provável que você só sinta o fim quando os seus lábios curvarem-se em um sorriso ao se deparar com uma certa cena, o que com certeza irá acontecer ao ler as últimas palavras.

site: http://www.cronicasemeira.com.br/2016/10/resenha-reverso-karen-alvares.html
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Laís Helena 10/10/2016

Resenha do blog Sonhos, Imaginação & Fantasia
Reverso se inicia logo após os acontecimentos de Inverso, e Megan, além de ter seus mistérios para resolver e temer o que Megami planeja, precisa enfrentar, do seu lado do espelho, as consequências de ter atravessado para o outro mundo.

Apesar de no começo a narrativa ser quebrada algumas vezes por explicações sobre a vida de Megan, como aconteceu em Inverso, já nos primeiros capítulos esse problema se desfaz, e a narrativa se torna totalmente imersiva. Os detalhes são equilibrados na medida certa, sem deixar a narrativa apressada demais e ainda mantendo o tom leve que se espera do gênero — apesar dos temas pesados que são abordados.

Eu gostei muito da trama. Os mistérios e pontas soltas são resolvidos aos poucos, às vezes gerando novas perguntas, e isso, assim como a narrativa, me manteve presa ao livro. Outra coisa de que gostei bastante é que o enredo foge totalmente dos clichês do gênero, especialmente no que diz respeito ao romance. Apesar de existir uma leve tensão entre Megan e Daniel que já tinha começado no livro anterior (inclusive até fiquei com um pouco de medo de que o relacionamento entre os dois se desenvolvesse de uma forma que me incomodasse), o romance em momento algum se tornou o foco. Além disso, ao contrário do que já vi em muitos livros (não só de YA como até de fantasia em geral), o romance não é apresentado como algo necessário para que os personagens possam ser felizes, ou como a resposta para encontrar a felicidade.

Além disso, o livro volta a tocar no assunto do câncer. Entendo pouco do assunto, para falar a verdade, mas, ao menos na minha visão leiga, o assunto foi abordado de forma crível e me passou a sensação de ter sido bem pesquisado.

Gostei da forma como foram caracterizados os personagens, especialmente (é claro), Megan. Eles são pessoas comuns e soam bastante críveis com seus desejos e preocupações, assim como suas reações a tudo o que acontece na história. Minha única ressalva é quanto aos personagens secundários e figurantes, especialmente os colegas de escola de Megan. Achei que eles foram apresentados de forma estereotipada. Megan por exemplo vê suas colegas como fúteis só porque usam maquiagem, e embora isso pareça razoável vindo da personagem (afinal, personagens podem e devem ter defeitos), em alguns pontos senti que a própria narrativa condenava essas personagens, embora eu não creia que tenha sido a intenção da autora.

O final é bem amarrado, ainda que deixe algumas coisas para a imaginação do leitor, e eu gostei do toque agridoce, do fato de nem tudo ter se resolvido facilmente, apesar do tom levemente fantasioso do enredo. A revisão, exceto por um ou outro errinho de digitação, também ficou muito boa. Em resumo, Reverso foi uma ótima continuação para Inverso, talvez ainda mais envolvente.

site: http://contosdemisterioeterror.blogspot.com.br/2016/10/resenha107.html
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Ale Gilos 06/09/2016

Surpreendente
Para quem não sabe, #reverso é a continuação de #inverso, ambos romances #YA escritos pela @karen_alvares e publicados pela @editoradraco , e SEM OR! Que continuação (e finalização) da história.
Em Inverso somos apresentados a Megan, sua vida adolescente em Santos e um mundo bizarramente descoberto através do espelho (aliás, tem resenha no canal, só clicar no link da bio e assistir! ?). Reverso é o fechamento dessa história, desses mundos. E como é meio óbvio, por que eu li tudo em menos de 1 dia, a autora soube nos tirar o fôlego entre surpresas e não tão surpresas assim.
Os personagens crescem, se solidificam e se tornam mais eles. Laços são estreitados, lágrimas são derramadas (suas também serão) e a cada capítulo você se aproxima ainda mais da Megan e quer partir logo pro próximo. E o final! ???
Não vou falar muito para não estragar o suspense, mas leia a duologia! Juro que você vai amar. Se Inverso é uma entrada bacana da autora no mundo YA, sua sequência é fenomenal, solidificando sua estréia na literatura para jovens. ?? [*****]
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eugilvanarocha 04/08/2016

Emocionante
Quando você perde alguém importante na sua vida, você sempre fica imaginando com seria a sua vida se ela ainda estivesse aqui... Megan tem essa oportunidade de ver como seria a sua vida se sua mãe ainda estivesse com eles. Só que lá do outro lado as coisas não são bem do jeito que ela esperava, o que era bom ficou ruim e o que era ruim ficou bom, então ela terá que decidir de que lado ela fica...Ela vai travar uma verdadeira batalha com seu outro eu e tentar descobrir o que realmente vale a pena?
Karen narra com perfeição a vida de um adolescente, suas dúvidas, seus medos, melhores amigos, o colégio, todo universo adolescente e a relações de amor e amizade com o pai, a irmã mais nova e seu melhor amigo Daniel (eu acho que ela tem uma quedinha por ele mas ainda não descobriu isso). É uma história surpreendente, bem diferente de tudo que eu já li, a narrativa é ótima, muito bom de se ler, você se envolve com os personagens e com a história, tanto que sente as emoções da Megan. Li esse livro em tempo recorde, anciosa para ver o desfecho da história, mas a maior parte das conclusões ficou para o segundo livro...Agora vou ler a continuação (Reverso) e estou super ansiosa para ler e saber como Megan vai lidar com essa situação e o que mais tem no diário da mãe dela.
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Sandro 20/07/2016

Emocionante e Imperdível
É com muito prazer e satisfação que venho lhes trazer a resenha de Reverso, a conclusão da série Espelhos, escrito por minha amiga Karen Alvares, que saiu fresquinho há um mês pela editora Draco.

Karen conseguiu desenvolver um trabalho lindo e muito sensível em Reverso. Saindo completamente dos padrões da literatura Young Adult, onde os conflitos e as dores do são resolvidos com um embate físico. Karen nos traz uma forma inteligente de resolução dos problemas.

Os personagens são muito cativantes, a contextualização ótima, e isso se deve ao estilo de escrita da Karen, como já havia dito na resenha do primeiro livro, Inverso.

Acredito que vocês devem se perguntar o que é esse estilo de escrita da Karen que me faz ser apaixonado pelos livros dela? A resposta é muito simples, Karen Alvares dá vida à suas histórias.

A principal característica da arte é transmitir sentimentos e sensações, os bons artistas ( por ventura os mais populares) são aqueles que têm uma boa técnica e conseguem transmitir sua essência para a obra, dar vida a ela. Independente da linguagem (Música, Literatura, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Animação, etc). Para entender melhor este conceito, vamos pegar a música, guitarras para ser mais específico.

Yngwie Malmsteen tem uma técnica excelente, ele é considerado um dos guitarristas mais rápidos do mundo, porém a guitarra dele não transmite nenhuma emoção. Já a guitarra do Slash da banda Velvet Revolver., tem uma técnica bem mais simples, só que ela lhe envolve, transmite tristeza e um pouco de esperança. Há vida na guitarra do Slash, enquanto na do Malmsteen apenas notas musicais sendo tocadas com muita rapidez.

Há vida nos livros da Karen Alvarez, vida genuína e comovente. Dor, sofrimento, tristeza, esperança, alegria e amor. Os relacionamentos dos personagens são a base de sustentação da história, a doçura de Megan com seu pai, irmã e melhor amigo, a alegria de viver Camila, a dor de Megami.

Isso meus caros é o que faz os livros da Karen serem imperdíveis. Não percam a série Espelhos, irá mudar a percepção de vida de vocês.

site: https://tiozinhonerd.wordpress.com/2016/07/20/livro-reverso-de-karen-alvares/
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Laila Kelly 03/07/2016

Amei ... Amei... Amei
Genteeee, acho que este meu texto são meus sentimentos, pois não tenho palavras para descrever o que foi este livro. Eu amei Reverso! É um dos melhores que li este ano. Me emocionei em várias cenas, desfecho super coerente, sem pontas soltas, suspense que não te deixa pensar mais em nada e principalmente um final do jeito que mais amo. Tudo que aprecio num livro tem em Reverso. A estória da Megan e Megami foi dez; dez pela criatividade da autora. aaahhh e meu personagem favorito: Daniel. Foi muito bem explorado; valeu cada página que convive com ele. Ele é um fofo. Gostei mais ainda de Renato neste livro; eu já gostava dele antes, mas neste aqui ele ganhou meu coração de vez. Poucos livros me fizeram chorar e este aqui é um deles. Posso dizer que definitivamente não foram só Megan, Daniel, Renato, Mina e Megami que ganharam meu coração (sim, isso mesmo, até Megami), mas sim Karen Alvares. Ela ganhou meu coração e uma leitora eterna. Estou de ressaca literária, nunca mais olharei um espelho sem lembrar esta estoria. Não falei nada sobre a trama em si porque seria um pecado em entregar qualquer parte da estória, este é o tipo de livro que tem que ser vivido, degustado, apreciado em sua totalidade. Bom, acho que consegui finalmente descrever meus sentimentos. Ah vou reler tudo denovo; quando o livro entra para minha lista de preferidos, eu releio.
PS: melhor jogo “eu nunca” de todos; melhor que em Lost.
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