Branco

Branco Priscila C. Baroni




Resenhas - Branco


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@i_sant 26/03/2022

Não é resenha, mas a minha opinião
Pode ter spoiler. Mas nao cito nome de personagens.

"Trama muito bem feita, boa construção de mundo( mas nao te entrega onde e quando), uma pequena enrolação em diálogos próximo de revelar um pouco mais do mistério. Personagens duvidosos, misteriosos. Em 50% só se sabe metade do mistério. Estou com medo de me decepcionar. Faltando 30 ou 40% do livro fiquei confusa em relação a idade das crianças pois rola umas insinuações de romance, que eu não gostei por se tratar de crianças, provavelmente menos de 16, até menos de 14. A trama, se desenrolou, sabemos um pouco mais e a menos de 100 páginas, qual será a conclusão? Desconfio que vai rolar alguma traição política, eis então que houve a traição. Uma guerra sanguinária começou. Prisioneiros foram feitos e muitas baixas. Estou aguardando a ajuda vir daquele personagem não confiável que desapareceu da história porque teve envolvido com vilão e precisa de uma redenção. E a ajuda veio, redenção também. No meio do caos surge aquele salvador que de dá mal, mais uma reviravolta e tchram os protagonistas estão algum tempo depois contando o que passaram. É um livro bom, instigante, que desperta a curiosidade, te prende porém tem as coisas previsíveis."
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Mariana.Santos 29/08/2020

? "O que você faria de possuir memórias fosse proíbido? Aceitaria como todos fazem ou resistiria arriscando sua própria vida?".

? Alice acordou em um bosque desconhecido, as árvores emitiam sons que a deixava louca. Mas onde ela estava? Quem estava falando com ela? Quem era ela? Ela nem ao menos sabia qual era seu nome, ou como ela tinha ido para naquele lugar, estava com medo e sozinha.
Por sorte três crianças estavam se aventurando dentro do bosque, -que era proibido a todos- mas a brincandeira foi interrompida quando encontraram a menina no chão. Os quatro conversaram bastante, então resolveram ajudar Alice. Auxiliaram ela a escolher um nome, deram a ela um lugar para dormir, comida e o mais importante, explicaram todas as regras da vila e do reino.
Mesmo com muita cautela os amigos foram descobertos, mas o vendedor de ervas não deixou que Alice fosse castigada, mentiu que a adotou, ficou com ela em sua casa e cuidou dela como se tivesse realmente a adotado. Em uma viagem a Cidade Real Alice descumpriu uma das ordens e foi levada a prisão do castelo, lá ela viu uma de suas amigas morrer degolada, provou da brutalidades dos Homem Lupus.
A jovem foi levada para a sede local da resistência, lá ela foi curada e ajudou a bolar planos para acabar com a tradição de apagar as memórias das pessoas.

? A única coisa que me incomodou no livro foi a personagem. Alice é uma criança mas se comporta como adulta, foi dado a ela uma responsabilidade que uma criança jamais teria, em alguns capítulos ela brinca com os amigos, em outros é uma das pessoas mais importantes da resistência, sem ela eles não conseguiriam fazer muita coisa, o que não faz sentido já que ela é uma criança.
A violência também me deixou incomodada. Esmagaram o joelho da menina, degolaram pessoas, os lobos comeram gente assim que o rei deu ordem a eles.
Mas fora a violência absurda e a personagem ser madura demais, o livro é ótimo, é um livro que me cativou do começo ao fim. Uma fantasia geniosa que não consegui parar de ler.
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Hellen.Flavia_esc 31/07/2019

Muito bom
resenha em video

site: https://www.facebook.com/papoliteral.livros/videos/804085366469073/
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asiwithbooks 29/07/2018

Que livro maravilhoso.
Não sei o que eu mais gostei, do começo ou do final do livro. Os twists foram ótimos, mesmo que alguns fossem um pouco previsíveis, foram muito bem inseridos então ainda temos aquela surpresa do que aconteceu.
Alice acorda assustada em uma floresta, sem se lembrar de quem era ou como foi parar ali. Após ser encontrada por um bando de adolescentes, a garota descobre que os moradores da região não possuem memória recente. Então Alice se encontra em uma batalha para poder recuperar sua memória e também se recuperar.
A história fluiu tanto que eu esperava tanta coisa e quando algo acontecia e tomava um rumo que eu não esperava eu ficava ainda mais empolgada com a narrativa. Os personagens são cativantes, mesmo que um pouco caricatos em alguns momentos, mas ainda assim não é um ponto negativo.
A história de Baroni é complexa, e mesmo que tenha vários clichês de histórias desse gênero, Priscila detalha com maestria, não deixando massante ou óbvio para o leitor.
É um ótimo livro brasileiro
Pri Baroni 08/08/2018minha estante
Fico feliz que tenha gostado!! ?




AmadosLivros 27/09/2017

Branco da Priscila Baroni é aquele tipo de livro que vai te surpreender do início ao fim. Para começar, imagine um dia acordar totalmente sem memórias. Sem saber seu próprio nome, ou onde está, de onde você é. Desesperador, não? Bem vindo ao mundo de Branco!

O começo do livro é bastante introdutório, vamos conhecer os personagens centrais da trama (Alice, Mandisa, Damian, Theodore, Sr. Nicoline, Heinz, entre tantos outros) e somos apresentados ao universo da história: o reino, seu rei tirano, a falta de memória das pessoas, e a conformidade da maioria em aceitar o mundo como ele é.

A menina Alice desperta no bosque das vozes, e não, ela não estava voltando do país das maravilhas, mas é quase como se tivesse entrado numa nova versão dele, afinal o Rei Lupino é quase a própria rainha de copas no quesito "CORTEM AS CABEÇAS!", mas estou me adiantando aqui apenas para não perder a piada. Sou dessas. Desculpa, e não desiste de mim! ♥ Ela é encontrada pelo pequeno grupo formado por Damian, Theodore e Mandisa, e sim, as três crianças estavam indo aprontar. Eles logo percebem que a algo de estranho na Alice, não nela em si, mas no seu aparecimento. Neonatos são trazidos por guardas, não brotam no meio do bosque das vozes. Mesmo com esse pequeno mistério ao redor dela, eles a ajudam e é aí que tudo tem seu pontapé inicial.

O que me deixou mais nervosa sobre o livro foi não ter detalhes sobre o mundo logo de cara, como era? O que aconteceu para existir esse rei louco? Não existem outros reinos ou países? Mas todas essas pontas soltas são muito bem amarradas ao final da trama, e eu me senti muito trouxa ao ver todas as minhas teorias serem jogadas por terra uma após a outra. Foi um dia difícil para Tia Milas.

A escrita da Priscila é muito fluída, e eu amei a forma como ela conseguiu caracterizar bem todos os personagens, e ir dando profundidade a eles ao longo da trama. Alguns me irritavam pelo seu fatalismo e conformismo com a situação, que por N vezes eu quis entrar no livro e dar umas sacudidas em uns personagens. "ACORDA PRA VIDA, MEU FILHO! ASSIM NÃO DA PRA TE DEFENDER, QUERIDO!".

Eu simplesmente amei a história. Admito que no principio achei que seria mais uma fantasia genérica, com um mundo novo meio fraquinho, mas a Priscila conseguiu me surpreender diversas vezes, e algumas vezes foi difícil acreditar no que estava acontecendo e aceitar "a dor dos fatos". Não vou dizer quais para não dar spoiler, mas digo aqui que é uma leitura sensacional, que recomendo.

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2017/09/livro-branco.html
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LT 04/07/2017

Eu recebi o livro da autora Priscila Baroni em cortesia, com uma dedicatória linda! E agora trago para vocês a resenha sobre o livro que vem encantando os leitores.



[PREMISSA]

Quando recebemos o e-mail de pedido de parceria, onde lemos a sinopse e vimos a capa do livro, eu me interessei de cara e não me arrependi.O enredo é extremamente excepcional, embora um pouco confuso, cheio de reviravoltas, ele te prende de um jeito interessante.

Imaginem-se sem memória em um lugar estranho, mas oras, se eu estou sem memória, qualquer lugar me é estranho, certo? Mas eu te digo que nessa aventura de uma garota de muitos nomes, o lugar no qual ela acordou era estranho no sentido de "estranheza" não no sentido de "não conheço". Se confundiu? Vou desenrolar agora.

Temos um reino e algumas vilas, os "neonatos" que são quem chega recentemente ao reino e completamente desmemoriados. nossa protagonista passa por situações difusas por causa da sua curiosidade e um pequeno "Q", que ela possui em sempre procurar os porquês de tudo. Junto com sua turma, Alice ou Clarice, vão em busca de respostas o rei Matteo - me fez lembrar a novela terra nostra, sempre que lia, pensava no Tiago Lacerda, voltando...

O rei não está nada feliz com esse excesso de curiosidade dessa turma, pensando que talvez ali, ele possa ter um grupo de rebeldes dispostos a organizar um motim contra o que ele dita.

[Minha Opinião]

O livro não tem tanta ação assim é um livro pra ler e pensar naquela realidade, entendem? Algumas vezes tive que reler trechos, pois a escrita se tornou confusa, mas não porque a autora se perdeu, e sim, por que, por se tratar de uma realidade totalmente anormal, a história é complexa e a gente se confunde normalmente, vai me dizer que você nunca se confundiu até entender todo o esquema
de "divergente", não estou comparando, apenas exemplificando.

Sobre a escrita
Branco é um livro único e nele encontramos alguns pontos, não negativos, mas que apareceram demais, como o uso excessivo de explicações. Cada vez que determinado personagem fazia algo, vinha a frase explicativa, - ele ironizou.

Sobre a protagonista
Eu achei a Alice mais legal do que a Clarisse... uahuahua Talvez você não entenda, mas quem leu o livro vai entender. Ela é esperta, e desenvolta, mas quando veio para a sua realidade, esse lado dela morreu, como se quando ela estava no reino, tivesse sido tomada pelo alter ego. Eu tive um pouco de dificuldades de acreditar nela, até certo ponto do livro era como se fosse uma coisa forçada, como se ela tivesse se esforçando para agradar, mas depois de outro ponto, ela deslanchou, saiu do forçado. Como se a autora a partir dali, estivesse escrevendo sem amarras.

Sobre a diagramação
Eu pensei se falaria isso ou não, mas decidi falar porque eu me irritei, editora Autografia, vamos caprichar na diagramação do livro, gente!

A capa está linda, mas tem erros bobos de português e de pontuação.

Pessoal, o uso do travessão é essencial. Não o traço comum antes das frases,
pior ainda quando elas se misturam: em uma conversa nós temos a primeira fala com o travessão, (—) a seguinte com o hífen (-) e a terceira com o travessão (—) de novo ou vice versa... Me chamem de chata, mas eu não curti. Os errinhos de português, não me incomodaram em nada, mas esses... #ficaadica heim, editora Autografia, qualquer autocorreção no seu word, consegue mudar.

No geral

Eu curti o livro, apesar de achar que ela poderia seguir em uma linha menos complexa e deixar mais enredo para um segundo livro que fecharia a história de maneira bem legal. - Claro, essa é a minha opinião, não uma crítica, nada disso...

Indico o livro, sem dúvidas!

Vale a pena ler e a cada livro assim que eu leio, de autor nacional criando mundo absolutamente fantásticos, eu fico mais e mais orgulhosa.

Parabéns Priscila!

Você fez um belo trabalho, eu com certeza quero ler mais obras sua. Conte sempre com a equipe LT!

Resenhista: Aricia Aguiar.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Lay 12/04/2017

Leitura fantástica nacional de qualidade ;)
Literatura nacional, yeyyyyyyyy!!

Branco é o livro de estreia de Priscila Baroni, escritora brasileira e amante de fantasia assim como eu, e não foi à toa que eu gostei tanto desse livro. Minhas primeiras impressões foram muito boas. Capa bonita, folhas amareladas e grossas e uma premissa muito interessante.

Nos primeiros capítulos são apresentados os personagens Alice, Damian, Theodore e Mandisa, e alguns outros também importantes para a história ao todo, como o Sr. Nicoline e Heinz (que nem aquela marca de ketchup e tal). Esses todos, aparentemente perderam suas memórias de algum modo e foram parar ali, naquele lugar que também não sabemos onde é.

A trama se baseia nessa menina, Alice, que acordou no Bosque das Vozes (o que teoricamente não deveria ser possível). Ela não aceita o pouco de informação que lhe é dada, e é em torno dela que tudo vai girar.

Fui convencida logo de início da habilidade de escrita de Priscila pela riqueza de características sobre seus personagens e suas respectivas personalidades. O ritmo desse início é muito bom, cheio de detalhes e "pontas soltas", já a falta de informações sobre aquele "mundo" é agoniante, mas contribui para a trama: me envolveu direitinho. Na página 30, eu já estava com diversas teorias montadas. Senti um pouco de falta de uma direção, um "agora vamos fazer tal coisa" da parte dos personagens, isso é um aspecto que observei durante o livro todo, mas o levei como uma questão de estilo da própria escritora, talvez para aprofundar o suspense.

Passando pelo meio do livro, as coisas ficaram mais lentas do que eu esperava, alguns rumos não tiveram muito sentido para mim, e é claro que não irei dizer quais para não dar spoiler. Mesmo assim, percebi as "teias" da autora sendo tecidas no plano de fundo. Caramba, esse livro foi uma grande sacada mesmo.

Priscila Baroni chega ao final deixando o leitor em apuros diante as reviravoltas muito bem arquitetadas. O desfecho foi à altura da história e provou que esse é só o começo: ela tem um grande futuro no meio da fantasia.

Eu, como uma aspirante a escritora, simplesmente admiro Priscila pela sua coragem de lançar esse tipo de fantasia no mercado brasileiro, e a agradeço por tê-lo feito. É uma grande motivação para mim. Também, por esse motivo, me apeguei a esse livro emocionalmente e por conta disso não posso o avaliar em critérios justos, então acabo essa resenha por aqui.

Ah, e é claro, leiam Branco!

www.starbooks.com.br
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Isa 19/02/2017

E se lembrar fosse proibido?
Assim que abre os olhos ela percebe que algo de estranho está acontecendo. Ao seu redor um bosque infinito cresce em folhas que sussurram palavras ininteligíveis. Como fora parar ali? Por que está suja, esfarrapada e por que sua cabeça dói toda vez que tenta se lembrar de todas essas respostas? Ela não sabe. E a pior parte de tudo isso é que, além de todos esses questionamentos, não sabe quem é. E é em meio a essa atmosfera enigmática que se dá início a história de Branco, da escritora paulistana Priscila Baroni, que publicou seu primeiro livro pela editora Autografia, no ano passado.
Ainda perdida e sem saber o que acontece ao seu redor, a garota é encontrada por três crianças – Mandisa, Theodore e Damian –, que se assustam ao notarem sua presença. Após derrubarem as barreiras construídas por um primeiro encontro pouco amistoso, os jovens explicam à garota, que opta por ser chamada de Alice, que eles estão no Bosque das Vozes, situados em uma das muitas aldeias de um Reino governando por um rei tirano.
Logo Alice descobre que naquele lugar ninguém possui memória. De tempos em tempos aldeões chegam a suas respectivas aldeias em carroças, sem fazer a mínima ideia de quem são. A partir daí começam a reescrever uma nova história, numa sociedade que é obrigada a viver sob a ignorância, num ambiente de repressão, onde quem anda fora da linha é severamente punido. Apesar desses esclarecimentos, uma pergunta fica no ar: se é assim o destino de todo mundo, por que com Alice fora diferente?
O cenário em que a trama se desenrola por si só instiga a leitura. Quem curte distopias provavelmente vai se identificar e ficar com vontade de desvendar o ambiente criado pela autora. Elementos medievais se misturam à alta tecnologia, e logo fica claro que nesse mundo, quem possui informação, possui tudo, inclusive a chave pra transformar a sociedade em que vivem.
Um dos pontos que mais me agradaram no livro foram as personagens secundárias, cujas histórias arquitetam e justificam acontecimentos importantes da história, fazendo com que os capítulos se desenrolem em uma base sólida. Além disso, também gostei da construção da sociedade da trama e de como a autora utilizou de metáforas, como por exemplo, a do símbolo do Reino, que é um lobo pisando em uma lamparina, pra retratar um governo absolutista.
A escrita simples, combinada com capítulos curtos, produz o efeito que gosto de encontrar em minhas leituras, mas, infelizmente, o livro peca no quesito revisão. Uma sugestão legal pra uma possível próxima edição é que detalhes, como a pontuação, sejam revistos, e que a autora releia os diálogos de suas personagens, com o intuito de melhorá-los. Esses pontos negativos, no entanto, são superados pelo enredo, pro qual a autora deu seu próprio tom e encontrou saídas interessantes.
Durante a leitura fiquei apreensiva quanto ao desfecho que seria dado à história de Alice e seus amigos. Tudo se encaminhava pra um final que eu já esperava, mas a forma como o fim foi alcançado conseguiu me surpreender.
Me sinto reconfortada em saber que autores nacionais estejam tirando suas histórias da gaveta e colocando energia em seus projetos. O tempo que passei com Branco foi muito agradável e agradeço muito à Priscila por ter aceitado fazer parte da história do blog, enviando com todo o carinho sua história pra mim. Apesar de Branco inevitavelmente fazer alusão à distopias famosas, como Jogos Vorazes e Divergente, Baroni teve ousadia o suficiente pra criar seus próprios símbolos e honrar o time de jovens autores nacionais. Branco ganhou 4/5 estrelas no skoob e foi uma ótima experiência literária.

site: www.avalancheliteraria.com.br
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Refúgio Literário 09/02/2017

O que você faria se acordasse no meio de um Bosque, sem memória alguma? Sem lembrar do seu nome, e ainda mais parar em uma terra de sádicos?

Alice, que recebe esse nome ao longo da história, acorda desnorteada em um bosque e é encontrada por três garotos. O problema é que ela não lembra de nada, muito menos como foi parar ali. Mas o que ela descobre, é ainda mais surreal, ninguém ali tinha memória. Todos que chegava no reino, chegavam sem informação nenhuma de suas vidas passada. Mas como aquilo acontecia?

Em um enredo cheio de ação e crueldade, Priscila Baroni envolve o leitor em uma escrita fluída e que acontece de maneira leve. Alice e seus amigos enfrentarão a fúria de um rei sádico, par apoderem recuperar sua vidas. Mas como tinha ido parar ali? O que eram aquelas vozes que eles ouviam dentro de sua cabeça? Por que era proibido terem lembranças? Os garotos estão prestes a descobrir que o ser humano pode ser tão cruel, a ponto de controlar a vida daqueles que iam contra eles.

Em meio a isso, vemos uma grande amizade crescer entre Alice, Theodore, Mandisa e Damian, quatro crianças que seriam a salvação daquela terra sem memória. A autora fez um trabalho incrível na criação de seus personagens e de seu enredo propriamente dito.

O final é surpreendente e muito bem desenvolvido. Priscila não deixa pontas soltas, respondendo todas as perguntas e mistérios que são apresentados no livro. Você nem irá perceber enquanto lê capitulo a capitulo, sempre com ganchos que não te deixam abandonar a leitura.



A Cada página, uma nova surpresa, a cada segredo, um nova descoberta. A diagramação feita pela editora Autografia também ajuda no desenvolvimento da leitura, com folhas amareladas e uma fonte com tamanho ideal.

Branco é aquele livro para você curtir uma boa aventura, cheio de boas reflexões sobre amizade, o poder e a capacidade da mente humana de criação. Priscila Baroni desenvolveu um enredo e personagens que te envolveram do inicio ao fim da história. Prepare-se para se aventurar por estas páginas.

site: http://saotantas.blogspot.com.br/2017/02/resenha-14150-branco-de-priscila-baroni.html
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Jocilene 05/01/2017

A história é de uma garota que acorda no meio do bosque sozinha e sem lembranças de como chegou ali ou de quem ela é. Um trio de amigos aventureiros ao andar pela floresta a fim de fazer um experimento para recuperar suas memorias se depara com a jovem que na verdade é uma neonata... Alice, nossa pequena neonata então passa a viver no vilarejo graças a uma mentira. E nesse tempo vemos que ela tem uns flashbacks muito forte sobre o passado, mas são cenas desconexas. Ainda é um borrão branco...

Quem é ela? Qual a história de Alice? Por que ela tem essas lembranças repentinas e fortes? Por que ela consegue lembrar mais do que a maioria das pessoas? As respostas vêem quando a mesma vai para a Cidade Real com seu pai adotivo e seus amigos. Foi ai também que o nervosismo toou conta do meu ser.

Em quem confiar? Alguns inimigos podem ser amigos. E quem você pensa que esta do seu lado na verdade pode não esta... Ao tentar ajudar uma desconhecida no meio da praça, Alice se coloca em uma enrascada das grandes, mas graças a essa enrascada, obtemos respostas e mais perguntas. A Resistência esta ali para ajudá-la. Eles podem ajudá-la e ela pode ajudá-los. E na fuga, ela volta para o começo de tudo... o bosque.
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Fernanda 22/11/2016

Resenha: Branco
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/11/resenha-branco-priscila-c-baroni.html
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Cami @leiturizar 22/10/2016

Incrível! Original! De tirar o fôlego!
Neonátas são pessoas recém-chegadas ao reino e que, como consequência, tem suas memórias apagadas, não sabem onde estão, como foram para ali e o mais importante: quem são elas. É comum que neonátos surjam na Cidade Real, porém com Alice foi diferente: ela apareceu no meio do Bosque das Vozes e foi encontrada por Theodore, Mandisa e Damian que a ajudam se esconder dos Homens Lupus que são os soldados do Grande Rei. Porém, as crianças gostam de uma confusão e acabam caindo nas mãos dos guardas mesmo assim e são salvos por Nicolini, um velho homem dono de uma loja de ervas medicinais que sabe coisas demais. Sob a proteção de Nicolini os Homens Lúpus não podem tocar em Alice e ela volta a viver com tranquilidade, mesmo sabendo tão pouco sobre si e sobre quem era antes de acordar no bosque. Nem ao menos tem certeza de que seu nome é Alice. Os meses passam e Nicolini decide levar as crianças para conhecerem a Cidade Real, enquanto vai tratar de negócios com Khenan e as crianças ficam muitos animadas. Mas o que não era esperado acontece é Alice é capturada e jogada ao calabouço pelos Homens do Rei e a partir de lá, ela descobre coisas que nunca, jamais, poderia imaginar. Toda a trama é escrita com muito cuidado e atenção, a autora não deixa nenhuma ponta solta e quando menos imaginamos, somos surpreendidos por alguns acontecimentos no decorrer das páginas. Cada capítulo termina com aquele suspense do tipo: "e agora? O que vai acontecer?" O que nos faz querer ler ainda mais para descobrir as verdades. Alice é apenas uma garota, uma criança, porém é cheia de coragem, é audaciosa e não vai deixar que ninguém a pise e dá um trabalho enorme para os Homens Lupus, o que me fez rir algumas vezes. Alice é uma personagem admirável! É forte e não se abala facilmente. Theodore é o típico nerd que assume um ar magistral ao dar explicações sobre coisas que não são do entendimento dos outros. Mandisa é a mais séria, mais retraída, mas ainda sim, também tem seu charme. Damian é o palhaço da turma, que alegra a todos com suas bobeiras.O livro é muito bem escrito, não permitindo faltar nenhum detalhe para o leitor. E quando um personagem some por muito e começamos a nos perguntar por ele, ele logo reaparece, claro, dentro do contexto. Foi uma leitura prazerosa e eu não consegui sossegar enquanto não terminei ele. Valeu muito a experiência que tive com ele.Nota: 5/5

site: http://leiturize-se.blogspot.com.br/ e https://www.instagram.com/leiturizar/
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Cynthia 17/10/2016

Um ode às memórias
Branco conta a história de uma garota que acorda sem memórias em um reino desconhecido. Logo descobre que não é a única a ter surgido por ali daquela maneira, no entanto algumas condições de seu aparecimento são incomuns. Em busca de respostas a menina acaba atraindo a fúria do rei, um tirano que para provar e manter seu poder pune com morte aqueles que, como ela, ousam se lembrar.
Em seu livro de estreia Priscila Baroni consegue reunir uma boa história, personagens envolventes e escrita fluida. Recomendo!!
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