Amor Letal

Amor Letal Robin LaFevers




Resenhas - Amor letal


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Amanda 29/02/2024

Uma história linda!
Enquanto o primeiro livro focou bastante nas questões do convento e o segundo livro focou mais na parte sanguinária, esse terceiro livro foi um romance, daqueles que é impossível não se apaixonar na primeira cena do par romântico. Pois eu amei!
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mari 17/12/2023

Amor letal
4 ??

Que leitura gostosa!! Lafevers consegue traçar uma história tão bonita, de um mundo com mulheres fortes, protagonistas, cheias de nuances que ate surpreendem de serem exploradas em um livro de fantasia. Gostei muito de como o romance é uma das faces centrais do livro mas não resume a trajetória de Annith como uma mulher explorando a si e o mundo. E como essa protagonista se permite descobrir tudo aquilo que lhe foi tolhido, se permite errar, repensar, amar, acolher. Se mantendo fiel a sua humildade, Annith colheu tantos corações durante o livro que permitiu um final muito emocionante.

Eu amei muito, arrisco dizer que não foi raso em lugar nenhum e muito bem fechadinho em tudo aquilo que se propôs a discutir e abrir caminho.
Me deu vontade de reler os dois primeiros da trilogia! Realmente muito bom.
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yasmine 19/11/2023

O começo é meio enrolado mas depois o ritmo flui e a história se torna mais interessante e intensa. Gostei bastante do plot e não esperava a reviravolta e nem as revelações. Fecha a série com chave de ouro.
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Miriane 12/11/2023

??
O fim dessa trilogia me trouxe uma nostalgia dos outros livros. E o grande final para uma saga, que é o pacote completo para quem gosta de fantasia com uma pitada de romance.

Tem magia com religião, que gostei muito de vê a parte fantástica de uma forma diferente. Temos guerras, batalhas e disputa política. Romance das nossas mocinhas, encontrando o amor em meio ao caos. E mulheres fortes, guerreiras que vão atrás do que lhe pertence e de seus interesses, que tem suas fraquezas mas não deixa se abater e não precisa de homens para lhe salvar, por que elas são fod...

Annith desde bebê sempre esteve no convento, e a coisa que ela mas anseia, é ter uma oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendeu nesse anos e servir mortain, mas a abadessa (bruxa) tem outros planos para ela, torná-la vidente de Mortain para que nunca saia dos muros do convento. Annith se sente encurralada entre servir seu deus e buscar seus sonhos. Mas no ato de desespero ela decide fugir do convento e buscar ajuda. Nessa trajetória conhece Baltazar e seu clã, um servidor da morte que está pagando seus pecados levando as almas impuras para Mortain.

Vou sentir saudade desse universo que me encantou, emocionou e me fez ter um apego por esses personagens.

PS: odeio a abadessa que mulher nojenta.
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Debora 22/10/2023

Gostei
Esse livro demorou a me empolgar, mas após o início lento, a história me prendeu.

Toda a intriga política foi a melhor parte, como já havia acontecido nos livros anteriores.
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Linn 17/09/2023

O amor que superou tudo
O melhor livro da triologia é esse, pelo enredo, desenvolvimento dos personagens e avanço na escrita da autora. Os plots me surpreenderam bastante, tanto que houve um momento que chorei. É tão significante a superação da protagonista em meio a tantas dúvidas e guerra e mortes. Ela passou por cima das mentiras, da traição, das suas próprias feridas e conseguiu encontar um propósito para sua vida.

Mas vamos falar do amor de Annith e Balthazaar. Nunca, nunca mesmo que eu iria adivinha que ele, seria uma grande revelação no livro, mais um ponto a ser notado no clímax do livro. Vemos que todos os romances dos três livros foram bem construídos, bem desenvolvidos e os casais tiveram muita química. Annith e Balthazaar então, meu deus, que casal, meu preferido ao logo da triologia.

Agora devemos falar da riqueza histórica e de detalhes no enredo. A narrativa é simplesmente fantástica e bem descritiva, tanto, que você se prende complemente no espaço construído. A pesquisa histórica que a autora fez para escrever teve um significante peso.

Eu indico como leitora obsessiva e crítica, leiam a triologia, não irão se arrepender.
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Eryka 10/09/2023

Melhor trilogia, sim ou claro? Perfeito, simplesmente sem defeitos. A experiencia dessa leitura só tem a primeira vez, leria de novo se fosse o mesmo sentimento.
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Dani 16/08/2023

O começo é bem parado, a história fica interessante com 20% do livro, e daí amigo, a aventura começa, daí, com 70%, a enxurrada de revelações começam, e é porrada atrás de porrada. E por mais que não seja de fato difícil de adivinhar o que iria acontecer, eu com minha lerdesa, nem desconfiei de muitas coisas. Enfim, cheguei a conclusão de que essa foi a melhor conclusão. O melhor livro doa 3.
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Fernanda631 31/07/2023

Amor Letal (O Clã das Freiras Assassinas #3)
Amor Letal (O Clã das Freiras Assassinas #3) foi escrito por Robin Lafevers.
No terceiro livro, acompanhamos a Annith. Annith apareceu no primeiro livro como uma mocinha dócil e prestativa, e para todas as meninas que chegavam ao convento com medo e inseguras, ela dava o suporte necessário. Desde de seu nascimento fora criada ali, como era aluna aplicada, se dedicava e superava a todas. Mas a sua verdadeira vontade era a de aventurar-se, de ser enviada para alguma missão e provar a Mortain – deus da morte –, que era digna de ser chamada de filha.
Ela é praticamente a melhor do clã. Ela é a que melhor monta cavalos, a melhor no arco e flecha, mas então, porque nunca foi escolhida para uma missão? Ela morre de medo de acabar sendo a escolhida para ser a próxima oráculo, que estranhamente começou a ficar bem fraca e doente de repente. No entanto, isso nunca aconteceu e na sua tristeza se rebelou. Tornando-se desconfiada, Annith não entendia o porquê de apenas ela não receber o chamado. Annith sonhava em sair pelo mundo afora servindo ao seu deus, quem ela amava além da conta.
Logo seus medos tornaram-se realidade. Ela foi escolhida para ficar confinada naquele quarto escuro substituindo a velha oráculo. Em conflito com suas emoções, Annith decide fugir do convento para conhecer o mundo.
Como Annith foi criada no convento, a primeira coisa que passa pela minha cabeça, é que sua vida foi mais fácil, se engano. Ela foi muito judiada pela antiga abadessa, sofreu maus tratos, a mantiveram trancada várias vezes no escuro e era espancada, ainda pequena. As recordações da nossa filha de Mortain são terríveis, todavia isso serviu para molda-la e fazer com que nunca desista de seus propósitos.
Annith não queria esperar mais, então saiu do convento em busca de fazer seu próprio destino, e isso a levou a cruzar o caminho de Baltazaar e de seu bando de hallequins, que tinham a missão de dar fim as almas perdidas em troca de poder salvar as suas próprias.
Por mais que, o que Annith queira, era fugir, sua jornada a levou ao palácio que estava um caos, por causa das guerras travadas em busca de poder. No entanto, o que realmente chateou a nossa personagem, foi a abadessa, em quem sempre confiou e que agora diz que tem outros planos para ela.
Nossa protagonista não aceita ser controlada pela abadessa, criando assim uma discórdia entre elas, mas apesar disso Annith estava muito feliz em rever suas irmãs, Ismae e Sybella, unindo-se a elas para ajudar a por fim na discórdia, brigas políticas e assim deixar a duquesa Anne reinar, que é seu direito.
O que mais me intrigou é não saber a origem real de Annith, de onde ela realmente vem? Como uma recém nascida vai parar em um convento sem uma origem, sem saber se ela é mesmo uma serva de Mortain? As outras personagens foram parar no convento depois que demonstraram certos dons, não antes. Annith tem dons naturais, e isso só faz aumentar o mistério ao entorno da verdadeira origem da personagem, mas a autora nos prende e cativa ao decorrer da leitura, e vai revelando os segredos e cada um é mais interessante do que o outro.
Eu poderia dizer que esse foi o meu favorito, mas eu pensei assim quando terminei todos os livros. Annith passa por muitos momentos de tensão ao longo da sua fuga, conhece muitas verdades sobre o convento. Fiquei bem surpresa com as reviravoltas deste livro, que foram algumas.
O romance neste acontece mais rápido, mas nem por isso deixa de ser eletrizante e ninguém conseguiria imaginar com quem ela vai se enolver.
O clã das freiras assassinas é, na minha opinião, uma das melhores trilogias que li. A autora nos apresenta um universo bem elaborado, um enredo cativante e o encerra sem pontas soltas. Os personagens secundários também me conquistaram e o desfecho final foi fantástico e surpreendente.
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Vivit 19/07/2023

A história de Annith
Rapaz. Eu tava mais animada pra esse livro do que pros dois últimos, mas sinceramente dps de 100 páginas lidas eu não aguentava mais e só queria q essa tortura acabasse, não sou muito fã desse tipo de livro c mais política que romance, infelizmente sou uma querida romântica incurável. Logo não atendeu minhas preferências. De qualquer forma isso é problema meu. Falando da história agora, amo como no final, nas notas da autora ela explica as partes que realmente existiram e são a história real. É muito interessante e me deixa fascinada. Os plots principais do livro wue são dois, são legais e fortes, mas descobri eles muito rápido pq acho q tava bem óbvio. Achei o final da trama política que foi muiiiito bem desenvolvida nos três livros muito brega, tudo muito rápido e cafona. Se foi um livro com tantas estratégias e tramas políticas, deveriam ter resolvido de tal forma, mas não. Enfiaram uma breguice. De qualquer forma, o final das três, Ismae, sybella e Annith foi fofo e satisfatório. É legal, e amo a a autora não deixou nenhuma ponta solta desde o crunard até a abadessa e o padre effram enfim, tudo muito bem explicado e amarrado. A história da sybella ainda é minha favorita. Só isso mesmo
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myhmendes07 12/07/2023

Hades e Persefone tão diferentes
Esse talvez seja o meu livro menos favorito da trilogia, mas isso não significa que ele seja ruim. A Annith é uma ótima protagonista e sua jornada pessoal é muito bombástica e interessante. Fora que o romance desse livro é uma delícia (e sim, eu acho que rolou uma inspiração em Hades e Persefone sim)

Enfim, uma boa fantasia/romance de época
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SuhGomes 18/05/2023

Amor Letal
No último da trilogia, finalmente, descobrimos o motivo de Annith nunca ter sido enviada em missão. E também todas as respostas de perguntas feitas ainda no primeiro livro.

Boa parte dos mistérios não chegam a ser tão surpreendentes quando revelados. Mas não deixam de ser um momento muito satisfatório quando temos nossas teorias confirmadas e explicadas.
Teve um mistério que me pegou mesmo de surpresa e foi muito legal descobrir junto com a protagonista. Eu tive um surto aqui na hora querendo poder falar do livro com alguém.

Eu gosto muito que a autora no final dos livros sempre explica quais foram fatos históricos, o que ela alterou e tudo mais.

Annith com certeza foi minha personagem preferida e esse terceiro livro meu favorito. Mais elementos mágicos e ter todo o mistério resolvido foi muito gratificante.
O romance me conquistou fácil. Inclusive, queria mais momentos dos dois.

As problemáticas são sempre mais pesadas e complexas no passado das protagonistas. Gostei muito de ver como Annith lidou com o seu passado e segredos.

Favoritado ?
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Rose 22/03/2023

Bom, mesmo sendo o mais parado dos 3
Finalizando a trilogia O Clã das Freiras Assassinas, vamos conhecer a história de Annith, uma jovem que passou a vida inteira no convento de St Mortain, pois foi levada ainda bebê.

Seu sonho era servir ao Mortain, e sendo a melhor entre as assassinas, ela não entendia porque nunca era encaminhada para os serviços.

Este sentimento de frustação e incerteza foi crescendo dentro dela, até o ponto em que explodiu. É bem verdade que a descoberta de seu futuro foi a causa para isso.

Mas, o importante é que ela finalmente tomou uma atitude e foi atrás de respostas.

Neste caminho, ela encontrou a si mesma e viu que sua vida era uma grande mentira.

Paralelo a isso, ela precisa usar tudo o que aprendeu para ajudar a duquesa. E é de Annith, a ideia que poderá por fim ao cerco que ameaça a independência de Bretanha.

O problema é que pode ser uma ideia onde ela pode não voltar viva. Ou pode voltar sem o Deus que tinha seu coração em mãos, o que seria a mesma coisa que morrer.

Mas para quem ama e é amada pelo próprio Deus da morte, tudo é possível, até mesmo vencer a morte. Ou será melhor dizer, fazer da morte a sua vida?

Indico para todos que gostem de uma boa fantasia com pegada histórica e neste caso, um amor além do imaginável.
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marcos.buniak 24/02/2023

Quase mereceu 4 estrelas, só achei que faltou um pouco de "sustância", de aprofundamento. O fato de ter resolvido os dois mistérios principais já no início não me incomodou, eu ainda queria ver onde iria dar.
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