Flor do Deserto

Flor do Deserto Maisey Yates




Resenhas - Flor do Deserto


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Beta Oliveira 28/08/2016

O verdadeiro valor do livro de Maisey Yates está em despir o sheik de sua onipotência e a rainha de sua coroa. Em uma trama sobre inseguranças, medo, vulnerabilidade e a determinação em ser alguém que faça a diferença. Difícil não se encantar e torcer por eles. Eu curti cada momento e recomendo.

O texto completo sobre Flor do Deserto está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2016/08/cap-1232-flor-do-deserto-maisey-yates.html
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Suelen Mattos 28/04/2017

Um rei sem uma rainha, e uma rainha sem um trono...

Eu estava muito ansiosa para ler esse livro. Amo o trabalho da Maisey Yates, amo sheiks e amo histórias de casamento de conveniência. Agora imagina um livro tendo esses 3 elementos? Perfeito, né?! Não exatamente. Não sei se foi por ir com muita sede ao pote, mas custei um pouco a engatar na leitura. Na verdade, custei um pouco a me conectar a Olivia. Sendo sincera, não havia exatamente algo de errado com ela. A mulher só não conseguiu me cativar. Ela foi pra Tahar pensando só nela, não queria ficar esquecida no seu palácio agora que o marido morrera e que o cunhado, e novo rei, estava prestes a se casar com outra. Ela forçou a barra para ficar em Tahar e se casar, porque não queria voltar nem para Alansund, nem para a América, seu verdadeiro lar. Olivia tinha uns complexos, todos por conta de carência afetiva, já que os pais ricos não lhe davam atenção, porque tinham a irmã doente dela para cuidar o tempo todo. Tarek, sim, tinha um passado mais cruel e violento para ser superado. Quase o destruíram, física e emocionalmente. Como se não bastasse a falta de simpatia de Olivia, o livro demorou muito a andar. Ele tem 12 capítulos + epílogo. Eu estava começando o capítulo 8 e ainda não sabia nada sobre o passado de Tarek e de Olivia, além do que já havia sido mencionado no primeiro capítulo, ou seja, só sabia que ela tinha problemas com os pais e ele com o irmão, o falecido sheik. Ficou beeem arrastado, até que no final desse mesmo capítulo 8 a história resolveu andar. Na verdade, ela correu. Ficou tudo o que eu esperava de um livro da Maisey Yates. Pena que a essa altura o livro já estava quase no fim. Nem deu pra aproveitar muito não.

Gostei de Tarek logo de cara. Era visível os sacrifícios que ele fazia pelo bem de seu povo, mesmo antes de se tornar sheik, se privando até mesmo das coisas mais básicas para a sobrevivência. Enquanto Olivia queria o casamento pensando só nela, Tarek precisava dele pelo bem de seu povo. O legal foi que ele a ensinou a pensar no próximo, e ela o ensinou a pensar um pouco mais nele mesmo, nos seus desejos e necessidades. Realmente se completavam. Aí, sim, passei a gostar de Olivia. Ficou mara! Só não levou 5 estrelinhas aqui no Skoob por conta desse começo arrastado mesmo, mas conquistou 4 estrelinhas. Foi ótimo ver a mudança de Tarek e Olivia, como um ajudou o outro a ser uma pessoa melhor. Se eu recomendo? Claro que sim!


Quer ler a resenha completa? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

site: http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2017/04/maisey-yates-flor-do-deserto.html
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vasilisamorozko 07/03/2021

Acho Que Amo Uma Escritora
"Quando não se arrisca nada, não se ganha nada."

#44 - Primeiramente: Alansund é muito parecido com Alamut (não discutam comigo, eu sei que é a aquela velha história de parecido só o branco dos olhos né? Apenas embarquem nessa comigo) então meu cérebro automaticamente já imaginou eles como Tamina e Dastan (Jake Gyllenhaal e Gemma Arterton). Cidades com nomes parecidos, cenário parecido, você querer que eu não imagine assim, fica complicado. E quem liga se a mocinha e loira e ela fez ele cortar o cabelo? (nem vou falar disso porque ainda dói)
Eu não, claramente.
Segundamente: Eu terminei me sentindo adorável, eu simplesmente amei o casal por eles serem tão fofos juntos e eles separados eram personagens incríveis também.
A Olivia, esse belo lírio do deserto que muda tudo ao seu redor, tinha muita força e coragem e mesmo que eu meio que virei o rosto pra ela ao ler “Qualquer mulher pode lhe oferecer o corpo. Poucas possuem o privilégio de terem sido educadas para serem rainhas” - achei patético hein - ela conseguiu ser mais do que as bobagens que falou nas primeiras páginas.

E o Tarek, que apesar de suas muitas dores e um passado muito ruim conseguiu aprender a amar e deixar o passado para trás - claro que depois de dizer um monte de coisa estupidas que me magoaram no processo, você não diz pra mulher que ama que ela pode ir embora, você é burro?

E agora vamos aos trechos que eu marquei:

“Ele não era bonito. Vestido uma túnica e calça largas, com o longo cabelo amarrado com uma tira de couro e a barba escura, que escondia a maioria de seus traços, ele estava longe de ser atraente.”

Que mentira, como essa mulher teve a coragem de falar que meu Jake Gyllenhaal literário não é bonito?? Como ela pode cortar o cabelo dele aliás?? Revoltada ainda.


“Eu não sou um cachorrinho que anda aos seus pés. Não se engane, minha rainha: eu não sou o seu bichinho de estimação."

Então... toda vez que ele a chamava de rainha eu me derretia toda bobona, eu sou fácil de agradar e desculpe escritora mas todos os três momentos que você quis passar que ele era o macho alfa falharam miseravelmente, porque a imagem de homem gentil que criei em minha cabeça passaram por cima de suas tentativas.


“Eu vivo pela espada - disse ele devagar, em tom solene. - Agora, eu devoto essa espada a você. Esvaziarei minhas veias, antes de deixar que uma só gota do seu sangue seja derramada. Assim como este país me pertence, agora você me pertence. Farei de tudo para protegê-la, defendê-la e destruir aqueles que queiram atingi-la. Assim como você me pertence eu pertenço a você."


beautiful palavras, amei, se vocês pudessem ver o quanto feliz eu fiquei ao ler essa parte.

Amei mesmo, recomendo!

Ps:
Skoob vamos falar de colocar gif nas resenhas?? Eu adoraria começar esse texto com a imagem da Gemma como Tamina na parte em que ela tira o véu em príncipe da pérsia, ia ficar lindo e todo mundo teria que concordar comigo que faz muito mais sentido ela ter cabelo escuro.
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