Sonata em punk rock

Sonata em punk rock Babi Dewet




Resenhas - Sonata em Punk Rock


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Luciana Mara 21/09/2016

Sonata em Punk Rock (Babi Dewet)
Valentina Gontcharov, ou Tim, como prefere ser chamada, tem ouvido absoluto, isto é, consegue identificar facilmente as notas musicais.

Seu dom foi herdado do pai, um exímio violinista, mas um péssimo progenitor. Ele abandonou a mãe e Tim há 10 anos, constituiu outra família e deixou que as duas se virassem, com muitas dificuldades financeiras.

Mas Tim queria ser a dama do punk rock, uma estrela da música e quando surgiu a oportunidade de um teste na Academia Margareth Vilela, o maior conservatório de música do país, ela o agarrou. O problema era que a mensalidade da escola custava uma fortuna, então, entra seu pai, que quer custear os estudos. Relutante, Tim aceita, mas com a promessa de devolver cada centavo ao pai idiota.

Tim tem 18 anos e se veste com a primeira roupa que vê na frente, fugindo do esteriótipo dos demais estudantes da Academia. Muitos a tratam como "A Esquisita", principalmente Kim, um rapaz de 20 anos, filho da dona do conservatório e um maravilhoso pianista.

Tudo estaria certo, se Tim não precisasse socorre-lo depois de um incidente e os dois ficassem naquele clima de tensão o tempo inteiro, durante as aulas ou pelos corredores do conservatório. Apesar de ser O Popular, Kim é um esquisitão. Não fala com ninguém e tão pouco tem amigos de verdade.

A garota espera transformar a escola, introduzir o punk rock no ambiente clássico, mas mal sabia o que está prestes a aprender.
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Assim que vi o livro da Babi Dewet, me apaixonei pela capa e coloquei imediatamente na lista de desejados. Conheci a autora em Sábado à Noite (SAN), ainda em sua sua versão independente. Minha curiosidade era saber se os problemas que vi em SAN tinham sido solucionados.

Confira o resto no link abaixo:

site: http://toclivros.blogspot.com.br/2016/09/131-sonata-em-punk-rock-babi-dewet.html
Wlá 28/09/2016minha estante
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Luciana Mara 29/09/2016minha estante
Não entendi o comentário, rs.


Wlá 29/09/2016minha estante
Nem eu!!!! Kkkkk


Luciana Mara 29/09/2016minha estante
rs


Beatriz Paes 11/10/2016minha estante
Sua resenha resumindo tudo o que senti com relação ao livro. Faltou emoção, faltou aquele frio na barriga...enfim, faltou muita coisa.


Luciana Mara 03/11/2016minha estante
É bom ver que não tô sozinha nessa. Vejo tanta gente elogiando tanto que fico sem saber se o problema é do livro ou sou eu.




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Beatriz Paes 11/10/2016minha estante
Letícia, seu texto foi o único que conseguiu descrever exatamente como me senti com relação ao livro. A melhor parte foram as músicas citadas no decorrer do livro, clássica e rock, mas com relação ao livro todo me identifico com a sua opinião. Me decepcionei um pouco com esse livro.


Luciana Mara 01/12/2016minha estante
Exatamente o que eu penso!
Uma proposta boa, que se perdeu no meio do caminho.
Bom que tem gente que acha o mesmo que eu, pq a maioria acha tudo maravilhoso, não tendo coragem de dar a cara a tapa falando o que realmente pensa.


Priscila 02/05/2017minha estante
Resenha mais verdadeira que li até agora. E eu esperava tanto do livro.


Vitória 18/07/2017minha estante
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Maju.Polastri 07/08/2017minha estante
Eu comprei esse livro imaginando uma história maravilhosa! E parei de ler quando percebi que a autora colocou ela e o que ela queria pra vida dela e transformou tudo em uma fanfic coreana. Minha irmã kpoper adorou o livro, mas eu achei mesquinho, personagem fraca e fútil e não sabe nada sobre real feminismo já que ela mesma não pratica sororidade. O cara é um idiota chato pra caramba que dá vontade de socar a cara e ela faz tudo virar um conto de fadas. Não gostei, não.


Ana Paula 13/03/2018minha estante
Li apenas 4 capítulos do livro e sim, está sendo tudo isso que você disse!!! Isso não é um livro e sim um kdrama. E não estou achando um kdrama bom não. :/




Aline 02/06/2018

Sonata em Punk Rock - Babi Dewet | RESENHA
Valentina é uma menina apaixonada pelo punk rock, mas principalmente por música, e seu sonho é estudar isso na faculdade.

Ela é uma garota com estilo próprio, sempre de maquiagem preta e roupas que revelam seu gosto musical. Tem uma única amiga, virtual, chamada Erica com quem sempre troca mensagem e mora com sua mãe, já que seu pai abandou-as quando a mãe de Valentina ainda estava gravida dela.

Começamos o livro sabendo que Valentina passou para a maior faculdade de música do Brasil, a Academia Margareth Vilela, mas há um grande problema, a falta de dinheiro para pagar os estudos e realizar seus sonhos.

É aí que Alexander Gontcharov, um grande violinista e pai de Valentina, ressurge na sua vida. Ele propõe pagar a faculdade da filha, e ela, mesmo relutante, aceita.

Um novo mundo começa. Valentina tem dificuldade em fazer amigos, tem problemas com o grande Pianista da escola e filho da diretora, Kim.

Ela escolhe piano como seu instrumento clássico (o que era obrigatório, ela não esperava), e se vê desesperada porque a sua professora esperava que todos soubessem pelo menos o básico, e nossa protagonista nunca havia nem visto o instrumento na vida. E agora?
O livro é super leve e divertido e nos entretemos muito com os problemas de Valentina nesse novo lugar, onde todo mundo é diferente dela.

Gostei muito de acompanhar a Tim (como ela gosta de ser chamada) a fazer novos amigos, a ver a evolução dela no piano e principalmente seu "relacionamento"com o frio Kim.

Temos uma personagem determinada, que controla a si mesmo, se importa com os outros, é dedica e faz de tudo para alcançar seus sonhos, e o melhor de tudo, nunca da o braço a torcer.

Cada inicio de capitulo traz uma música, sendo rock ou clássica, coisa que gostei muito. A playlist do livro é adorável.

Kim é um menino que teria tudo para me irritar, mas incrivelmente acabei gostando muito dele, muito mesmo, e é um dos meus personagens favoritos.

Sarah, uma amiga de Valentina na faculdade, é muito divertida e não posso deixar de falar sobre a lição que ela nos dá sobre o racismo no Brasil e no mundo, já que a mesma é negra e rica, o que fez ela crescer entre brancos e ser discriminada porque as pessoas que ela conheceu, viam negros como empregados e nunca como patrão (o que é ridículo, porque cor de pele não representa classe social nem caráter, somos todos iguais).

Pude sentir a tristeza dela quando falou sobre seu passado, mesmo que tenha sido brevemente e gostei muito do ponto que foi colocado aqui.

Esse livro ensina a não julgar as pessoas pela aparência, e não só pela Sarah, mas vemos isso em Kim e Valentina.

O livro é bem fofo, água com açúcar. A narrativa da autora é bem fácil e natural, e faz com que torçamos pelos personagens do começo ao fim.

Toda a história é muito boa e o passar dos capítulos é bem rápido. Fiquei com aquele gosto de quero mais e um brilho nos olhos também! Ah, que livro lindo. A única coisa que tenho a dizer de negativo é que, mesmo com a escrita da autora sendo fluída, demorei bastante para ler (uma semana), mas isso não se deve ao livro e sim ao fato que estava viajando e não tinha muita vontade de pegar um livro.

Então fica aqui minha indicação. Babi Dewet me conquistou com o enredo, com seus personagens cativantes, e claro, com seu jeito de contar a história!

site: https://www.instagram.com/aliterario_/
Ketilin - @amornapagina 02/06/2018minha estante
Comprei esse livro e tietei pq a Babi estava passeando no shopping. Mas ainda não consegui ler .. Gostou?


Ketilin - @amornapagina 02/06/2018minha estante
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Aline 02/06/2018minha estante
Gostei muito, é super leve e fofinho


Ketilin - @amornapagina 02/06/2018minha estante
Acho que vou colocar na TBR do mês ?


Aline 02/06/2018minha estante
Depois me diga o que achou




Isa 05/10/2016

IN-CRÍ-VEL.
Sonata em Punk Rock foi um livro que me surpreendeu muito. Confesso que já esperava amar, afinal a Babi é a minha escritora favorita da vida, mas acabou que eu fiquei totalmente apaixonada (tipo muito mesmo) pela história e pelos personagens. Aliás me identifiquei em várias partes com a Valentina! Indico pra qualquer pessoa que queira um livro leve, já aviso que você vai rir, chorar e quando acabar vai sentir a maior falta. A mistura dos estilos musicais foi uma das coisas que mais amei. Sensacional, apenas!
Carina 05/10/2016minha estante
????


isyfoxdiaz 03/01/2018minha estante
quero a continuação pra já! Eu amei esse livro.




Giovana | Blog Dei um Jeito 04/09/2016

Por que alguém escolheria uma banda de rock, se pode ter a Cidade da Música?
Valentina que prefere ser chamada de Tim descobriu no seu teste da Academia Margareth Vilela que tem ouvido absoluto, teste em que ela foi aceita para estudar lá, porém a mensalidade de lá não conseguiria ser paga por ela e sua mãe nem que elas abrissem um comércio de vendas de rins, mas seu pai reaparece após anos, com uma carreira grandiosa nas costas, tocando violino e querendo "compensar" o tempo perdido, se tornando a chance de realizar o sonho de Tim.

A Academia respira riqueza da entrada até os dormitórios, o mesmo para a música, com um foco enorme na música clássica, o que não soa tão interessante para Tim, que é a personificação do punk rock, cabelo e roupas meio desleixadas e um coturno guerreiro. Lá o caminho dela é cruzado com o de Kim deste o primeiro dia, que se acha deus do lugar (como deus asiático até que vai), mas de perto parece ser alguém quebrado, talvez a personificação de alguém que de tanto afogar as mágoas, elas já devem ter aprendido a nadar.

Nesse mundo da música clássica a Tim precisa de um patrão na área para não rodar em uma certa matéria, Kim é o ideal para ajudar nessa tarefa, e claramente ele precisa de um pouco de rock'n'roll em sua vida. Já fiquei louca pelo livro quando vi que o título dos capítulos eram nomes de músicas, e que músicas minha gente, várias (leia: quase todas) foram parar na minha playlist do celular.

A Tim é tão maravilhosa que nem sei dizer, com certeza está entre as melhores protagonistas que já li, a moça é empoderada (vontade de tatuar a cena do elevador), tem um gosto musical incrível, tem um guarda-roupa maravilhoso, não desiste de suas metas e tem um dom para fazer boas amizades. Kim um moço tão ferrado e tão fofo nos seus momentos "Träumerei", que só precisa abrir o coração para novos horizontes para ser um mocinho ideal. Sarah, Fernando e Pedro são o squad de "desajustados" da Academia que logo se tornam amigos da Tim, eles são um poço de sinceridade, amigos ideais e donos de referências para deixar o Capitão América orgulhoso.

Acho que sou suposta para falar que me apaixonei por todos os personagens, excluindo um certo meliante de sobrenome Gontcharov, pois aqueles que respiram música, cinema ou mesmo livros já moram no meu coração e no caso da música eu viro fangirl mesmo (E só sair catando surto meu no blog ou no Twitter sobre Mozart in the Jungle para confirmar).

Adorei a escrita da Babi Dewet, eu devorei o livro em um dia e acho que não preciso numerar as razões, já estou querendo ler tudo da autora sim! O clima da Cidade da Música é bem gostosinho e o que mais gostei de lá foi as pequenas glórias diárias dos estudantes, seja pequenas apresentações, tocar o que quiser livremente, a banda favorita tocar na cidade ou o dia estar sem ventania (olá cabelo arrumado, tudo bem?).

site: http://deiumjeito.blogspot.com.br/2016/09/livros-sonata-em-punk-rock-babi-dewet.html
Ju Machado 10/09/2016minha estante
Você nunca tinha lido da Babi antes?? Vai amar Sabado a noite!!




Yuka 29/12/2022

Quem gostou peço perdão, mas eu odiei...
Primeira vez que leio um livro dessa autora. Confesso que sempre que inicio uma nova história, sinto receio. Porque quando não é você que está escrevendo a história, não dá para mudá-la. Geralmente os de suspense policial ou terror, não sou tão crítica, porque essa área só gosto mesmo de ler. Mas os romances, sou mais exigente. 
Precisa de duas coisas: o casal protagonista terem química ( não importa o gênero) e a história de cada um que vai levar ao outro. O principal para mim é pelo menos um dos dois me cativar. Valentina? Até agora não me conquistou. ( como já disse algumas vezes, eu paro de ler para fazer comentários, então ainda estou no início da história).
O pai aparecer de repente e lhe ajudando a estudar em uma escola caríssima? Compreendo que é possível o cara subir na vida e depois tentar se redimir com os filhos pelo abandono. Mas e os sentimentos da mãe que até então lutou sozinha para criar e sustentar a filha? Que sem pestanejar aceitou? Valentina me pareceu meio supérflua. No primeiro dia conhece um garoto, que é grosseiro com ela, mas ela só destaca sua beleza... bem coisa adolescente mesmo hahaha 
A descrição da escola( que depois de muito ler descobri que era um conservatório hahaha ) parecia que ela estava indo para a casa do presidente hahaha e seu encontro com Kim? Gente, sério, uma escola ( continuo falando escola hahaha ) renomada, considerada a melhor do país, que só o quarto do garoto tinha o tamanho do apartamento inteiro da Valentina, mentira, na verdade não lembro se era isso mesmo, achei essa parte tão irrelevante que nem prestei atenção hahaha mas enfim, uma escola de prestígio ter alunos que se comportam como adolescentes do ensino médio? E pior ainda, um deles ser filho da diretora? Que ótimo exemplo. 
A autora quis dar personalidade a Valentina, eu entendo, uma roqueira no meio de música clássica, ela precisa se desdobrar para se ajustar. Mas... no meu ponto de vista não está conseguindo. Parece mais a história de dois adolescentes no ensino médio que se odeiam. 
Não faço ideia como seja na verdade uma escola como essa em que ela entrou, mas se o intuito é ensinar, porque a professora ficou indignada por Valentina não saber ler uma partitura? Pelo menos eu, achei essa parte um exagero. Não sei, talvez esteja falando coisas que não entendo. Mas eu, teria desistido dessa aula hahaha afinal, você não está ali para aprender? Se fosse para saber tudo qual o intuito de ter aulas?
E esse plano da Valentina de chantagear o garoto para ter aulas de piano? Ah por favor. Que coisa de ensino médio ( ando falando muito isso ).
Já tive leituras insuportáveis ao longo do ano com certeza. Mas a vontade de abandonar esse é maior a cada página. Não faço isso porque sei como é difícil escrever, como as vezes uma ideia parece tão boa para nós, mas não é para os outros. Mas o conteúdo infelizmente é meio vazio e os personagens sem personalidade nenhuma. A descrição de situações, lugares e pessoas tem em abundância mas falta em harmonia com os personagens. São todos frios, embora a autora tenha tentado deixá-los cativantes ou com alguma utilidade em colocar na história, mas no fim, para mim só ficou mais personagens vazios para lembrar o nome. Falando nisso, os únicos que lembro são Valentina e Kim hahaha  
Não existe química nenhuma entre eles e mesmo quando ficaram juntos foi tão sem graça. Apesar de Kim ouvir sua música preferida quando vê Valentina, ainda faltou muito para mostrar que os dois ficavam bem juntos. E que conservatório é esse? Alunos com mais de 20 anos agindo ainda como se estivessem no ensino médio. 
Muita questão foi apresentada mas não foi devidamente trabalhada. O que mais irritou foi o TEMPO TODO essa garota destacando a beleza de Kim. Passei a odiar esses dois hahaha no fim eu estava chorando de desespero para terminar essa leitura logo... Foi o pior livro que li esse ano. Não consigo pensar em salvar nada dessa história. As referências musicais me deram ódio por causa dessa garota...
E O FINAL? Sério? Quem gostou do livro, minhas sinceras desculpas, mas eu odiei. Tanto que várias páginas eu pulei porque na minha cabeça eu já estava lendo tudo assim: blá blá blá blá blá hahaha 
leitora_surtada 18/01/2023minha estante
Nossa,SIM????




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suellen 31/10/2022minha estante
sim!!! fora os vários comentários da valentina sobre o kim "ai que maravilhoso, lindo e bla bla bla"




Becahzx 30/12/2023

Sonata em punk rock
Esse livro é bem legal no começo porque é onde acontece tudo, mas já o final é bem ruim pois acho que a autora não quis fazer uma continuação e deixou q acabasse de uma forma q vc não sabe direito oq aconteceu. Mas fora isso o livro é bem legal, a personagem principal é incrível.
Depois de eu ler esse livro eu fiquei com vontade de estudar música e ouvir música classica pq eles descrevem de tal forma a música que até parece que vc sente a música sem nem ouvir.
Recomendo ouvir as músicas do livro enquanto vc lê.
vanes.rc 30/12/2023minha estante
eu tenho tantas vontade de ler esse. ano passado li o segundo, mas são protagonizados por outros personagens e só temos vislumbres da tim e do kim




vasilisamorozko 18/01/2022

Esse Livro É Meio Chatinho
"Se não for difícil, não tem esforço. E, se não tiver esforço, ninguém se torna mais do que medíocre — concluiu, cruzando os braços, parecendo mais sábio do que sua idade aparentava. — Se estiver fácil demais, você está fazendo errado."


#18 - Não é que eu esperasse alguma coisa desse livro mas ele não me entregar nada é meio decepcionante.

Esse livro nunca foi uma prioridade de leitura, era mais aquele livro que tu sabe o nome, pensa que um dia vai ler mas no fundo sabe que não vai e tudo bem, mas, entretanto, ele entrou na lista de janeiro e eu fui lá e dei uma chance, porque fulana de tal falou pra mim "sabe aquele dorama que tu gosta? Então esse livro me lembrou ele" (mesmo que você não leia isso, fulana de tal eu ainda vou ir na sua casa joga tijolos em sua janela ?.)
E nossa, não sei o que dizer além de não gostei, sem ser desagradável. A Valentina não ganhou minha simpatia, pra mim ela parecia tão nhê, sem graça e chatinha, seu drama com o pai não teve profundidade (muitas coisas aqui não tem, só são mencionadas e você que lute), sem falar que ainda to meio "???" pro fato dela ter entrado em uma escola de música mais requintada e não sabe nada sobre música clássica, tipo, ela nunca leu nada sobre o lugar que queria estudar? Enfim...

Agora sobre Kim, ele é um cara muito chatoooooo, um porre ambulante... ai, ele é tão irritante, desde o primeiro momento que ele apareceu eu já virei o rosto em desgosto, ele é simplesmente um cara imprudente, meio boco e totalmente mane (o famoso homem qualquer coisa, que eu não gosto). Detestável, simplesmente, o marmanjo tem vinte anos e os problemas da vida dele são culpa de todo mundo ao seu redor, aparentemente, pois todo mundo merece seu mau humor e desprezo, ainda não sei porque Valentina queria impressionar o grosseirão ou porque (ou como) eles se apaixonaram, mas vamos seguir o baile.

Mas de tudo isso aí de cima a coisa que mais me deixou meio irritada com o livro e a forma que ele se passa no Brasil e eu tive que lembrar disso milhares de vez na leitura porque simplesmente não parece uma escola brasileira (eu sei que eles são uns fresco ricos nessa escola mas mesmo assim...) sei lá isso me chateou, além de que, são pessoas de vinte ano que se comportam como alguns adolescentes de 16 no ensino médio.
Enfim, não é um livro ruim, ele tem seus momentos chutando preconceitos, eles são meio engessados e padronizados, mas tão valendo pra dá uns pontinhos pra historia, acho que teria gostado mais se não achasse os personagens um pé no saco.



Ps: Não to brincando, qualquer dia vocês vão acordar com a notícia "jovem leitora danifica propriedade privada por causa de uma indicação"
Porque continuou pegando indicação se nunca me dou bem? Deus, será que um dia vou gostar das coisas que as pessoas que não me conhecem me mandam ler?
Ally 08/05/2022minha estante
Entendi seu descontentamento, mas escola de riquinhos é exatamente essa vibe, sem tirar, o Brasil tem os burgueses, não é difícil compreender, por mais que pareça fútil.
Já visitei uma escola de pessoas da nata, nem parecia real.




Aline Oliveira 07/06/2021

Chatinho
Achei a história bem boba e chatinha. Me arrastei pra terminar a leitura. Mas para não ser injusta, imagino que o público alvo seja adolescentes. Se eu tivesse essa idade talvez teria gostado. Mas no geral todos os personagens parecem super superficiais e mimados. Se você gosta de algo no estilo de high school musical talvez goste desse também. Eu achei chato.
Missae.Odate 07/07/2021minha estante
Concordo. Achei o cenário criado muito maneiro, mas a história mesmo é um tédio




dourado16 13/09/2016

A música em sua melhor forma
A história acompanha Valentina, ou melhor, Tim, como gosta de ser chamada, que é uma jovem que acabou de se formar no ensino e mora com a sua mãe no Rio de Janeiro. Ela descobre que tem um ouvido absoluto e consegue sem muito esforço reconhecer todas as notas musicais nas músicas. Ela é apaixonada por rock e punk rock e é aceita por uma escola de música super hiper famosa, e que só aceita os melhores dos melhores, porém existe um grande problema. Ela é pobre. E a mensalidade da Academia Margareth Vilela é uma fortuna, e é nesse momento que o seu pai, ausente, aparece e resolve bancar a sua ida e permanência na academia, e com isso Tim vai para a cidade da música.
Quando finalmente chega na Academia ela, que transpira Punk Rock, com o seu cabelo platinado e seu coturno sujo, se sente deslocada por não gostar de música de elevador, que é como ela chama a música clássica, especialidade do local. Porém a Tim está determinada a se destacar e mostrar para todos que é capaz de vencer todos os desafios que lhe são propostos. Para somar toda a situação estranha em que ela se encontra, ela conhece Kim o herdeiro da escola, um gênio do piano e também extremamente grosso, mimado, arrogante e insuportável, porém nem tudo é o que parece e ela está disposta a mostrar que o punk rock é tão bom quanto a música clássica.
A história é narrada em 3ª pessoa e é possível ver a visão dos acontecimentos pelos olhos da Tim e do Kim.

A séria Cidade da Música será uma trilogia não seriada, ou seja serão 3 livros que se passaram na cidade da música, porém com personagens diferentes e com histórias independentes.

Preciso começar dizendo que a Babi nunca me desaponta. Desde Sábado à noite sou simplesmente apaixonado por tudo que ela faz, mas vou parar por aqui por que ela já está cansada de saber disso, e que inclusive foi quem me inspirou a escrever.
Quando comecei a ler Sonata em Punk Rock no avião voltando da Bienal do livro, já fiquei encantado com o primeiro capitulo, que já nos situa na cidade em que ela mora, na sua situação financeira e como é a sua dinâmica familiar. E com o avanço da leitura a história se torna mais e mais contagiante e fica impossível parar de ler.
As referências a KPop, Harry Potter, Star Wars, Pink e o Cérebro (quase caí de rir quando li essa parte) e até ao próprio Sábado a Noite, para deleite dos antigos e novos leitores, o livro é super divertido e dinâmico, não ficando cansativo em nenhum momento, e inclusive quando acaba, fica com um gostinho de quero mais!
Fiquei muito feliz com os temas abordados, como a sororidade entre garotas que é muito comentado e muito importante hoje em dia, o empoderamento da Tim e como ela é forte e poderosa. São temas como esses que deixam o livro mais poderoso, importante e incrível.
Um livro divertido, atual e que faz você rir e se emocionar. Um dos melhores livros que li esse ano, e mal posso esperar pelo volume 2 de Cidade da Música.


site: http://rafaeldourado16.wixsite.com/rafaeldourado/single-post/2016/09/13/RESENHA---Sonata-em-Punk-Rock
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Kenia 02/11/2016

"Mas às vezes você precisa calar a boca e aguentar tudo quieta.Mesmo que tenha vontade de explodir,fugir e ir embora.A música é prioridade.Então faça o melhor que puder.Se tem alguém que nunca vai te abandonar,é sua música.É a única coisa em que podemos confiar.É a única coisa que não nos vira as costas."

Valentina, ou Tim como gosta de ser chamada, é uma jovem com espírito rock'n'roll. Amante de música, seu sonho é entrar na Academia Margareth Vilela, uma escola de música clássica. Mesmo não tendo condições de custear o curso, ela é aceita. E pra sua surpresa, seu pai ausente e muito rico, aparece e descobre que sua filha é tão talentosa quanto ele, e se oferece para pagar o curso para Tim.
Ela então embarca para a Cidade da Música! Cheia de expectativas e sonhos, Tim percebe ao chegar que a realidade por lá é outra: as pessoas são muitos diferentes uma das outras e é bem difícil de fazer amigos. Além disso, o lugar parecia ter uma energia diferente, algo como se a estivesse empurrando de sua veia rock'n'roll.

"Sua mãe dizia que ela tinha um grande dom e um dia iria tocar a vida das pessoas.Era nisso que Valentina tentava acreditar.Queria fazer a diferença através da sua música,se expressar para o mundo e fazer todos entenderem o que sentia."

Mesmo assim, ela não desiste de se enturmar e conhecer melhor o lugar e as pessoas. E é em uma dessas caminhadas pelo prédio da escola que ela conhece o arrogante Kim, um garoto muito popular que sempre passeia por lá com uma cara de tédio de tudo: das pessoas, das aulas, da vida. Além disso, ele é filho da diretora da escola.

Apesar de ter um ouvido absoluto, Tim passa por maus bocados nas aulas de piano, disciplina obrigatória, pois é requisito fazer um instrumento clássico. Ela nunca leu uma partitura na vida, apesar de saber tocar uma música só de ouvi-la. Mas essa desculpa não vai colar com a rígida professora, e a solução pra isso nada mais é do que pedir ajuda para o melhor pianista da academia: Kim.

Depois de muita luta, ele aceita ajudá-la e os dois vão aprender bastante um com o outro, mesmo em meio a provocações e discussões. Kim apresenta música clássica para Tim e ela vai gostando sem deixar para trás o rock que tanto ama.

A leitura desse livro foi incrível! Cada capítulo é o nome de uma música, o que deixa o livro bastante interativo. Além disso, há várias referências à cultura pop, ao universo geek e a cultura asiática.
Gostei bastante de Sonata em punk rock e espero ansiosa pela continuação. Serão três volumes da série chamada Cidade da Música.
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Notas.Literarias 06/11/2016

Empolgante e cheio de boas referências
Olá pessoal, o livro de hoje é totalmente diferente daquilo que costumo ler, em partes obviamente porque afinal ele é um romance, e eu adoro e porque ele é inesperado, essa é a melhor definição para ele.
Às vezes, para assumir a regência de nossas vidas, precisamos trocar a partitura. Afinal, por que alguém escolheria uma orquestra se pode ter uma banda de Rock?
Valentina Gontcharov, que prefere ser chama de Tim, é uma menina pobre que acabou de ser aceita na mais prestigiosa e elitista escola de música do Brasil. Ela foi aceita e imediatamente seu pai, sumido e ausente, e prodigioso violinista, aparece e se dispõe a pagar pelo seu curso uma vez que ela sua mãe não tem condições para isso. Pois bem se o problema era o dinheiro para ir, acabou-se o problema vamos para a tal academia.

Chegando lá o choque cultural é brabo, mas me pareceu uma High School ao invés de faculdade sabe, os personagens estão na casa dos vinte e se comportam como se tivessem quinze ou dezesseis, não tira o mérito da história, mas é chato. Tim sempre foi fã de bandas de Rock e música clássica nunca fez parte da sua vida, apesar de entender plenamente isso, porque eu adoro música, mas clássica só se for obrigada a ouvir, alguém que quer viver de música que respira e ama isso precisa saber o mínimo, não gostei da abordagem da autora com relação a falta de interesse de Tim com a música clássica.
Valentina ficou nervosa. De repente, não sabia se iria se encaixar naquele lugar. Parecia exigente demais, certinho demais, disciplinado demais. Estava acostumada com o caos do punk rock, em ser impulsiva, em mostrar o que sente em forma de acordes de guitarra.
Depois de estabelecida, ela passa dois dias sozinha porque as pessoas simplesmente não chegam perto dela por que ela não exala dinheiro e status, até que consegue se juntar ao grupo de excluídos como ela e quem sabe assim fazer amigos. Mas no primeiro dia ela conheceu Kim, lindo, rico, e herdeiro da escola. Além disso ele é simplesmente o melhor pianista da escola e quiçá do mundo na sua idade. Mas o que ele tem de talento também sobra na sua personalidade esnobe e grosseira. Mas por trás dessa máscara existe um cara que sofre com distúrbios psicológicos e com a ausência de sua mãe.

site: http://www.notasliterarias.com/2016/11/resenha-sonata-em-punk-rock-gutenberged.html
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