Apenas Um Garoto

Apenas Um Garoto Bill Konigsberg




Resenhas - Apenas um garoto


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Cris 17/06/2020

Rafe eu te entendo.
Rafe é um garoto GAY. Ele está cansado de rótulos, de ser o garoto gay. Rafe vai se encontra e se entender.

"Eu não queria mentir; só não queria ser o garoto cuja característica principal era gostar de garotos."

Essa história vai nos render muitos momentos de reflexão e cenas hilárias rsrs.

"... ? Uma conversa ? disse Mickey. ? Heterossexuais não precisam pensar se estão saindo do armário cada vez que falam. A gente precisa. Pode ser difícil, mas também é por isso que temos que nos assumir. Se a gente não fizer isso, é praticamente impossível ter uma conversa sobre qualquer coisa sem mentir. Não temos escolha, temos?"
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Evandro 21/07/2020

Personagem privilegiado
O que me deu mais raiva nesse personagem foi ver o quanto ele era privilegiado por ter pais que o apoiam e do nada ele achar que ta ruim. Foi preciso levar um pé na bunda de um hetero para se ligar na vida.
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Andressa.Silvino 08/08/2020

Profundamente decepcionada
Eu tinha lido uma resenha sobre esse livro antes de iniciar minha leitura e minhas expectativas não eram lá muito altas, mas ainda estas conseguiram ser frustradas.

As melhores partes são as que o professor de escrita criativa aparece com suas sugestões e dicas literárias. Também curti o fato do livro ter um pequeno livro do próprio personagem principal dentro de si.

Fora isso, a trama, os personagens, a profundidade das emoções e o próprio enredo são fracos e até mesmo pouco racionais. Dá pra refletir em alguns momentos? Sim, mas, no geral, a história não é lá muito envolvente.

Esse é um belo exemplo de como não ser um personagem principal, galera.
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amandaeunice 25/08/2020

Apenas um garoto - Bill Konigsberg
Acredito que esse livro seja ótimo pra ler, quando se encontra na ressaca ou preguiça literária. Contém uma narrativa muito leve, rápida e descontraida, além de ter um tema ótimo que é a questão da orientação sexual e os rótulos que são postos nas pessoas em geral. Muitas emoções lendo ele, dei boas risadas, passei raiva e teve aqueles de apreensão. Recomendo muito!
Louia 22/09/2020minha estante
Por favor, eu te imploro, ele vai ficar com O colega de quarto no final?




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Ash 18/11/2020

uau
gente, confesso que logo de início eu li meio arrastando pq eu estava em uma ressaca literária, mas que livro gente, eu simplesmente amei. Os personagens, a escrita, tudo. Estou um pouco triste por ter terminado.

Esse livro me trouxe várias reflexões e eu super recomendo vocês lerem. Queria falar mais, mas eu não sei colocar meus sentimentos por esse livro em um pequeno texto KSKSKSKS
Wendell 18/11/2020minha estante
Muito bom mesmo. Já li e recomendo tbm.




PEDR0H 29/01/2024

Abertamente Honesto
Surpreendente como esse livro me deixou envolvido e depois totalmente devastado.
Com uma escrita fluida e personagens envolventes o livro aborda temas delicados e importantíssimos, que eu não imaginava que abordaria.
Adoraria ter lido ele na adolescência. Espero gostar também da sequência (que eu não sabia que existia).
Ainda estou me recuperando desse final.
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Patrick.Lima 05/01/2023

Num geral, foi um livro muito divertido de se ler. No começo eu fiquei um tanto quanto irritado e incomodado com a decisão do Rafe de voltar para o ármario, sendo que a família e os amigos deles não se importavam com a orientação dele... isso porque muitos garotos gostariam de estar nesse lugar de aceitação da família. Mas, no decorrer do livro, eu consegui entender o lado dele.

A relação Rafe e Bem foi muito incrível do começo ao fim e eu cheguei a shippar muito esse casal. No entanto, eu gostei muito do final porque deixou um tom de realidade pra história. Como eu disse anteriormente, muitos garotos não tem o apoio da familia e com certeza era o caso do Ben, então faz muito sentido a decisão dele no final. O que também não significa que eles não ficaram juntos no futuro né?

Enfim, eu amei muito toda a história e achei incrível como os personagens coadjuvantes tem tanta personalidade quanto o protagonista.
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Lua 28/12/2020

Livro interessante. Faz você refletir sobre diversas coisas e como vc lidar com certos casos também
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Naa 04/03/2021

u a u !

Esse livro foi incrível de muitas maneiras. A escrita é simplesmente impecável e viciante, compilando momentos engraçados e comuns de adolescente com confusões de sentimentos e reflexões importantes.

Acredito que seja impossível não gostar do principal e de toda a atmosfera que a história tem. Me peguei por diversas vezes refletindo sobre mim junto com Rafe e foi ótimo, como se fizesse uma viajem por sentimentos e pensamentos.

Simplesmente, superou todas as minhas expectativas.
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isadora1873 02/06/2024

Se vc está sem fazer nada e ta afim de passar um pouco de raiva, então esse livro é a escolha certa, no geral não percam o tempo de vocês lendo essa merda
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Luiza - @oluniverso 17/09/2016

Resenha originalmente publicada no blog Choque Literário.
Este livro ficou aquém do que eu esperava. Mesmo assim, encontrei alguns pontos positivos e vou ressaltá-los também. Vamos entender:

Rafe é homossexual e se assumiu aos treze anos mas, desde que isso aconteceu, ele não para de ser rotulado como o garoto gay e isso o incomoda muito. Ele quer ser apenas um garoto, não o garoto gay.

Para tentar acabar com este esteriótipo, Rafe decide entrar numa escola só para meninos, Natick, e esconder a orientação sexual. O plano funciona no início e ele finalmente consegue fazer amizade com os atletas e jogar futebol americano sem que seja rejeitado, mas tudo começa a dar errado quando ele se apaixona por um dos novos amigos héteros.

"Durante o verão inteiro eu havia repassado todos os cenários sobre assuntos gays na Natick. Eu tinha planos bem definidos. Seria livre de rótulos. Não pergunte e eu não conto. A única maneira de eu mentir seria se me perguntassem diretamente: 'Você é gay?'. Nesse caso, responderia que não. Mas mesmo assim não falaria que sou hétero. Eu não queria mentir; só não queria ser o garoto cuja característica principal era gostar de garotos." - Pág. 46.

E aqui eu já consigo destacar para vocês um ponto negativo: Rafe quer se livrar dos rótulos, mas ele mesmo rotula alguns dos amigos dele em pensamento. Achei isso bastante hipócrita.

Apesar disso, um ponto positivo é o professor de Rafe. Ele sabe que o menino é gay (porque a mãe de Rafe contou) e pede para que o menino escreva sobre o que sente, sobre a vida e sobre a decisão de querer esconder uma parte de si mesmo. O que eu gostei disso tudo é que Rafe, com a escrita, tem a chance de ir se descobrindo e se entendendo aos poucos, o que o ajuda muito na hora de tomar decisões.

Mas, chegando a esse ponto, precisamos falar sobre como Rafe se relaciona com a família. Os pais dele nunca o rejeitaram ou fizeram chacota sobre o fato de ser gay. Muito pelo contrário, foram procurar grupos de apoio LGBT, livros sobre o assunto e resolveram até fazer uma festa para marcar o dia em que Rafe se assumiu. Sei que isso parece constrangedor, mas o que eu vi foi Rafe não valorizar a aprovação dos pais (pelo menos até o começo do final do livro). Ele chega, muitas vezes, a ser mal educado.

E sobre o final, ele deixou um pouco a desejar. Não posso falar sobre exatamente o que, porque seria spoiler, mas eu achei que poderia ter um epílogo ou algo parecido, porque me pareceu que o autor não soube amarrar muito bem o principal da história.

site: Mais detalhes: http://choqueliterario.blogspot.com.br/2016/09/falando-sobre-apenas-um-garoto.html
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Thunder Wave 22/04/2017

Resenha: Apenas um Garoto- Bill Konigsberg
A temática LGBT está aos poucos ganhando seu espaço nos livros, recentemente várias editoras começaram a abraçar a causa e lançar publicações relacionadas ao assunto. A Arqueiro acaba de lançar sua primeira obra LGBT, Apenas um Garoto, que conta a história de Rafe, um garoto gay que cansou de ser rotulado pela sua orientação sexual.

Diferente da maioria das obras que vi relacionadas ao assunto, Apenas um Garoto não relata a dificuldade de um menino gay em sair do armário, pelo contrário, Rafe se assumiu aos 13 anos, nunca sofreu bullying e teve todo o apoio dos pais, da escola e seus colegas. O problema é que ele se tornou um porta-voz tão grande que acabou sendo conhecido como “o garoto gay” e não apenas por Rafe, um garoto comum.

ENTÃO FOI ASSIM. SEM CRISES EXISTENCIAIS OU PENSAMENTOS SOBRE SE SERIA EXPULSO DE CASA. ERA MAIS ALGO DO TIPO: POSSO ATÉ GOSTAR DE SORVETE DE CHOCOLATE, MAS PREFIRO O DE MORANGO. ENTÃO PRECISO CONTAR AOS MEUS PAIS PARA QUE PAREM DE COMPRAR O DE CHOCOLATE. DESCI AS ESCADAS NÃO COM MEDO, MAS SURPRESO. PORQUE NÃO ACORDEI NAQUELE DIA E PENSEI: HOJE VOU CONTAR AOS MEUS PAIS QUE SOU GAY.

Cansado de ser visto desta maneira, Rafe decide entrar em uma escola só para meninos, localizada em outro estado, deixando em segredo sua orientação sexual para poder ser aceito como um rapaz, sem rótulos para o definir. Rafe não pretendia voltar para o armário, apenas queria viver entre os héteros sem nenhuma distinção. Seu plano funcionou bem no começo, ele entrou para o time de futebol, fez vários amigos e experimentou um pouco da vida que tanto quis, até que começa a se apaixonar por um colega, que não tem nenhum interesse em homens.

EU ESTAVA PENSANDO EM COMO AS COBRAS TROCAVAM DE PELE TODO ANO E COMO SERIA MARAVILHOSO SE AS PESSOAS FIZESSEM ISSO TAMBÉM. DE MUITAS MANEIRAS, ERA O QUE EU QUERIA QUE ACONTECESSE.

Bill Konigsberg conseguiu diferenciar nesse livro. Além de mostrar que os problemas de um homossexual vão além da questão de ser aceito pela sociedade, o autor ainda resolveu abordar a questão de diferenças em geral, falando também sobre negros, nerds e todos que correm o risco de sofrer por serem diferentes.

Rafe faz uma autoanálise através de uma tarefa de redação, onde podemos ver um pouco mais a fundo sobre seu passado e suas aflições. São nesses momento que percebemos que todos nós já passamos por algo parecido ao que ele descreve, pois seu problema não é a orientação sexual, e sim ser considerado diferente, coisa que a maioria de nós já fomos na época de escola. Por isso, é fácil se identificar com o que o autor narra nessa obra.

Veja mais no link.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-apenas-um-garoto-bill-konigsberg/
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Renata 13/05/2017

Um livro de temática lgbt com uma proposta diferente de todos os outros do gênero
Esse livro fala de Rafe, um garoto assumidamente gay em sua escola/família na qual foi vista de um jeito bem receptivo e acolhedor pelos mesmos, porém Rafe passa a notar que ele é visto apenas como "o garoto gay", as pessoas apagaram todo o resto de suas características e tudo que ele faz tem uma relação direta com sua sexualidade, além disso Rafe notou uma barreira entre os seus colegas, "acordos" foram feitos entre ele e os meninos, eles aceitavam Rafe desde que não fizesse contato ou olhares diretos, por exemplo. Cansado desse rótulo e dessa barreira criada por sua sexualidade resolve se mudar para uma escola nova só para garotos onde omitirá sua sexualidade afim de que as pessoas possam ver sua outra parte e ser apenas um garoto.
Ao longo do livro Rafe vai escrevendo, em suas redações para seu professor de inglês, como foi sair do armário e o que fez mudar de escola

É um livro que trata de uma questão muito importante, porém não tão falada. Ao contrário de outros livros lgbt que buscam fazer os leitores aceitarem as diferenças esse livro busca conscientizar pessoas simpatizantes com a causa lgbt. Homofobia é algo bastante discutido nos tempos atuais se formos comparar com antigamente e quem for ler esse livro provavelmente ja tem essa noção de respeito às outras sexualidades, o que ele busca fazer é falar, da perspectiva de um adolescente gay, o quanto podemos estar fazendo mal a alguém sem nem mesmo perceber, se afunda nessa questão de uma maneira impecável além de tratar sobre outras minorias e o quanto ser diferente, mesmo em um lugar que as pessoas te "toleram", é solitário e deprimente.

O livro é impressionante do começo ao fim, porém, no final fiquei um pouco decepcionada sobre algo em específico, o autor cria algo profundo e complexo para no final terminá-lo de uma forma indefinida, provavelmente tenha sido algo proposital porém eu fiquei um pouco abalada hahaha. Só por isso não coloquei 5 estrelas, é algo bem pessoal meu, então pode ser que vocês não se importem. Queria deixar claro que vale muito a pena ler, é algo que precisa ser discutido e as pessoas precisam ter conhecimento para não soltar comentários ignorantes por ai, indico para qualquer pessoas, tem uma leitura super divertida e fácil, com um pouco de comédia mas que puxa para algo super sério, tudo com um equilíbrio perfeito e feito para qualquer um ler.
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Leticia | @bardaliteraria 16/07/2017

Apenas um Garoto é um livro complicado, uma relação de amor e raiva...
Eis aqui um livro com o qual tive uma relação complicada, pegue um personagem sem "magia", coloque ele num contexto legalzinho, encha de situações complicadas e teremos Apenas um Garoto! Isso pode ser ruim ou bom, um pouco disso pode depender de você...
Rafe é um adolescente que aos 13 anos de idade se assumiu gay, e durante muitos anos esse rótulo acabou se tornando algo tão recorrente em sua vida que ele decidiu que queria mudar e recomeçar, Rafe foi para um colégio interno de garotos no Colorado, e decidiu que dessa vez não iria dizer a ninguém que é gay. Rafe fez amigos: Toby e Albie seus colegas estranhos mas muito companheiros e Ben, seu amigo perfeito por quem ele acaba se apaixonando e colocando em jogo todo o plano de "não dizer que é gay".
Apenas um Garoto é o primeiro romance LGBT lançado pela Editora Arqueiro e grande aposta deles. Rafe é um personagem egoísta, pensa apenas em si antes de qualquer outro que ele diz gostar, age de modo impulsivo sem medir as consequências de suas escolhas; Ben é o cara perfeito – ou quase perfeito, que sempre age da maneira esperada e perfeita, como se tudo fosse lindo e mágico, como se fosse um ser humano sem falhas e sem erros...
O livro me deu uma certa irritação, a leitura fluí muito bem a edição da Arqueiro é linda e muito bem feita, porém a história deixou bastante a desejar porque além de não me conectar com Rafe senti que o autor não deixou os outros personagens fluírem como deveriam, pareciam que todos ao redor eram ajudantes da complicada e confusa história de Rafe, e tudo piorou um pouco quando ele e Ben ficaram mais próximos, alguns personagens “sumiam” e só apareciam quando Rafe supostamente precisava de algo – o que normalmente era desabafar. Ben se tornou o único núcleo real na vida de Rafe como se tudo se resumisse a ele e a essa relação de amizade que ambos estavam construindo, e o senhor perfeição é tão perfeito que parece uma máquina feita a mão e sinceramente ele só me pareceu pessoa mesmo no final do livro...
Realmente parece que apenas odiei o livro e ele só tem pontos negativos, mas NÃO ele tem seus pontos positivos, e o principal deles é Claire, sim caros leitores, um dos pontos positivos do livro é uma personagem – e ela sim é o que podemos dizer que dentro daquele contexto é a perfeição haha. Claire é companheira, amiga, sincera e cheia de personalidade (se é que podemos dizer assim, porque afinal de contas o que é ser cheia de personalidade não é mesmo?) e bem construída dentro da história, de um jeito que faltou aos outros (incluindo Ben). Os pais de Rafe também são uma graça a parte, sempre o aceitaram e o apoiaram quando se assumiu gay e não deixaram de apoiar quando o garoto decidiu “dar um tempo”.
Apenas um Garoto é um livro complicado, uma relação de amor e raiva, poucos sabem o peso desse rótulo em especifico mas alguns sabem o peso de outros rótulos, não julgarei Rafe por querer se ver livre daquilo que de certa forma ditou sua vida por algum tempo, mas confesso que escrever dessa forma pode trazer impressões ruins aos leitores, eu vi nesse livro um garoto que poderia estar se iludindo achando se livrar de um rotulo e na realidade estar voltando ao ponto de partida que muitos ainda nem conseguiram dar por falta de opções que Rafe tinha a seu dispor – como pais receptivos, amorosos e amigos compreensivos e companheiros. Mas como disse um querido colega que também leu essa obra, o livro trata de autoconhecimento, e ouso dizer que pode se tratar também da busca pela identidade, e é complicado agradar quando se escreve sobre pessoas, mas pra mim apesar dessas duas visões que temos ao ler a obra ainda assim faltou algo a mais nessa história.


site: http://bardaliteraria.blogspot.com.br/2016/09/apenas-um-garoto-de-bill-konigsberg.html
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