A Senhora do Império

A Senhora do Império Raymond E. Feist




Resenhas - A Senhora do Império


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Karini.Couto 03/09/2016

Só posso dizer que Raymond E. Feist fechou com chave de ouro esta saga sobre Mara. Toda a trama, desde o primeiro volume me conquistou muito e amei cada momento que passei com Mara, a Senhora dos Acoma, que mesmo contra a sua vontade teve de assumir todo um legado após perdas lastimáveis e foi linda a forma como ela amadureceu nesse processo sentindo-se segura de suas escolhas e da forma como conduziu cada jogo político. Porém as dores não param, pois precisa enfrentar mais uma perda e dessa vez uma ainda mais significante que é a perda de seu próprio filho, principalmente depois de tudo que aconteceu no volume dois (sem spoilers). Ela só tem duas escolhas, esmorecer e sofrer sua perda deixando seus rivais e o jogo de intrigas vencerem ou lutar ainda mais e lidar com a assembleia dos magos mais uma vez tentando assim definir de vez seu lugar de direito.

"Mas a imagem de seu filho assassinado abalou sua determinação; qualquer forma de vida em seu rosto parecia ter sido sugada até os ossos."

Ler A Saga do Império é como assistir uma partida de xadrez onde as estratégias são mais importantes a cada passo dado e define como serão as coisas e quem vence os jogos políticos.


"Contudo, a esperança, o futuro, o entusiasmo e os sonhos pelos quais tanto se sacrificara tinham se transformado em pó. Sentia-se entorpecida, castigada de forma incurável.."

Fiquei bastante sentida pela perda do filho de Mara, mas percebo o quanto isso era essencial para o desenvolvimento da trama e para que Mara pudesse crescer ainda mais no jogo que participa mostrando a que veio realmente.


"- Senhora - sussurrou suavemente -, vou poupá-la do que for possível. Se decidir marchar contra Jiro dos Anasati, estarei ao lado de seu Comandante das Forças Armadas. No entanto, mais cedo ou mais tarde, terá de vestir o manto de sua casa. O nome dos Acoma está em suas mãos. A perda de Ayaki não deve ser um fim, mas uma renovação de sua linhagem.
Terminado o discurso Mara virou o rosto para o ombro do marido e durante muito tempo, além do que seria considerado razoável, suas lágrimas encharcaram silenciosamente a preciosa seda azul da túnica dele."

A história segue o mesmo ritmo das anteriores, possui alguma ação, mas foca-se principalmente nas estratégias e jogos políticos e em toda uma história que data de anos atrás.

Eu particularmente amei a escrita de Raymond E. Feist e o considero um grande autor.
Indico a saga para os amantes do gênero.

As capas são todas lindas e perfeitas lembrando muito do enredo e nos fazendo viajar e sonhar com o que lemos.
Layane 10/01/2023minha estante
Moça me da um spoiler se esse livro o Kevin aparece eu fiquei tão triste pelo oque ela fez com ele no A serva do império??




Robbie5 29/07/2023

Mds que livro denso
Extremamente denso e complexo
Abandonei várias vezes, devido a isso
Retornava apenas por persistência e pela leve curiosidade de como iria terminar
E só tenho a dizer que valeu a pena
Foi uma aventura incrível,mas cansativa e tediosa algumas vezes
Apesar de tudo
O livro vale a pena
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Kamui Leo 26/10/2022

Em Kelewan, Mara, a Senhora dos Acoma, sente-se segura e em paz pela primeira vez na vida – até que seus inimigos tentam matá-la e acabam tirando a vida de seu filho. Abalada pela tragédia e cercada por espiões, assassinos e casas rivais, ela enfrentará o maior desafio de sua vida e sofrerá ainda mais perdas durante esse trajeto.

Em busca de justiça, ela verá seus planos frustrados pela Assembleia de Magos, que detém o poder real do Império e mantém a população dócil e domesticada, e também pelos terríveis Mantos Negros, que encaram Mara como a ameaça suprema ao seu poder ancestral.

Então, para assegurar a paz, Mara deverá viajar para além das fronteiras da civilização, desvendando antigos segredos até os portões de Chakaha, a cidade dos estranhos cho-ja. Reunindo toda a sua coragem e astúcia, a Serva do Império iniciará sua maior batalha em nome da sua vida e do seu lar.
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Marcelo.Castro 11/06/2023

Um final a altura
Último livro da saga do império e finalmente aqui temos uma narrativa a altura de Mara. O livro já começa de cara com uma morte extremamente impactante e o ritmo da história não diminui ao longo de todo o livro. Também não é para menos, afinal existe muito a mudar, muitas batalhas, muitas vinganças. Confesso que quando cheguei no último terço do livro, com várias histórias ainda em aberto, pensei que o final ia ser "jogado" no leitor. Mas não. O livro entrega tudo, entrega bem e entrega até mais que o esperado. E, finalizada a saga, posso dizer que esse livro corrige o maior incômodo que até então as histórias anteriores tinha me deixado, que era essa dicotomia entre a Mara, mulher forte e independente, mas que sempre dependia de algum fator ou ajuda externa pra resolver seus problemas. Nesse último volume essa contradição é resolvida - é Mara quem se coloca na linha de frente, arriscando a própria vida, para levar até o fim seu plano e seu sonho, provando ser uma verdadeira Senhora do Império. Recomendo a saga - graças ao último livro, que recomendo muito!
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Rach 25/05/2022

A saga do império
O único ponto negativo dessa saga é que ela é mais complexa para ser lida do que outros livros de fantasia, demora um pouco até que se consiga ganhar ritmo de leitura e, até isso acontecer, pode acontecer que se queira abandonar a leitura ou até mesmo entre em uma ressaca literária. Isso aconteceu comigo quando li os três livros da saga, mas depois que o ritmo de leitura vem, a experiência fica incrível, pois são livros esplêndidos, com personagens cativantes e acontecimentos de tirar o fôlego e deixar o leitor querendo mais. Apesar das dificuldades da leitura, recomendo demais a série, é ótima e uma fantasia bem diferente das que encontramos atualmente.
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eddy.yuki.9 30/08/2016

Selo Aprovado de Qualidade
Em muitos finais de sagas nós temos expectativas e receios de que a mesma não seja alcançada. Antes de ler "A Senhora do Império" meu medo era esse, entretanto, Raymond não deixou-me decepcionar, pois o final de Mara, Senhora dos Acoma, fora excelente e melhor de tudo, honesto e coerente com todo o enredo que o autor quis transmitir para o publico.

Em sentido de narrativa, o terceiro livro não é muito diferente dos primeiros, onde o foco principal da história, é mais o jogo político do que cenas de ação, mesmo que exista diversas delas, onde o forte está nas soluções que a protagonista e os demais personagens tem, para situações difíceis e impossíveis.

Logo que eu li a sinopse desse livro fiquei extremamente P* da vida, pois nele relata *spoiler* a morte do primogênito de Mara, onde basicamente no segundo livro teve todo um drama em relação á salva-lo. Mas agora vejo que não chega a ser um spoiler tal resumo, pois o acontecimento ocorre logo no início do livro, e somente por causa disso que temos as motivações que a protagonista carrega até o final da história.E graças a esse acontecimento que vemos Mara elevar o Jogo á um nível onde jamais ouros tentaram alcançar.

Não só a "Senhora do Império" é um livro extremamente bom, mas como toda a saga Império traz um "quê" diferenciado com demais livros de fantasia fantástica. Confesso que a narrativa é um pouco mais difícil de se acompanhar como outros livros do gênero, fazendo com que a série possa parecer um pouco menos atrativo para alguns leitores, mas para quem gosta desse tipo de enredo, garanto que a saga Império é um dos melhores que já tive o prazer de ler.

Obrigado.
Att.
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Bruna 05/10/2020

Uma finalização incrível!
Fiquei apreensiva, pois já no primeiro capítulo intitulado Tragédia... Aí ai, mas aconteceram tantas coisas!
Eu me emocionei muito!
Simplesmente maravilhoso! Já sinto saudades da Mara dos Acomas!
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Fabrício Araújo 28/04/2022

PERFEITO
Como não achar essa série perfeita? Eu simplesmente não sei como expressar o quanto eu me apeguei aos personagens e como me vi vários momentos sorrindo sozinho enquanto lia sobre a história da senhora Mara dos acoma.

Acho que foi uma das melhores finalizações de série que li ultimamente e super recomendo a todos que leiam e que esperem encontrar uma história repleta de personagens maravilhosos
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Gabriel 20/10/2016

Uma senhora para lá de requintada
Falar de Raymond E. Feist pode ser complicado para alguns leitores de Fantasia, principalmente devido à decepção desses com a primeira série do autor, chamada erroneamente ao meu ver de A Saga do Mago aqui no Brasil. A história de Pug, Thomas, Arutha e outros personagens, que considero mediana, parece não ter agradado os consumidores que iniciaram a obra esperando algo que acabou não sendo abordado no decorrer dos livros. Todavia, quando o assunto é a Saga do Império, esse problema já não é tão perceptível, sendo convencionado por muitos ledores que a trajetória de Mara e sua Casa é o melhor trabalho de Feist em sua vasta contribuição à Fantasia.

Desde o primeiro livro da trilogia, A Filha do Império, a trama envolvendo a Senhora dos Acoma cativou-me de maneira que não esperava. Com a segunda parte desse ciclo, o Império de Tsuranuanni e o seu sangrento Jogo do Conselho tornaram-se ainda mais interessantes para mim. Nesse último capítulo da história, publicado pela Editora Arqueiro, mais uma etapa das histórias de Feist, escrita dessa vez em parceira com Janny Wurts, é finalizada. No final das contas, hei de concordar com aqueles que categorizam A Saga do Império como um ótimo trabalho dos autores.

Um aspecto bastante presente nesse último capítulo da história de Mara é a vulnerabilidade dos personagens. A Governante dos Acoma, conhecida pela sua forte presença no campo político e pelas atitudes consideradas ousadas pela sociedade, passa por maus bocados durante trechos dessa terceira obra, principalmente na sua primeira metade, o que de fato é interessante por mostrar que mesmo com seu status de imponente Mara é uma protagonista sujeita a falhas. E não só ela, como alguns outros personagens de estimada importância, acabam tendo seus pontos fracos atingidos nesse livro graças às situações vivenciadas, fazendo com que esses tenham que arcar com as consequências de certas atitudes tomadas nesses períodos em que a emoção subjuga a razão.

Muitos elementos deixados em segundo plano nas duas primeiras partes da trilogia são abordados nessa última fase da série, como a Assembleia dos Magos, A Rede de Espiões de Arakasi e os insetoides Cho-ja, instituições cada uma com suas particularidades que chamam a atenção do leitor. Não obstante, personagens já apresentados nos primeiros volumes da série apresentam agora o seu momento de “brilho”, como Arakasi, Jiro dos Anasati e Hokanu dos Shinzawai. Uma outra característica que chama a minha atenção é a passagem do tempo, o que faz com que a trama se torne mais realista por assim dizer, isso é, os problemas enfrentados pelos protagonistas não são resolvidos em uma semana ou num único mês como vemos em alguns livros ou filmes, mas perpetuam-se por anos, passando por períodos de estagnação e tensão como também por momentos agitados com constantes reviravoltas que exigem dos personagens soluções rápidas e eficazes.

Os capítulos finais, assim como os do segundo livro da saga, avocam curiosidade pelo embate entre os opositores através do discurso. Trata-se, na verdade, de uma guerra de palavras, uma arma diferente das que estamos acostumados a ver (espadas ou facas), embora, muito mais do que nos outros volumes da série, existam conflitos entre exércitos e tentativas de assassinato nessa obra. Através desse encontro de opiniões e teses, são perceptíveis as contradições e distorções de cada lado, que embora com ideias com certo grau de incoerência em alguns pontos, não deixam de ser defendidas. Não vejo tais contrassensos, no entanto, como furos de roteiro da obra, mas como elementos que demonstram a ambiguidade e a capacidade dos protagonistas de manipularem fatos, ainda que num intervalo pequeno de tempo.

Dessa maneira, acredito que A Senhora do Império é uma obra que transcende aquela categoria às vezes vista com maus agouros de um livro servir apenas como entretimento. No decorrer desse trabalho de Feist e Janny, temas que ainda hoje se encontram em alta na sociedade são debatidos por diferentes óticas, ainda que alguns leitores possam contrapor que essa abordagem seja feita de maneira superficial. Todavia, o gatilho para a reflexão está lá. Os ideais propostos pelos personagens evocam problemas perceptíveis atualmente, e suas soluções, ainda que em alguns casos tenham um tom utópico, merecem ser analisadas. Sendo assim, vejo que A Saga do Império cumpriu seu dever ao entregar uma história a meu ver bem redigida e intrigante, cabendo a mim recomendar a leitura da série.
Silas 26/11/2016minha estante
"esperando algo que acabou não sendo abordado no decorrer dos livros." o que seria esse algo?


Gabriel 27/11/2016minha estante
Oi, Silas. O que vejo que algumas pessoas reclamam da primeira saga do Feist é que o tema da magia não é realmente o principal elemento de toda série. Muitos consideram o nome da tetralogia equivocado, já que nos outros países ela não se chama "Mago", mas "The Riftwar Saga", isso é, "A Saga da Guerra do Portal", o que faz mais jus à toda história, por englobar vários elementos. Uma outra coisa é que embora o primeiro livro seja chamado "Aprendiz", não há um aprofundamento tão grande na instrução do Pug da magia exclusivamente nessa primeira parte, ou seja, não se vê capítulos em que o Mestre Kulgan ensina o sistema místico ao personagem, o que incomoda alguns. Somando-se esses elementos com outros, alguns resultantes da editora que traduziu o nome da série errado, a saga há de ser decepcionante para alguns por não atender as expectativas.




França 01/05/2021

Adorei viver essa saga ?
Acho que não existiria um fim melhor do que esse, se tratando do final que eu gostaria pelo menos... ?

Vou sentir falta dessa aventura e de vários personagens que fizeram parte de muitos dias ao meu lado.

Mesmo com momentos de leitura arrastada e diálogos desnecessários a leitura sempre me trazia de volta em algum momento.
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ThaynA 16/02/2023

Muito bom e muito bem elaborado, a política no livro é muito bem escrita e as tramas e revelações são muito bem elaborados mas a questão é que essa saga é uma trilogia que cada livro tem mais de 600 páginas então pode ser bem cansativo.
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Nasa 01/01/2019

A Senhora do Império - Raymond E. Feist e Janny Wurts
Dos vários livros que li em 2018 a série “A Filha do Império” foi sem dúvida os melhores, também adorei a série “Mago” do mesmo autor. Mas Mara da família dos Acoma roubou a cena.

A trama é envolvente, enriquecedora, apesar de ser uma serie de fantasia. A personagem cresceu em cada página e me surpreendeu muito. Em alguns momentos fiquei emocionada porque me apeguei a alguns personagens que simplesmente deram a vida para que a sociedade mudasse para melhor e saísse da estagnação. Claro, a trama fica fechada, mas quando você lê a série Mago tudo se completa.

Mara sofreu e sangrou nos livros e no ultimo houveram momentos que acreditei que ela cairia. Ela é uma presença forte, mas também humana. No terceiro livro senti o peso da fragilidade de muitos dos seus aliados.

Alguns partiram em luta heroicamente outros foram tocados por sentimentos como amor e ódio. Arakasi quase me faz botar o coração pela boca devido ao nível de perigo a que se expos. Ele é o líder da rede de espiões. Não houve personagens fracos ou pouco aproveitados, todos tem sua história e valor.

O livro vai além do entretenimento e ensina valores como honra, respeito pelos mais velhos e sábios. Por costumes raças e religiões diferentes.
Feist e Janny fizeram um excelente trabalho. Virei fã e li tudo que encontre do autor, inclusive “O Rei das Cinzas, a Saga dos Jubardentes” e já esperando a continuação.
Minha nota? Cinco Beijos Mordidos!


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Fabian Rodrigo 03/09/2020

A história poderia ter terminado muito bem com o segundo livro. O terceiro livro é basicamente uma exaltação ao personagem principal, é um livro bom, mas não deixa de ser cansativo. Personagens "superhumanos" cansam por serem exagerados, são irreais e a personagem desta história é basicamente isso, infalível.
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Evelyn 18/12/2021

Nossa terminei graças a deus e surto
Que livro enorme, como de padrão, mas bem mais rápido e fluido q os irmãos anteriores dele.
O primeiro livro q eu comprei dessa saga foi o 2. Aí comprei o um e tive q terminar agora, já que comprei 2 de 3 livros.
Durante os livros eu achava q a Mara não tinha como sofrer mais e se meter em enrascada q me fariam ficar nervosas. Ma solta só...livro 3 pra isso, o qual vc acha q se for pra alguém morre vai ser nesse mesmo já q é o último.
E nesse sentido os autores não tiveram dó. O livro mesmo já começa com vários impactos e empecilhos pra Mara.
O universo não gosta dela feliz.
Por isso o livro é bem estenso e as vezes pesado de ler a Mara se dando mal mais uma vez.
Adoro q os autores não tem medo de passar o tempo, vc vira a página e passou 10 anos e ao mesmo tempo vc sente e não sente q se passaram esses anos, pq as relações evoluíram, mas não mudaram.
Super feliz como terminou ainda bem q teve aquele fim pq se não eu ia ficar bem brava.l, agora eu só queria saber mais das relações de algumas outras pessoas o final. Só eles felizes convivendo.
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juresenhas 21/06/2022

eu AMEI a história é toda fechada, a narração é muito boa e todos os personagens tem um crescimento durante a trilogia. Keyoke , Lujan, Saric , Mara e Kevin são meus preferidos.
super indico a trilogia para quem gosta de fantasia
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