Nijigahara Holograph

Nijigahara Holograph Inio Asano




Resenhas - Nikigahara Holograph


37 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Matheus 16/05/2021

Bem...
Eu não entendi essa história. Ela é "não-linear", então fica difícil você saber onde se passa cada evento.
Também não sei se entendi direito quem é o cara do túnel, e nem quem é a menina do colar de borboleta.
Achei a arte muito linda, mas quanto a história eu não vou classificar em estrelas pq eu acho que não entendi a mensagem.
comentários(0)comente



skuser02844 22/01/2021

É uma obra que nos força a revisitá-la. Há muitas metáforas.
comentários(0)comente



Dilalilac 01/04/2020

Me surpreendeu
Apesar de que eu entendo que algumas pessoas possam achar confuso, pois tem muita subjetividade e analogias nele, eu amo esse tipo de coisa meio Paranoia Agent. Li bem rápido, não conseguia largar, fui criando teorias, indo e voltando nas páginas.
O único que gosto mais do Asano do que este é Umibe no Onnanoko.
comentários(0)comente



Rittes 30/01/2017

Borboletas filosóficas
Depois de ouvir rasgados elogios a este trabalho de Inio Asano, confesso que me surpreendi com a dificuldade em ler e entender plenamente Nijigahara Holograph. Como sou um leitor esporádico de mangás e fã confesso de narrativas mais lineares como Akira e Lobo Solitário, talvez a deficiência seja minha, mas é um quadrinho bem diferente do usual. Seja na maneira multifacetada de se contar a história, que se entrelaça num vai e vém temporal de deixar qualquer um doido, seja por sua violência e niilismo. Talvez, as dificuldades de Asano, por ter se declarado publicamente como transgênero, acabem transparecendo na angústia que permeia toda a história. Um mangá para poucos, mas que deve impactar muitos.
comentários(0)comente



Mustang 22/01/2020

Nijigahara Holograph
Depois que eu li "Cidade da Luz" do Inio Asano (você pode acompanhar a resenha aqui no Diplomacia), eu resolvi me aventurar em "Nijigahara Holograph", um mangá que ao terminar de ler fez a minha mente explodir, pois aqui temos uma história completamente diferente do seu estilo de escrever, um one-shot que acaba mexendo com passado, presente e futuro de uma turma escolar de Nijigahara.

Tudo acontece depois que uma garota é empurrada em um poço e entra em coma, ouviremos falar da lenda de um "monstro" que vive dentro de um túnel, e teremos borboletas "misteriosas" que aparecem fora da estação. Tudo isso começou a 10 anos atrás, os fatos daquela época não ficaram esclarecidos e hoje no presente percebe-se que cada um carrega um fardo que os impede de viver o futuro.
Aqui temos um mangaká que sabe realmente trabalhar uma trama, que vai além do seu estilo e que faz o nonsense criar sentido. Esse material que li mereceu uma atenção maior ao que acontecia a cada personagem, agora o porque essa historia foi das mais complexas que já li? Bom, foi necessário expandir a compreensão mais de uma vez e focar todos os detalhes que vão ocorrendo a cada um. O autor mistura facilmente o passado, presente e futuro, com isso, ele faz com que a mente do leitor assimile cada fato ocorrido nos capítulos. De principio parece que os capítulos estão misturados, mas não é isso, as historias individuais deles estão ligadas, Asano te compromete a acompanhar o que acontece a cada situação em particular, para depois se entender seu raciocínio na totalidade. Leitura essencial pra quem quer ver mais uma vez Inio Asano se reescrevendo como autor de algo tão complexo.

Nota : 5/5

Nome Original da Obra: Nijigahara Holograph
Autor e Desenhista : Inio Asano
Editora : JBC
Número de Páginas : 296

site: https://www.instagram.com/p/B42oJPqjXVy/?utm_source=ig_web_copy_link
comentários(0)comente



Joao Felipe 24/11/2016

Uma Leitura Poderosa
Nijigahara Holograph tem um enredo complexo que se desenrola minunciosamente, e requer atenção total do leitor, mas não somente isto, a releitura é quase obrigatória.
Particularmente foi uma leitura muito prazerosa.
comentários(0)comente



Gabriel 20/06/2019

Uma viagem necessária
HQ mais louca que já li... mas algo me diz que foi importante... retornarei
comentários(0)comente



Erica 08/03/2019

campo do arco-íris
Após terminar a leitura, a sensação que tive foi a mesma de ter assistido a um filme de David Lynch. Mas, apesar de me sentir perdida e sem explicações óbvias, não consegui tirar da cabeça a história e alguns de seus momentos mais poéticos.
A narrativa não apenas não é linear, como é labiríntica, voltamos a episódios já vistos, como se o tempo se dobrasse e formasse interseções (como acontece quando dobramos o papel para fazer um origami).
É uma história pesada, que trata da crueldade humana. Por um segundo, pensei que passasse na mente doentia do protagonista, como uma forma de ele superar o que ele mesmo fez e o que aconteceu, como se ele tentasse se redimir, ou entender o que motivou suas ações, por isso tantas voltas, por isso ele retoma algumas cenas. Mas não é isso também, pois há a narrativa segundo o foco de outros personagens, coisas que o protagonista não poderia saber por não estar presente... então... é isso. Entender essa história é tarefa para mais de uma leitura.
comentários(0)comente



Grace 22/12/2018

Borboletas
Recomendo fortemente o mangá. Ele não é difícil de ler, porém merece ser lido com atenção.
Vi alguns comentando que o papel era transparente. O meu não é. Inclusive tem um cheiro que aprecio muito. Sim, eu cheiro os livros e mangás antes de lê-los, kkk. E, se tem um cheiro bom é mais um incentivo para devorar as páginas.
Achei a história bem bolada e quando terminou fiquei pensativa assim como no mangá Cidade da Luz do mesmo autor (mangaká). Gosto da arte do Asano e do jeito que ele escreve suas histórias.
Então, se está dúvida leia e tire suas próprias conclusões.
A borboletas na minha humilde opinião é a principal personagem. Sem ela não há os saltos no tempo (dobras temporais, efeito borboleta, etc). É começo, meio e fim trazidos por suas asas.
comentários(0)comente



Jazz 04/08/2018

Experiência incrível
Foi maravilhoso acompanhar a construção dessa história e tentar desvenda-la.
Como sempre, o Asano constrói personagens quebrados e mesmo assim memoráveis.
comentários(0)comente



Carlão 11/05/2018

Um soco no estômago
Uma leitura poderosa sobre o lado obscuro das pessoas.

Inio Asano através de uma narrativa em rede e não linear nos mostra um grupo de pessoas que tem que conviver com um erro que fizeram na sua infância e que esse trauma os acompanham pela vida toda.

Conforme vamos conhecendo um a um desse grupo, envolta de violência, estupro, assassinato, arrependimentos e melancolia o autor nos passa uma mensagem de como a beleza e a brutalidade vivem lado a lado.

Uma leitura complexa e de certo modo perturbadora, precisando reler mais de uma vez para uma melhor compreensão.
comentários(0)comente



Andreia 07/05/2018

Sensacional
Esse foi o primeiro mangá que li na vida e para quem gosta do estilo: "desgraçamento da cabeça" vai amar muito. Eu terminei e quero reler pq com certeza vão ter coisas que passaram batido. É aquele tipo de obra que a cada releitura vc abstrai mais detalhes. O estilo de escrita é em rede, ou seja, narra a vida de vários personagens numa trama que brinca com o leitor tanto no desvendar aos pouquinhos os mistérios quanto em passear através do tempo. A construção desses personagens não ocorre em tempo linear, forçando o leitor a se esforçar para compreender o que está se passando. De início pode parecer meio confuso, mas assim que nos acostumamos, e ao fim da trama, as coisas se encaixam. Gostei muito.
comentários(0)comente



Ricardo Santos 12/09/2017

Realidade e sonho, dois lados da mesma armadilha
Virei fanboy do mangaká Inio Asano ao ler Solanin, publicado em dois volumes no Brasil pela L&PM, em edições de bolso muito bem cuidadas. Solanin é uma slice of life, gênero de mangá que trata do cotidiano. Não tem nada de sobrenatural ou heroico. É a vida que segue. E Asano mostra jovens cheios de sonhos, mas paralisados por uma existência sem sentido. As exigências da vida adulta aprofundam essa crise. É triste pra caramba. E também muito sincero. Os personagens não são melancólicos para fazer pose, ser cool. Há uma angústia os devorando por dentro. Esse embate entre a vontade de realizar algo e o sentimento de vazio é o tema central em Solanin.

Em Nijigahara Holograph, temos uma luta mais feroz, entre manter ou perder a sanidade. Aqui Asano leva o leitor a uma jornada, ao mesmo tempo, bela e desumana, num tom muito mais sombrio. É como se David Lynch tivesse resolvido fazer um mangá. Pega-se o cotidiano, banal e repetitivo, e o vira pela avesso, expondo os demônios que carregamos dentro de nós. Há uma alternância entre imagens e sentimentos harmoniosos com cenas de pura violência e degradação. Parece que a todo momento Asano faz sempre a mesma pergunta: como pode haver tanta beleza e brutalidade no mundo? Os personagens de Nijigahara Holograph ou são vítimas, ou algozes. Às vezes, ambas as coisas. Os jovens angustiados estão lá. Mas agora tudo é bem mais sinistro.

Asano é um artista completo. Roteirista de mão cheia e ilustrador genial. Ele sabe a importância do silêncio na página como poucos. Seus personagens não falam muito. O resto é dito por imagens poderosas, sejam pela delicadeza ou pela crueldade. Suas tramas são mínimas. O desenvolvimento de personagens é o grande charme do trabalho de Asano. Em Nijigahara Holograph, ele viaja, delira, numa mistura de conto de fadas e história de terror. Como se apenas fosse possível falar dos horrores, bastante humanos, praticados ao longo da narrativa, fragmentada e não-linear, por meio de metáforas. Por isso, as imagens nunca dizem uma única coisa, nunca têm um só sentido, nunca chegam a uma conclusão de fato. Cabe ao leitor interpretá-las, preencher suas próprias lacunas.

A JBC fez um ótimo trabalho nesse volume único. É uma edição gostosa de ter nas mãos. Bonita, prática e com acabamento de primeira. As próximas leituras da obra de Asano já estão engatilhadas: A Girl on the Shore (Vertical Comics) e A Cidade da Luz, que acaba de sair no Brasil pela Panini. Enquanto isso, fico na torcida para a série Goodnight Punpun ganhar uma versão digital gringa com preço acessível ou ser publicada por alguma editora brazuca.
comentários(0)comente



Alex 25/01/2017

Quebra-cabeça confuso e violento
Parece que o autor pegou uma história linear e a dividiu em várias peças, jogando-as aleatoriamente na história, como um quebra-cabeça mesmo, para que o leitor descubra o que está acontecendo. A releitura é obrigatória para entender a obra. O enredo é PESADÍSSIMO: envolve morte, suicídio, estupro, facadas, bullying, humor negro...

Obra apenas recomendada para quem gosta do estilo história complexa-confusa-quebra-cabeça. Não me agradou. Achei superestimado...
comentários(0)comente



MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#nijigaharaholograph as ilusões de #inioasano , é uma história que usa de um artifício já utilizado diversas vezes no cinema de contar um história de forma não linear. Uma sequência de acontecimentos trágicos envolvem alunos de uma escola e um ponto comum: Nijigahara. Através de saltos temporais e flashbacks, Inio monta sua história com elementos surreais e interpretações abertas que proporcionam ao leitor o mesmo sentimento que se tem ao ver um Donnie Darko da vida. Esse é um mangá que necessita de um pouco mais de foco e atenção que o normal. Disponibilizando de tempo, é aconselhável ao fim da leitura recomece para uma melhor compreensão. A arte é maravilhosa, com destaque pros efeitos de profundidade e enquadramentos cinematográficos. A edição da #jbc ficou belíssima e eu recomendo a leitura. Minha nota é 8/10.

site: https://www.instagram.com/p/BQakeydAEiR/?taken-by=miojogeek
comentários(0)comente



37 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR