Todos os meus (ex) heróis são machistas

Todos os meus (ex) heróis são machistas Taís Bravo




Resenhas - Todos os meus (ex) heróis são machistas


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Amanda Barboza 02/06/2021

Fui sem muita expectativa para essa leitura, e acho que é por isso que o conteúdo não me decepcionou como vi em alguns casos nos comentários.
A leitura me fez refletir, a autora escreve bem, leria algo mais elaborado dela.
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Pri | @biblio.faga 10/06/2020

Disponível no catálogo do Kindle Unlimited, o e-book chama atenção pelo título.
Contudo, a promessa e expectativas geradas pelo titulo, infelizmente, para mim, não se concretizaram plenamente.

Taís Bravo começa o livro com uma citação maravilhosa de poeta Alice Ruiz:
“era uma vez uma mulher |que via um futuro grandioso |para cada homem que a tocava
um dia |ela se tocou...”

Assim, eu esperava mais pungência dos “recortes de memória” e sobre o processo, lento e muitas vezes solitário, de “se tocar” como mulher de “pensamentos admiráveis” em uma sociedade inegavelmente machista e misógina.

Contudo, deve-se admitir a força da prosa de autora e a capacidade de identificação em determinados trechos. Ademais, terminei com vontade de ler “Uma espiã na casa do amor” da Anais Nin e “A Náusea” do Jean-Paul Sartre, bem como em prosseguir na leitura de Simone de Beauvoir, fatos que, por si só, já fizeram valer a leitura.

~ Quotes:
“Se, nessa sociedade, meu corpo é um objeto, para ser verdadeiramente amada, preciso ser admirada pelo o que penso. Então, obviamente, estudei com cuidado quais pensamentos são admiráveis.”

“... como o pacto que uma mulher repete diariamente. Se colocar diante do espelho e preparar sua cara para que esteja pronta aos outros. Colar os pedaços soltos de sua existência em uma unidade, uma forma possível: um rosto de mulher, preferivelmente belo. Achei forte e único”.

“Como é bom, imagino, uma mulher |livre como se fosse um homem.
Mas, enquanto escrevo, nunca esqueço | dos dedos de onde partem | as minhas palavras”.

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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Milayne 11/05/2021

Bravo!
Eu me li nas suas palavras, e espero que mais meninas possam se reconhecer nos seus versos-protestos. Eu sinto como se eu tivesse essa necessidade de ser admirada pela minha inteligência antes do corpo que carrega o meu cérebro. É tudo o que eu sempre quis!
Ao contrário do teu pai, o meu nunca me apresentou Simone de Beauvoir, a conheci no Enem, porque havia aprendido que o feminismo era extremismo, quando estamos fadadas ao extremo da violência desde que nascemos, e crescemos ouvindo nossos familiares dizerem que "essa aí vai dar trabalho", ou "filha minha não é fácil", nos privando de ser livres como os homens, vide experiência própria com os meus irmãos, que com apenas 7 anos ouvi comentarem que "já tem 3 meninas da turminha deles apaixonadas por eles, são meus filhos mesmo!", em tom de orgulho.
A experiência de ser mulher é contemplar (ex) heróis machistas, como nossa própria rede de apoio familiar, nossos melhores amigos, namorados e irmãos.
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Tamy 06/09/2020

Acho que esperava uma conclusão maior do que a apresentada nesse conto. O título promete uma grande conclusão que simplesmente não vem.
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Helô 01/10/2021

Não estava com muita expectativa, mas fui surpreendida positivamente (ainda bem). São poucas páginas, sendo uma leitura rápida. São textos com reflexões interessantes sobre a vida e as atitudes que temos durante ela.
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Mari 25/04/2020

Ok
Pelo título, esperava uma coisa um pouco(ou talvez muito) diferente.
Iane 06/05/2020minha estante
É para isso que existe sinopse, a própria autora descreve ?Remonto memórias e referências em uma narrativa fragmentada que busca escrever uma outra história.? :)




Larissa Tabosa 06/08/2020

Curto
Gostei da forma como ela escreve. Mas o livro é muito curto.
O título é tão forte, poderia ter sido melhor aproveitado...
Do mais, fiquei com vontade de ler A Náusea, de Sartre.
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thays 22/04/2021

meio merda sim
a capa do livro chamou bastante atenção, criei altas expectativas e no fim me decepcionei; a leitura foi boa, masss eu esperava mais.
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Lauriza Maurício 02/09/2021

Livro pra se ler numa golada, aproveitando as referências a cerveja, que acompanha as melhores conversas filosóficas/existenciais
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Iane 06/05/2020

Maravilhoso
Para início de conversa, são ?recortes de memórias?, como a própria autora descreve. E eu achei INCRÍVEL esses recortes e a maneira como foram colocadas!
A gente se conecta pela dor e pela luta!
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Amanda Lima 23/03/2022

Poderia ser mais, porém não foi
Por mais que eu já soubesse que se tratava de uma leitura rápida e não fosse possível desenvolver muita coisa, eu senti que a narrativa foi cortada no clímax, deixando algo diferente de "nossa queria ler mais", para algo como "só isso?". A autora propôs reflexões que eu achei importantes como a virada de chave que nos mulheres temos com o machismo enraizado no nosso lar e suas subversões, mas ainda assim ficou a sensação de "faltou algo".
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abacaxeira 05/06/2022

"Ser vulnerável, o que eu desejo, não é possível. O que sabemos sem que ninguém ensine: fechar os punhos, trincar os dentes, acelerar os passos."
- Taís Bravo
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Leitora Voraz 12/08/2020

Eu achei que pelo titulo, o livro teria uma proposta diferente...
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Asklilwayne 24/05/2020

Não foi dessa vez
O título me deixou super empolgada e apesar de ter poucas páginas imaginei que me traria reflexões e questionamentos, mas achei super básico mesmo.
Não é um livro ruim, porém com a expectativa que o título causa, deixa a desejar.
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