Y: O Último Homem Vol. 1 - Extinção

Y: O Último Homem Vol. 1 - Extinção Brian K. Vaughan




Resenhas - Y - O Último Homem Vol. 01


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Paula1735 01/08/2021

Promissor e interesse
Nesse primeiro volume vemos uma situação inesperada, no qual no mesmo minuto todos os machos de todas as espécies morrem ao mesmo tempo, sobrevivendo apenas um homem (nosso protagonista Yorick Brown) e seu macaco ampulheta. Não vemos aqui a explicação para esse acontecimento,mas vemos como as mulheres estão se virando para se manterem.
Com uma arte boa, posso dizer que o diferencial de Y: o último homem é sua premissa, não pelo fato de se tratar de uma espécie de mundo pós apocalíptico e sim pela crítica que trás, pois aqui temos uma forte crítica ao feminismo extremo. Foi muito perspicaz como autor mostra, por exemplo, o caos que acontece nas principais profissiões exercidas por homens, vemos aviões caindo (o número de pilotas é muito baixo), acidentes em usinas nucleares acontecendo, estradas e rodovias completamente intransitáveis pela morte dos homens em seus carros, hotéis lotados de mortos,e a falta de espaço para enterrar os corpos e por aí vai...
Mediante esse problema, vemos as mulheres tentendo se reorganizarem na política para manterem a ordem, mulheres tendo que aprender rapidamente e exercendo funções que nunca desempenharam, vemos as femininas extremas impondo sua opinião e vemos também um grupo de pessoas que tenta entender o que acontecem e o que podem fazer com o Yorick e seu macaco para continuarem com as espécies.

Fiquei curiosa para ver como o autor irá abordar e se irá abordar nos próximos volumes a questão da falta de alimentos, pois sem os machos, como ficará a questão da alimentação da carne vermelha e branca? O mundo terá uma crise na alimentação grande que imagino que será mais uma grande discussão política.
O enredo é realmente envolvente e interesse, deixando o autor com um leque enorme de assuntos para abordar e críticas a fazer.
Will 03/08/2021minha estante
Todo mundo virou vegetariano ? sem macho como os animais vão se reproduzir?... Gostei dessa HQ , colocar na minha lista de desejos da Amazonas. Mais uma coisa quem vai matar as batatas ?


Paula1735 04/08/2021minha estante
quem vai matar os ratos tbm ?! Kkkkkkk
A HQ é interessante, recomendo,mas senão me engano alguns volumes estão esgotados


Will 05/08/2021minha estante
https://youtu.be/HWFemj9iRAk viu o trailer ?


Paula1735 05/08/2021minha estante
Não tinha visto, vou conferir




Danilo.Almeida 28/06/2021

Maravilhoso
Esse 1º volume da ficção pos-apocalíptica de Brian Vaughan e Pia Guerra é sensacional. Imaginar um mundo dominado por mulheres e apenas 1 homem e um macaco como os unicos machos da terra é uma introdução que chama a atenção. Os desenhos e as cores estão impecáveis. O roteiros te fisga e as paginas viram sozinhas. O desfecho desse primeiro volume é plotwist atras de plotwist com ?pitadas? de estourar mentes e ainda deixar uma enorme gostinho de cliff hanger para fazer vc correr atrás da próxima edição feito um viciado. Ele faz referências popular famosas como Bowie e Seitas que são cirurgicamente encaixadas e fica perfeito.

O único arrependimento é SÓ agora ter lido essa serie que tem um grande potencial para virar uma serie de TV ou algo do tipo. Amei!
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Juliano.Ramos 21/07/2021

Boa história, diferente da maioria dos filmes, séries livros apocalípticos a premissa inicial desse quadrinho é muito boa, vamos ver o que vem daqui pra frente.
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Doc Brown 15/06/2011

Surpreendente
Pra mim foi surpreendente o modo como essa história me fisgou, depois do primeiro capítulo. Não consegui mais parar e não quis acreditar quando terminou o encadernado.

Tudo é impressionante: o modo como um plot já batido se tornou uma história interessantíssima, os pequenos detalhes que fazem toda a diferença, o carisma dos personagens, os desenhos que combinaram perfeitamente, tudo muito lindo, com destaque para as consequencias imaginas por BKV; Haja imaginação e habilidade!

Particularmente, não consegui achar um ponto negativo neste início de série.
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alisonpl 03/08/2012

Y
Sempre gostei de ler HQ, mais cresci lendo Superman, X-Man, entre outras do gênero. Y foi a primeira HQ que li fora das tradicionais por indicação de algum blog que eu frequento, o qual não lembro agora.
Posso dizer que a leitura me prendeu desde o primeiro volume com a quela trama fora do normal e foi me prendendo cada vez mais com a quantidade de conhecimento adquirido, personalidade de cada personagem, a trama e a facilidade de leitura.

Sempre que alguém quer iniciar em quadrinho indico Y: The last man.

5 Estrelas fácil.
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Wescley 04/01/2013

Quebrando Tabus
Nunca levei HQs muito a sério como leitura densa e instigante, apenas como passatempo e distração.
Y dilacerou minha postura em relação a esse tipo de publicação com uma história envolvente e contagiante.
Foi uma leitura rápida e prazerosa à qual me dispus graças à indicação de um amigo fã dos quadrinhos.
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Icaro Silva 15/04/2023

Homens
Uma narrativa muito boa sobre o súbito falecimento de todas as espécies com o cromosomos Y. Mas apenas dois, de alguma forma, sobreviveram.
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MFARS 06/10/2022

Sejam bem-vindos ao mundo sem nenhum homem
Ou melhor, com apenas um homem. Essa graphic novel faz jus aos elogios, um roteiro que te faz sentir uma adrenalina incontrolável.

Sobre o que é? Basicamente todos os homens morreram e o que aconteceu com a população, governo, etc. (Visto que mataram parte da população)

Desconfio que nesse estilo de obra sempre tem a mesma "receita de bolo" então normalmente não costumo a ficar intrigada com esse estilo meio cenário pós-apocalíptico. Só que esse enredo superou minhas expectativas nos primeiros segundos de leitura, fui supreendida diversas vezes e ri alto de algumas piadas de humor meio duvidoso.

Quer uma leitura boa que você não vai conseguir parar de ler? Essa obra é a melhor recomendação (até para aqueles que não gostam muito de HQ) leiam!!!!
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Acervo do Leitor 27/02/2018

Y – O Último Homem de Brian K. Vaughan | Resenha | Acervo do Leitor
O que você faria se fosse o último homem no mundo? E o que as mulheres fariam se houvesse apenas um homem restante? Essa é a premissa intrigante desta inusitada história. Ela é sobre Yorick, o último ser com cromossomo Y a andar na face da terra… ops e sobre seu macaco também!

Foi assim. Em uma questão de segundos todos os seres que possuíam o cromossomo Y, que define o sexo masculino na natureza, pereceram. Caíram mortos, e com eles caíram aviões e inúmeros governos. Quase todos os cargos de chefia, exércitos, transporte, fornecimento e extração de energia da Terra eram realizados por homens. Logo, se não bastasse o luto pelos maridos, filhos e irmãos que se foram, o nosso planeta caiu nas trevas…literalmente. Em meio a guerras, países fraturados e falta de alimento surgem grupos de sobreviventes de todos os tipos. Ex-presidiárias, esposas republicanas (partido americano) e até “amazonas” modernas que mutilam seus corpos. A guerra dos sexos chegou ao fim, mas não como se esperava.

Todos os “machos” morreram, menos Yorick e seu macaco de estimação. Filho de uma congressista democrata e amante das artes mágicas de fuga ele não está preocupado com o mundo. Sua atenção está toda voltada para o outro lado da Terra, a Austrália. Lá reside sua noiva, apesar dela nunca ter dito um “sim”. Mas sua jornada de reencontro não será tão simples. O governo americano com a ajuda de uma geneticista possuem outros planos para a sua vida, mas para isso terão que protege-lo dos desejos macabros, e por vezes assassinos, das mulheres que restaram na Terra.

Essa aclamada HQ de Brian K. Vaughan e Pia Guerra aborda tantos assuntos delicados quanto infinitos. Em uma cenário quase pós-apocalíptico os autores criam um laboratorio humano como quase ninguém o fez antes na nona arte. Ética, feminismo, amor e relativismo moral, para não citar outros tópicos, se destacam nesse denso drama. Pena que a arte funciona, mas deixa a desejar. Você provavelmente já deve ter ouvido falar dessa HQ, agora está na hora de realmente descobrir porque.

site: http://acervodoleitor.com.br/y-o-ultimo-homem-resenha/
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Fabricio.Santana 19/12/2021

Y ultimo homem
Imagine que por algum motivo os homens do mundo morreram, menos Yorick e seu macaco, essa é a premissa dessa história, esse volume consegue trazer uma ótima introdução a história, mas não conseguir me identificar com a leitura, é um quadrinho bom, só não me interessou o suficiente.
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Letícia 13/08/2021

Que história sensacional! Já ouvimos falar de como seria se restasse apenas um homem no planeta, mas nunca de um único homem em meio à todas as outras mulheres do mundo. É divertido, instigante e com uma boa dose de tensão ao mesmo tempo, você está lendo mas tem a sensação de estar vendo um filme (não me peça para explicar isso). Ansiosa para os outros volumes!
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z..... 05/03/2024

Iniciei a leitura instigado por informações de HQ premiada e recomendada. A arte é bonita, em formas e cores, por talentosas artistas, e o texto é sucinto, sem narrador. O encadernado tem as cinco edições pioneiras.
História curiosa e misteriosa, com realismo fantástico (não tô ainda acreditando que a origem da doidera se resuma às revelações na quinta edição desse volume, devem surgir mais fatos...), protagonista idiota (o cara dá muita bobeira) e mascote irritantemente desnecessária (só atrapalha). Mas ainda bem que tem tudo isso aí, como já dizia o Bussunda, são as merdas que adubam a vida.
Tô curtindo, vamos ver no que vai dar...
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Bruno Oliveira 08/05/2015

A humanidade emasculada
A premissa de Y: O último homem é bastante simples: uma infecção misteriosa eliminou subitamente todos os mamíferos machos do planeta, exceto pelo ilusionista Yorick Brown e seu macaco de estimação Ampersand, sendo o destino deles e do resto do mundo aquilo que a história pretende nos apresentar.

Participando daquele conjunto de obras que situa seus acontecimentos no fim do mundo, essa HQ foge um pouco das velhas discussões acerca da sobrevivência humana em situações extremas para tocar temas atualíssimos como relações de gênero e machismo. Ao narrar a vida de personagens impossibilitados de assumir as mentalidades socialmente estabelecidas para seus sexos, conquanto dialoguem constantemente com elas e com os discursos que as legitimam, Y: O último homem nos apresenta uma trama rica e inteligentemente situada na história contemporânea, suscitando tanto questões quanto à condição social do homem e da mulher quanto à política ocidental recente e seus extremismos medonhos.

A despeito desse panorama que a envolve, a obra não constitui uma discussão teórica travestida de narrativa, mas uma história sobre pessoas, aliás, uma boa história repleta de elementos interessantes.

Para facilitar as coisas nesta resenha, abordarei primeiramente a situação político-social desse universo e depois passarei aos seus personagens, tecendo por fim algumas considerações sobre o desenvolvimento da história e minha opinião sobre ela.


A crise

O desaparecimento súbito dos homens traz diversas consequências para o que restou da humanidade. Por um lado, ocorrem diversas mudanças políticas significativas como a diminuição da força trabalhadora de cada país. Por outro, ocorrem também fortes mudanças sociais consequentes dessas mortes, como o surgimento de uma cultura completamente feminina que produz desde grupos que tentam explicar teologicamente os acontecimentos até turbas de femistas loucas impondo sua ideologia pela força.

Além disso, em função do número pequeno de pessoas em cada país e do subsequente enfraquecimento de suas instituições, alguns poderes nacionais e internacionais passam a querer impor suas vontades às sobreviventes por meio da beligerância e do medo. Com isso, reviravoltas intensas estão sempre a um passo de acontecer, ainda mais quando algum poder menor e não-oficial adquirir algum trunfo poderoso, como um exército particular... Ou o último homem da terra.

Surgem assim novas formas de opressão e crueldade, de maneira que o mundo emasculado permanece perigoso e repleto de pessoas famintas, interesseiras e violentas, sempre prontas para estabelecer uma nova hierarquia de poder e violência.

Concomitantemente aos acontecimentos ruins, no entanto, as coisas vão sendo postas de pé por pessoas que ainda estão em dúvida sobre o sentido de se fazer isso. Criam-se assim novos arranjos trabalhistas que visam suprir as demandas dessa mudança brusca e alguns deles até nos são apresentados, como os empregos de recolhedoras de corpos (afinal, há cadáveres por toda parte) e de prostitutas crossdresser que querem agradar suas clientes (heterossexuais) se vestindo como homens.

Dentro desse novo mundo, não somente a política e as relações sociais são agora questionadas, dado que não há quem as mantenha e sequer se sabe se convém mantê-las, contudo também o próprio sentido da vida de cada mulher restante. Afinal, que fazer sendo a última geração humana da terra? Como conviver com um mundo em luto? O que esperar do futuro? Eis algumas das questões que atravessam a circunstância das sobreviventes cujas vidas acompanhamos.


O papel dos personagens

Passando agora do panorama para os indivíduos, O último homem apresenta protagonistas medianamente carismáticas que vão se tornando cada vez mais interessantes conforme a história progride (inclusive o próprio Yorick). As histórias precedentes de cada uma delas, suas motivações mais secretas e desejos inconfessados, são expostas apenas lentamente, e é mais pelas ações e falas atuais que entendemos como cada uma pensa e age, de modo que antes mesmo que um traço da personalidade de alguém seja justificado por uma retrospectiva, o leitor já conhece o modo de ser dessa personagem por ter acompanhado longamente suas ações no presente.

A consequência dessa maneira de narrar é que a HQ se torna bastante dinâmica e instigante, sempre avançando de acordo com as ações do presente, e que mesmo as discussões mais conceituais acabem sendo resolvidas com ações e não com argumentos. As tergiversações sobre gênero e coisas semelhantes sempre surgem em função das circunstancias dos personagens em vez de aparecerem como meros problemas intelectuais, por sinal, qual seria a pertinência de uma questão teórica se ela não fizesse parte das inquietações de alguém que tem uma vida bem real e prática?

Por isso, o que vale realmente na história é mostrar os indivíduos e não responder de maneira genérica às questões que os perpassam. Mesmo as personagens mulheres jamais assumem o centro da história meramente por representar de alguma maneira a "condição feminina", mas porque cada uma delas tem características próprias que contribuem efetivamente com o desenvolvimento dos acontecimentos. Sentimentos e objetivos particulares ainda são o que há de mais importante aqui, não sendo estranho que num mundo quase inteiramente feminino o protagonista seja justamente um homem.


O desenrolar dos fatos

Um mundo sem homens é um mundo em declínio.

Primeiramente, existe a impossibilidade da reprodução, exceto pelos lentos e limitados métodos artificiais de que dispomos, entretanto, eles não podem assegurar que qualquer novo macho seja imune ao que erradicou os demais.

Segundamente, o número de homens a ocupar todo tipo de posto e a fazer todo tipo de coisa anteriormente à infecção era enorme, de modo que não só aviões dirigidos por eles caem no momento da infecção, não só navios param em pleno mar e estradas ficam entulhadas de carros dali por diante, como também, antes mesmo que possam entender a nova realidade, as sobreviventes percebem que especialistas de todo tipo se tornaram raros: médicos, físicos, técnicos, bombeiros, carcereiros, policiais... Todos foram reduzidos drasticamente em termos numéricos, embora a necessidade de sua existência continue enorme.

Com efeito, a questão suscitada junto com o colapso é como sobreviver a ele, sendo nesse ponto que as vidas de Yorick e das outras protagonistas tocam o panorama mundial.

Para um mundo que ignora a existência do rapaz é fácil dar essa resposta: não há como sobreviver e a humanidade perecerá ao não ser renovada. Simples assim.

Para o próprio protagonista e para aquelas personagens que o acompanham, porém, a resposta é mais sinuosa porque ela mesma suscita questões. Que fazer com o último homem e o tempo que lhe resta? Devemos buscar a cura da praga em seu corpo? Devemos produzir novas crianças incessantemente – como bichos – esperando que algumas delas sobrevivam? Para complicar ainda mais as coisas, o próprio Yorick tem ideias românticas sobre sua vida, desejando encontrar sua noiva desaparecida para desfrutar de um saudável casamento monogâmico em vez de servir como cobaia num laboratório ou mesmo como o pai tarado das gerações futuras.

Creio que em face disso tudo o desenvolvimento da história não seja lá muito adivinhável, sendo realmente divertido acompanhar a construção dos conflitos e das soluções que lhes são dadas.


My opinion

O último homem é uma série excelente que, numa bela manhã de dezembro, acabou me fazendo perder um dia inteiro de trabalho apenas para que eu pudesse ler os dez volumes da obra de uma única vez.

Seus desenhos são muito bonitos e tem cores maravilhosas, sendo até bonitos demais para um HQ que lida com questões de gênero, uma vez que apresentam poucos biotipos, quase todos magros e atléticos num nível bem irreal. O curioso a esse respeito é que, embora o autor da obra seja homem, quem a desenha é justamente uma mulher – machismo feminino? provocação? escolha estética? Sei lá.

Ademais, ela contém referências literárias por toda parte: o protagonista é bacharel em letras e Shakespeare paira como uma espécie de sombra por detrás do roteiro, sendo mencionado e representado em diversos momentos, desde o nome do protagonista (que vem de Hamlet). Também são feitas várias referências à cultura pop, à ilusionistas famosos, e à fatos da história recente tais como o conflito Israel-Palestina, a paranóia antiterrorista, as discussões a propósito do aborto e outras que acabam se ligando à trama direta ou indiretamente.

Quanto ao final da série, ele me fez parar durante alguns minutos apenas para poder puxar da memória uma palavra que não usava há anos e que, no entanto, descrevia perfeitamente o que eu senti naquele momento: esplêndido, repeti para mim, ler aquilo era esplêndido.

site: https://aoinvesdoinverso.wordpress.com/
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Gengis 09/11/2015

Aclamado pelo público e crítica
Melhor quadrinho que li em muitos anos, desde Watchmen não sinto tanta vontade de recomendar, colecionar, ver sequências, ver transformado em filme, montar uma trilha sonora inspirada, etc. Muito bom mesmo!
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Filho Amado 21/03/2017

A Historia e interessante prende agente os personagens são carismáticos mas os desenhos não são dos melhores tirando o da capa
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