As Coisas que Perdemos

As Coisas que Perdemos Denise Flaibam




Resenhas - As Coisas que Perdemos


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lovelyhong 26/12/2023

Bom demais
Como uma pessoa obcecada por histórias de fim de mundo, fiquei muito feliz de achar um livro nacional com esse tema.
O livro começou lento mas não gosto de desistir de nacionais por isso continuei e puta merda QUE LIVRO BOM!!! Chorei em certas partes, fiquei triste em cada morte, que tristeza que foi todas elas. O final foi ótimo mas como tem sequência obviamente algo vai dar errado.
Já lerei a continuação e deixo avisado que se algo acontecer ao Benji ou a Dylan eu entro em colapso.
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Gabriel.Sales 13/12/2022

Me contagiou mais que o vírus zumbi!
Me encantei com As coisas que perdemos num momento parecido com o que ele foi idealizado: durante uma maratona de The Walking Dead. Tava obcecado por zumbis e fui atrás de outras histórias que pudessem suprir essa necessidade e achei essa, que cumpriu bem em manter o clima que estava acostumado com a série que serviu de inspiração inicial.

É inegável as semelhanças no estilo das narrativas, mas acredito que ele tenha seguido seu caminho próprio, com a brutalidade de tudo o que se deve abrir mão numa situação tão cruel quanto essa, sem firulas ou meias palavras.

Os personagens são muito bem construídos, tanto que até as perdas de quem não tinha tido tanta presença na trama foi dolorosa, pois afinal era mais uma vitória de toda a brutalidade do apocalipse em detrimento da nossa espécie.

Foi muito bom ter feito essa leitura e pretendo continuar com outras obras da autora, pois a sua escrita é sensacional!
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Paula Torres 30/08/2022

Brutal, como deveria ser
?Qual é o ponto de viver se estamos mortos de qualquer maneira??

?As coisas que perdemos? é mais uma obra sobre zumbis em que o verdadeiro foco está todo nos humanos. São eles os protagonistas, enquanto as criaturas são o artifício utilizado para dificultar ainda mais a luta pela sobrevivência em meio a uma realidade caótica

O livro é sobre isso: perda da humanidade e busca por esperança

E essa jornada pessoal de cada membro do grupo é abordada de forma impecável. A construção de personagens é o ponto forte da obra e isso faz com que cada morte seja muito mais sofrida

O ritmo da leitura é intenso e construção de mundo e cenário também é bem feita, a autora realmente não tem dó de matar personagens importantes, o que apesar de brutal, também torna a leitura muito mais envolvente

Por isso, recomendo fortemente a leitura tanto para quem gosta de zumbis quanto para aqueles que querem sofrer um pouco com um bom livro recheado de ótimas cenas de ação
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Gi 12/03/2022

Sensacional!
Os dois livros de Fronteiras Artificiais foram, sem dúvida, duas das melhores leituras desse ano. Foram favoritados com força! Que leituras ótimas!

Um vírus assola o planeta transformando os seres humanos em zumbis. Locais de quarentena foram definidos para conter o vírus, mas talvez ele não possa ser contido.

É nesse mundo destruído que Dylan e Max fogem para se proteger e terem uma chance de sobreviver. Em algum momento eles tem a sorte de encontrar um grupo de sobreviventes. Mas num mundo como esse não se pode contar com a sorte, porque ela parece não mais existir.

Com uma narrativa muito bem estruturada e fluida esses dois livros me causaram todo tipo de sentimento. Eu ri, chorei, fiquei com medo, com raiva e me apaixonei.

O relacionamento humano é muito bem explorado e a tragédia, o drama e a luta pela sobrevivência aflora o pior e o melhor de cada um.

Minha personagem favorita é a mexicana Íris, uma mulher forte, debochada e cheia de personalidade que eu amei de cara.

Livros extremamente recomendados!!! Leitura de primeira!!!
Leiam!!!!!
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Tai Lang 08/11/2021

Não costumo escrever avaliações ou resenhas, mas esse livro aqui merece uma, pois é o meu primeiro livro com a temática zumbis (coisa que eu odeio). Esse livro me fez gostar de ler algo que eu não gosto e me fez querer ler mais (ainda bem que tem o segundo rs). Recomendo a leitura, vocês não vão se arrepender de dar uma chance.
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julia 11/05/2021

livro ou funeral?
demorei bastante pra ingressar na leitura mas enfim comecei e nao consegui mais parar. de ontem pra hoje eu devorei o livro, simplesmente não conseguia mais parar de ler sem saber oq iria acontecer no próximo capítulo. confesso q nao consegui me apegar muito a maioria dos personagens, já q eles nao tiveram um desenvolvimento aprofundado (acredito q a autora vá explorar isso no segundo livro), mas isso não fez com q eu chorasse menos na morte de cada um deles. a autora nao teve um pingo de dó da gente, sofri horrores lendo. recomendo demais!!!!
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Vih 23/09/2020

Muito bom
Sou suspeita para falar pois adoro livros de zumbis e o fato desse ser nacional é ainda melhor, pois gostei bastante da história. É dolorosamente boa, com personagens cativantes.
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Cspanccieri 01/09/2020

Néra ela que não gostava de livros a lá TWD? Era!

Pois bem, dessa agua não bebereis, me afogareis. Foi isso o que aconteceu com esse livro, ele se passa em um cenário pós quarentena, onde um vírus começou a se espalhar pela população e depois de mordida, a pessoa morre e se torna um zumbi.

Conhecemos a história de Dylan e Max principalmente, mas também vários outros personagens, o livro é escrito em terceira pessoa, então toda hora temos a visão de um personagem diferente, achei bem legal, várias perspectivas.

É um livro que me prendeu, vários momentos tensos, alguns tristes, alguns que te deixam brava. É fim do mundo mas tem romance também, não poderia faltar né!

Depois de ter lido fiquei me imaginando na situação retratada no livro, será que eu daria conta de sobreviver a um apocalipse zumbi?
Espero que nunca aconteça kkkk
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julianny 25/08/2020

O melhor do gênero
Esse livro (a duologia em si, na verdade) é, de longe, o melhor que já li do gênero apocalipse zumbi. Brutal, sensível, fluído e não chega a ser apelativo em nenhum aspecto. Gostaria que fosse mais reconhecido não só por ser uma grande fã de livros de zumbi e esse estar no topo da minha lista, mas por ter certeza que essa seria uma boa leitura para qualquer um que se interesse tanto pelo gênero quanto por uma boa história.
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agatamagno 06/05/2020

Zumbis! Zumbis!
Apocalipse zumbi. Teve uma época que eu AMAVA livros nesse estilo ( eu adoro um livro/filme de apocalipse, hehe ).
Esbarrei nesse livro nem lembro como, e descobri que além de ser sobre apocalipse zumbi era de uma escritora brasileira, e eu gosto muito de prestigiar nossa literatura.
Eu gostei muito do livro, adorei os personagens e fiquei triste com eles, e por eles.

A escritora não tem pena de nós, meros mortais.

Pra quem gosta de um bom e velho apocalipse eu super recomendo o livro, estou doida pra começar o segundo!
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Letícia Black 11/02/2020

Apocalipse zumbi
Janeiro:
(1) As coisas que Perdemos - Denise Flaibam
Demorei a engrenar na leitura, embora o livro seja ótimo e muito bem escrito. Não gosto muito de histórias de zumbi, então meu gosto acabou impactando na minha vontade de ler.
Escolhi esse livro pela capa sim
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Pâmela Sampaio 29/04/2019

O GÊNERO APOCALIPSE ZUMBI NÃO ESTÁ MORTO.
NOTA | 4.5

O livro é ótimo, ainda que a história seja mais do mesmo. É inevitável não cair nos mesmos clichês quando escrevendo sobre um apocalipse zumbi e não foi diferente com As Coisas que Perdemos. Mas ainda que seja bastante previsível qual o rumo que o enredo vai tomar, o carisma dos personagens e a dinâmica entre o grupo de sobreviventes enriquece a história e aquece o meu coração de um jeito que não acontecia desde a primeira vez que li The Walking Dead.

A autora não tem medo de fazer com que os personagens sofram o pão que o Diabo amassou, e tampouco tem receio de matar quem quer que seja. Admiro isso em um livro sobre zumbis. O mundo é uma merda, ninguém está a salvo.

De problemas, encontrei alguns erros gramaticais. E achei que certos momentos e descrições do livro foram desnecessários, porque não acrescentaram em nada no enredo. No mais, o livro é ótimo e imperdível para quem gosta do gênero.
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Vanessa Comenta 01/04/2019

Resenha Original no @LendoEMaratonando
As coisas que perdemos é o primeiro livro da duologia Fronteiras Artificiais, nele nós vamos conhecer Dylan uma jovem que sobreviveu a um apocalipse zumbi e que após alguns acontecimentos acabou sendo a responsável por um garotinho chamado Max, juntos os dois partem em busca de um local seguro com a esperança de se proteger da morte que vaga pelas ruas. Coisas vão acabar acontecendo e Max e Dylan vão acabar tendo que enfrentar muitas situações complicadas e vão descobrir que não estão sozinhos no fim do mundo. 

Se você curte o universo de The Walking Dead essa história foi feita para você, eu sempre fui apaixonada pelas primeiras temporadas da série e esse livro me lembrou demais essas temporadas, inclusive alguns personagens do livro também me lembraram alguns personagens da série, Dylan tem o jeito inocente e protetor de Bety e Benji me lembrou muito o Daryl.

Desde o primeiro capitulo eu já me senti envolvida demais pela narrativa da autora que é muito rápida e objetiva, a descrição é surpreendente, Denise descreveu as cenas de ação de forma intensa e emocionante, em vários momentos eu me senti prendendo o folego e torcendo pelos personagens. 

Esse gênero literário é visivelmente dominado pelos homens e ver uma mulher tão jovem criando uma narrativa tão envolvente e instigante me encheu de orgulho. 

Se você gosta desse gênero leia! Se você não gosta leia também, pois te garanto que após essa leitura você vai se tornar um grande fã de zumbis. 

site: https://www.youtube.com/lendoemaratonando
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mikele | @respiropalavras 23/01/2019

ADOREI!
"Às vezes sobreviver é a única opção."

O mundo que Dylan conheceu não é mais o mesmo. Devastação, perigo e morte é o que restou. Quando a zona de quarentena onde ela e Max estão é bombardeada, o caos se instala e ela precisa lutar para sobreviver e manter o menino em segurança.

Dylan então ouve que há um lugar seguro ao Norte, mas a viagem envolve muitos perigos. Só que, diante do cenário, a promessa de um refúgio produz esperança e ela embarca rumo ao desconhecido.

"Um quadro desolador, vazio, empoeirado; era isso que o mundo tinha se tornado."

Eu adorei este livro! Recheado de ação, a autora nos deixa tensos e a cada página apresenta um novo obstáculo à sobrevivência dos personagens. Os quais adorei e gostei da diversidade presente neles.

O mundo está mergulhado num verdadeiro apocalipse zumbi. Mortos-vivos vagam pelas ruas que são a representação do caos. O mundo é apenas uma sombra do que já foi um dia e o cheiro de morte paira no ar.

Esse cenário pós-apocalíptico nos mostrou o que a luta pela sobrevivência faz com as pessoas. Como, mesmo em meio ao terror, o sentimento de humanidade as une para um bem maior.

Inicialmente, achei a narrativa descritiva demais em certos pontos. Isso é um gosto pessoal, prefiro algo mais dinâmico. De qualquer forma, o fato do livro reservar várias surpresas trouxe um equilíbrio a história.

"As Coisas que Perdemos" é uma distopia nacional que prende o leitor de tal forma que a gente termina um capítulo querendo imediatamente saber o que vem depois. Ao terminar a leitura, me vi ansiosa pela continuação. Logo, está mais do que recomendado!
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Nathalia.Sabino 17/03/2018

O Melhor do Apocalipse Zumbi!
“O mundo acabou como uma tempestade.”
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Quando a zona de quarentena onde Dylan e Max moravam é bombardeada, restam poucas chances para a garota e o pequeno menino sobreviverem. Mas um soldado conta para Dylan sobre um refúgio, um lugar onde ela e o garotinho podem sobreviver, longe dos perigos da pandemia. Então, ambos partem em uma insegura jornada em um mundo destruído, repleto de mortos-vivos famintos e sobreviventes hostis. Para proteger Max, Dylan precisará estar disposta a tudo, e lutar com todas as suas forças para manter vivo o fio de esperança em um mundo destruído.
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QUE. LIVRO. INCRÍVEL.
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Eu devorei esse livro. Simplesmente não conseguia desgrudar da história. A escrita da autora é extremamente cativante, fluída e instigante tornando impossível para de ler. Cada momento descrito no livro era maravilhoso, com um equilíbrio perfeito de ação e drama.
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Aos poucos o livro vai nos apresentando mais personagens e cada um de sua forma nos cativa. Todos são bem trabalhados, cheios de camadas e personalidades. Impossível não se apegar a cada um deles e sofrer a cada momentos em que eles ficam em perigo. A personagem Íris se tornou a dona do meu coração. Ela é extremamente forte, decidida e ao mesmo tempo uma moça sensível e com um passado de dor e arrependimentos. Uma das melhores personagens que já li na vida, girl power e super divertida. Tenho certeza que quem adora boas personagens femininas irá amar essa mexicana.
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“As Coisas Que Perdemos” é perfeito para amantes de zumbis e fãs do TWD. Esse livro nunca fica chato ou parado. Denise Flaibam nos dá de presente um mundo pós-apocalíptico cheio de perigos e inseguranças, nos fazendo sentir na pele todo o perigo. Não vejo a hora de ler a continuação! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀
Recomendo muito esse livro para quem ama distopias, apocalipse-zumbi e livros nacionais.

site: https://www.instagram.com/p/BgPiLyEDO-M/?taken-by=sobre.ler
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