Nijigahara Holograph

Nijigahara Holograph Inio Asano




Resenhas - Nikigahara Holograph


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Matheus 16/05/2021

Bem...
Eu não entendi essa história. Ela é "não-linear", então fica difícil você saber onde se passa cada evento.
Também não sei se entendi direito quem é o cara do túnel, e nem quem é a menina do colar de borboleta.
Achei a arte muito linda, mas quanto a história eu não vou classificar em estrelas pq eu acho que não entendi a mensagem.
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skuser02844 22/01/2021

É uma obra que nos força a revisitá-la. Há muitas metáforas.
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Dilalilac 01/04/2020

Me surpreendeu
Apesar de que eu entendo que algumas pessoas possam achar confuso, pois tem muita subjetividade e analogias nele, eu amo esse tipo de coisa meio Paranoia Agent. Li bem rápido, não conseguia largar, fui criando teorias, indo e voltando nas páginas.
O único que gosto mais do Asano do que este é Umibe no Onnanoko.
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Luan 31/03/2020

Muita coisa que ele iria vir a trabalhar em Punpun tem aqui. De maneira pouco hábil e muita coisa apressada, mas vale a experiência. Segunda obra dele que leio. A segunda que possui acontecimentos e soluções perturbadas e esquisitas. Inio Asano não deve bater bem dos pinos kkk
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Mustang 22/01/2020

Nijigahara Holograph
Depois que eu li "Cidade da Luz" do Inio Asano (você pode acompanhar a resenha aqui no Diplomacia), eu resolvi me aventurar em "Nijigahara Holograph", um mangá que ao terminar de ler fez a minha mente explodir, pois aqui temos uma história completamente diferente do seu estilo de escrever, um one-shot que acaba mexendo com passado, presente e futuro de uma turma escolar de Nijigahara.

Tudo acontece depois que uma garota é empurrada em um poço e entra em coma, ouviremos falar da lenda de um "monstro" que vive dentro de um túnel, e teremos borboletas "misteriosas" que aparecem fora da estação. Tudo isso começou a 10 anos atrás, os fatos daquela época não ficaram esclarecidos e hoje no presente percebe-se que cada um carrega um fardo que os impede de viver o futuro.
Aqui temos um mangaká que sabe realmente trabalhar uma trama, que vai além do seu estilo e que faz o nonsense criar sentido. Esse material que li mereceu uma atenção maior ao que acontecia a cada personagem, agora o porque essa historia foi das mais complexas que já li? Bom, foi necessário expandir a compreensão mais de uma vez e focar todos os detalhes que vão ocorrendo a cada um. O autor mistura facilmente o passado, presente e futuro, com isso, ele faz com que a mente do leitor assimile cada fato ocorrido nos capítulos. De principio parece que os capítulos estão misturados, mas não é isso, as historias individuais deles estão ligadas, Asano te compromete a acompanhar o que acontece a cada situação em particular, para depois se entender seu raciocínio na totalidade. Leitura essencial pra quem quer ver mais uma vez Inio Asano se reescrevendo como autor de algo tão complexo.

Nota : 5/5

Nome Original da Obra: Nijigahara Holograph
Autor e Desenhista : Inio Asano
Editora : JBC
Número de Páginas : 296

site: https://www.instagram.com/p/B42oJPqjXVy/?utm_source=ig_web_copy_link
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Ninigalai 03/08/2019

UOU!
Não posso negar que foi confuso e muitíssimo pesado, mas muito bom também, adorei mas ao mesmo tempo não tenho certeza se entendi tudo. Li em um dia, me prendeu muito, o tempo todo eu queria mais e mais informações, vale a pena ler, mas esteja preparado pra muita coisa cabulosa.
Quase me esqueci de comentar que esse mangá nos mostra as piores faces dos seres humanos. É lindo.
Jota 29/10/2019minha estante
Li também e achei confuso e fascinante ao mesmo tempo




Gabriel 20/06/2019

Uma viagem necessária
HQ mais louca que já li... mas algo me diz que foi importante... retornarei
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Erica 08/03/2019

campo do arco-íris
Após terminar a leitura, a sensação que tive foi a mesma de ter assistido a um filme de David Lynch. Mas, apesar de me sentir perdida e sem explicações óbvias, não consegui tirar da cabeça a história e alguns de seus momentos mais poéticos.
A narrativa não apenas não é linear, como é labiríntica, voltamos a episódios já vistos, como se o tempo se dobrasse e formasse interseções (como acontece quando dobramos o papel para fazer um origami).
É uma história pesada, que trata da crueldade humana. Por um segundo, pensei que passasse na mente doentia do protagonista, como uma forma de ele superar o que ele mesmo fez e o que aconteceu, como se ele tentasse se redimir, ou entender o que motivou suas ações, por isso tantas voltas, por isso ele retoma algumas cenas. Mas não é isso também, pois há a narrativa segundo o foco de outros personagens, coisas que o protagonista não poderia saber por não estar presente... então... é isso. Entender essa história é tarefa para mais de uma leitura.
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Grace 22/12/2018

Borboletas
Recomendo fortemente o mangá. Ele não é difícil de ler, porém merece ser lido com atenção.
Vi alguns comentando que o papel era transparente. O meu não é. Inclusive tem um cheiro que aprecio muito. Sim, eu cheiro os livros e mangás antes de lê-los, kkk. E, se tem um cheiro bom é mais um incentivo para devorar as páginas.
Achei a história bem bolada e quando terminou fiquei pensativa assim como no mangá Cidade da Luz do mesmo autor (mangaká). Gosto da arte do Asano e do jeito que ele escreve suas histórias.
Então, se está dúvida leia e tire suas próprias conclusões.
A borboletas na minha humilde opinião é a principal personagem. Sem ela não há os saltos no tempo (dobras temporais, efeito borboleta, etc). É começo, meio e fim trazidos por suas asas.
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Jazz 04/08/2018

Experiência incrível
Foi maravilhoso acompanhar a construção dessa história e tentar desvenda-la.
Como sempre, o Asano constrói personagens quebrados e mesmo assim memoráveis.
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Carlão 11/05/2018

Um soco no estômago
Uma leitura poderosa sobre o lado obscuro das pessoas.

Inio Asano através de uma narrativa em rede e não linear nos mostra um grupo de pessoas que tem que conviver com um erro que fizeram na sua infância e que esse trauma os acompanham pela vida toda.

Conforme vamos conhecendo um a um desse grupo, envolta de violência, estupro, assassinato, arrependimentos e melancolia o autor nos passa uma mensagem de como a beleza e a brutalidade vivem lado a lado.

Uma leitura complexa e de certo modo perturbadora, precisando reler mais de uma vez para uma melhor compreensão.
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Andreia 07/05/2018

Sensacional
Esse foi o primeiro mangá que li na vida e para quem gosta do estilo: "desgraçamento da cabeça" vai amar muito. Eu terminei e quero reler pq com certeza vão ter coisas que passaram batido. É aquele tipo de obra que a cada releitura vc abstrai mais detalhes. O estilo de escrita é em rede, ou seja, narra a vida de vários personagens numa trama que brinca com o leitor tanto no desvendar aos pouquinhos os mistérios quanto em passear através do tempo. A construção desses personagens não ocorre em tempo linear, forçando o leitor a se esforçar para compreender o que está se passando. De início pode parecer meio confuso, mas assim que nos acostumamos, e ao fim da trama, as coisas se encaixam. Gostei muito.
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Ricardo Santos 12/09/2017

Realidade e sonho, dois lados da mesma armadilha
Virei fanboy do mangaká Inio Asano ao ler Solanin, publicado em dois volumes no Brasil pela L&PM, em edições de bolso muito bem cuidadas. Solanin é uma slice of life, gênero de mangá que trata do cotidiano. Não tem nada de sobrenatural ou heroico. É a vida que segue. E Asano mostra jovens cheios de sonhos, mas paralisados por uma existência sem sentido. As exigências da vida adulta aprofundam essa crise. É triste pra caramba. E também muito sincero. Os personagens não são melancólicos para fazer pose, ser cool. Há uma angústia os devorando por dentro. Esse embate entre a vontade de realizar algo e o sentimento de vazio é o tema central em Solanin.

Em Nijigahara Holograph, temos uma luta mais feroz, entre manter ou perder a sanidade. Aqui Asano leva o leitor a uma jornada, ao mesmo tempo, bela e desumana, num tom muito mais sombrio. É como se David Lynch tivesse resolvido fazer um mangá. Pega-se o cotidiano, banal e repetitivo, e o vira pela avesso, expondo os demônios que carregamos dentro de nós. Há uma alternância entre imagens e sentimentos harmoniosos com cenas de pura violência e degradação. Parece que a todo momento Asano faz sempre a mesma pergunta: como pode haver tanta beleza e brutalidade no mundo? Os personagens de Nijigahara Holograph ou são vítimas, ou algozes. Às vezes, ambas as coisas. Os jovens angustiados estão lá. Mas agora tudo é bem mais sinistro.

Asano é um artista completo. Roteirista de mão cheia e ilustrador genial. Ele sabe a importância do silêncio na página como poucos. Seus personagens não falam muito. O resto é dito por imagens poderosas, sejam pela delicadeza ou pela crueldade. Suas tramas são mínimas. O desenvolvimento de personagens é o grande charme do trabalho de Asano. Em Nijigahara Holograph, ele viaja, delira, numa mistura de conto de fadas e história de terror. Como se apenas fosse possível falar dos horrores, bastante humanos, praticados ao longo da narrativa, fragmentada e não-linear, por meio de metáforas. Por isso, as imagens nunca dizem uma única coisa, nunca têm um só sentido, nunca chegam a uma conclusão de fato. Cabe ao leitor interpretá-las, preencher suas próprias lacunas.

A JBC fez um ótimo trabalho nesse volume único. É uma edição gostosa de ter nas mãos. Bonita, prática e com acabamento de primeira. As próximas leituras da obra de Asano já estão engatilhadas: A Girl on the Shore (Vertical Comics) e A Cidade da Luz, que acaba de sair no Brasil pela Panini. Enquanto isso, fico na torcida para a série Goodnight Punpun ganhar uma versão digital gringa com preço acessível ou ser publicada por alguma editora brazuca.
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Marieliton M. B. 23/05/2017

Estória maluca, mas muito boa de se ler
Alunos de uma turma do fundamental de uma escola têm o seu passado, presente e futuro entrelaçados devido a acontecimentos num local aos fundos da sua escola. O nome desse local é: Nijigahara.

Mangá one-shot de Inio Asano que pra resumir numa palavra seria: viajoso! Sério, nem dá pra falar muito da estória do mangá pois perderia muito a graça de quem ainda não leu.

Muita coisa me deixou chocado, mesmo eu achando gratuito algumas cenas, o autor depois mostra que aquilo tinha um motivo. E a forma como ele vai construindo a trama é muito bem feita. Cruzando cenas do passado com o presente, o leitor ficar desnorteado com o que tá acontecendo e pra onde que vai a estória, mas acredite, no fim tudo fará sentido (eu acho heheh)

Ótimo mangá, com uma estória maluca, com doses de suspense, que só seria capaz de sair da cabeça de um japonês. 8)
Drica 23/06/2017minha estante
Estou gostando também!




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