The Upside of Unrequited

The Upside of Unrequited Becky Albertalli




Resenhas - The Upside of Unrequited


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Victor 21/04/2021

i don't know, but there is something about coming of age books and movies that just hit different... and Becky can do it beautifully every time. Can't wait to read the other 2 books of simonsverse.
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Laris 03/06/2017

The upside of unrequited
HISTÓRICO AMOROSO DE MOLLY PESKIN-SUSO:
17 anos
26 crushes
0 beijo

Molly nunca namorou, mas entende uma coisa ou outra sobre crush, afinal ela teve 26 deles. E, como ela nunca se declarou para nenhum desses crushes, Molly também entende bastante sobre não ser correspondida. Mas para uma garota gorda, é bem melhor se manter protegida desse tipo de rejeição, e é o que Molly faz - não importa quantas vezes Cassie, sua irmã gêmea, diga para ela parar com isso.

As coisas mudam quando Cassie começa a namorar e se torna um clássico caso perdido de amor. Mas não é nada mal que a namorada de Cassie venha acompanhada por um amigo hipster que parece estar totalmente afim de Molly. Pela primeira vez, ela começa a cogitar a possibilidade algo mais acontecer. O inesperado, contudo, é Reid, o colega de trabalho de Molly. Ele é nerd e 175% adorável e Molly com certeza não se apaixonaria por ele... certo?
_______
"You know, when you're seventeen, everything feels like the end of the world. Or the beginning of the world. And that's an awesome thing."

Esse é o tipo de livro que eu queria ter lido aos 16 anos, mas que eu acabei amando, mesmo tendo 22. The Upside of Unrequited retrata com perfeição o que é ser jovem e ter medo da rejeição. É um livro sobre amadurecimento, descobertas, incertezas e todas essas características da adolescência pelas quais todo mundo já passou ou vai passar.

Eu adorei a forma como Becky escreveu esse livro. Ele é dolorosamente honesto, mas contém altas doses de humor e representatividade (AMÉM, BECKY)
Molly é uma protagonista muito fácil de se identificar, mesmo que você não tenha as mesmas opiniões que ela sobre tudo.

Outra coisa que eu gostei é que esse livro é muito mais sobre amor familiar do que sobre romance adolescente. Eu adorei a relação da Molly com a Cassie. Elas são diferentes, não se entendem o tempo todo, mas o amor entre elas é inquestionável. Muitas vezes, os autores esquecem que os personagens têm uma família, mas isso não aconteceu nesse livro e eu simplesmente amei isso.

The Upside of Unrequited é o segundo livro da Becky, mas ela já é uma queridinha pra mim, que venham muitos mais livros dessa maravilhosa!
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Hein! Rique 24/08/2020

Molly, corra que é cilada, amiga!
No segundo livro do universo Simon, começo a me perguntar o que é a escrita de Albertalli. Não sou um grande fã de "Simon vs the Homo sapiens agenda", mas consegui criar um carinho pelos personagens a ponto de querer saber mais sobre eles. O mesmo aconteceu com a Molly, mas apenas com ela. Não consegui sentir empatia por nenhum dos outros personagens, queria gritar para Molly sair dando uma voadora em cada um deles, e isso fez com que minha leitura fosse arrastada até os últimos 3 capítulos. Logo, não foi uma leitura tão bem aproveitada por mim.



site: https://www.instagram.com/estanteparadois/
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Maclau 26/01/2022

LINDO
Sem palavras pra esse livro, assim como em "Leah on the offbeat" eu me identifiquei MUITO com a personagem principal, principalmente em relação as inseguranças, duvidas, a ansiedade e a sensação de ser "a única pessoa sozinha no mundo", esse livro é tão lindo e tão angustiante ao mesmo tempo, porque, eu pelo menos, torci pra ela tanto o livro todo, eu só queria que tudo desse certo, senti raiva por ela, me apaixonei por ela, e não vou mentir que por mais feliz q tenha ficado, também fiquei meio triste por eu ser a última pessoa sozinha no mundo.
Enfim, esse livro fala muito sobre primeiras vezes, inseguranças, relações familiares (principalmente entre irmãs, que eu também me identifiquei tanto e chorei por conta) e crushes!
Eu amei, definitivamente recomendo, é uma leitura super rápida e fluida, eu AMO a escrita da becky e já li quase todos os livros dela, enfim, leiam!!
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Lorena Miyuki 05/09/2017

Representatividade necessária
Começo dizendo que eu não li a versão nacional; não sei como ficou a tradução e adaptação, mas não creio que tenham tido grandes problemas porque o livro é bem acessível, bem universal, digamos. Vou resenhar a minha versão britânica, que essencialmente tem a mesma história, né? Vamos lá.
A Becky é autora de Simon vs. A Agenda Homo Sapiens, que eu já fiz resenha aqui e é um dos livros que eu mais amo no mundo, o que mais recomendo também. Esse aqui é seu segundo e é uma espécie de companion novel de Simon - isso quer dizer que se passa no mesmo universo, temos alguns mesmos personagens, mas não é uma sequência porque não continua a história. O próprio Simon aparece nesse livro porque ele é amigo da Abby, que é prima e amiga íntima de Molly...
Molly, nossa protagonista, é uma adolescente que vive de sonhar com possibilidades. Sabe? Ela imagina milhões de coisas, separadas nas suas pastas no Pinterest (obcecada por decoração!), que talvez jamais acontecerão. Imagina futuros inatingíveis com pessoas que ela mal conversou, mas que catalogou direitinho na sua memória de "amores platônicos" - platônicos porque ela também imagina que nenhuma delas jamais sentiu nada por ela porque, bem, ela é gorda. E inexperiente. E todas aquelas inseguranças que a gente tem nessa fase da vida.

Molly tem uma família de invejar.
[...]
Esse livro tem milhões de referências nerds, muito mais do que Simon, talvez principalmente pelas conversas de Reid e Molly. E referências musicais por conta de Mina e Cassie e a trupe delas. Eu me identifiquei muito com vários discursos justamente porque eu os entendi, mas para quem não tem conhecimento mais amplo sobre essas coisas talvez vá ficar um pouco perdido (Game of Thrones, Star Wars, Tolkien!! As referências me fizeram derreter!).

Os personagens são extremamente palpáveis. Há muitos deles, porém, e alguns já apareceram antes (pra quem leu Simon) e eu ficava surpresa quando relembrava deles [...]
A trama traz inúmeras discussões que, mesmo que às vezes superficiais, só de aparecerem e chamarem atenção nos devidos momentos, já conta muito! [...]
Acho que será uma marca registrada da Becky, mas esse livro traz uma diversidade tão grande de personagens que, como vi alguém comentando por aí, pode até parecer forçado, mas eu comprei tudo muito facilmente, sabe? Eu bato na tecla de que "quanto mais representatividade tivermos, melhor", então esse livro se encaixa como uma luva. Vou copiar descaradamente uma listinha que alguém fez no GoodReads do que temos de diversidade aqui, pra vocês terem uma ideia. Temos personagens:

Pansexual
Mestiços de asiáticos (que já é uma minoria dentro de outra, convenhamos)
Lésbicos (MUITOS)
Bissexuais, assexuais e gays (a existência deles, de forma tão natural, já mostra como é e deve ser a abordagem)
Judeus
Negros (muitos também!)
Gordos e como PROTAGONISTAS!
Mentalmente instáveis (depressão, ansiedade, etc, são temas trazidos à trama)


capa nacional LINDA!
De movo geral, é um livro sobre romances, mas muito mais sobre relacionamento familiar e incertezas, inseguranças sobre o futuro mesmo. As cenas finais da família me fizeram chorar horrores pelas conclusões da Molly: não importa onde estarão, elas sempre serão família porque se completam. Não importa se brigarem, se Cassie se casar e se mudar, ela e Molly continuarão irmãs pra sempre, né? E isso é o que importa, no fim das contas. Elas são quem são porque têm o apoio que precisam.

A capa brasileira foi alterada da versão americana e britânica. Confesso que, com surpresa, AMEI A CAPA NACIONAL porque ela conversa muito mais com a história que a original. E ela representa muito mais também! A própria Becky comentou no twitter como achou maravilhosa a adaptação!

O título também foi alterado e, por mais que eu não goste da palavra "crush", e que ele todo não tenha nada do original, entendo porém que tem muito a ver com a geração que vai ler esse livro na "idade certa": não que eu não tenha gostado, porque eu sinceramente adorei tudo, mas eu teria amado muito mais lê-lo aos 15~17 anos. Os jovens de todas as épocas, mas talvez principalmente os de hoje precisam de histórias assim para abrir A CABEÇA e as perspectivas, além de dar aquele calorzinho no peito quando tudo parece sem rumo: vocês não estão sozinhos e tá tudo bem ficar fora do padrão. Por favor, questionem esses padrões.

[Resenha completa no link: http://www.marcadocomletras.com/2017/09/review-upside-of-unrequited.html]

site: http://www.marcadocomletras.com/2017/09/review-upside-of-unrequited.html
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Ize 24/07/2018

Very required
Ai
Esse livro
O que dizer desse livro? Não sei.
Coisas demais.
Apesar da tradução do título para português deixar a desejar... (realmente fiquei incomodada) eu me apaixonei e fiquei curiosa sobre a história da menina que teve 27 crushes. Antes dos 18 anos.
Todos completamente platônicos.
Cabivel para todos nós, certo?
Mas para Molly é diferente, pois Molly é, o que dizem, uma garota grande.
Pois é.
Eu como uma garota grande eu mesma, entendo todas as ressalvas que Molly enfrentou.
Mas então, Molly conhece alguens. Dois crushs em potencial que faz com que ela finalmente chute o balde para o desconhecido. O descuidado, como aponta.
Nesse livro você talvez venha a entender um pouco sobre como é a vida da categoria G. Para não dizer, Grande.
Eu achei muito especial a maneira como a autora, soube lidar com cada sentimento que Molly poderia vir a sentir. Pois é exatamente como nos sentimos. Nós, da categoria G.
Além disso, não pode se deixar de ressaltar o quanto a relação familiar grita aqui.
Molly é filha de duas mães. E Molly tem uma irmã LGBT. Gêmea. E tudo isso é retratado com a naturalidade que se deve ser tratado. Como a realidade do que se acontece.
Amei? Muito!
Mas, o que eu mais amei e talvez seja difícil de superar... é o personagem do Reid.
Amei? Sim. Mais o que isso.
Reid é apaixonante. Nunca tinha lido um livro de romance que o protagonista fosse tão carismático quanto ele. O garoto poderia roubar todos os corações! (Que Molly não me ouça).
A relação dos dois é linda. Crescimento que você não vai deixar de acompanhar nem por um segundo (sem spoilers... juro).
Não sei muito o que dizer além de: leiam. Muito. E se apaixonem tanto quanto eu.
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Augusto 09/09/2018

Tanto os problemas com ansiedade quanto a insegurança que Molly tem em relação ao sobrepeso são muito reais e bem escritos, quem já passou por isso com certeza vai se identificar. O livro foi exatamente o que eu esperava e buscava ler, uma estória simples, rápida, doce e com uma mensagem positiva de relacionamentos em geral (especialmente em relação a comunidade LGBT+), que te deixa feliz ao terminar, mas não acrescenta nada de novo em relação as personalidades dos personagens ou ao drama adolescente em si, a impressão que esse livro e outros semelhantes dão é que não há muita individualidade entre adolescentes, é bem fácil associar as personagens aos arquétipos do gênero (garota insegura, cool guy, geek introvertido, garota extrovertida que tenta ajudar a garota insegura a encontrar alguém, etc) e não há nada que vá me fazer lembrar dos personagens desse livro em específico no futuro.
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Lauraa Machado 23/02/2019

Mais um livro incrível da Becky Albertalli
Eu adoro a Becky Albertalli. Realmente adoro seus livros, porque sempre sei o que esperar, sempre me diverto, sempre acho o romance fofo, os personagens reais e a escrita viciante. É oficial, vou ler tudo que ela publicar, sempre. E já estou ansiosa para ela anunciar próximos livros.

É estranho, mas teve uma época em que eu nem sabia se deveria ler este livro. Por resenhas de outras pessoas, fiquei com a impressão de que ele não seria tão bom e, depois de amar o do Simon, não queria me decepcionar. Mas eu adorei, adorei como adorei todos os outros dela!

Um dia desses, vi uma amiga comentando que quando a autora descreve um carinha como lindo, já dá para adivinhar que ele será o interesse romântico da protagonista. Mas a Becky, como a maravilhosa da Rainbow Rowell, cria personagens reais, humanos, com defeitos, que são lindos e apaixonantes, não porque encaixariam facilmente em uma capa de revista, mas porque são lindos, únicos e incríveis. Eu amei tanto o Reid aqui, que me lembrou do Levi (do livro Fangirl), um dos meus maiores crushes da vida.

Só quero ler livros YA contemporâneos com personagens reais agora. Deixa tudo tão melhor quando você consegue ver que são pessoas mesmo, principalmente da parte da protagonista. É tão lindo ver um livro como esse, abordando a insegurança da Molly em relação às outras pessoas, principalmente garotos. Ver que ela não tem realmente nenhum problema em ser gorda, o problema é o que ela acha que as outras pessoas vêem nela. A autora definitivamente não poderia ter abordado toda essa questão de um jeito melhor. Talvez aqui e ali pudesse ter dado uma aprofundada, mas aí tiraria seu jeito característico de narrar, e eu gosto tanto dele!

Preciso agradecer à Becky Albertalli por todos os livros que já escreveu e eu já li. Todos são tão necessários! Espero que nunca pare de escrever. E que todo mundo que cruze caminho com seus livros resolva dar uma chance para eles. Valem tanto a pena!
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Gio 26/07/2021

??????
Fazia muito tempo q eu não lia um romance, esse é o meu primeiro livro dessa altura e eu simplesmente amei!!
A leitura é fácil e flui tranquilamente, eu amei a Molly e o romance q entra junto
Eu amo o Reid
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Luiza898 01/11/2021

tudibom
uma escrita leve o suficiente pra vc devorar mas que cutuca feridas o suficiente pra vc chorar - é muito difícil não se enxergar em algum momento

molly merece ser colocada num potinho e protegida sob qualquer circunstância
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