Nas Sombras do Estado Islâmico

Nas Sombras do Estado Islâmico Sophie Kasiki




Resenhas - Nas Sombras do Estado Islâmico


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Annanda 03/04/2021

Criei expectativas e me decepcionei.
Um relato bem mais ou menos. Esperava que o livro tivesse mais detalhes sobre o Estado Islâmico e que fosse emocionante, mas me enganei!

Sophie relata como resolveu fugir com o filho de 4 anos e abandonar o marido para se juntar ao Estado Islâmico, sempre dando ênfase na ?manipulação? que ela sofreu por 3 garotos, e depois como consegue voltar para a França (depois de toda a merda que ela fez). Mas a meu ver, o que a autora realmente tenta passar para o leitor é uma história se vitimizando e tentando se livrar da culpa de seus erros. Não acredito que seja ?confissões de uma arrependida? como diz no livro, acredito que seja ?vou culpar os outros pelos meus erros e me livrar dos meus pecados?. Infelizmente, a história não me convenceu, Sophie! Uma mãe jamais colocaria um filho no meio de uma guerra.


?Nas sombras do Estado Islâmico? um nome tão impactante para o livro, mas, não me comoveu nadinha com a história, mesmo sendo real. Só fiquei com vontade de dar uns tapas na cara de Sophie por abandonar o pai da criança e simplesmente não dar satisfação nenhuma de onde estava, e por colocar o filho em risco. É esta a minha opinião sobre o livro, talvez, ao lê-lo outras pessoas terão outras opiniões. ?
Alberto.Tisbita 04/04/2021minha estante
Mas, se a culpa é dela, ela tem o direito de jogar em quem quiser. Rsrs


Margô 27/04/2021minha estante
Salvo engano, esta obra foi adaptada ao cinema...do contrário é bastante similar. Só uma opinião Amanda, segundo informações, as pessoas quando são recrutadas por "mensageiros" do Estado Islâmico, passam por uma verdadeira lavagem cerebral, e o que é dito pra elas o que irão em encontrar por lá, é só maravilhas!!
Se isso realmente fizer sentindo, a mulher que vai com o filho , se arrepende e FOGE, já está liberada da culpa...afinal com todo perigo que implica em fugir, ainda escreve um livro apresentando o horror que se viveu.
Taí eu me interessei em ler...rsss. Curiosidade em saber como ela se desvencilhou da merda que fez!


Margô 09/02/2022minha estante
Sim... Sem dúvida.??


Janinha 13/07/2023minha estante
Concordo. Inclusive fiquei impressionada com a quantidade de desculpas que a autora inventou para justificar a loucura de ter colocado a si própria e ao filho em tamanho risco. Convenhamos que precisa ser muito ingênua ou ter morado em uma caverna pelos últimos 10 anos para acreditar que se pode dar um passeio por Raqqa, fazer uns dias de trabalho voluntário e voltar a hora que quiser.




Marlonbsan 25/01/2022

Nas Sombras do Estado Islâmico
Sophie Kasiki trabalhava como assistente social nos subúrbios de Paris quando três jovens que ela auxiliava abandonaram a França para se juntar ao Estado Islâmico. A princípio, ela tentou convencê-los a voltar, mas foi exatamente o contrário que ocorreu e aqui temos o testemunho da mulher francesa que se juntou ao estado islâmico e conseguiu sobreviver à essa jornada.

O livro é narrado em primeira pessoa e, de forma geral, com exceção do início, a leitura é bem fluida.

O início do livro costuma ser mais denso por conta da apresentação geral, nesse caso, por ser um relato, a autora conta parte de sua história e as motivações, por ser um pouco mais introspectivo, não conseguiu me prender tanto, além de ser bastante denso.

Mas, com o decorrer da leitura, passa a apresentar a condição adversa de fato, e a dinâmica do livro melhora muito, apesar da tensão e situação na qual a personagem se encontra. No livro, não é apresentada nenhuma cena de grande impacto, mas há uma agonia latente.

Com certeza o tema do livro é bem delicado, por retratar a Síria e o Estado Islâmico e ainda mais por ela ter levado o filho de 4 anos para a situação. O grupo extremista possui ideias bem fortes e regras rígidas, ainda mais contra as mulheres, então, conhecer um pouco mais, principalmente por quem vivenciou isso tornam as coisas mais intensas.

No fim, ainda é mostrado o ponto de vista do marido de Sophie, e as ações que ele tomou para tentar trazer de volta a esposa e o filho, além, é claro, do governo que não foi de tanta ajuda. Com certeza é uma história interessante, ainda mais por conhecer uma cultura complicada.
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Layla.Ribeiro 16/05/2022

Um relato que me deixou bem envolvida, a ponto de pesquisar e entender sobre o EI, por conta da sua narrativa e por ser curto, é uma leitura muito rápida. Apesar de alguns casos inexplicáveis para nós, da para compreender através do relato da autora o que leva esses jovens, a aceitarem, largar todo seu conforto e participar dessa guerra. Muito triste pensar que muitos ainda vivem nesses países de guerra por falta de opção. A conclusão que cheguei com esta leitura é que o ser humano além de complexo é muito terrível.
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Babi 14/07/2021

Demorei um pouco para engatar na leitura, mas achei o livro muito interessante, principalmente porque nunca havia lido nada sobre o estado islâmico - lembrando que o livro conta sobre uma história real - oque deixa a leitura ainda mais interessante.Super recomendo!
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Ivy (De repente, no último livro) 11/10/2018

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Nas sombras do Estado Islâmico é um relato de 200 páginas escrito pela congolesa naturalizada francesa Sophie Kasiki (nome ficticio), uma jovem mãe que decidiu abandonar seu emprego, seu marido e sua vida estável na França para fugir com seu filhinho de 4 anos para a zona de guerra na Síria, mais precisamente para a cidade de Raqqa, lugar que, naquele momento, ainda era a capital do califado do temido Estado Islâmico. (Raqqa foi finalmente liberada no ano de 2017 pelas forças curdas e cristãos assírios, que lutam sob a bandeira do SDF - Syrian Democratic Forces e da YPG).
Nestas poucas páginas Sophie conta ao leitor seu martírio vivendo em território jihadista e sua luta em retornar para casa.
A autora passou por várias coisas nos 2 meses em que esteve em Raqqa. Ela trabalhou em uma maternidade pertencente ao ISIS que classificou como "uma desumana fábrica de bebês sem higiene", foi forçada a viver na Madafa, que é uma instituição para jovens solteiras, onde teve que dividir espaço com outras jovens provenientes de diversos países e teve que lidar com a descoberta de que, aqueles que acreditou serem seus amigos, poderiam facilmente ser capazes de matá-la, bastasse com que ela fosse considerada "infiel" para os rígidos padrões adotados pelos terroristas.

Eu tive sentimentos mistos com esse livro. Por um lado achei interessante o relato de Sophie, ela aborda uma realidade que não foi muito exposta na mídia, como a existência da Madafa, um lugar que ela chama de "canil de mulheres", montado pelo ISIS para abrigar as viúvas, divorciadas, as que esperam o marido voltar do campo de batalha ou simplesmente, as rebeldes que precisam de correção e vigilância por serem consideradas desleais.
Por mais novas que essas informações sejam, há um outro lado do livro que me deixou desconfortável. Eu não senti 100% de honestidade em Sophie. Me desculpe quem leu e apoiou a autora, ou mesmo se sensibilizou com seu "erro". Eu não consegui ter pena ou me sensibilizar de sua situação, e achei absurdas as justificativas dadas por Sophie para unir-se ao ISIS. Para mim, suas justificativas demonstram que ela não admite ainda sua própria culpa e quando narra sua história quer apenas justificar-se, como se o leitor tivesse que entender sim ou sim as razões ridículas e egoístas que a levaram até a Síria.

A minha sensação foi a de que a autora passa a maior parte do livro apenas tentando convencer o leitor de uma inocência surreal, tentando mostrar que o mundo estava todo errado, ela não e por causa de sua visão "esperançosa" acabou fugindo.
Há um momento em que ela inclusive culpa o governo francês, diz que não recebia apoio do governo para os seus projetos numa casa cultural onde trabalhava e essa falta de apoio a desmotivava, o suficiente para fugir para a Síria e juntar-se à Jihad Islâmica. Imagina se nós, brasileiros, fossêmos fugir para a Síria cada vez que nos sentimos lesados pelo governo? Ia ter super população por lá já que todo brasileiro já se sentiu no mínimo uma vez na vida literalmente roubado por nossos governantes, né?

Enfim, na minha opinião se trata de uma história verdadeira, mas que foi narrada de uma maneira que buscava inocentar a autora de todas as acusações que enfrenta. Comigo o relato não funcionou e acredito que teria tido mais simpatia por Sophie se ela simplesmente admitisse o que fez e pronto, se arrependesse e pedisse desculpas. Sem tentar apontar para tantos outros "culpados" quando a verdade é que foi uma decisão egoísta dela mesma e somente dela.

É o tipo do livro que recomendo ao leitor ler mas com ressalvas. Leiam para entender a realidade que ocorreu em Raqqa, a título de curiosidade sobre as instituções bizarras criadas pelo ISIS. Mas eu aconselho a não tomar as opiniões pessoais da autora sobre ela mesma com muito afinco. Há várias informações que se contradizem no que diz respeito à sua própria estadia no lugar. Eu simplesmente acho estranho que 3 rapazes te convençam a fugir para a Síria e te coloquem em um amplo apartamento por 2 meses sem pedir ou exigir nada em troca, quando qualquer pesquisa mais profunda na net, em outros testemunhos, nos faz saber que tudo o que o ISIS fazia era em troca de algo. E se uma mulher sozinha estava lá, não era exatamente pra olhar o sol na janela e comer sopa no fim da tarde, certamente, haviam planos para ela, e me custa crer que a autora não tenha deduzido isso em nenhum momento.
A impressão que me dá é que a autora omite alguns fatos com relação à si mesma e a sua estadia. Talvez seja para resguardar seu filho, talvez seja para resguardar seu casamento (já que o marido a aceitou de volta acreditem ou não), talvez seja por vergonha... Mas o fato é que eu não compro essa história de que Sophie ficou 2 meses lá sem fazer nada, vivendo de graça e sem saber exatamente o que estava acontecendo (porque ela diz que não sabia um montão das coisas que o ISIS fazia, embora o mundo inteiro estivesse falando no assunto).

Ou seja, em todo o momento há uma vitimização enorme, e em quase nenhum parágrafo um verdadeiro arrependimento ou pelo menos algumas poucas palavras que indicassem que a autora tenha enxergado o quanto contribuíu para sua própria ruína. E eu achei isso bem triste, porque com todos os erros que Sophie cometeu, sua atitude egoísta arriscando o futuro do próprio filho, ela deveria no mínimo reconhecer sua parcela de culpa, e não vi isso no livro em praticamente nenhum momento.

Enfim, como disse, pra mim a autora é sincera quando nos relata a vida em Raqqa, as instituições do ISIS, a maneira como várias pessoas ao redor pensavam e agiam, a resistência secreta que começava a se formar ali. Isso é o interessante do livro e a parte que me faz recomendar a leitura à todos. A chance de entender esse universo maluco criado por esses terroristas e como isso afetou a vida (e o futuro) de milhares de pessoas é um tema importante e necessário. Por outro lado, no que se refere às motivações pessoais da autora, aconselho o leitor à não dar crédito completo às suas justificativas, pois se analisamos friamente encontramos tantas incoerências em seus motivos pessoais, que, como disse, fica difícil simpatizar ou sensibilizar-se por Sophie Kasiki (ou seja lá qual for seu nome).

site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/09/review-244-nas-sombras-do-estado_30.html
Davi.Rezende 01/02/2019minha estante
Prefiro nem ler pelo q vc relatou.


Barbara.Spini 20/08/2019minha estante
Concordo! Pra mim, não houveram justificativas plausíveis - fora uma real instabilidade mental - que a livrassem da culpa da autora por sua própria ruína (algo que ela não menciona em momento algum do livro). Mas acho que a experiência da leitura ainda é válida pela visualização da vida no Estado Islâmico de uma forma mais aprofundada e diferenciada do que a que vemos normalmente, pois, de fato, os relatos são muito vívidos e reais.


Janinha 13/07/2023minha estante
Concordo contigo Ivy! Sophie martela a toda página o quão inocente era e o quão engambelada ela foi por três "crianças". A quantidade de desculpas que ela cria para justificar esse ato inconsequente é surreal. Com tanto acesso a informação, será que ela realmente achava que iria ficar de férias em Raqqa por um mês, fazendo trabalho voluntário e voltaria a hora que quisesse? Na hora que ela entrega o passaporte, ela diz ter uma ligeira sensação que não deveria estar entregando-o! Gente, não era a primeira viagem internacional dela. Qualquer um sabe que se tiram o seu passaporte, você fica presa! Essa história está extremamente mal contada. No fim das contas, levou o filho pra uma loucura dessas, enganou o pai da criança e ainda fez rasparem dinheiro do cofrinho pra tirarem ela de lá! Ainda ficou surpresa porque passou alguns meses presa. Esperava o que? Teve sorte que permitiram a repatriação dela, alguns países não aceitam de volta jihadistas arrependidos.




leituralismo 02/05/2021

• A história real de Sophie, mãe e professora em um centro comunitário na França. A vida de Sophie desde a infância é marcada pela depressão, sendo professora no centro ela vislumbra uma perspectiva de ajudar as pessoas e encontrar sentido a sua vida, até o dia em que 3 dos garotos que participavam das atividades daquele local fogem para Síria, unindo-se ao Estado Islâmico. Mas o que Sophie não esperava era que ela seria convencida a ir também para Síria com o seu filho.
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• Como todo livro baseado em uma história real esse não deixa de ser angustiante, após os meninos fugirem para a Síria, eles começaram a contatar Sophie que recentemente tinha se convertido ao Islã. Sentindo um vazio em sua vida, não foi difícil de convencerem-na a ir para a Síria, sendo ludibriada com promessas de que naquele país ela poderia ter um belo apartamento, ajudaria pessoas, além de não existir a guerra, pois tudo era uma invenção do ocidente.
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• É de fato um livro que choca e emociona, principalmente, pela Sophie contar o seu relato e falar da sua fragilidade, em como o emocional estava abalado e como tudo isso culminou para a sua ida fácil e "secreta" para a Síria, além de retratar o seu arrependimento em ter deixado tudo para trás e ter se colocado junto ao seu filho naquela situação.

site: @leituralismo
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Pequod.3 14/09/2022

Além da política, Humano.
Estou dando sorte com minhas leituras ultimamente, o foda é que sempre que eu tomo consciência disso começo a ler um monte de tranqueira.

Mas vamos lá, neste livro acompanhamos um relato da autora dividido em três momentos entre sua infância e o final de sua adolescência. O antes, durante e depois de sua ida a Síria; sua infância antes de resolver fazer a viagem; sua estadia por lá; e por último sua fuga, ou seja, apos sair do pais, uma vez que estava sob domínio do Estado Islâmico.

Acredito que o ponto chave do livro não seja as discussões políticas ou religiosas, que estão muito pouco presentes, sendo elementos secundários, mas, presentes e portanto, importantes para o contexto.

O mérito maior da obra está na discussão sobre o nosso papel no mundo, sobre as mais diversas aflições que sentimos ao longo da vida, principalmente durante a juvente, e também sobre depressão e como essa doença nos destroi e influenciando nossas vidas no ato de tomar decisões.

Achei o livro, honesto, aflitivo e além de tudo, contundente, tanto com relação ao que ocorre na Síria como também com nos mesmos, perdas e tristezas podem nos afetar além da imaginação.
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13/04/2021

Nos faz pensar em como eles são capazes de convencer pessoas a largarem tudo, suas casas e famílias para seguir o desconhecido. Me coloquei no lugar dessas mulheres que não conseguem sair de lá e fiquei angustiada. Que esse livro sirva de alerta pra quem ainda pensa que o EI é um mar de rosas.
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Rê Lima 17/05/2021

Achei interessante ver como as pessoas podem ser aliciadas de diversas formas: por inocência, por ignorância, por falta de conhecimento, nem sempre por radicalismo.
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Margô 22/07/2022

Quem procura... ACHA!
Seria muito dizer que eu estava lendo uma grande obra literária. Longe disso!

Mas é um relato verdadeiro de alguém que contrariando todas as noções de racionalidade, com a mente perturbada, não tenho dúvida, e por incrível que pareça , vivendo na França, acompanhando todas as barbaridades do Estado Islâmico, acha que vai para Síria ter uma vida melhor, ajudar aos necessitados, voluntariamente, com um filho de quatro anos... paciência!

Escapou, voltou viva, precisava mesmo escrever este livro. É uma forma de se reabilitar diante da loucura que fez... é até uma dívida que tem com a sociedade. Afinal quantas adolescentes sofrem esta lavagem cerebral , vão e... não voltam pra contar.
Se a pessoa que usa o pseudônimo de Sophie voltou, viu o que a conversão dela provocou aos familiares, e quantos se mobilizaram para resgatá-la, sim , este testemunho precisava chegar até o público. Um acerto de contas!
Li o livro de um fôlego só. Se é interessante? Claro que é! Quem já foi no inferno e volta pra contar o que viu, com certeza é bom a gente saber... Afinal são verdades cruéis que nos alertam em relação ao sectarismo, fanatismo, e seitas que não tem outro objetivo a não ser empoderar-se em detrimento da ignorância alheia, mente fraca, e falta de amor próprio.

Valeu a leitura.
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Bea 09/04/2021

Um livro sobre esperança
Minha primeira experiência com um livro que retrata a guerra, o que me impressionou mais foi a forma como Sophie não desistiu, teve esperança em nome do amor pelo seu filho. Uma história forte, baseada em fatos reais e que toca nosso coração de uma forma incrível. Recomendo demais!!!!
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Karisma 30/04/2020

Boa narrativa.
Comprei esse livro pois queria conhecer mais histórias de mulheres, contadas por mulheres.

Em relação ao Estado Islâmico, narrado, fica claro que tudo o que nos é transmitido no ocidente sobre eles é apenas diminuído. O modo com a Síria tem sido tomada, religiões tem sido multadas e fora o machismo em si, é assombroso.

É triste ler e quase sentir na pele o que essa mulher passou. Ela errou, sem sombra de dúvidas, mas que bom que conseguiu despertar e fugir.
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Fabi 20/04/2021

Impressionante
Esse livro é bem impressionante, conta a história de como uma mulher abandonou o seu marido e fugiu com o filho para se juntar ao Estado Islâmico. E como conseguiu fugir da "prisão" que encontrou com o grupo.
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Serena12 12/12/2021

Achei o livro mto triste. Ainda há quem fale que saúde mental não eh importante.. ela, uma adulta, no auge da depressao, conseguiu ser manipulada por 3 adolescentes p ir p la. Que triste e bizarro.

A lavagem cerebral que fazem com as pessoas chega a ser mto triste. Chega até ser hipocrisia deles, pois, tentar suicídio ?que Alah a perdoe? mas matar os outros torturando, decapitando ou atirando eh ok. Enfim..
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