O Menino no Alto da Montanha

O Menino no Alto da Montanha John Boyne




Resenhas - O Menino No Alto Da Montanha


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Alan.Oliveira 15/04/2024minha estante
Com o dedo coçando pra abrir a resenha kkkkk




Jessica 09/04/2024

Surpreendente maravilhoso
Dentre tantos livros maravilhosos que estou tendo a oportunidade de ler, esse com certeza garantiu um canto especial na minha prateleira e no meu coração.
De fácil leitura e acontecimentos marcantes.
Super indico a leitura.
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Isa Moura 04/04/2024

Um livro de ficção com base na segunda guerra
Para quem tem curiosidade sobre a segunda guerra mas tem medo/receio de ler devido tal brutalidade recomendo este livro ele conta uma história de um menino que passou uma vida bem conturbada e a segunda guerra teve impacto nisso. Leitura rápida e fluida
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PITUCALELE 28/03/2024

O menino no alto da montanha
Eu sempre gosto muito dos livros de John Boyle e este não foi diferente, é uma história reflexiva, triste e nos mostra o poder da palavra, usada para o bem ou no caso da história , para o mal
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Ana.Roechling 20/03/2024

O menino no alto da montanha
Ahhh...que livro triste!!! Na verdade, como todos os livros sobre guerra...Hitler...etc.....Mas mesmo sendo triste, achei o livro excelente...Sempre há esperança de um futuro melhor...Sempre há uma segunda chance. .!!!!??
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Roberta.Biasioli 15/03/2024

Este é um daqueles livros que partem nosso coração por percebermos que a personagem querida está indo por um caminho errado e sem volta.
Pierrot é um menino doce.
Ao perder os pais, vai viver com a tia, governanta na casa de ninguém menos que Adolf Hitler.
Acaba se tornando íntimo do Führer e sua inocência é facilmente corrompida pelos discursos de ódio e supremacia.
Uma situação que se vê até hoje.
Inclusive no Brasil.
Infelizmente.
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Juliana (Ju/Jubs) 02/03/2024

Mais um livro com a escrita impecável de John Boyne. Ele tem um poder impressionante de transportar o leitor para o livro, ambiental e sentimentalmente. Mas, neste livro, a experiência é cruel.

Eu sempre me perguntei como os soldados alemães ficaram depois de Segunda Guerra e como eles foram capazes de fazer tanta crueldade. E este livro mostra exatamente isso, a degradação moral e comportamental de uma criança, à princípio, inocente.

Tenho um livro de não ficção na minha estante sobre esse assunto, na perspectiva de um ex-soldado, mas não tive coragem de ler ele. Quando comecei esta leitura, eu não tinha lido a sinopse e, quando me dei conta do enredo, eu parei de ler. Tinha medo do que iria encontrar, porque sei que o autor não tem piedade quando vai contar uma boa história.

Não é um livro fácil de avaliar, Pierrot me deu o sentimento de nojo e desprezo na maior parte da história. Mas a força desses sentimentos só mostra o quanto a habilidade narrativa do autor é incrível. John Boyne nunca falhou comigo, segue sendo um autor com livros invictos no meu gosto literário, mesmo após muitos anos sem ter contato com um livro dele ? inclusive, pretendo reler alguns.

Indico o livro pela obra espetacular e recheada de informações históricas que é, mas é sempre bom ter o cuidado e a certeza de se o estômago aguenta a proposta que ele traz.
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Duda 29/02/2024

Comecei lendo o livro com muito receio, pois li "O menino do pijama listrado" muito nova, mais de 10 anos atrás e só agora consegui compreender o livro e suas problemáticas. Dessa forma, comecei este já pronta para criticar, afinal, é um dos benefícios da literatura, o pensamento crítico.
Mas, ao terminar, me deparei com diversos sentimentos e ideias sobre Pierrot (sim, Pierrot). Senti raiva, nojo, ódio, repulsa, mas também compreensão. Era apenas uma criança quando sua maior referência de pessoa começou a plantar ideias em sua cabeça, tornando-o uma pessoa podre, realmente detestável. Ao longo do livro várias vezes pensei coisas ruins sobre Pierrot, mas o final me fez perceber que ele era uma criança mal instruída, envenenada por ideais ilusórios e maldosos e, ele mesmo compreende isso, sem esquecer que teve papéis nas coisas horríveis que se suscederam.


[SPOILER]


Quando percebi no final que na verdade Anshel era o autor do livro ques estávamos lendo, achei muito digno, pois, de certa maneira, ele compreendeu o papel de se amigo no Reich e mesmo assim quis contar sua história, para que não seja esquecida. Devemos entender nossos papéis em situações que, depois de um tempo, percebemos que fomos os vilões.
Eu não perdoo nem esqueço a coisas que ele fez, mas o vendo após os acontecimentos, anos depois, consigo entender que a pessoa que ele era durante o período do Reich se foi, e ele não é mais Pieter e sim Pierrot.
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Samuel391 23/02/2024

Uma obra de arte!
"Anshel atribuiu a Pierrot o sinal do cachorro, porque considerava seu amigo gentil e fiel; Pierrot adotou o sinal da raposa para Anshel, que era o mais inteligente da classe."

Um livro que vai bem mais além do que o menino do pijama listrado, mesmo livro do autor. É um livro que vê bem mais o psiquê humano perante uma arma tão poderosa e perigosa, o poder.
Tudo aquilo que o menino do pijama listrado fez, esse fez melhor, desde a preocupação com as vítimas serem bem mais representadas -por mais que boa parte do livro não seja tão visto- até aos personagens e acontecimentos históricos.
E peso sentido desse livro é sensacional e o final é surpreendente, eu não esperava.
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Rony 06/02/2024

Livro competente em criar uma jornada que explora os perigos do poder quando não é aliado a um senso de responsabilidade com o outro. Gosto de como a história se conclui, sem soluções fáceis ou absolvições plenas para o protagonista, enfatizando o peso incontornável de suas atitudes.
No mais, nada se destaca. É Boyne fazendo mais ou menos aquilo com o que já está acostumado.
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A2Lan 31/01/2024

Intrigante
Uma narrativa intrigante e muitas das vezes sufocante, a estória desse menino por mais fictícia que seja deve ter sido a realidade de muito naquela época. Vale a pena.
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Léa 21/01/2024

Uma história para reflexão
Esse livro me fez parar para refletir várias coisas da vida.
É um livro profundo, que faz uma análise crítica das entranhas do comportamento humano. Até que ponto uma pessoa pode se deixar corromper em troca de poder.
Até que ponto você pode deixar o poder subir a cabeça e perder todos os seus valores, perder a sua essência verdadeira?
Em alguns momentos do livro a figura de Adolf Hitler me pareceu diferente do que a narrada por todos. O paternalismo que ele tinha pelo personagem Pieter era algo bem interessante de se analisar.
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Leila 20/01/2024

O poder da persuasão
Nesse livro que retrata um pouco da vida na casa de campo de Adolf Hitler, a famosa Berghof, localizada nos Alpes Bávaros, na Alemanha, seu principal quartel general.

Nela passa a viver um menino, Pierrot (Pieter), sobrinho da governanta da casa, que chega nela com 7 anos.

É um menino muito inteligente e bondoso. Incapaz de cometer injustiça ou atos de violência.

Com o passar do tempo e a convivência com a causa nazista, passa a agir como tal.

Ao fim da guerra percebe toda mudança que teve em sua essência e volta às suas raízes!

Esse livro mostra claramente o poder da palavra e do convencimento em torno de uma causa quando há eloquência na defesa das ideias! E o perigo, caso essa causa, afete os direitos humanos!

Aí reside a importância de estudar história e nunca esquecer o que já aconteceu e acontece no Brasil e no mundo!
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