O Signo dos Quatro

O Signo dos Quatro Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - O Signo Dos Quatro


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Hiago.Araujo 05/10/2020

O signo dos quatro
É surreal a forma como ler sobre Sherlock me faz esquecer o mundo ao redor.

Muito astuto, perspicaz e observador, prende a nossa atenção e nos faz, junto dele, pensar em soluções que em sua maioria são simples, mas que deixamos passar desapercebidas.

Neste livro podemos observar em toda a sua narrativa um valor chamado lealdade, embora trabalhado e vivido sob interesses e motivos os quais a moral e a ética julgam como incertos.

Ainda em êxtase, após ter lido em 1 dia e meio. Não é uma leitura cansativa. É uma leitura gostosa, envolvente, misteriosa e com um toque de romance para apaziguar a tensão e a curiosidade trabalhadas e atiçadas na narrativa.

Ao autor, congratulações. À Sherlock, admiração.
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AnnaClaraHardt 30/11/2022

O signo dos quatro
Dando continuidade as aventuras do nosso querido detetive Holmes, foi uma leitura agradável, bem curta, a história não é tão empolgante quanto a primeira, mas foi divertido e em determinada parte, suspeito que o Sr. Holmes cheira umas coisas diferenciadas, tem um diálogo com o Watson que deu a entender que ele ficou animadaço, mas pós isso ele ficou meio deprê, como se o que ele usou cobrasse o preço, enfim, não sei se eu viajei nesse diálogo, me digam se ele usa algo ilícito ou não.
KelvinBasilio 30/11/2022minha estante
"Cheira umas coisas diferenciadas" kkkk


AnnaClaraHardt 01/12/2022minha estante
Eu fiquei chocada kkkkk


KelvinBasilio 01/12/2022minha estante
Achei foi engraçado kkkkkk. Você fala dos meus livros, mas os seus são bem específicos também kkk

Você gosta muito de estórias, não?


AnnaClaraHardt 02/12/2022minha estante
Sim, gosto de coisas bem doidas com muitas reviravoltas, pra dar uma emoção skskksks




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Andre.Gbur 05/09/2020

Instigante
Em o signo dos 4 temos um novo caso de Sherlock Holmes. Onde no decorrer do mesmo somos instigados a tentar desvendar o caso junto do investigador antes que as conclusões sejam apresentadas.

Esse novo caso tras um mistério não menos emocionante do que o anterior. E também neste caso temos uma dose maior de ação durante a investigação.
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Morsinaldo 19/08/2020

Segundo da série
Aventura muito boa, com muitos mistérios, dilemas e com direito até a perseguição. Sir Arthur Conan Doyle é um grande escritor e eternizou o personagem Sherlock Holmes
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m_julliana 06/01/2021

Elementar
O livro é envolvente e viciante. A primeira metade, porém, é cansativa e lenta, o que me fez demorar para terminar o livro. Mas, as coisas melhoram muito na segunda metade, pois Doyle nos deixa cada vez com mais vontade de saber o desfecho da estória e nos prende de uma forma que é difícil deixar a leitura sem que termine tudo. E Sherlock Holmes é Sherlock Holmes, sempre vale a pena conhecer os seus métodos investigativos.
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Alexia 20/05/2020

Muito bom!
Gosto muito de todos os livros do Arthur, esse, como todos os outros, é um romance policial maravilhoso.
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Heloísa 30/05/2020

Caça ao tesouro
Holmes e Watson são procurados pela srta. Mary para descobrir porque recebe todo ano uma carta com uma pérola valiosíssima, fato que coincide com o sumiço de seu pai. Menção honrosa para o Toby, o cão farejador que ajuda a dupla dinâmica.
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Diego / @blogdiscolivro 16/02/2023

"Abomino a rotina enfadonha da existência. Anseio por exaltação mental"
Figurinha carimbada dentro da cultura pop, Sherlock Holmes dispensa apresentações. Desde que suas histórias começaram a ser publicadas, em 1887, o detetive de Baker Street já figurou no cinema, no rádio e no teatro, já virou série de TV e é tido como uma das personalidades mais reconhecidas do mundo ocidental. No rastro de Dupin (o detetive criado por Poe), ajudou a definir a literatura policial e, ainda hoje, é comum nos depararmos com adaptações e releituras de suas obras, bem como sentir as reverberações de sua influência.

Publicado originalmente em 1890, "O Signo dos Quatro" é o segundo romance estrelado por Holmes e marca a estreia do antológico personagem nos EUA. O romance foi encomendado por um editor da Filadélfia justamente com o intuito de apresentar o detetive ao público americano. A estratégia vingou e logo o livro se tornou um best-seller. Na trama, que abre com a polêmica cena de Holmes fazendo o uso de cocaína, vamos acompanhar os desdobramentos acerca de um caso envolvendo uma donzela em perigo, um enigmático desaparecimento e um tesouro perdido. Tudo temperado, é claro, de muita ação, mistério e aquele humor típico inglês que já conhecemos.

"Minha mente rebela-se contra a estagnação. Dê-me problemas, dê-me trabalho, dê-me o mais abstruso criptograma ou a mais intricada análise, e estou em casa. Posso prescindir então de estimulantes artificiais. Mas abomino a rotina enfadonha da existência. Anseio por exaltação mental". Essa frase, logo no início do livro, já dá o tom. Temos aqui um Holmes completamente amargo e à beira de uma crise existencial sempre que não está com a mente ocupada. Alternando entre momentos de sagacidade e depressão, o detetive nos permite entrever um pouco de seu lado mais sombrio e, em alguns momentos, nos presenteia com algumas de suas famosas pílulas filosóficas. Interessante que eu não tenha percebido isso nas histórias de Holmes que li quando mais novo, bem como alguns elementos racistas. Enfim, percepções que a maturidade nos traz...

Contudo, voltemos ao foco que é o lado policial do romance. Doyle, mais uma vez, é impecável. Você lê a primeira página e já está envolvido na trama, impossível largar! Alternando entre cenas de ação e suspense, a narrativa imprime um ritmo frenético. Holmes e Watson percorrem as ruas de Londres enfrentando o perigo em busca de pistas e o que parecia um simples caso acaba de revelando uma complexa rede intrigas impulsionada pela cobiça humana, com direito a envenenamentos e perseguições a bordo do Tâmisa. Uma trama pra ninguém botar defeito e que só o nosso detetive poderia desvendar. É o romance ideal para noites insones ou para curar aquela ressaca literária, você abre o livro e é transportado para longe de todos os problemas. Veio em boa hora, estava precisando de uma leitura assim!

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Marcio 22/03/2020

Trama
Muito boa as tramas e os suspenses descritas pelo dr Watson e Sherlock Holmes, vale a leitura.
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ber 04/03/2022

trajetória bem elaborada
Ao contrário do primeiro livro, acho que a trama e o crime foi bem mais elaborado, mas ainda tenho o primeiro livro como favorito, me prendeu mais. Nesse livro, podemos dizer que o mistério foi mais difícil de resolver, o quebra-cabeça não tava se encaixando até as últimas páginas, e é isso que eu gosto em livros de investigação criminal. Porém, vou avaliar esse livro com 4.0, porque possui alguns trechos rascistas e machistas (sei que o livro foi escrito lá em 1800 e alguma coisa, mas não é desculpa para preconceito).
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cristina 24/07/2021

3,8
a nota um pouco específica demaiskkk mas não acho que o livro chega a 3,5 nem 4.
bem, tive a impressão que Doyle foi um pouco racista (sou branca então não tenho muito local de fala mas,) fiquei desconfortável por ele descrever os negros como demônios. certo que o personagem estava em situações de desespero e agonia por causa dos rebeldes negros, entretanto ele não fala como se o ódio deles pelos brancos naquela época era fruto do racismo e colonização de séculos dos britânicos, e sim como se tivesse surgido repentinamente.
claro que pode ser apenas impressão minha (e também não há de se esperar muito de um escritor europeu de um século atrás + o objetivo do livro não é ser uma crítica social), entretanto minha nota baixa vem do meu desconforto.
se não fosse isso, daria 4,5, afinal a história é bem contada e artur sabe o que está fazendo
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Blog MDL 19/05/2014

Dr. Watson está preocupado com o seu amigo Sherlock mais do que nunca. O tédio parece consumi-lo e a única coisa pela qual ele mostra alguma inclinação é para o seu vício em cocaína que o deixa em um estado de finita calmaria. Os dias passam tão lentamente que a simples menção a um mistério dá um novo ânimo a dupla que se mostra bem disposta a ouvir o estranho relato de Miss Morstan que está às voltas com o que ela considera um problema difícil de ser decifrado. Instigado a voltar à ativa, Sherlock passa a estudar as minúcias do caso e se mostra bem disposto a acompanhar Miss Morstan e Watson em uma pequena jornada noturna que tem como propósito descobrir um pouco mais do esquivo remetente que todos os anos envia uma pérola rara para a senhorita e que parece ter alguma ligação com o pai desaparecido da moça.

No entanto, ao chegar no ponto de encontro eles são levados até a presença de Mr. Thaddeus, um homem de feições pouco agradáveis mas que logo conta tudo o que sabe sobre o assunto que os levaram até ali. Cada vez mais animado com as possibilidades de desdobramento que o caso pode ter, Holmes se une aos seus companheiros em mais uma expedição. Contudo, diferente da recepção que Mr. Thaddeus lhes ofereceu, ao chegar na casa de Bartolomeu Sholto eles se deparam com um cenário macabro cujas explicações parecem ser todas irracionais. E é estudando cada detalhe da cena que Sherlock encontra uma pista a ser seguida, porém, sua presa é mais esperta do que ele imaginou e oferece uma sucessão de desafios para o detetive que se mantém incansável em sua busca.

Em O Signo dos Quatro, Arthur Conan Doyle coloca um longo hiatus desde o primeiro romance protagonizado por Dr. Watson e Sherlock Holmes. Agora, longe do anonimato que antes fornecia um pouco mais de liberdade ao detetive, Holmes tem suas histórias escritas e publicadas por Dr. Watson e precisa ter mais cuidado com a sua movimentação para não chamar algum tipo de atenção indesejada. Além disso, diferente de Um Estudo em Vermelho, Holmes se mostra alguém mais acessível e menos arrogante. Apesar de seu orgulho estar presente, não há nele aquela áurea um tanto pedante de quem quer se mostrar muito superior aos demais. Pelo contrário, nesse volume ele tenta a todo o momento fazer com que Dr. Watson não só entenda, como também, aplique os seus métodos para ajudá-lo a entender todas as facetas do caso.

Esse foi um ponto que me agradou bastante, já que através dele eu pude ver como a parceria de Holmes e Watson realmente é importante para a história e como as coisas podem funcionar melhor entre eles em uma relação que vai além de uma admiração intelectual. Mas certamente o que fez O Signo dos Quatro o melhor romance da série que eu li até agora foi o trabalho de construção e desenvolvimento do enredo, já que nele não há nenhuma divisão na história e nós somos impelidos a ler uma e outra página até entender todo o mistério que ronda os personagens. A respeito dele, posso dizer que fui surpreendida sobremaneira com a verdade que estava oculta, pois mesmo o Holmes dando algumas pistas aparentemente fáceis de serem seguidas, no final o que eu achava ser um enigma à la Assassinatos na Rua Morgue de Poe, se mostrou uma pegadinha bem capciosa do autor.

Além disso, Doyle ainda nos presenteou com um romance protagonizado por Dr. Watson e Miss Morstan que alcança seu apogeu com uma referência de Holmes (no original em alemão) a Goethe, onde ele diz que há material suficiente para um homem de bem e um patife em uma réplica que ele dá a Watson sobre o tema casamento. Alguns estudiosos dizem que ao contrário do que parece, ele não está falando de si mesmo, mas sim do seu amigo. Essa observação me deixou um tanto receosa com relação ao que vou encontrar em O Cão dos Baskerville, mas posso dizer com toda sinceridade: estou tão envolvida com o universo sherlockiano que mal posso esperar para iniciar mais uma aventura protagonizada pelo primeiro detetive consultor que se tem conhecimento na história mundial.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/05/resenha-especial-o-signo-dos-quatro-por.html
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Guilherme Oliveira 27/07/2021

Bom
Esse livro é, de certa forma, bem parecido com o primeiro publicado da saga Sherlock - como eu esperava. Claro, a problemática deste é outra, no entanto, o modo de resolução de tal problemática é a mesma e, além disso, apresenta quase nenhuma evolução dos personagens principais. Se vale a pena lê-lo? Sim, mas fique ciente que ler Um estudo em vermelho e logo em seguida O signo dos quatro tornará a leitura enjoativa.
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