O seminarista

O seminarista Rubem Fonseca




Resenhas - O Seminarista


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Erich 13/04/2024

Curto, fluido, brutal e ativo. Acompanhamos a história de um assassino de aluguel carioca e as tramas nas quais ele se envolve. O início do livro é somente para nos apresentar o personagem e entender um pouco sobre o modo dele de lidar com as coisas e como funciona sua vida. Depois começa a história em si, e o José é obrigado a se tornar um investigador para si mesmo.

O modo bruto do livro é perceptível logo no início. Não existem pudores quanto a palavrões e o tipo de descrição. E isso ajuda a construção do personagem. Afinal, um assassino de aluguel não deve se preocupar com essas coisas.

O personagem, devo ressaltar, não é unidimensional. Não temos simplesmente um bandido. Temos um seminarista, alguém instruído. E sua fala e pensamento é uma mistura entre palavrões e citações em latim. Vemos ele como assassino e vemos ele buscando seguir uma vida normal. Vemos ele como um homem que busca mulheres por prazer e depois acompanhamos ele apaixonado. Esse personagem, me parece, daria um bom filme.
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bia 06/04/2024

Previsível mas bem escrito, sempre está acontecendo alguma coisa e da pra ler em uma sentada. tem violência mas não exagerada, muito legal ver partes do rio de janeiro na história
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Jão 21/01/2024

Muito bom
Livro veloz que faz com que você não queira parar até ter terminado. Como os contos que já li dele, há bastante violência, mas não acho que seja romantizada.
Achei que John Wick bebeu um pouco na fonte dessa história.
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Felipe 09/01/2024

O Seminarista
Zé é um assassino de aluguel discreto que cumpre seu papel de forma limpa e profissional. O livro foca na capacidade de Zé falar latim e também na sua paixão por livros, filmes e rock.

Zé é bem desenvolvido e tem a companhia de personagens icónicos e bem feitos mesmo em um livro curto de lenos de duzentas páginas.

O final é um pouco previsível, mas não deixa de ser um bom livro.

4/5
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Mike 22/12/2023

Um livro super rápido de ler e que traz um humor negro quando temos o matador de aluguel narrando seus trabalhos.

Gostei muito da história que em certos pontos nos faz ter empatia pelo protagonista
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Lucas 05/12/2023

Leitura rápida, mas com enredo bem envolvente. É aquele livro para uma leitura descompromissada, sem grandes discussões filosóficas, mas extremamente profundo e divertido.
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Foolish_1 11/10/2023

Pra que?
É interessante, uma leveza irreal e uma violência brutal. Só achei que tinha muito latim usado desnecessáriamente.
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Gustavim Barros 21/09/2023

O livro é quase um conta de tão pequeno, mas isso não o desmerece. Em poucas páginas você se envolve com a história, cria afeto ao personagem e fica curioso com o desenrolar do mistério que envolve o especialista.
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Jeff_Rodrigo 14/09/2023

Fonseca criou um personagem que tem o dedo frouxo, sendo desconfiado, instintivo e brutal.

A história é bem escrita e até divertida, apesar das balas, do sangue e das confusões existencialistas do personagem - um eficaz matador de aluguel, que a medida que descobre que tem alguém querendo lhe matar, vai rememorando o seu passado e alguns dos seus serviços.
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Gabrielbneres97 20/06/2023

Atire na cabeça, pergunte depois
Uma história bem escrita e bem divertida. Li bem depressa, sem muita pretensão. Gostei bastante, com destaque para o protagonista e seu modo de resolver os problemas dando um tiro na cabeça dos alvos.
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c a r o l 13/06/2023

Num fôlego só.
Mesmo tendo algumas ressalvas, devo confessar que o livro me prendeu, até mesmo quando quis abandoná-lo por diversas vezes. O protagonista é intrigante e a trama que ele se envolveu também. A escrita é direta, a história é dinâmica e tem violência na medida certa, porém o final deixou a desejar pela previsibilidade.

Foi legal reconhecer os lugares do meu RJ e ver as expressões que tanto usei em um livro, mas pra que tantos comentários gordofóbicos? Fiquei muito incomodada. É aceitável certas coisas para a construção dos personagens, mas aqui excedeu tanto que pareceu ser pensamentos do próprio autor. Fora outras coisas nada a ver que pareciam estar ali só para destilar o veneno do mesmo.
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Claudia 15/05/2023

De seminarista a matador de aluguel! Só isso, por si só, já é uma boa premissa.
O livro é ágil, rápido e eficiente como uma bloco
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Ghost9 26/04/2023

Sigma, simplesmente, a história de um homem sigma
Que livro bom!
Fiquei levemente entediada no início, mas depois, tudo se desenrolou de uma maneira diferente de tudo que já li (amei o estilo de escrita).
Esse livro se tornou um exemplo de fluidez, muito leve apesar do contexto das cenas.
Além do mais, eu amei o personagem principal, me fez rir bastante com a sua masculinidade.
E mesmo com o final bem previsível, não posso mentir que fiquei meio "assustada" da forma que algumas coisas se finalizaram.

Obs: a página 28 é a mais desnecessária do livro.
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Otávio - @vendavaldelivros 29/03/2023

“Paranoia em pequena quantidade é como caldo de galinha, não faz mal a ninguém.”

Eu cresci tendo como referência de romances policiais e investigativos a dupla inglesa Agatha Christie e Arthur Conan Doyle. Demorei até me aventurar em outras obras que fugissem desse imaginário investigativo inglês que contempla os dois maiores detetives da literatura, Sherlock Holmes e Hercule Poirot. Quando decidi ler “O Seminarista” do mineiro Rubem Fonseca fui positivamente surpreendido com um livro investigativo com o tempero da intensa realidade brasileira.

Publicado em 2009, “O Seminarista” conta a história de Zé, protagonista que nunca sabemos o real sobrenome, mas que escolhe por conta própria o segundo nome de Kibir. Zé é um ex-seminarista e assassino de aluguel que resolve se aposentar depois de anos se dedicando ao trabalho de tirar vidas, algo que nunca lhe deu nem remorso, nem prazer. O prazer mesmo ele encontrava na literatura, no cinema e com as mulheres. Após decidir pela aposentadoria, porém, Zé descobre que estão tentando matá-lo e, após se apaixonar perdidamente por uma alemã, resolve ir atrás de quem o persegue.

O roteiro do livro é simples, sem muitas voltas e toda a escrita de Rubem Fonseca anda da mesma forma, seca, cortada, fria, direta e sem muita vontade de poupar o leitor de qualquer cena de violência. A sensação que tive lendo esse livro era de que estava assistindo um filme de ação daqueles clássicos do final dos anos 90 e começo dos anos 2000, com Denzel Washington, Bruce Willis e aqueles tradicionais atores hollywoodianos que faziam papéis de detetives nos cinemas.

A história acaba sendo um previsível e achei Ze Kibir um pouco inocente em alguns momentos dado todo o seu histórico como assassino de aluguel e sua personalidade claramente desenhada como alguém paranoico. Ainda assim, o livro é divertido e empolgante, perfeito para quem quer uma distração e uma leitura rápida para intercalar com livros mais densos. Fiquei com vontade de ler o famoso “Agosto” do autor, que gira em torno da morte de Vargas.
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