Amor Letal

Amor Letal Robin LaFevers




Resenhas - Amor letal


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Chele 11/04/2021

Uma das maiores provas de amor!
Aquele livro que angustia na expectativa do desfecho mas que você fica triste porque acabou! Nessa trilogia há uma mistura de muitas sensações e o final foi surpreendente, a determinação das assassinas, toda a trajetória de descobertas, do amor, da justiça e até mesmo da vingança, a fantasia atrelada ao eventos históricos reais numa espécie de dança perfeita, a inclusão dos deuses antigos e seus cultos atuando diretamente em importantes decisões para o destino do povo.
Como se não bastasse toda a riqueza que a autora apresentou em diversas formas, o encerramento atua como o golpe fatal e perfeito. É emocionante a entrega e as escolhas que tomaram as últimas páginas, a prova de amor sublime e o vislumbre do futuro.
Durante as três histórias vimos as assassinas cruzando seus caminhos, costurando suas ações por um único objetivo.
VALE A LEITURA SIMMMMMM!
Agradeço a autora por ter presenteado seus leitores com uma obra realmente cativante.
Por mais histórias assim...
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Mlac 16/12/2022

O amor se revelou mais forte até que a Morte.
Um reconto de Perséfone e Hades. De longe esse é um dos melhores livros da triologia. Não consegui largar enquanto não acabei a leitura. Amei demais toda a força e a garra da Annith, da força como ele superou ela mesma para conseguir o que queria. Gostei bastante de todo desenrolar dos fatos. O Baltazar é os Hellequins foram uma adição tão boa na história, apesar de que gostaria que tivesse tido mais enfoque nessa parte da história, mas mesmo assim gostei bastante, todo o plot do livro foi muito bom, já imaginava uma coisa que realmente aconteceu mas o restante me deixou chocada. E o romance entre a Annith e o Baltazar foi incrível, toda a química e essa coisa de amores antigos me pegou demais. Favoritado!!!
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Isabella.Wenderros 26/05/2021

A história de Annith.
Annith, diferentemente das outras meninas, chegou ao Convento de Mortain ainda bebê. Como única criança entre aquelas paredes, ganhou a atenção indesejada da antiga abadessa – conhecida como Dragonete – que decidiu aproveitar sua juventude transformá-la na arma perfeita. Enquanto outras poderiam ter quebrado com tanto sofrimento, a protagonista encontrou na fé em seu deus a coragem para continuar e a força dentro de si para sobreviver.

Quando Ismae e Sybella chegam e são enviadas pouco depois em missão, Annith começa a questionar o motivo de nunca chegar sua vez, apesar de ser a melhor aluna entre todas as jovens dentro daqueles muros. Sua lealdade e dedicação ao convento são inquestionáveis e admirados por todas as freiras, mas isso muda quando a abadessa lhe oferece duas únicas opções para o futuro: ser a Vidente – aquela que iria interpretar os desígnios de Mortain, mas seria apenas uma sombra de mulher trancada até o fim de seus dias em um quarto escuro – ou ser enviada como esposa para um fazendeiro qualquer. A sensação de traição é tão intensa e feroz, que só resta a opção de fugir da ilha e descobrir sobre seu passado e futuro.

Annith era a personagem sobre a qual eu mais tinha curiosidade e interesse justamente por ter sido a única a crescer no convento e fiquei tão decepcionada quando não me senti arrebatada! A relação entre Balthazaar e a protagonista foi tão repentina – mesmo com a explicação surpreendente no final que deu sentido à essa atração imediata – que não conseguiu me convencer ou me fazer torcer pelo romance. A situação política da Bretanha continuou sendo um ponto alto da narrativa, eu fiquei ansiosa e me perguntando como eles conseguiriam se livrar de um problema tão gigantesco com tão poucas ferramentas. Sybella e Ismae me envolveram mais uma vez e, honestamente, quando elas surgiam eu perdia o pouco interesse que ainda me restava pela protagonista.

Enfim, não senti o que esperava com o último volume dessa trilogia, mas isso não diminui meu afeto por ela. Foram livros que me acompanharam, tramas que me envolveram e personagens que me conquistaram. Torci por todos eles e as protagonistas anteriores são incríveis. Annith não é sem graça, eu reconheço que talvez as expectativas que eu criei tenham atrapalhado minha experiência. Se existisse uma novela que contasse o que aconteceu após o fim de Amor Letal, ou mesmo uma série derivada, eu com certeza iria querer descobrir o que mais Robin LaFevers teria para dizer.
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Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018

Amor Letal
Eu comecei essa série em 2016 pela curiosidade com o nome e acabei me apegando bastante à história. Em cada um dos livros temos uma narradora diferente, e elas tem muitas peculiaridades que as diferenciam. Ismae foi marcada desde o nascimento e foi sempre destratada. Sybella tem um passado sombrio que a atormentava. E Annith sempre havia sido um mistério.

Eu não botava muita fé nela como protagonista pois parecia a mais sem sal das três. Enquanto as outras haviam sido marcadas por algo, essa terceira havia chegado ao convento ainda bebê e sempre pareceu dócil e obediente. Mas é aí que estava a pegadinha. Annith era dedicada, focada e determinada. Isso fazia com que ela andasse na linha, entretanto não significa que ela não vá fazer o que for necessário pra alcançar seu destino.

A primeira coisa que fica claro pra gente quando o livro começa é que ela não é a pessoa que achávamos a princípio. Ela não entende porque não é enviada para em uma missão e está determinada a mudar isso, mesmo que isso cause a ela um rompimento com esse Deus. Aliás, a relação dela com Mortain é ainda mais complexa do que a de Ismae e Sybella. Ela viu ele quando criança, diferente delas que tiveram seu encontro depois de já estarem em suas missões. Porém, essa “bênção” não lhe trouxe coisas positivas.

O que marca o passado de Annith é algo bem mais pessoal e que ela guarda a sete chaves. Foi algo que marcou sua infância e sua vida dentro do convento. Lugar esse que vamos conhecer um pouco mais, bem como das pessoas que lá habitam e comandam. Esse é o livro final e a hora de descobrir todos os segredos.

Confesso que antes da metade do livro eu já tinha sacado uma questão sobre o passado da garota. E quando isso se concretizou, vindo acompanhado de uma outra revelação, achei um pouco “demais” o segundo item. Não me parecer necessário ter tudo tão amarrado. Não fazia realmente diferença e acaba soando como muita coincidência.

“Havia algo selvagem ali – todos eles eram uma coleção de limites violentamente rompidos e espinhos pontudos e afiados.”

O que mais me surpreendeu aqui além da personalidade real de Annith, foram os Hellequins. O grupo de homens que entregam suas almas ao Deus da Morte para conduzir a dos outros ao seu destino. E Balthazaar, o líder desse bando, teve seu destaque bem trabalhado.

Quando eu iniciei a leitura pensei: ok, tivemos par romântico para as outras duas, teremos para Annith também. E, como ela é mais “santa” o drama talvez seja maior. Pois bem, tapa na minha cara, eu estava bem enganada. Se vocês acompanham as resenhas aqui, sabem que eu reclamo muito dos romances inseridos nas histórias, principalmente quando eles se sobrepõem à trama central. Nessa trilogia isso não acontecia, porém ele sempre estava lá, e parecia haver uma fórmula. Qual não foi a minha surpresa quando eu me peguei torcendo tanto pelo shipp que não estava acontecendo, que eu tinha esquecido completamente que isso era algo que desejava que não acontecesse. Eu me envolvi tanto com a história e gostei tanto dos personagens que foi inevitável torcer.

E, a revelação que vem perto do final me deixou no chão. Eu costumo ser a chata que saca os finais. Mas aquilo nem passou pela minha cabeça. Em nenhum momento. Sobre o final da trama histórica da Duquesa, confesso que achei a solução bastante “lúdica” e controversa, mas ok. Cumpriu o papel de resolver algo que era importante, porém não central. Conhecer a história dessas servas e desbravar seus segredos era a trama principal. Adorar esse Deus, conhecer seus desígnios. E isso, Robin LaFevers fez muito bem.

E, chegando o fim, algo que é bem interessante é a forma como cada uma se relaciona com esse Deus. Dependendo da suas histórias, da forma como a morte tem peso em suas vidas, suas devoções são motivadas por coisas diferentes e, consequentemente, o jeito como a relação e apelo a Mortain funciona também é. Já o background histórico, que é algo que eu adoro, brinca com fatos reais, adaptando coisas que realmente aconteceram mas modificando alguns detalhes para comportar a história. Sempre fico encantada com esse tipo de construção.

Essa é uma trilogia de fantasia que se passa nos anos 1400, na Bretanha. Todos os três livros já foram publicados e isso certamente é algo positivo. Se você gosta de fantasia com personagens femininas fortes e curte um contexto histórico, até para se aproximar mais em termos de “veracidade” com a trama, eis aqui uma boa opção. Eu certamente marquei como um belo acerto ter começado a fazer essa leitura, e super recomendo.

site: http://resenhandosonhos.com/amor-letal-robin-lafevers/
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Elyff 29/07/2020

Uma sequência incrível!
Comecei a série e: o livro dois é melhor que o um e o três é melhor que o dois. E com isso, a série é finalizada de um jeito incrível e impecável!! Extremamente bem escrito, todas as pontinhas soltas foram devidamente amarradas. A sensação de terminar esse livro, foi como se eu tivesse um desafio cumprido. Eu totalmente amei!
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Luan.Argollo 28/12/2021

Incrível
Acho que esse foi o melhor da trilogia. Eu adorei o desfecho e o final da história o rumo que a história tomou. E os personagens também, me apeguei mt aos personagens, principalmente as outras duas protagonistas, gostei demais!
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sweetmoon0 07/08/2020

Teve tantas reviravoltas que meu Deus do céu.
Amei o livro!!
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Queria Estar Lendo 03/10/2019

Resenha: Amor Letal
Amor Letal é o terceiro volume da série O Clã das Freiras Assassinas. Como um fechamento para a história iniciada em Perdão Mortal e Divina Vingança, vai além e te arrebata do início ao fim da leitura.

Nesse livro, a história é através dos olhos de Annith; deixada para trás no convento, ela espera ansiosa pelo dia em que receberá uma missão do deus da Morte a quem serve tão fervorosamente. Quando lhe é oferecida uma chance, no entanto, Annith precisa ir contra tudo o que a madre superiora e o convento lhe ofereceram, porque talvez seguir as ordens da instituição não seja o que o seu Deus destinou para ela. Talvez, para descobrir os seus caminhos, ela precise encontrá-los sozinha.

Robin LaFevers já tinha ganhado todo o meu amor nos dois primeiros livros dessa série, mas ganhou minha devoção eterna com esse desfecho. A história de Annith foi brilhante, cheia de emoção e um desenvolvimento fabuloso. É o tipo de livro empoderador e fantástico que te prende desde a primeira página; mesmo com o ritmo lento, ele é deslumbrante.

Eu amo a Annith com todas as minhas forças. É uma personagem destemida até o último fio de cabelo e sempre disposta a aceitar os riscos, contanto que possa se provar com eles. Annith viveu muito tempo em repressão por uma das freiras e, depois que ela se foi, acabou trazendo muito desses traumas para a maneira com que lida com as situações. Amo a força dela justamente por ser algo incomparável. Ela não é brava como Ismae e nem furiosa como Sybella. Annith é um coração e um sonho, desejosa a provar porque nasceu sob a proteção de um deus tão poderoso. Amo como ela confronta o desconhecido e como reage a ele. Ela é uma mulher forte e independente marcada por horrores, e todos os traumas que carrega servem como trilha para que ela se entenda no mundo em que vive. Para que os supere a fim de se encontrar.

"Assim girava a roda da vida: a cada fim, um novo começo."

Sua jornada é bem diferente da Ismae e da Sybella; a submissa e respeitosa noviça decide virar as costas para tudo que conhecia e buscar seu destino longe do convento, em um mundo marcado por uma guerra, por traições e pela escuridão. Na escuridão, no entanto, Annith encontra aliados inesperados. Um grupo de mercenários amaldiçoados pelo próprio deus da Morte, e um líder marcado pela dor e pela perda que, talvez, desperte na assassina mais do que apenas empatia.

"Coisas impossíveis aconteciam. Mas só se nós as fizéssemos."

As interações da Sybella com esses guerreiros condenados foram de arrancar lágrimas. Apesar da brutalidade e dos terrores impregnados neles, são homens em busca de redenção. A Morte lhes ofereceu essa chance e eles a aceitaram. Agora, vagam pelo mundo em busca de almas para serem guiadas até o Mundo Inferior, alheios à vida que deixaram para trás. Quando Annith se junta a eles, ela traz consigo a serenidade e empatia de um coração cheio de vida e grande impacto recai sobre esses amaldiçoados. Especialmente sobre seu líder.

Balthazaar é uma figura complexa. Envolto em mistério e em uma escuridão melancólica, ele acaba se aproximando de Annith porque ambos dividem muitas similaridades pela maneira com que veem o mundo e respondem a ele. Balthazaar a admira e isso se torna óbvio conforme as páginas passam; ele vê nela essa luz inacabável, e o desenvolvimento de sua proximidade e do seu relacionamento é tão apaixonante! É um relacionamento saudável, inclusive, sempre muito bem-vindo em histórias assim. O tipo de casal que se respeita e se entende; Annith vê a escuridão nele, mas não a teme. Balthazaar enxerga algo diferente na noviça, um tipo de trilha para longe de toda a morte e melancolia com a qual ele conviveu durante sua servidão.

"Não sabia quais eram os demônios contra os quais Balthazaar lutava, mas eu conhecia a dor quando a via."

Robin entregou o que foi, para mim, o melhor casal da série - mesmo os outros dois sendo tão incríveis. A conexão, as interações, mesmo as piadinhas provocativas, tudo isso era bastante real e consistente aos personagens. Balthazaar e Annith dividem tantas cenas maravilhosas e diálogos poderosos, e as últimas cinquenta páginas são um absurdo de beleza para o que eles se tornaram. Eu gritei, eu chorei, eu rolei pelo chão!

Toda a questão da Annith e dos seus desígnios é muito bem explorada. Dúvidas e questionamentos batem de frente com o que ela deveria ser, até que ela decide ser quem precisa. O fato de servir ao Deus e não às suas servas mostra muito sobre a força de vontade de Annith. Ela não tem medo de desafiar a madre superiora e suas injustiças, contanto que isso a mantenha no caminho da Morte. Seus confrontos com a abadessa, aliás, são os mais importantes para o desenvolvimento da sua história. Conflitos emocionais e psicológicos pesados que definirão o que Annith vai se tornar.

"Ser criada em um convento cheio de mulheres dedicadas a questões espirituais seria uma vida difícil para qualquer criança. Mas, quando essas mulheres veneravam a Morte e dedicavam a própria vida a servi-La, a aprender Suas artes e a realizar Suas vontades, isso poderia significar uma existência fria e sem alegrias."

As participações de Ismae e Sybella são essenciais para fechar a história. Gostei, principalmente, como a Robin conduziu as tramas políticas - mais uma vez a parte mais rica e impressionante do livro. Toda a questão da guerra e da aproximação dos exércitos franceses, a ideia de que a duquesa talvez confronte a pior parte de seu reinado, esses detalhes são destrinchados com calma. E as resoluções para eles chegam nos momentos certos, bem encaixadas na trama.

Amor Letal me impressionou. Eu esperava um livro ótimo e ganhei uma história espetacular. Esse é o tipo de trama que você lê uma vez e já pensa em reler em seguida porque tudo nela faz valer a pena.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/10/resenha-amor-letal.html
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Mark Nascimento 30/04/2021

O amor se revelou mais forte que a morte
Medo de falar alguma coisa e dar spoiler, porque muuuita coisa é TOTALMENTE inesperada.

No quesito personagens, a autora soube dosar bem. Esse é o livro da Annith, então o foco é nela, e não na Ismae ou Sybella. A Annith é uma garota doce, mas que sabe se proteger, e não fica muito atrás das outras duas no questo talento em matar. E o par romântico dela... LEIA PORQUE PQP.

Aqui, a mitologia está MUITO mais presente, o que me fez ficar mais envolvido, e acredito que foi isso que não fez o livro se tornar um fiasco, porque poderia dar tudo muito errado como vou falar daqui a pouco.

No quesito ação e porradaria, infelizmente, esse livro fica muito atrás do segundo volume e diria que quase colando no primeiro. Eu queria ver mais ação, mas as que tem são eficazes e satisfatórias.

O enredo faz sentido quando visto do ponto de vista pessoal de Annith, porque a jornada e o desenvolvimento dela é palpável até, mas no geral achei um pouco confuso e em alguns momentos rápido demais.

É um ótimo desfecho para a estória no geral, fecha todos os pontos e as resoluções são aceitáveis.
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cindynicacio 13/06/2022

Annith nunca conheceu outra vida que não a do convento. Sempre sonhou em sair em uma missão para servir aos designios de Mortain, mas esses não eram os planos da abadessa. Quando descobre várias irregularides vindas da líder, Annith foge para tentar desmascara-la.

site: https://www.instagram.com/livro_nos/
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Sueli.Cristina 17/06/2020

Muito bom
A história de Annith é maravilhosa, somos apresentados anteriormente a uma menina doce e boa , porém neste livro conhecemos mais da personalidade, dos traumas, origens e descoberta do amor da personagem com Balthazar, que atravessa várias barreiras de vida e morte.

Assim como Ismae e Sybella, Annith é leal a seus princípios e suas irmãs, os obstáculos e reviravoltas foram excelentes e muito bem desenvolvidos.

Ver mais sobre outros deuses e seus seguidores foi uma ideia muito boa, a política em foco foi um retorno agradável. Uma conclusão deliciosa para trilogia.
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Naty @livrossaofilhos 13/10/2021

Finalização perfeita da trilogia
Eu sinceramente não sei como esses livros não tem um hype gigante em cima deles. Pq olha!!! São maravilhosos no enredo, na questão histórica, no romance, nas tramas políticas. Tudo na medida certa! A escrita da autora é super fluida e gostosa, eu tô apaixonada por tudo nesses livros.

Esse último começou lento, mas depois que pegou embalo foi que foi. E a finalização da história foi perfeita, todos os pontos fechados, justiça foi feita e todos viveram felizes.
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yasmine 19/11/2023

O começo é meio enrolado mas depois o ritmo flui e a história se torna mais interessante e intensa. Gostei bastante do plot e não esperava a reviravolta e nem as revelações. Fecha a série com chave de ouro.
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Nina 12/09/2022

Misericórdia, Justiça e Perdão.
Amor Letal traz fim a jornada de Ismae, Sybella e Annith e do Clã de freiras assassinas. Um fim justo, por sinal.
A história de Annith é simplesmente linda e muito tocante. Durante a leitura foi impossível não me apegar e me conectar com Annith e sua jornada de auto conhecimento e busca pela liberdade. Foi impossível não reconhecer o amadurecimento e se sentir inspirada pela a jornada transformadora da personagem.
Amei que a trama trouxe todas as respostas as dúvidas que deixou nos livros anteriores. E também não deixou de lado toda a trama política e religiosa.
Sinceramente, misturar fatos históricos reais a uma fantasia foi uma sacada genial da autora. E o mais legal é perceber como toda a história foi bem encaixada. Os plots twists e revelações entregues nesse livro foram daqueles de fazer o coração parar de bater por alguns segundos de tanto choque.
O romance nesse livro está mais presente que nos outros e sendo muito importante na resolução da trama, mas ainda fica em segundo plano. Talvez muitas pessoas não gostem e achem problemático, mas gostei do mocinho e da inspiração que a autora usou para guiar o romance. Sério, o romance aqui é um Slow Burn delicioso de se acompanhar.
Pensei muito e o meu ver essa trilogia se encaixa um pouco como algo mais dark, se houvesse mais romance presente, eu até classificaria como um dark romance. Tem muitos gatilhos presentes também, então classifico como sendo uma Fantasia Adulta.
Amei o livro, com certeza valeu a pena a leitura!
Pedro 13/09/2022minha estante
Excelente resenha, Nina.


Nina 13/09/2022minha estante
Obrigadaaa




Guilhermina 10/03/2022

Fim
QUE TRILOGIA MDS! Fazia muito tempo
que eu não sentia vontade de ir pra casa
pra ler um livro. Todos são muito
envolventes, especialmente o segundo e
terceiro. Várias coisas são clichês de
fantasia adolescente, mas como acabei
gostando muito dos personagens eu
esperava que tudo desse certo mesmo pa
eles mereciam. As três personagens
principais são incríveis e é muito
gratificante ver o crescimento delas com o
passar das histórias. Se tivessem seis livros
pra que cada um tivesse dois eu ia ler
todos de tanto que gostei delas. Os casais
são perfeitos e amei ver a construção de
cada um. Muito boa a série, com certeza
uma das minhas favoritas. Não entendo
como não tem mais reconhecimento.
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