Resenhas -

Duda Erthal 22/03/2022

tive que ler pra uma aula de inglês (de amanhã) e fiquei um pouco confusa com o final, devo ter perdido algum detalhe. esperava um manual pra me ensinar a chegar nas gatinhas, me dei mal?

g4b5 04/05/2021

resenha atrasada sobre o quadrinho

a história dessa versão, em comparação com o conto, não tem nenhuma diferença, o conto foi muito bem adaptado, porém a HQ com certeza é melhor. a arte consegue passar uma ótima ambientação da história e a representação dos personagens dá uma noção melhor de quão louco é tudo o que acontece.

Orquídea 17/11/2020

incrível, nao entendi nada.

Evel 01/08/2020

Confuso e divertido
Um traço marcante e uma trama inusitada. Pura poesia visual. Recomendo

Wes 19/10/2019

Uma festa que a estranheza não está só na língua, mas sim, no comportamento
Pqp O QUE FOI ISSO?!
Quero mais!!
Incrível!
Como primeira historia do Neil Gaiman, acho que comecei bem.
Os diálogos das garotas estranhas envolto a um garoto meio perdido e inseguro no meio de tudo aquilo, até as cenas finais que são puras viagens. Até o simbolismo de tristeza, solidão, abandono e o poder de si em controlar as palavras. Nossa! AMEI

Pri Gabarron 25/10/2017

Vale pelo traço dos irmãos, já da história não gostei tanto. Acho que quando um escritor ganha tamanha notoriedade, como é o caso, qualquer coisa escrita por ele ganha ares de obra-prima, e, na minha opinião, não houve aqui um grande esforço, é só uma história viajada.

Déborah 29/09/2017

And I knew what it was without knowing.
Dizem que o Neil Gaiman só pode estar sob o efeito de drogas ao escrever seus contos. De fato, mergulhar em suas palavras é uma experiência psicodélica que te leva a crer que ele seria uma reencarnação de Einstein utilizando um coquetel de psicoativos. Uma sublimação metafísica dentro de uma transcendente filosofia dentro de uma rica poesia dentro de simples palavras.

Eu acho improvável que as palavras do Neil Gaiman sejam frutos de estímulo dos psicofármacos. Nunca utilizei psicofármacos e o entendo em um nível visceral. Como o próprio Enn falou: "E eu soube o que era sem saber."

Não posso deixar de apreciar e parabenizar a obra de Neil Gaiman. Sou aspirante a psiquiatra, fascinada pelos fenômenos da mente (e, como sua personagem, que é 3 coisas simultaneamente), sou também muito espiritual. Estudo leis espirituais e o funcionamento do Reino espiritual e posso garantir uma coisa: As metáforas utilizadas em suas histórias não são aleatórias. Existe coerência no discurso "psicodélico" de seus personagens. Coisas que muitos sentem, visceralmente, ser real, e debocham de quem afirma crer nisso. Neil Gaiman enxerga para além das paredes da nossa ilusória realidade conveniente. E é brilhante em transcrever isso ao papel em histórias simples.

Ainda sobre seu livro, aquela última cena me pôs a pensar: "When you've gone as far as you dare, and if you go any further, you wouldn't be YOU anymore, you'd be the person who'd done that."

Isso é bem forte.

Neil Gaiman é o tipo de cara que te faz querer imprimir pedaços de suas histórias e colar por aí. E isso é sinônimo de nota máxima.