Amor Letal

Amor Letal Robin LaFevers




Resenhas - Amor letal


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Flávia 20/10/2016

Amei!
Na minha opinião, foi o melhor livro da trilogia. Adorei como a autora conseguiu conciliar fatos históricos com fantasia. Vai deixar saudades!
sandra 13/12/2016minha estante
Li somente o primeiro dessa trilogia e gostei ...


Flávia 13/12/2016minha estante
Ah então você vai gostar da continuação! O segundo livro é sobre o que estava acontecendo com a Sybella durante o primeiro livro, muito bom mas o terceiro eu achei o mais incrível dos três, a história de Annith.


sandra 14/12/2016minha estante
Vou continuar a saga delas hahha


Elda.Pimentel 02/02/2017minha estante
Adorei o primeiro, amei o segundo e estou apaixonada pelo último...vai deixar saudades, #Duval #Fera #Baltazar




Nina 12/09/2022

Misericórdia, Justiça e Perdão.
Amor Letal traz fim a jornada de Ismae, Sybella e Annith e do Clã de freiras assassinas. Um fim justo, por sinal.
A história de Annith é simplesmente linda e muito tocante. Durante a leitura foi impossível não me apegar e me conectar com Annith e sua jornada de auto conhecimento e busca pela liberdade. Foi impossível não reconhecer o amadurecimento e se sentir inspirada pela a jornada transformadora da personagem.
Amei que a trama trouxe todas as respostas as dúvidas que deixou nos livros anteriores. E também não deixou de lado toda a trama política e religiosa.
Sinceramente, misturar fatos históricos reais a uma fantasia foi uma sacada genial da autora. E o mais legal é perceber como toda a história foi bem encaixada. Os plots twists e revelações entregues nesse livro foram daqueles de fazer o coração parar de bater por alguns segundos de tanto choque.
O romance nesse livro está mais presente que nos outros e sendo muito importante na resolução da trama, mas ainda fica em segundo plano. Talvez muitas pessoas não gostem e achem problemático, mas gostei do mocinho e da inspiração que a autora usou para guiar o romance. Sério, o romance aqui é um Slow Burn delicioso de se acompanhar.
Pensei muito e o meu ver essa trilogia se encaixa um pouco como algo mais dark, se houvesse mais romance presente, eu até classificaria como um dark romance. Tem muitos gatilhos presentes também, então classifico como sendo uma Fantasia Adulta.
Amei o livro, com certeza valeu a pena a leitura!
Pedro 13/09/2022minha estante
Excelente resenha, Nina.


Nina 13/09/2022minha estante
Obrigadaaa




Vanessa 27/12/2021

Esse livro fechou a série com chave de ouro.
Foi Plot Twist atrás de Plot Twist. Já esperava alguma das reviravoltas relacionada a Annith, mas as do Balthaazar foram bem inesperadas.
velo 01/02/2022minha estante
como assim? ela não fica com ele?????????


Vanessa 01/02/2022minha estante
Hahaha fica sim. Só que tem que acontecer algumas coisas pra ficarem juntos




mikele | @respiropalavras 29/03/2019

Annith é uma das noviças da Abadia de St. Mortain. Desde pequena, ela serve com maestria ao convento, sendo obediente e esforçando-se para ser a melhor afim de receber sua primeira missão designada por Mortain. Mas esse dia nunca chegou.

Todos esses anos sem reconhecimento levaram Annith a pensar que havia algo errado com ela, porque, sendo a melhor como nunca foi enviada em uma missão? Passar o resto dos seus dias sem fazer o que nasceu para realizar não era o que tinha em mente, assim, ela decide fugir e traçar o seu próprio destino.

"algo em meu âmago havia despertado, e uma vez que eu tinha andado pelo mundo totalmente consciente, era impossível me fazer voltar ao sono."

EU AMO UM LIVRO! Estou escrevendo essa resenha semanas depois de ter lido o livro e só de lembrar já quero reler. Eu não sei dizer porque esta história em especial me conquistou tanto mas prometo que irei tentar.

Annith viveu por anos sob uma obediência cega, e quando os propósitos do convento se mostram egoístas ela enfim percebe que viveu todo esse tempo sendo friamente manipulada. Mas sendo habilidosa, determinada e inteligente, ela foi em busca da verdade.

Neste livro somos apresentados a uma nova crença que fala muito sobre morte e vida, sofrimento e redenção. Eu gostei muito dessa nova luz que a autora jogou sob as muitas culturas tratadas em toda a trilogia.

Como uma conclusão, nós temos reviravoltas e todos os segredos mantidos debaixo do tapete vindo à tona, isso acaba deixando o livro frenético e muito interessante, prendendo o leitor na teia de acontecimentos.

E O ROMANCE? Eu nunca fui tão feita de trouxa na minha vida e amei tanto. Annith e Balthazaar possuem uma sintonia óbvia que desde o primeiro momento nos deixa torcendo pra eles se pegarem logo pelo amor de Deus! Os diálogos são cheios de um humor ácido e alfinetadas, o que eu adorei. É lindo e doloroso na mesma medida.

Eu apenas acho que deu para notar que eu amei esse livro, logo, vou parar de falar. O que me resta é implorar que vocês deem uma chance a trilogia "O Clã das Freiras Assassinas" que não é conhecida, mas Deus sabe que o deveria.
Juh 03/08/2020minha estante
Eu amei essa trilogia, e o romance desse foi sensacional, no início tinha certeza de uma coisa e no final era outro


mikele | @respiropalavras 03/08/2020minha estante
nossa simmm! o romance foi incrível demaaais. e eu adorei a Annith




Alessandra 29/08/2016

O final
Excelente livro. Leitura muito rápida, personagens excelentes. Grande final para a trilogia. A fantasia foi muito bem desenvolvida e fatos históricos também.
Luciana 22/10/2016minha estante
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Bruna.Batista 07/02/2017

O amor supera a Morte!
A história da vida de Annith. Uma garota criada no convento de Saint Mortain. Sempre protegida por sua abadessa e impedida de realizar missões como as outras servas da morte. Mas isso só fez despertar nela o porquê de tudo ser assim, então ela resolve investigar por conta própria e o que descobre tira todo seu mundo do eixo. E para completar essa magnifica história, ela encontra seu amor nos braços de Mortain.
Dani 14/02/2017minha estante
Oi Bruna. Só um toque que vc esqueceu de marcar que sua resenha contem spoiler.




nick 20/01/2022

aaaaii nem sei como me despedir dessa trilogia que eu amei tanto.
finalmente achei alguma coisa que sai da mesmisse de sempre, e QUE DESENVOLVIMENTO POLITICO F0DA!!
por mais que esse papinho de amor salva tudo nos finais dos livros tenha me incomodando um pouco, relevo com facilidade pq todos os casais são super fofos.
agora falando desse 3 e último livro, algumas partes foram meio chatinhas pq eu não aguentava mais a annith reclamando que nunca recebia uma missão, mas eu consegui ver que a autora quis fazer algo diferente nesse último livro e conseguiu com sucesso, aqui a gnt não acompanha a annith em nenhuma missão, mas QUE PLOTS TWISTS CARALH00000!!!!!!!! gostei muito de todas as histórias, com certeza uma trilogia que vou levar no coração
Rafael Kerr 20/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Me chamo Rafael Kerr e sou escritor. Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria - O oráculo. Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Karina 04/02/2023

Maravilhoso, incrível, lindo, lindo, lindo!
Eu fico sempre com medo de ler a conclusão de uma série que amo tanto, porque não são todos os autores que conseguem termina-la tão bem quanto começou. Mas isso não se adequa a Robin, ela foi certeira nessa série inteira das freiras, um livro melhor que o outro, e ouso dizer que esse último foi O MELHOR!

Aqui, acompanhamos a história de Annith que se rebela contra o convento e foge quando não a deixam ir fazer o que ela foi treinada desde jovem. (Matar homens traidores) para não ter que ficar enclausurada sendo uma simples vidente, sendo que desde criança ela foi polida como uma espada para matar.
Nessa fuga ela vai viver várias aventuras e conhecer o cavaleiros da noite liderados por Baltazaar, eles são homens condenados em busca de redenção. Sou facinho de me apaixonar, o Balt demonstrou interesse na Annith pronto eu já tava shippando os dois, uma freira e um homem condenado ao inferno ai ai que romântico.

Eu amei esse livro HORRORES! As reviravoltas sobre o Baltazaar, sobre a Abadessa, sobre a vida da Annith, foi facada atrás de facada literalmente. Eu amei como a autora abordou o amor de diversas forma na história, as descobertas da Annith sobre si mesma, tenho tanto orgulho do crescimento dela durante o livro!.

Eu não tenho palavras pra exprimir a OBRA DE ARTE que é essa série! Perfeita, sem defeitos, e se tem defeitos estou cega para todos.
Sobre a Abadessa, essa mulher... É UM SACO. Annith rainha "não quer me dar uma missão? Ok, então eu vou atrás de uma"
Rai 05/02/2023minha estante
Esse é realmente o melhor. Favoritei com muito gosto ??? Sdds minhas freiras ???




spoiler visualizar
Gabz 18/11/2022minha estante
Para que ta me dando vontade de ler eim




KamNus 13/12/2021

Um encerramento digno
Diferente dos outros dois livros, esse é mais focado no desenvolvimento pessoal da protagonista (o que não foi um problema pra mim).

Porém, a guerra que vinha sendo desenvolvida teve uma conclusão insatisfatória. Eu esperava mais estratégias em relação a isso e acabou me decepcionando.

Mesmo assim, terminei esse livro com uma sensação muito boa. Parecia que eu tinha ido em uma viagem, de tão imersa que fiquei na leitura.
Thais (@continuealeitura) 15/04/2022minha estante
A guerra é que ela colocou a conclusão que teve na vida real também, claro que de jeito diferente, mas o final o mesmo.




Karina 06/02/2020

Sybella arrasa
No segundo livro de O Clã das Freiras Assassinas, temos a história de Sybella, a melhor da trilogia, na minha opinião. Ela sempre foi aquela personagem forte, que não leva desaforo pra casa, e aqui descobrimos mais sobre suas origens: ela é filha de D'Albret, e sofreu demais nas mãos dele.

De volta à corte, ela tem a missão de espionar o pai, e de matá-lo, se vier a ordem. Porém a marca nunca aparece, e Sybella fica cada vez mais ansiosa. Além disso, há seu meio-irmão, melhor amigo de infância... E apaixonado por ela.

Sybella tenta viver no equilíbrio de fugir de Julian e manter-se sob sua proteção; de ser uma filha de Mortain dedicada a Ele e a filha pródiga de volta ao lar; de ser mulher traumatizada e assassina. Tudo isso antes de a Fera de Waroch entrar na história e arrebatá-la (talvez não no sentido em que você esteja pensando) e mostrar a possibilidade do amor.
Raianne Viana 12/10/2020minha estante
miga tua resenha ta no livro errado kkkkk




Lane @juntodoslivros 11/04/2017

Dando adeus a essa série maravilhosa...
Passei por tantas emoções com essa série e agora venho me despedir dessas moças ardilosas e habilidosas, as assassinas do convento de Saint Mortain. E muita coisa aconteceu nesse livro! Aqui, toda a trama que iniciou com Ismae e continuou com Sybella , acaba agora com Annith. Não se iluda achando que a série perdeu o passo em algum dos três livros, Robin conduziu os livros com maestria.

A origem e chegada de Annith ao convento é um mistério para todos. Dita como filha do deus Mortain, sabe-se apenas que ela foi deixada com o barqueiro e esse lhe levou até o convento de Mortain.

Além de um passado obscuro, a doce Annith passou por duras lições desde que entrou no convento quando ainda era bebê. A falecida abadessa Dragonette era extremamente severa com ela desde muito nova se ela fazia algo errado em seu treinamento era castigada, poderia ficar sem comida e até ficar trancada em um porão escuro sozinha.

Sete anos depois da morte de Dragonette e com a direção da abadessa Etienne, Annith é uma arma letal em forma de mulher. É a melhor de todas as noviças, principalmente em arco e flecha, já que foi treinada a vida toda e teve que se esforçar muito já que não tinha nenhum dom sobrenatural concedido por Mortain, mas nunca teve a chance de ir em uma missão para ajudar sua amada Bretanha e a duquesa Anne como uma assassina do seu deus Mortain.

Ismae e Sybella que chegaram ao convento com muito mais idade que Annith, já foram mandadas para várias missões e Annith continua trancada no convento, mesmo com todas as suas habilidades. No entanto, Annith está cansada de ser deixada de lado, de ser a obediente e boazinha do convento. Assim, quando um destino que ela nunca sonhou para si é imposto a ela, Annith sabe que tem algo que a abadessa Etienne está escondendo dela e provavelmente de todo o convento.

Em busca de respostas mesmo que sua fuga traga os hellequins ao seu encalço, Annith foge do convento para confrontar a abadessa em Guérande. E nessa viagem solitária, Annith acaba sendo encontrada por dos hellequins, Balthazaar. Com Balthazaar, ela acaba descobrindo que as histórias sombrias sobre os hellequins não são seres infernais em que tantas pessoas acreditavam. Esses são almas de homens que procuram redenção de seus pecados cometidos em vida, eles são uma espécie de ajudante do deus Mortain para guiar as almas daqueles que não conseguiram fazer a transição para o mundo dos mortos.

Com ajuda de Balthazaar, Annith aprende muito sobre si mesma e o mundo ao redor. E em busca da verdade com a abadessa, algumas feridas dolorosas serão abertas e mudarão todo o seu mundo.

A edição está linda assim como as outras. A capa condiz muito com a personagem Annith. Em cada intervalo do enredo, temos um arco e flecha como separação. Os capítulos são iniciados com letras cursivas lindas. Tirando a capa aveludada, a edição está um capricho! A história é narrada em primeira pessoa pela visão de Annith.

Robin tem uma escrita maravilhosa e seus enredos me encantaram. Lembrando que toda a série é envolvida em fatos reais da história da Bretanha e a autora foi muito habilidosa em misturar fatos reais com sua ficção. E no que se refere à história fictícia, um destaque para a pequena Anne, a duquesa da Bretanha, que lutou bravamente para não perder seu país. Conseguir aliados não foi fácil, mas com as três assassinas ao seu lado, as coisas foram mudando pouco a pouco em sua história no decorrer da série.

Senti que o romance de Balthazaar e Annith foi algo ainda mais gradual do que aconteceu nos livros anteriores. As sensações que um despertava no outro e como algumas peças em relação a isso foram se encaixando ocorreu de modo perfeito. A Annith do convento não mais a dominava, uma nova mulher nascia a cada página e descobria sobre si mesma. Ela foi florescendo aos olhos daqueles que a conheciam. Apesar do jeito brusco e sério de Balthazaar, esse foi um personagem apaixonante. Era difícil conhecê-lo, mas saber de seus segredos e desvendá-lo junto com Annith foi maravilhoso. Posso dizer que ele é um dos meus mocinhos favoritos!

“-Quando vou tornar a vê-lo?
Ele ficou imóvel, como se a esperança fosse algo frágil que ele precisasse cativar pouco a pouco.
- Você gostaria?
- Gostaria. Não consegui entender o que há entre nós.
Ele então sorriu, e fez uma reverência. Em seguida, desapareceu nas sombras.” Página 347 e 348

Fiz essa leitura com uma sensação boa para a conclusão. Amor Letal tem várias revelações e relações novas. Depois que Annith chega aonde deveria estar desde o início de sua jornada, o livro vai nos revelando pouco a pouco o passado da protagonista e me pegando várias vezes desprevenida. Alguns sinais foram dados ao longo do enredo, mas eu não estava preparada para certas coisas que a autora Robin LaFervers tinha na manga. Algumas me chocaram mais que outras, mas todas satisfatórias e condizentes com tudo.

Depois de terminar essa leitura veio a sensação de desolação por ter acabado a série, mas também uma sensação reconfortante para o destino final de Ismae, Sybella e Annith. No entanto, não posso deixar de ficar curiosa com o destino das outras meninas do convento e também como ficaram os hellequins. Esses últimos foram os que mais me intrigaram. Já pude perceber que Robin gosta de deixar seus leitores no escuro sobre certos fatos, nada que prejudique o enredo, mas que deixa o leitor maluco por mais!

Para os fãs de aventura medieval, não apenas esse livro, mas toda essa série é muito mais que recomendada!

site: http://www.lagarota.com.br/2017/04/livro-amor-letal-robin-lafevers.html
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Fernanda.Granzotto 01/11/2017

4,5 estrelas
Eu gostei muito de ler este livro e foi uma leitura muito rápida também.
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Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018

Amor Letal
Eu comecei essa série em 2016 pela curiosidade com o nome e acabei me apegando bastante à história. Em cada um dos livros temos uma narradora diferente, e elas tem muitas peculiaridades que as diferenciam. Ismae foi marcada desde o nascimento e foi sempre destratada. Sybella tem um passado sombrio que a atormentava. E Annith sempre havia sido um mistério.

Eu não botava muita fé nela como protagonista pois parecia a mais sem sal das três. Enquanto as outras haviam sido marcadas por algo, essa terceira havia chegado ao convento ainda bebê e sempre pareceu dócil e obediente. Mas é aí que estava a pegadinha. Annith era dedicada, focada e determinada. Isso fazia com que ela andasse na linha, entretanto não significa que ela não vá fazer o que for necessário pra alcançar seu destino.

A primeira coisa que fica claro pra gente quando o livro começa é que ela não é a pessoa que achávamos a princípio. Ela não entende porque não é enviada para em uma missão e está determinada a mudar isso, mesmo que isso cause a ela um rompimento com esse Deus. Aliás, a relação dela com Mortain é ainda mais complexa do que a de Ismae e Sybella. Ela viu ele quando criança, diferente delas que tiveram seu encontro depois de já estarem em suas missões. Porém, essa “bênção” não lhe trouxe coisas positivas.

O que marca o passado de Annith é algo bem mais pessoal e que ela guarda a sete chaves. Foi algo que marcou sua infância e sua vida dentro do convento. Lugar esse que vamos conhecer um pouco mais, bem como das pessoas que lá habitam e comandam. Esse é o livro final e a hora de descobrir todos os segredos.

Confesso que antes da metade do livro eu já tinha sacado uma questão sobre o passado da garota. E quando isso se concretizou, vindo acompanhado de uma outra revelação, achei um pouco “demais” o segundo item. Não me parecer necessário ter tudo tão amarrado. Não fazia realmente diferença e acaba soando como muita coincidência.

“Havia algo selvagem ali – todos eles eram uma coleção de limites violentamente rompidos e espinhos pontudos e afiados.”

O que mais me surpreendeu aqui além da personalidade real de Annith, foram os Hellequins. O grupo de homens que entregam suas almas ao Deus da Morte para conduzir a dos outros ao seu destino. E Balthazaar, o líder desse bando, teve seu destaque bem trabalhado.

Quando eu iniciei a leitura pensei: ok, tivemos par romântico para as outras duas, teremos para Annith também. E, como ela é mais “santa” o drama talvez seja maior. Pois bem, tapa na minha cara, eu estava bem enganada. Se vocês acompanham as resenhas aqui, sabem que eu reclamo muito dos romances inseridos nas histórias, principalmente quando eles se sobrepõem à trama central. Nessa trilogia isso não acontecia, porém ele sempre estava lá, e parecia haver uma fórmula. Qual não foi a minha surpresa quando eu me peguei torcendo tanto pelo shipp que não estava acontecendo, que eu tinha esquecido completamente que isso era algo que desejava que não acontecesse. Eu me envolvi tanto com a história e gostei tanto dos personagens que foi inevitável torcer.

E, a revelação que vem perto do final me deixou no chão. Eu costumo ser a chata que saca os finais. Mas aquilo nem passou pela minha cabeça. Em nenhum momento. Sobre o final da trama histórica da Duquesa, confesso que achei a solução bastante “lúdica” e controversa, mas ok. Cumpriu o papel de resolver algo que era importante, porém não central. Conhecer a história dessas servas e desbravar seus segredos era a trama principal. Adorar esse Deus, conhecer seus desígnios. E isso, Robin LaFevers fez muito bem.

E, chegando o fim, algo que é bem interessante é a forma como cada uma se relaciona com esse Deus. Dependendo da suas histórias, da forma como a morte tem peso em suas vidas, suas devoções são motivadas por coisas diferentes e, consequentemente, o jeito como a relação e apelo a Mortain funciona também é. Já o background histórico, que é algo que eu adoro, brinca com fatos reais, adaptando coisas que realmente aconteceram mas modificando alguns detalhes para comportar a história. Sempre fico encantada com esse tipo de construção.

Essa é uma trilogia de fantasia que se passa nos anos 1400, na Bretanha. Todos os três livros já foram publicados e isso certamente é algo positivo. Se você gosta de fantasia com personagens femininas fortes e curte um contexto histórico, até para se aproximar mais em termos de “veracidade” com a trama, eis aqui uma boa opção. Eu certamente marquei como um belo acerto ter começado a fazer essa leitura, e super recomendo.

site: http://resenhandosonhos.com/amor-letal-robin-lafevers/
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Keila! 27/12/2018

Amor Letal
Amor Letal conta a história da doce Annith, uma menina que sofreu muito durante a infância, chegou no convento de Mortain ainda bebe cresceu sob os cuidados e ensinamentos das freiras do convento. Annith ansiava por sua primeira missão fora do convento, quando a abadessa a chama em seu gabinete ela acredita que finalmente ela teria sua missão, ela se decepciona em ser informada que será a nova vidente do convento, sem entender o por que (afinal ela era a melhor em todas as lições do convento, ninguém conseguia ganhar dela), ela vai investigar o seu passado. Quando a abadessa vai ao encontro da duquesa em Rennes, Annith tenta encontrar resposta do porque ela nunca foi chamada a uma missão, sem encontrar nenhuma resposta ela decide fugir para confrontar a abadessa atrás de respostas.


É quando tudo começa, no caminho ela encontra Balthazaar que a ajuda e a protege no caminho até Renes, ela se encanta pela familiaridade que ela tem por ele e ele por ela.


Chegando em Renes ela encontra a abadessa que se nega a lhe dar qualquer resposta sobre seu passado. E é aí que ela é surpreendida, quando a Madri superiora lhe da uma missão, ansiosa para cumprir sua primeira missão ela parte na mesma hora, mas ao encontrar a sua vítima ela começa a duvidar de que essa ordem realmente é do convento ou se é por razoes pessoais da abadessa e ela decide ir novamente em busca da abadessa, dessa vez decidida em ter respostas custe o que custar…

“(…) Não vou ficar sentada esperando pacientemente minha felicidade crescer, como alguma fruta verde nos galhos de uma árvore. Eu vou forjá-la e lhe dar forma com minhas próprias mãos.”


Minha impressão do livro: Ele começa bem devagar (até demorei um pouquinho pra terminar a leitura), cheguei até ficar com raiva da Annith por ela aceitar tudo com tanta facilidade. Depois que algumas perguntas foram respondidas (no decorrer da história), você entende o porque ela é assim tão “boazinha”. A história tem um romance bem gostoso e cheio de reviravoltas inacreditáveis (tipo: tive que ler duas, três vezes pra acreditar no que estava acontecendo) Amei o livro, a leitura é bem fluida e novamente a escritora soube misturar muito bem fantasia e realidade e a nota que ela põe no final do livro mostra um cuidado especial com o leitor.


Sobre a trilogia "O Clãs Das Freiras Assassinas":

Perdão Mortal: É o livro mais impactante pra mim, ele mostra muito a guerra e a política da época, e mexe muito com seu senso de realidade, a escritora soube mesclar muito bem entre a história real e a fantasia. Eu fiquei tão curiosa que fiz uma breve pesquisa para distinguir a história e a fantasia. A escrita é bem fluida e ela não deixam pontas soltas, amei.


Divina Vingança: O mais “agoniante”, ele conta mais em detalhes a vida da Sybella, até certo ponto você sente a dor que ela ta sentindo a tortura de ficar onde ela esta, também envolve a política do primeiro livro e dando a continuidade na história, mas é mais voltado a vida da Sybella. Como no primeiro livro a história real e fantasia se mistura muito bem, eu amei o final e tava torcendo o livro todo pra acontecer o que aconteceu.


Amor Letal: o que teve mais reviravolta, onde tudo muda, a história politica tem sua resolução e o convento tem um final surpreendente. Nesse livro mostra que em nome do amor se faz tudo: mentir, enganar e até se sacrificar. Nessa historia é onde tem o romance mais surpreendente dos dois anteriores, o romance é tão forte que até chorei ao ver o que podia acontecer. Me surpreendi bastante com o final, amei a trilogia inteira dessa historia tão cativante e real! Super Indico.

Eu fiz resenha de cada livro da trilogia, é só da uma olhadinha no meu perfil :)
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