O Último Testamento

O Último Testamento Sam Bourne




Resenhas - O Último Testamento


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Bruno 29/09/2010

Bom livro.
Gostei do livro. Muito bem escrito, de leitura fácil.

Aqueles que esperam uma obra a lá Código Da Vinci e afins, pode tirar o cavalinho da chuva, pois não tem nada a ver. Lembra muito "Ponto de Impacto" de Dan Brown, com a temática de conspiração política.

Achei um livro raso, com pouco conhecimento, informação, mas apenas uma trama linear, em que a curiosidade lhe desperta somente para saber o que têm escrito no Testamento e quem são os conspiradores. Apenas isso.

Porém, recomendo o livro para quem gosta do tema, mas não espere uma obra arrebatadora e intrigante. O fato de ser muito bem escrito e de fácil leitura, gostosa até, vale a compra.

Bom livro.
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Nanda Mello 03/10/2012

Boa leitura
Não conhecia o autor mas haviam me falado muito bem do livro e por isso resolvi ler.

Não me arrependi: é um livro de leitura fácil, leve e gostoso de se ler.

Como dito em outras resenhas, o livro só foca em uma coisa..não existem histórias paralelas mas isto não tira nenhuma "estrelinha" da minha avaliação.

Recomendado!
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Helder 19/12/2011

Um pouco de história e geografia cercada por ação best seller.
O livro começa bem interessante. Naquele estilo americano que parece roteiro de filme, vai nos apresentando os personagens e a estória. Mas esqueça Dan Brown. Aqui os capítulos são maiores e nem todos terminam com ganchos para te prender. Mas é bem escrito.
Com a queda de Saddam Hussein, o museu de Bagdá é invadido e muitas obras antigas vão parar pelo mundo. Neste momento, árabes e judeus, com a ajuda dos americanos, estão prestes a assinar um acordo de paz e é exatamente neste turbilhão que uma destas obras vai parar nas mãos de um historiador judeu fanático e duble de arqueólogo, Shimon Guttman, que sempre lutou pelos direitos dos Judeus sobre Israel, execrando os árabes.
Guttman descobre que a obra roubada na verdade é o testamento de Abraão e que ele define quem é o dono daquela terra santa, de acordo com o patriarca. Ele acredita que esta informação seja muito importante para definir o assunto do tratado de paz, mas é assassinado antes que consiga transmitir esta informação. Na seqüência, árabes e judeus vão sendo assassinados, aparentemente sem motivos ou conexões.
Com estes crimes, o processo de paz vai ficando por um fio. E é ai que entra Maggie Costello.
Ela é uma mediadora de negociações com experiências em conflitos mundiais como Kosovo e Sudão, mas que cometeu um erro no passado e resolveu desistir desta vida, porém acaba sendo tragada para este mundo novamente, e busca que tudo de certo, numa tentativa de se redimir do erro do passado.
E é ai que as coisas ficam um pouco sem nexo.
Nossa mediadora, que sempre esteve em salas de reuniões, se transforma em um detetive particular, e segue sem pedir ajuda a ninguém, tentando descobrir a ligação entre todos os crimes. Ela se envolve com Uri, filho de Guttman, que também quer descobrir o que aconteceu com seu pai. É aceitável que Maggie seja a mocinha e seja capaz de fazer muitas coisas, mas existem momentos completamente implausíveis. Ela não entende nada de informática e precisa descobrir segredos de Guttman em seu computador. Em nenhum momento ela pede ajuda para seus compatriotas americanos “Master fuckers”. Ela nem lembra que eles existem. É como se fosse Maggie Costello X Oriente Médio. E aparentemente, todas as pessoas que ela descobre e que poderiam ter informações sobre o segredo de Guttman, acabam morrendo. Tão esperta e demoram um tempão para perceberem que estão sendo grampeados? E nem correndo perigo ela pede ajuda?. Parece aquelas mocinhas de filme de terror que entram nos cômodos e nunca acendem a luz.
Confesso que isso me deixou meio irritado e estava prestes a dar nota 3 a este livro, mas de repente, como um bom best seller, há uma reviravolta na estória e o autor explica o motivo desta atuação. E a explicação é no mínimo cruel com nossa mocinha, mas elevou meu conceito em relação a estória.
Outro ponto que a meu ver realmente enfraqueceu a estória foi a solução fraca de usar certo software da moda para desvendar uma parte do mistério. Quando o livro foi escrito, este software ou rede social era uma grande aposta. Hoje, não se ouve mais falar nisso, portanto achei que isso deixou o livro muito datado. E não consigo acreditar que um velhinho fanático que fazia piquete contra árabes seja tão esperto a ponto de navegar por aquele mundo virtual com tanta desenvoltura.
Já os pontos positivos do livro são os enigmas criados por Guttman para que seu filho possa descobrir o paradeiro da tábua e o lado didático do mesmo, pois o livro tenta explicar um pouco as diversas facções e os motivos pelo qual esta luta estúpida dura tanto tempo. Tem hora que até nos perdemos no meio de tantos nomes e tantos inimigos, mas nada que impeça o andamento da leitura. Por fim, devido a tantas descrições de locais, surge também a vontade de conhecer Israel. O autor trabalhou na região durante muios anos, o que acredito tenha ajudado muito a criar o ambiente da narrativa.
E fica sempre a questão? Quem está matando todo mundo? Como nossa mocinha vai descobrir o que está ocorrendo se aparentemente todos os personagens que podiam conhecer alguma coisa vão morrendo? Onde realmente está a tabua? Ela é verdadeira ou um objeto forjado? Qual o impacto desta informação naquela região que vive sobre um barril de pólvora?
Se procura por diversão em uma estória muito bem contada e com um final legal, este é o livro.
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sagonTHX 16/04/2011

EXCELENTE THRILLER DE SUSPENSE
Gostei muito desse segundo livro do Sam Bourne. Achei, inclusive, que superou as minhas expectativas. Havia lido o Código dos Justos, o primeiro livro dele, o qual já tinha me impressionado bastante com sua narrativa bem detalhada e rica em detalhes históricos. Mas, nesse segundo trabalho, ele se superiou.

O escritor conseguiu reunir o improvável, o inimaginável e o impossível num romance bem atual, colocando lado a lado cristãos, judeus e muçulmanos a beira de, talvez, uma guerra de dimensões globais. A descoberta de um artefato histórico, no Iraque durante a invasão das forças Norte-Americanas pode arrastar três nações para um confronto que resvala no Armagedon. Com altos e baixos, muitas surpresas, mistério, mortes, perseguições, personagens condizentes com a trama, boa ambientação e uma trama bem bolada, Sam Bourne mostra que possui fôlego para muito, muito mais...

Vale as 5 estrelas que dei. Agora só espero que ele repita a dose em O Acerto Final, que estarei lendo em breve. Na realidade, espero que ele se supere e me surpreenda como o fez com esse livro.

Recomendadíssimo!
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ninna 03/11/2010

deixou adesejar....
A história é um ppouco fraca, foi formada de modo a levar a crer que daria mais , porém teve um climax morno, apesar de corajoso,mas o real vilão saiu ileso como se nada tivesse acontecido.Nossa, pareceu a política real !!!!!!
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Maurício 11/07/2011

Muito bom
Mais um ótimo livro desse autor. Para quem gosta de pensar e tentar entender a história de mistério é um ótimo livro. Pretendo ler "Código dos Justos" desse mesmo autor.
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Marion 12/08/2023

Recado de Abraão
Pelo menos o livro ajuda você a entender um pouco mais do conflito israelenses x palestinos , pois a história é bem fraca.
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Lili Machado 21/01/2013

A verdade pode acabar com as hostilidades – ou iniciar a Guerra das Guerras.
Abril de 2003: um menino iraquiano rouba uma antiga tábua de argila, de um porão esquecido no Museu de Antiguidades de Bagdá.
Anos depois, numa corrida pela assinatura de um acordo histórico entre Israel e os Palestinos, um suposto assassino abre caminho pela multidão, em direção do primeiro ministro de Israel.
Os guarda-costas atiram no homem, que era um famoso ativista de direita - Shimon Guttman. Mas em suas mãos não havia uma arma – somente uma carta ensangüentada.
Uma série de mortes aparentemente sem conexão, se segue – e a tensão esquenta.
O governo dos EUA chama pela diplomata negociadora irlandesa, Maggie Costello, que está vivendo uma vidinha medíocre com seu namorado controlador.
Com seu relacionamento problemático e antigos segredos vindo à tona, Maggie se acha numa situação difícil, especialmente quando ela descobre que as mortes não são aleatórias. Alguém está matando arqueólogos e historiadores – aqueles que conhecem os segredos enterrados do passado longínquo.
Ameaçada de todos os lados, por violentos extremistas religiosos, Costello é jogada neste mistério que possui raízes num dos últimos mistérios da Bíblia, ainda não solucionados.
A verdade pode alterar a história da Cristandade e acabar com as hostilidades entre judeus e palestinos – ou iniciar a Guerra das Guerras.
Costello se junta a Uri, o filho de Guttman, para descobrir o segredo de seu pai. E ela descobre que as vítimas assassinadas foram cuidadosamente escolhidas, entre estudiosos e acadêmicos.
A tábua de argila teria sido escrita por Abrahão, e seu texto somente é revelado ao final do livro, porém não é tão difícil de se advinhar – uma revelação que tornará Judeus, Palestinos e Cristãos, iguais.
A trama envolve um oficial de alta patente, que confessa todos os seus crimes, enquanto estava sendo filmado por uma web-cam – não nos parece improvável?
O Bestseller de Sam Bourne (pseudônimo do jornalista britânico Jonathan Freedland), segue o tema judeu de seu thriller de estréia de 2006, The Righteous Men (O Código dos Justos – resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2013/04/20/o-codigo-dos-justos-the-righteous-men-sam-bourne/?preview=true ), mas é bem melhor.
A avalanche de thrillers envolvendo conspirações religiosas, que se iniciou com os romances de Dam Brown, (resenhas no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/category/dan-brown/ ), continua a passos largos – e os livros vão de excelentes a pífios. Este é mais para o muito bom.
Eu recomendo O último testamento a leitores que gostam de conspirações bíblicas e de temas sobre o Oriente Médio.
Devo dizer que antes de ler este livro, não tinha uma compreensão muito boa sobre a crise palestina – agora entendi muita coisa sobre esta luta constante, que me estava incomodando.
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