A Cor Da Coragem

A Cor Da Coragem Julian Kulski




Resenhas - A Cor Da Coragem


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Caroles2 20/10/2023

Excelente relato histórico. Foi muito interessante acompanhar a jornada de Julian na resistência polonesa e sua determinação em mudar a realidade na qual ele estava inserido. Não somente a coragem do narrador, mas também das diversas pessoas relatadas no livro.
Recomendo leitura!
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Jamile 16/06/2022

Recomendo
"Qual é a cor da coragem? Vermelho, é claro. Pois em tempo de guerra coragem é arriscar o próprio sangue." Julian Kulski
Muito bom. É um livro que conta a história de Varsóvia na segunda guerra mundial. Um lado que ainda não tinha lido. A história dos combatentes, que defendem sua cidade e seu país dos alemães.
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emily 09/03/2022

Encontrei esse livro por acaso e decidi ler sem imaginar metade de tudo o que aconteceria. Me envolvi demais com a história e ainda mais com cada momento torturante e emocionante.

Lendo esse livro adquiri muito mais conhecimento sobre a segunda guerra do que eu achava que conhecia, principalmente sobre os poloneses. Admiro muito a coragem desse povo e principalmente do próprio Julian, por em todos os momentos conseguir lutar e ser forte até quando perdia seus aliados e companheiros.

Esse livro me destruiu muito, com a realidade que milhares de seres humanos tiveram que passar, acompanhar isso tudo tão detalhadamente foi realmente triste, não é um livro leve. Fiquei muito tocada após terminar a leitura e só com uma coisa a declarar: a cor da coragem é o vermelho.
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Alessandro 13/05/2021

Infelizmente, sempre há mais relatos de atrocidades que uma realidade de guerra provoca. As memórias do autor marcam um cenário triste e, inclusive, desconhecido que ocorria na Polônia e que abalou e ceifou milhares de vidas.

"A luta pela liberdade não termina com a vitória ou a derrota em batalhas individuais, pois é eterna" - Julian Kulski, o autor
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Haislan 10/01/2021

Livro bastante envolvente.
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Daniel432 19/11/2020

Vermelho a Cor do Sacrifício
Não consegui encontrar ao longo do livro outro motivo para o título a não ser o vermelho do sangue. O sangue de milhares de poloneses!!

O livro, apesar de ter sido escrito na forma de diário, para mim está mais para memórias do que um diário já que o autor, logo nas primeiras páginas esclarece que o "diário" foi escrito cerca de dois anos após o fim da Segunda Guerra Mundial como forma terapêutica para libertar-se do stress pós-traumático.

Suas terríveis memórias nos permite conhecer, em detalhes, os horrores da guerra alemã não somente contra judeus poloneses mas contra a população. E ambos, judeus e poloneses reagiram, a custa do próprio sangue, de forma que ainda não vi em outros lugares.

Do pouco que li sobre outros guetos judeus, não lembro de ter visto nada parecido com o Levante do Gueto, muito pelo contrário, é comum ver relatos de passividade frente o destino que os esperava ali, na esquina. Da mesma forma, por mais que tenha havido resistência na França, imagino que nada se compara ao Levante de Varsóvia!!

Definitivamente, a cor da coragem é o sangue polonês derramado!!

No site abaixo, em inglês, é possível encontrar fotos, vídeos, textos e reportagens sobre a guerra na Polônia.

site: /www.polandww2.com
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vbitazi 29/09/2020

Um livro contando a segunda guerra de uma ótica diferente, saindo dos tradicionais livros que mostra o holocausto e perseguição ao povo judaico. Aqui acompanhamos um jovem guerreiro Polonês, que vê seu país dominado pela Alemanha. O livro mostra com detalhes o levante de Varsóvia e a luta desse povo pela sua liberdade.
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Shirlei 01/09/2020

"Qual a cor da coragem? Vermelho, e claro! Pois em tempo de guerra coragem e arriscar o próprio sangue!"
Assim começa o relato de um menino polonês de 11 anos que lutou na 2 guerra mundial. Emocionante! Nao tem como passar em branco lendo esse relato!
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Daiana.Rozestolato 17/12/2019

Livro forte
Livro bem impactante, com imagens fortes e narrado por um menino que viveu na guerra desde os 11 anos. Confesso que em alguns momentos meus olhos encheram de lágrimas diante de sua narração.
Vale muito a pena ler quem gosta desse tipo de leitura.
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Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

A Cor da Coragem
Em 2016 tive o meu primeiro contato com um relato sobre a segunda guerra mundial que não fosse de um judeu preso em um campo de concentração ou lutando para se manter escondido e vivo. Vi através dos olhos de um alemão como a guerra se instaurou e como isso refletiu na forma como aquele povo também via as coisas. Agora, através de um menino polonês, olhei um outro viés da tragédia. O lado de quem teve seu país invadido e não era o alvo central da guerra.

A primeira coisa que chama a atenção é a idade do nosso protagonista e narrador. Julian tem apenas 10 anos quando em 1º de setembro de 1939 a Polônia é invadida. Poucos dias depois a luta chega a Varsóvia, e não demora muito para que o pais seja tomado. Desde o início ele demonstra o quão indignado está por ver seu país sob controle de um povo que não é o seu e quer ajudar, porém é apenas um garoto.

“Eu queria gritar, berrar e sobretudo lutar. Mas parece que só podemos esperar e tentar controlar o medo.”

Por seu pai ser um dos governantes da capital polonesa, sua família está diretamente na linha de frente, tanto das punições quanto da informação. E, não demora muito para que ele comece a buscar formas de lutar suas batalhas. Tudo no início é muito irrisório, apenas arrancar uns cartazes ali, derrubar umas placas aqui, mas não demora muito para que ele se junte a resistência, e com apenas 12 anos já vai estar envolvido mais a fundo na questão. Ao longo dos próximos anos ele se tornará um combatente, e estará no centro da batalha quando o levante de Varsóvia ocorrer.

Esse livro foi escrito depois que a guerra acabou e Julian já tinha 16 anos, sendo publicado somente muito depois. O fato das inserções não serem realmente do momento em que são datadas fica muito claro pela forma de escrita. O menino que começa o livro, está apenas na idade estampada no papel, pois a voz já é muito mais velha e calejada. Não há nenhum vislumbre da graça infantil ou de pequenos deslizes que um garoto de 10 anos cometeria em seus pensamentos secretos.

Consequentemente isso gera o questionamento de pensar se realmente foi daquela forma, se todo aquele ardor de se juntar a batalha veio tão cedo mesmo, ou se depois de tudo o que foi vivido a gana pela luta falou mais forte na hora de expor as memórias no relato.

Seja da forma que for, esse é um livro longe de vislumbres infantis ou emocionais sobre esse período histórico. Julian é muito direto e frio em suas análises, e é realmente raro ver palavras mais emotivas saindo das páginas. Consequentemente, a emoção que normalmente é contida nesses livros também fica pra trás e temos um relato mais seco sobre os acontecimentos. O que para algumas pessoas é um ponto positivo nesse livro, pois sei que muita gente se afasta de leituras da temática pelo peso que ela normalmente contém.

Em vários momentos fiquei um pouco chocada com a forma como a informação era exposta, direta, sem um comentário mais profundo ou emocional. Há descrições que deixam o leitor tenso, mas o narrador apenas pontua o horror encontrado sem se demorar sobre ele.

Levando em consideração a posição que ele estava quando tudo chegou ao fim, e do propósito inicial do livro que era lidar com o trauma, eu realmente entendo a frieza com que tudo isso é tratado. Parece haver uma necessidade de distanciamento dos horrores maiores e foco na batalha, no que podia ser feito por ele para parar com esses acontecimentos.

“A luta pela liberdade não termina com a vitória ou a derrota em batalhas individuais, pois é eterna.”

A edição está cheia de mapas, imagens e dados extras, facilitando bastante a visualização de todo o cenário pelo leitor. Ao final de cada capítulo há uma área onde é possível acessar via QR Code vídeos relacionados com os fatos descritos anteriormente, acrescentando mais informações ao que nos é passado. Por o livro ser separado por datas e inserções, mais essas imagens e mapas, a leitura se torna muito rápida e as 400 páginas acabam por passar rapidamente. A única coisa que me incomodou um pouco foi o fato de nem todas as inserções parecerem realmente necessárias. Há várias coisas que se repetem e que não sei ao certo se precisavam estar ali.

A Cor da Coragem é um livro focado na visão polonesa sobre o que aconteceu na guerra. É em seu território que vamos travar essa batalha e é pela sua liberdade e de seu povo que ansiamos. Com os olhos desse garoto não tão jovem, vemos os acontecimentos se desenrolar, junto com os problemas ao longo do caminho. A falta de comida, a prisão de familiares, o desaparecimento de conhecidos em campos de concentração e a escassez de informações são coadjuvantes presentes em todas as histórias sobre a 2ª Guerra Mundial, e aqui não é diferente.

Com um foco diferente e um descritivo duro do que aconteceu, Julian Kulski coloca no papel os anseios que viveu e os horrores que presenciou, dando ao mundo um relato pessoal e histórico de um dos períodos mais sombrios de nossa história moderna. Um período que não podemos jamais esquecer.

site: http://resenhandosonhos.com/cor-da-coragem-julian-kulski/
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Cris 05/06/2018

Comovente

“Qual é a cor da coragem?
Vermelho, é claro.
Poi em tempo de guerra
coragem é arriscar o próprio sangue.”

Julian Kulski era apenas uma criança quando seu país, a Polônia, foi invadido pela Alemanha Nazista em 1939. Ele tinha 10 anos e vivia uma vida confortável com seus pais e a irmã.

Este livro é um diário que o autor fez durante os anos de ocupação alemã, até 1945.

Neste período, Julian passa de criança a adulto precocemente, devido à guerra que assolou seu país. Ele se junta ao front de batalha, no exército da resistência polonesa. E seu diário narra todos os horrores vividos neste período.

Eu adoro livros sobre Guerra, e este livro trouxe uma visão da história, que eu nunca tinha me aprofundado muito. Além de ter a perspectiva de quem vivia na Polônia, nós vemos a história de uma família cristã e influente na região, fato que não fez com que sofressem menos, pois todos foram privados de liberdade e tiveram que reconquistá-la. É muito interessante conhecer essa versão da história através da narrativa de uma criança.

Eu fiquei chocada com a maturidade mostrada pelo autor e a coragem demonstrada por ser tão jovem, e o amor por seu país. Este exército era formado por muitos jovens como ele, e as mulheres também tiveram uma participação muito importante.

O livro traz muitas imagens da época, e tem um material de apoio com muitos mapa e alguns vídeos. Algumas datas estão fora de ordem cronológica e me confundiu um pouco, e apesar de interessante, eu demorei um pouco na leitura.

Recomendo muito pra quem gosta de livros sobre o tema e quiser saber mais sobre a participação da Polônia na Segunda Guerra Mundial.

“Antes da guerra, os cães abandonados é que eram caçados nas ruas e levados em furgões - e agora chegara a vez dos seres humanos.”


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Aline Marques 24/12/2017

O patriotismo em perspectiva. [IG @ousejalivros]
Há algo mais heróico do que a luta pela sobrevivência dos valores e sentimentos que fundaram uma sociedade capaz de acolher os seus integrantes, elevando sua humanidade e motivando a sua coragem e persistência?

Julian tinha pouco mais de dez anos quando os alemães invadiram a Polônia.
Enquanto a maioria dos adultos temia pelo futuro e procurava garantir a própria sobrevivência, ele ansiava por uma oportunidade de lutar contra os nazistas. Seus pequenos atos 'rebeldes' foram, por dois anos, munição e motivação, até que foi convidado a se juntar a Resistência e, enfim, a guerra.

Esse livro vai muito além do relato de um adolescente que sofre de Transtorno Pós-Traumático e procura uma forma de superar as marcas oriundas de uma das guerras mais desumanas e devastadoras de todos os tempos. Através dos textos de Julian, o leitor descobrirá mais sobre momentos históricos decisivos, além da personalidade e sentimentos daqueles que atiravam para viver e, por vezes, dos que atiravam para matar.

O conteúdo bônus conta com dezenas de mapas, fotos e arquivos digitais (que podem ser acessados através do QR code ou da URL descrita), aprofundando a experiência de leitura e ampliando a perspectiva e o conhecimento.

A história de um garoto que amava o seu país e sua família tão profundamente, que não hesitou em protegê-los com tudo o que tinha. Mesmo quando estava apenas armado com a crença de que o amanhã chegaria, se não para ele, para pessoas melhores e mais capazes de reconstruir o que foi deixado para trás.
Fernanda 24/12/2017minha estante
KERO


Débora 24/12/2017minha estante
Ganhei esse livro ano passado, depois da sua resenha vou pegar ele.logo


Aline Marques 25/12/2017minha estante
Claro que quer, F! Rs
Débora, vou querer saber tudo o que achar. É muito obrigada pelo carinho.


Aline Marques 25/12/2017minha estante
Claro que quer, F. Rs
Débora, vou querer saber tudo sobre a sua leitura. E muito obrigada pelo carinho!




Luciane.Gunji 18/11/2017

A Cor da Coragem é um diário que intriga, pois foi escrito após o final da Segunda Guerra Mundial. Ou seja, trata-se de um compilado de lembranças aterrorizantes da mente de Kulski, sendo passadas para o papel por recomendação médica. Aqui, temos os relatos dos cincos anos da ocupação alemã no país que foi destruído e exterminado por uma nação que se julga a supremacia racial.

Basta folhear os livros de História para descobrir que a guerra deixa sequelas inimagináveis, onde seres humanos desesperados tentam fugir de torturas e da morte enquanto outros tentam buscar forças para enfrentar o inimigo. Kulski era apenas um garoto de 10 anos de idade quando tudo isso começou e me surpreende que sua memória seja tão vívida.

Outro ponto interessante é o registro fotográfico disponibilizado no decorrer da obra. Aqui, as pessoas não têm apenas um nome, mas sim um rosto. Você sabe como era a face do inimigo e como eram os rostos de sofrimento, o que causa uma sensibilidade ainda maior na leitura, sem deixá-la cansativa e repetitiva.

Além disso, A Cor da Coragem ainda disponibiliza um resumo do Holocausto e algumas perguntas para discussão em sala de aula, promovendo um debate educativo sobre um dos piores períodos da História Mundial. Até o momento, tive oportunidades de acompanhar esse momento histórico na visão de cada um, seja judeu (O Diário de Anne Frank), alemão (Nada de Novo no Front) e também polonês (A Cor da Coragem). Que vocês também possam ter uma visão geral e não se baseiem apenas em um relato, pois ao contrário do que muitos pensam, todos sofreram, inclusive os alemães.

site: https://pitacosculturais.com.br/2017/11/13/a-cor-da-coragem-kulski-julian/
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Leticia | @bardaliteraria 16/07/2017

Não consigo descreve exatamente minha relação com a obra, é muito sofrimento..
É complicado escrever uma resenha sobre uma leitura que de certo modo é dolorosa, quando pensamos em guerras sempre sentimos, ou deveríamos sentir, um desconforto porque sabemos que naquele contexto e ambiente tudo foi intenso e doloroso em excesso, existiu muito sofrimento...
O livro conta a história de Julian em um formato de diário, dividido em 7 capítulos vamos acompanhando sua história iniciado aos 10 anos, mostrando todas as dificuldades que uma criança tão nova teve de enfrentar tão novo. Aos 12 anos Julian já sabia manusear uma arma e fazia parte da resistência contra os alemães.
Não consigo descreve exatamente minha relação com a obra, porque ao mesmo tempo que li sobre sofrimento, me vi questionando porque sempre chegamos a esse ponto, porque sempre escolhemos a forma mais cruel. Julian se viu nesse contexto quando tinha apenas 10 anos de idade e já tinha a coragem de encarar o perigo e fazer o que podia, mesmo que fossem atitudes pequenas. Eu não me imagino deixando uma criança se arriscar assim, mas quem sou eu pra dizer algo se não estive ali...
Ainda não li do diário de Anne Frank, mas assisti a obra antiga e tive uma noção do que esperar, e mesmo sabendo o conteúdo ainda me surpreende como ela e Julian conseguiram e foram obrigados a amadurecer nesse contexto tão desumano. Ambos perderam parte da infância e a inocência da vida, pelas atitudes e escolhas alheias...
A obra da editora está linda e informativa, o livro é cheio de imagens, mapas e informações adicionais que situam a leitura e dão ainda mais realismo e profundidade a uma experiência de vida que por si só já é difícil de ser lida.

site: http://bardaliteraria.blogspot.com.br/2016/11/a-cor-da-coragem-de-julian-kulski.html
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