Violeta Parra: para meninas e meninos

Violeta Parra: para meninas e meninos Nadia Fink




Resenhas -


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Cristiana.Dieguez 16/02/2022

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Fabricio.Macedo 21/02/2020

Como assim!? Que linda foi a Violeta Parra! Uma musicista sensacional! Adoro pessoas determinadas e suas histórias!!!
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Wagner 15/05/2018

SAIR ÀS RUAS...

(...) Convenceu as pessoas a saírem às ruas e ali mesmo fizeram a festa (...)

In: FINK, Nádia. Violeta Parra. SUR.
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Delirium Nerd 09/06/2017

Violeta Parra – Para Meninas e Meninos: Coleção AntiPrincesas
Uma das propostas mais interessantes que a Coleção AntiPrincesas traz, é ser feita para meninas e meninos, demonstrando a urgente necessidade de debatermos as questões de gênero com as nossas crianças, para que, quem sabe assim, a próxima geração consiga viver em uma sociedade um pouco mais justa e menos machista e Trans-Lesbo-Homo-Fóbica. Por isso, num post anterior, comentamos sobre a importância da coleção e aproveitamos para falar um pouco sobre a #1, que contou a história da nossa querida Frida. Agora, no entanto, é a vez de adentrarmos no peculiar universo da artista Violeta Parra, a nossa princesa nômade que quebrou os paradigmas de sua época e se aventurou ao traçar seus próprios caminhos.

É interessante notar que na coleção, além de nos apresentarem mulheres magníficas que marcaram a história, há um olhar todo especial quando fazem um recorte não só de gênero, mas também de origem. Isto porque, nossas antiprincesas são mulheres e latinas!

A edição #2 traz a história de Violeta Parra que, para muitas pessoas que “já ouviram falar deste nome”, não passava de “alguém que eu precisava conhecer” mas que, infelizmente, por desleixo ou esquecimento, nunca procuram por ela. Hoje, ela nos encontrou.

Ao submergir nesse universo rural e simplório de Violeta, o livro nos faz viajar no tempo, assim como é proposto na sua introdução. A paixão dela pela sua cultura e folclore nos deixa ansiosas para nos conectarmos ao wi-fi mais próximo, apenas para ouvi-la e vê-la no YouTube. Para dar um google em seu nome e saber mais sobre ela. Para recuperarmos todo o tempo perdido de quando ignorávamos a sua existência. O livro parece que nos deixa com sede de Violeta.

Nômade por escolha, percorria os vilarejos e campos do Chile para conhecer e compilar as canções e histórias de seu povo. Uma forma que ela encontrou de resgatar a sua própria cultura e, quem sabe, eternizá-la. Violeta chegou ao ponto de ter que escolher entre a sua arte e o “amor”, e claro, optou pela arte e continuou por este caminho que acabou levando-a a festivais internacionais e exposições dos seus trabalhos pelo mundo afora.

“Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me dio dos luceros que, cuando los abro,
Perfecto distingo lo negro del blanco,
Y en el alto cielo su fondo estrellado
Y en las multitudes el hombre que yo amo.”

Apesar de curto, até pela própria proposta e público que se pretende atingir, o livro é incrível e mais uma vez só nos resta tecer elogios sobre à obra da Nadia Fink, lindamente ilustrada por Pitu Saá. Além de leve e divertido, ele tenta ser bastante interativo, abrindo espaço para que as meninas e meninos acompanhem o famoso passarinho perguntador de Violeta e façam as atividades propostas e baseadas em sua história, como arte à partir de materiais recicláveis ou ainda brincar com a sua imaginação na criação de cancioneiros. Apesar de direcionada para crianças, a leitura da coleção ultrapassa qualquer idade. Então não se envergonhem quando passarem pelo setor infanto juvenil apenas para folhear ou de fato comprar o livro.

Leia a resenha completa em:

site: http://deliriumnerd.com/2017/05/17/violeta-parra/
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