Resenhas - [A Bolha]

Jubis 15/06/2022

Sendo bem sincera, passei o livro todo com essa cara aqui: ?, mas no final fiquei surpresa.

Surpresa porquê eu realmente achei que a Rebecca tinha atirado no HP, mas no fim o salafrário tava vivo e era tudo um plano.

Não achava o "tio Tage" uma boa pessoa desde que apareceu, sempre desconfio de gente boazinha de mais.

Amo o Farook/Manga.

Gostei bastante dos personagens secundários, principalmente da Nora (queria muito que eles tivessem um romance bem desenvolvido, mas sei que não vai acontecer).

Enfim, comecei a gostar do livro quando ele estava mais para o final, o começo dele não prende tanto, então é preciso insistir um pouco.

Tatiane.Gatto 20/11/2021

Confesso que estava enrolando o máximo pra terminar de ler pq acabei achando a história meio massante no segundo livro, praticamente estava focada a somente terminar a leitura. Confesso que no fim me surpreendi, não esperava que seria dessa forma o final. Compensou continuar lendo!

Rapha 14/06/2021

E no fim todas as Bolhas Estouraram...
Que final foi esse? Desde o primeiro livro essa narrativa sempre me surpreendendo, uma história acelerada, cheia de ação, suspense, muita mais muita comédia e reviravoltas incríveis, um livro que te faz duvidar da realidade.
Em quem confiar? Segredos sendo revelados, traidores em todos as partes, bolhas sendo estouradas, cada uma pequenas realidades, pequenos segredos, uma narrativa que te faz duvidar dos fatos a você apresentado.
Informação é poder "aquele que controla o passado, controla o futuro" Orwell em 1984.

LuliFiedler 19/07/2020

Mixed feelings
Eu queria muito ter amado esse livro. O conceito da história é inteligente, o enredo é bem construído, mas a narrativa enfraqueceu o todo.
Além de cansativo, a onisciência do Mestre do Jogo torna toda a história um emaranhado confuso. O leitor é levado a crer que HP é um personagem esperto que consegue visualizar problemas e evita-los e sair de situações absurdas com um raciocínio rápido. O fato de a todo momento você se deparar com a justificativa de que tudo era um plano do Mestre, ao invés de acrescentar, empobrece o enredo. Afinal, o Mestre é tão onisciente que sabe exatamente como alguém vai agir sob determinada situação antes mesmo que a própria pessoa. Por favor... isso é forçar demais a barra. A grande característica da mente humana é sua imprevisibilidade perante situações extremas e isso simplesmente inexiste nessa trilogia.
Rebeca tem um enredo chatíssimo, mas é a responsável pela solução de um mistério que ela acabou de descobrir e faz as vezes do narrador para explicar ao leitor tudo o que aconteceu na história e revelar todos os grandes planos no último capítulo do livro, como num filme dos anos 90.
Tive bons e maus momentos com esse livro, uma espécie de amor e ódio, por isso não consigo dar menos do que 3 estrelas. Gosto do conceito da história e de como ela evolui para abranger a periculosidade de um sistema de vigilância em rede de todos os pormenores da vida de cada um. É uma pena que a história que liga o tema tenha sido a meu ver mal executada.

Ju 07/03/2020

Bom
Gostei bastante do final

Jaqueline.Ferraz 15/02/2019

Sem fôlego
Esse título define esse capítulo final. Becca e Hp, em correria pra desvendar os
Mistérios do Jogo,.traições e reviravolta.
Foi um final bem estigante.

A Becca ainda é minha personagem2 preferida e HP é todo ferrado.

Valeu a pena a leitura.

Tomlucitor23 26/06/2017

Péssimo
Minha nossa senhora que livro ruim, começou ruim, e conseguiu ficar pior a cada página, o autor parecia estar só enrolando, páginas e páginas onde a história simplesmente não anda, eu só conseguia pensar em "meu Deus parece que esse livro não acaba nunca" eu percebi quem era o vilão, e toda a trama já na metade do segundo livro, o final foi idiota, pareceu filme de ação B. Como se o autor quisesse deixar um plot twist, que era bem previsível, diga-se de passagem, como se fosse surpreender o leitor, subeatimando a inteligência de alguém, olha, foi tudo ruim nesse livro, nada pra se aproveitar aqui, eu nunca li nada do stieg larsson, mas acredito que ele escreve muito melhor que esse cara, a única comparação neles espero que seja o país de origem, porque se a escrita de ambos são assim, então eu já tô desistindo de stieg larsson, caso não, é até uma ofensa comparar esses autores, tamanha seja a má escrita de Anders de la motte.

LT 30/01/2017

E que venha O Jogo!
Boa noite pessoal, aqui é o Júlio, e enfim terminei a trilogia de Anders De La Motte, The Game! O que tenho a dizer sobre ela é que é realmente fantástica! O "jogo" abrange muito mais coisas do que imaginei, inclusive coisas do nosso cotidiano na internet (Alguém aí já pesquisou algo em um site de compras e mais tarde essa mesma "coisa" apareceu em propagandas em outro site?).

Henrik Peterson "HP" e Rebecca Normén retornam para fase derradeira do jogo.

Henrik está desesperado, desconfia de tudo e de todos, acreditando que trabalham para o mestre do jogo.

Rebecca tenta a todo custo entrar em contato com o irmão e descobrir mais sobre o jogo, seu passado e de seu irmão, e alguns mistérios sobre seu pai. Sempre recebendo a ajuda do misterioso Tio Tage, que ao longo do livro revela detalhes sobre o verdadeiro emprego do pai deles.

Tendo como evento principal um casamento na família real sueca, o que traria de volta a popularidade da realeza perante a população, a trama se desenvolve em torno de uma possível ameaça à festa. O autor alterna entre os momentos frenéticos de HP (o Henrik sofreu um bocado nesse livro), perseguindo e sendo perseguido, tentando acabar com o jogo da forma dele, e as frequentes pesquisas de Rebecca, que se desdobram em mais mistérios, culminando no inevitável encontro das duas frentes.

Alguns personagens são acrescentados nesse livro, principalmente na parte de HP, "jogadores" como ele, que partilham do mesmo objetivo, acabar com o jogo. De La Motte conduziu sua trilogia de forma brilhante, detalhada, sem deixar complexa demais e nos fazendo pensar sobre o que sabemos da internet, o que vemos diariamente nela, se isso de alguma forma poderia ser usado contra nós mesmos. Mostra que informação pode ser uma moeda poderosa no mundo atual, e que muita gente entrega isso de bom grado sem ao menos perceber. Isso é perceptível muito mais nos livros 2 e 3 que abordam o tema "internet", manipulação de informações, armazenamento de informações (e creio que saber disso foi o que deixou HP paranoico).

As revelações no final do livro impressionam. A descoberta sobre o mestre do jogo, e a forma como foi finalizado, foi bastante inteligente, digna do restante da trilogia. A escrita de De La Motte instiga o leitor, faz com que não queira parar até o fim. E sinceramente, espero que venham mais livros por aí! Algo legal é que na capa traseira do livro 3 descobrimos que uma série de tv baseada na trilogia está em produção, se fizerem direito tem tudo pra dar certo, já estou ansioso por ela.

Falando um pouco da edição, o capricho de sempre da Darkside não deixa espaço para reclamações: capa dura, páginas amareladas e uma fonte de bom tamanho, pouquíssimos erros ortográficos, nada que atrapalhe a leitura.

Trilogia recomendadíssima pessoal, mergulhem de cabeça no "jogo" e descubram por si mesmos seus mistérios!

[QUOTES]
"- E papai, o que aconteceu com ele? - Seu pai nunca foi formalmente empregado, não havia um contrato, e, portanto, nenhuma obrigação..."

"Então você e seus amigos estão planejando uma rebelião. Um pequeno golpe no palácio..."

Até mais!

Resenhista: Júlio César.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/

Wellington 21/09/2016

"Nerve" ou Trilogia “The Game”!?
De um lado temos a trama da tímida Vee DeMarco (Emma Roberts), uma garota comum, prestes a sair do ensino médio e sonhando em ir para a faculdade. Após uma discussão com sua até então amiga Sydney (Emily Meade), ela resolve provar que tem atitude e decide se inscrever no "Nerve", um jogo online onde as pessoas precisam executar tarefas ordenadas pelos próprios participantes.

De outro lado, temos a trilogia “The Game”, publicada no Brasil pela Darkside Books, onde Henrik “H. P.” Peterson, ao aceitar um convite anônimo, via celular, ingressa em um jogo repleto de missões inusitadas pelas ruas de Estocolmo. Ocorre que, a cada tarefa cumprida, e devidamente compartilhada na rede, ele tem a sensação de que a brincadeira está ficando séria demais. Seria paranoia? Ou será que "H.P" está realmente ingressando em uma poderosa rede de intrigas, com conexões que poderiam chegar aos responsáveis pelo assassinato do primeiro ministro sueco em 1986 ou até mesmo aos ataques do 11 de setembro?

Pois é, amigos, poucos perceberam que a trama de “Nerve” é MUITO semelhante à da trilogia “The Game” (com poucos minutos de filme, eu já tinha percebido), mas na trilogia de livros (que, vale ressaltar, já foi totalmente publicada pela Darkside), a profundidade da trama – e dos personagens – é muito maior. Dito isso, enquanto que o filme foca em um contexto mais adolescente (com situações e cenas despojadas), os livros, que, vale frisar, “em tese”, não inspiraram a película, apostam em uma trama mais adulta e sombria (a profundidade dos personagens (bem como o cotidiano que os envolve) é muito maior). O “jogo”, ao longo dos três livros que constituem a série, assume consequências muito mais sérias que as vistas no filme.

Se vale uma dica, recomendo a leitura da trilogia publicada pela Caveirinha e, adiante, - por que não? - o filme.

site: http://tomosetelas.blogspot.com.br/