As Coisas que Perdemos

As Coisas que Perdemos Denise Flaibam




Resenhas - As Coisas que Perdemos


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agatamagno 06/05/2020

Zumbis! Zumbis!
Apocalipse zumbi. Teve uma época que eu AMAVA livros nesse estilo ( eu adoro um livro/filme de apocalipse, hehe ).
Esbarrei nesse livro nem lembro como, e descobri que além de ser sobre apocalipse zumbi era de uma escritora brasileira, e eu gosto muito de prestigiar nossa literatura.
Eu gostei muito do livro, adorei os personagens e fiquei triste com eles, e por eles.

A escritora não tem pena de nós, meros mortais.

Pra quem gosta de um bom e velho apocalipse eu super recomendo o livro, estou doida pra começar o segundo!
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Queria Estar Lendo 25/10/2016

Resenha: As Coisas que Perdemos
As coisas que perdemos é o mais recente lançamento da Denise Flaibam e é o primeiro volume da duologia Fronteiras Artificiais. Inspirado em séries como Z Nation e Fear The Walking Dead e, ainda, games e filmes como Resident Evil, The Last of Us e Left for Dead.

No livro, logo no inicio, conhecemos Dylan e Max. Dylan é uma adolescente, tem uns 18 anos, e está presa em uma zona de quarentena com um casal de idosos e Max, o garoto de quem toma conta depois da escola. Quando a quarentena cai, Dylan precisa levar Max e fugir em direção ao lugar seguro do qual ouviu falar. O primeiro capítulo já começa com Dyl e Max sobrevivendo por conta própria há alguns dias quando eles são atacados por zumbis em um supermercado -- e por consequencia, salvos por um grupo de sobreviventes que estava por ali.

Esses sobreviventes se oferecem para ajudar a Dyl e o Max e os levam para um lugar seguro, uma escola onde várias pessoas sobrevivem juntas e mostram para a Dyl que é possível conviver naquele mundo. Nesse cenário conhecemos personagens secundários que são arrebatadores e extremamente interessantes, como os irmãos Benji e Clark, dois motoqueiros com passados misteriosos e obscuros, que vem sobrevivendo ao inferno muito antes do mundo acabar. Iris, uma mexicana que adora uma boa tequila. Beatrice, a líder desse grupo, e seu marido Jake. Os adolescentes Noah e Hannah, que acabam com zumbis com seus tacos de beisebol e, que logo fazem amizade com a Dyl, e mais uma gama de personagens diversos que, a sua maneira, se desenvolvem e mostram a que vieram na história.

A única coisa certa é que o apocalipse chegou e não vai embora, e cabe aos sobreviventes encontrarem uma forma de se manterem em pé, mesmo que eles não saibam o que vem em seguida.

O livro traz questionamentos relevantes e fala especialmente sobre a esperança e o poder que ela tem nas nossas vidas. Esperança é algo muito forte e, quotanto presidente Snow de Jogos Vorazes, é a única coisa mais poderosa do que o medo. As pessoas fazem loucuras em nome da esperança.

É um livro que pergunta até onde você iria para sobreviver? Pelas pessoas que ama? O que vale a pena em um mundo que está morrendo? Sobreviver é o suficiente? Como continuar se a única perspectiva que temos é de lutar dia e noite para no fim morrer de toda forma? O que vale a pena manter em um mundo destruído? Qual é a real definição de ser humano? E de humanidade? O que realmente importa quando o mundo acaba? Já o título é bem autoexplicativo e fala sobre tudo que os sobreviventes vão perdendo ao longo do caminho enquanto tentam encontrar sentido naquele novo mundo, desde as coisas que acreditavam serem essenciais para a sobrevivência humana, até as coisas que os tornam humanos, como gentileza, compaixão e empatia.
Como todo livro da Denise, esse não poderia ser diferente, e as cenas de ação não deixam nada a desejar. Trazem adrenalina e mistério na medida certa e os fins de capítulo sempre deixam aquele gostinho de quero mais. O fim do livro traz um certo fechamento para os personagens, mas deixa uma brecha com perguntas sem respostas que devem ser respondidas no próximo volume.

É uma leitura intensa que faz rir e chorar ao mesmo tempo, com personagens cativantes e uma história bem escrita e desenvolvida. Também traz detalhes que só adicionam cada vez mais a história como a máscara do batman de Max e o cachorro de Benji, que em meio ao caos e a dor constante, nos lembram das coisas que eles podem encontrar no meio do caminho. Nem tudo está perdido.

Nota cinco mais. Dos livros publicados da Denise, é o meu preferido. E espero que vocês possam ler e se apaixonar pelo Clark, pela Íris, pelo Taylor e a Dyl e o Benji como eu me apaixonei.

Para os amantes de zumbis é uma leitura da qual não vão se arrepender e quem busca algo mais denso, além do gore de cérebros e membros podres, vai se encontrar extremamente satisfeito com a história.
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Bibs | @queriaestarlendo 04/10/2016

Zumbis, gore e muita emoção
As coisas que perdemos é o mais recente lançamento da Denise Flaibam e é o primeiro volume da duologia Fronteiras Artificiais. Inspirado em séries como Z Nation e Fear The Walking Dead e, ainda, games e filmes como Resident Evil, The Last of Us e Left for Dead.
No livro, logo no inicio, conhecemos Dylan e Max. Dylan é uma adolescente, tem uns 18 anos, e está presa em uma zona de quarentena com um casal de idosos e Max, o garoto de quem toma conta depois da escola. Quando a quarentena cai, Dylan precisa levar Max e fugir em direção ao lugar seguro do qual ouviu falar. O primeiro capítulo já começa com Dyl e Max sobrevivendo por conta própria há alguns dias quando eles são atacados por zumbis em um supermercado -- e por consequencia, salvos por um grupo de sobreviventes que estava por ali.
Esses sobreviventes se oferecem para ajudar a Dyl e o Max e os levam para um lugar seguro, uma escola onde várias pessoas sobrevivem juntas e mostram para a Dyl que é possível conviver naquele mundo. Nesse cenário conhecemos personagens secundários que são arrebatadores e extremamente interessantes, como os irmãos Benji e Clark, dois motoqueiros com passados misteriosos e obscuros, que vem sobrevivendo ao inferno muito antes do mundo acabar. Iris, uma mexicana que adora uma boa tequila. Beatrice, a líder desse grupo, e seu marido Jake. Os adolescentes Noah e Hannah, que acabam com zumbis com seus tacos de baseball e, que logo fazem amizade com a Dyl, e mais uma gama de personagens diversos que, a sua maneira, se desenvolvem e mostram a que vieram na história.
A única coisa certa é que o apocalipse chegou e não vai embora, e cabe aos sobreviventes encontrarem uma forma de se manterem em pé, mesmo que eles não saibam o que vem em seguida.
O livro traz questionamentos relevantes e fala especialmente sobre a esperança e o poder que ela tem nas nossas vidas. Esperança é algo muito forte e, quotanto presidente Snow de Jogos Vorazes, é a única coisa mais poderosa do que o medo. As pessoas fazem loucuras em nome da esperança.
É um livro que pergunta até onde você iria para sobreviver? Pelas pessoas que ama? O que vale a pena em um mundo que está morrendo? Sobreviver é o suficiente? Como continuar se a única perspectiva que temos é de lutar dia e noite para no fim morrer de toda forma? O que vale a pena manter em um mundo destruído? Qual é a real definição de ser humano? E de humanidade? O que realmente importa quando o mundo acaba? Já o título é bem autoexplicativo e fala sobre tudo que os sobreviventes vão perdendo ao longo do caminho enquanto tentam encontrar sentido naquele novo mundo, desde as coisas que acreditavam serem essenciais para a sobrevivência humana, até as coisas que os tornam humanos, como gentileza, compaixão e empatia.
Como todo livro da Denise, esse não poderia ser diferente, e as cenas de ação não deixam nada a desejar. Trazem adrenalina e mistério na medida certa e os fins de capítulo sempre deixam aquele gostinho de quero mais. O fim do livro traz um certo fechamento para os personagens, mas deixa uma brecha com perguntas sem respostas que devem ser respondidas no próximo volume.
É uma leitura intensa que faz rir e chorar ao mesmo tempo, com personagens cativantes e uma história bem escrita e desenvolvida. Também traz detalhes que só adicionam cada vez mais a história como a máscara do batman de Max e o cachorro de Benji, que em meio ao caos e a dor constante, nos lembram das coisas que eles podem encontrar no meio do caminho. Nem tudo está perdido.
É uma leitura nota cinco mais. Dos livros publicados da Denise, é o meu preferido. E espero que vocês possam ler e se apaixonar pelo Clark, pela Íris, pelo Taylor e a Dyl e o Benji como eu me apaixonei.
Para os amantes de zumbis é uma leitura da qual não vão se arrepender e quem busca algo mais denso, além do gore de cérebros e membros podres, vai se encontrar extremamente satisfeito com a história.
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Gabriel.Sales 13/12/2022

Me contagiou mais que o vírus zumbi!
Me encantei com As coisas que perdemos num momento parecido com o que ele foi idealizado: durante uma maratona de The Walking Dead. Tava obcecado por zumbis e fui atrás de outras histórias que pudessem suprir essa necessidade e achei essa, que cumpriu bem em manter o clima que estava acostumado com a série que serviu de inspiração inicial.

É inegável as semelhanças no estilo das narrativas, mas acredito que ele tenha seguido seu caminho próprio, com a brutalidade de tudo o que se deve abrir mão numa situação tão cruel quanto essa, sem firulas ou meias palavras.

Os personagens são muito bem construídos, tanto que até as perdas de quem não tinha tido tanta presença na trama foi dolorosa, pois afinal era mais uma vitória de toda a brutalidade do apocalipse em detrimento da nossa espécie.

Foi muito bom ter feito essa leitura e pretendo continuar com outras obras da autora, pois a sua escrita é sensacional!
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Vih 23/09/2020

Muito bom
Sou suspeita para falar pois adoro livros de zumbis e o fato desse ser nacional é ainda melhor, pois gostei bastante da história. É dolorosamente boa, com personagens cativantes.
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tays costa 11/03/2017

Sobre ler a lista de compras de um autor. Da Denise, eu leria.
As coisas que perdemos é exatamente o que um livro de zumbis deveria ser. Tem ação, tem história, tem um bando de seres humanos aprendendo a viver com esperança e se manterem como seres humanos! Somado a tudo isso ainda temos a escrita sa Denise, que é no mínimo, primorosa.
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Carla Maria 09/11/2016

Total SURPRESA!
Esse livro foi uma tremenda surpresa, e que surpresa! E o mais interessante foi que primeiramente escolhi a leitura pela capa, que por sinal é belíssima, segundo pelo tema, APOCALIPSE, e por fim, por ter sido escrito por uma brasileira. Aliás, não sei dizer se a minha surpresa maior veio por o autor ser uma mulher ou por ela ser brasileira. Calma! Não vão me crucificar pelo comentário, mas atire a primeira "página" quem está acostumado a ver uma AUTORA escrevendo sobre apocalipse e ainda mais sendo brasileira, não é mesmo? Pois bem, posso dizer com todas as letras que foi uma das melhores surpresas que tive esse ano e tudo graças a uma CAPA MARAVILHOSA (Confesso que tenho lá meus lapsos "CAPAL", não é sempre, mas acontece... Algumas vezes me dou bem, outras, SOCORRO!). Bom, vamos ao que interessa... A História!

Por diversas vezes eu me deparei com cenas que me lembram bastante The Walking Dead, mas isso é bem justificável, já que a autora menciona ser uma apaixonada pela série. Aliás, Denise Flaibam relata que a personagem já morta de TWD, Beth Greene, a inspirou na construção dessa duologia. A autora buscou uma personagem que acredita na bondade das pessoas e que apesar de todo o desespero e de todo o caos, a esperança era algo "palpável"... Nas páginas de "As Coisas que Perdemos", vamos nos deparar com o início da epidemia, a ruína dos postos de quarentena e o desespero da população em se manter vivo. Nenhum lugar é seguro, mas uma equipe se uniu para buscar o que eles chamam de Complexo OZ, um local que está reunindo sobreviventes e prometendo total segurança.

A construção dos personagens foi muito bem elaborada, por isso nem pensem em se apegar muito a alguns deles. Aqui, a morte está sempre a espreita.

Para os apaixonados por universos apocalípticos... "As Coisas que Perdemos"! Super recomendo... Aguardando pela continuação, "As Coisas que Encontramos".
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julia 11/05/2021

livro ou funeral?
demorei bastante pra ingressar na leitura mas enfim comecei e nao consegui mais parar. de ontem pra hoje eu devorei o livro, simplesmente não conseguia mais parar de ler sem saber oq iria acontecer no próximo capítulo. confesso q nao consegui me apegar muito a maioria dos personagens, já q eles nao tiveram um desenvolvimento aprofundado (acredito q a autora vá explorar isso no segundo livro), mas isso não fez com q eu chorasse menos na morte de cada um deles. a autora nao teve um pingo de dó da gente, sofri horrores lendo. recomendo demais!!!!
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Cspanccieri 01/09/2020

Néra ela que não gostava de livros a lá TWD? Era!

Pois bem, dessa agua não bebereis, me afogareis. Foi isso o que aconteceu com esse livro, ele se passa em um cenário pós quarentena, onde um vírus começou a se espalhar pela população e depois de mordida, a pessoa morre e se torna um zumbi.

Conhecemos a história de Dylan e Max principalmente, mas também vários outros personagens, o livro é escrito em terceira pessoa, então toda hora temos a visão de um personagem diferente, achei bem legal, várias perspectivas.

É um livro que me prendeu, vários momentos tensos, alguns tristes, alguns que te deixam brava. É fim do mundo mas tem romance também, não poderia faltar né!

Depois de ter lido fiquei me imaginando na situação retratada no livro, será que eu daria conta de sobreviver a um apocalipse zumbi?
Espero que nunca aconteça kkkk
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Silvana 09/04/2017

Em As Coisas Que Perdemos, vamos acompanhar Dylan e Max, uma adolescente e uma criança que só tem um ao outro desde que a cidade onde moram foi posta em quarentena. Quando as coisas saíram fora do controle o governo decidiu isolar cidades inteiras e dentro delas ficaram tanto os vivos como os mortos que apesar de estarem mortos agora são uma ameaça para quem está vivo. Apenas uma cerca leve separa os vivos dos mortos, na área de contenção, bem diferente da cerca eletrificada que separa a quarentena do resto do mundo. Mas nem essa leve sensação de segurança eles tem mais. Depois de meses esperando algum tipo de ajuda ou que o governo acabasse com a ameaça dos mortos, de repente a força acaba e Dylan sabe que é hora de fugir.

"Tenha medo dos mortos e mais medo dos vivos."

Enquanto tenta descobrir o que está acontecendo, Dylan recebe ajuda de um dos soldados, Doug, que lhe entrega um mapa de um possível lugar seguro ao norte e ensina alguns truques de sobrevivência para Dylan. Mas infelizmente ele acaba morrendo para salvar Max e Dylan. E eles mal conseguem sair da quarenta quando a cidade é bombardeada por mísseis. Agora são só os dois em meio ao caos que virou o mundo que eles conheciam. Dylan vai fazer de tudo para salvar Max, porque mesmo ele não sendo nada seu, ela se sente responsável, já que era sua babá antes disso tudo começar. De dia eles estão seguros, já que os mortos são sensíveis ao Sol e ficam em um estado letárgico. Mas a noite eles precisam contar com a coragem e com a sorte para não se tornar como eles.

"Eles viveriam assim. Poderiam transformar aquele mar de caos em ondas de ordem, podiam encontrar luz na escuridão."

Semanas depois encontramos Dylan e Max sobrevivendo. Não está fácil, ainda mais com uma criança, mas Max tem sido muito obediente. Mas quando entram em um supermercado para conseguir comida, eles acabam emboscados por alguns mortos vivos, a sorte deles é que tinha um grupo de sobreviventes procurando provisões ali por perto e eles ouvem o grito de Max. Entre os membros do grupo está Íris que no momento do ataque estava procurando por bebidas, já que é a única coisa que faz essa situação parecer um pouco pior do que realmente é, e Benji, que Dylan acaba atacando por um mal entendido. Eles dizem que estão em uma escola e convidam Dylan e Max para ir com eles. Eles aceitam e acham que enfim vão ficar em segurança. Mas eles estão prestes a descobrir que as vezes o ser humano pode ser uma ameça muito maior do que os mortos vivos.

"Algumas pessoas viviam o fim do mundo com a mesma facilidade com que viviam uma segunda-feira. Benji era uma delas."

Se levar em consideração o tanto que gosto de histórias de apocalipse zumbi, eu li poucos até agora. Mas os poucos que eu li, entre eles o aclamado The Walking Dead, não se comparam ao livro da Denise. Eu já tinha lido dois livros dela, mas de fantasia, e tinha amado os dois, mas não estava preparada para tudo o que ia sentir lendo esse livro. Ele é dividido em três partes e ao final da primeira parte, mais ou menos uns 40% do livro, eu já estava exausta. Mas não no sentido de estar cansada da leitura e sim porque a Denise me transportou para dentro da história de uma forma que era eu que estava ali vivendo aquilo tudo. E o melhor foi ver que ainda faltava mais da metade para eu ler, que ainda tinha muita história para eu viver com eles.

"Não estavam deixando só o caos, mas a esperança também."

Só a história na verdade porque os personagens não viviam muito não. Por isso já aviso, não se apegue a nenhum deles, quando menos você espera, alguém morre e você fica lá com aquela sensação de ter perdido alguém importante para você. Teve um dos personagens que morreu que fiquei até com lagrimas nos olhos. Mas é uma situação que não tem como evitar que as pessoas morram, mas quem disse que a gente está preparado mesmo sabendo disso? hehe. Falando sobre estar preparado, acho que eu não ia durar muito numa situação como essa não. Sou tão mole e até para matar uma barata já passo um sufoco danado, já cansei de quebrar vassouras, imagine ter que matar alguém do meu tamanho então e ainda mais alguém que eu possa ter conhecido?

"Eles nunca desistem?
Não. Eles não tem porque desistir. Estão aqui pela fome, e só por isso. Eles não descansam até conseguir alimento e, quando conseguem, ficam parados esperando mais alguém aparecer para o jantar."

Quanto aos personagens, me simpatizei com todos, cada um a sua maneira. Tem horas que odiava alguém por causa de alguma atitude da pessoa, mas em seguida me colocava no lugar dela e não sei se faria diferente. A história começa com Dylan e Max como personagens principais, mas ao decorrer da história outros vão surgindo e tendo seu destaque. Dylan, esse nome me incomodou bastante porque eu sempre associei a um nome masculino, se mostrou um personagem que no começo me pareceu fraca, mas então entendi que ela era apenas humana. E não tem como não torcer por um romance entre ela e o Benji, que por enquanto não aconteceu. Agora Benji é o cara. Amei uma coisa que ele fez durante a história. Íris foi outra que gostei bastante, além, do Clark, da Beatrice e o fofo do Max. E o melhor de tudo é que é só o primeiro livro de uma duologia, vem muito mais ainda pela frente. Só me resta indicar o livro para quem gosta do gênero e agradecer a Denise por mais essa história incrível.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2017/04/resenha-as-coisas-que-perdemos-denise.html
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Jorge Castro 17/04/2017

FIQUEI SEM AR ENQUANTO LIA!
Como sempre, Denise nos leva a um universo extremamente bem construído, com personagens tão reais que te fazem estremecer toda santa vez que algo perigoso acontece com eles.
O livro acompanha os passos de Dylan, uma adolescente que acaba descobrindo o fim do mundo enquanto trabalha como babá para Max, o menino fofo que todos respeitamos. A relação dos dois é tão humana e fraternal que fica difícil aceitar que não sejam parentes. Dylan protege Max a todo custo e chega a arriscar a própria vida apenas para ver um sorriso no rosto do garoto.
Conforme avançava, os sentimentos de Dylan iam se ligando aos meus e, antes que pudesse perceber, estava correndo e arfando e lutando junto com a garota. Cada capítulo é um desespero, cada ataque é um soco no estômago do leitor. A narrativa é envolvente a ponto de te deixar com o sentimento de "quero mais" toda santa vez que resolver fechar o livro.
O grupo de sobrevivência é A MELHOR COISA DESSE LIVRO. As relações bem construídas e como os dramas se entrelaçam e disputam cena com hordas de zumbis transforma tudo em algo quase palpável, capaz de acelerar seu coração e trazer lágrimas aos seus olhos. Algo que me agradou muito foi a tridimensionalidade dos personagens: nenhum é o herói, nenhum é o vilão. Todos tem problemas, e medos e prioridades, e não há lugar no apocalipse para ingenuidade.
As Coisas Que Perdemos é uma bíblia e algumas séries de zumbi que existem por aí deveriam aprender com a Denise. Obrigado.
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Tai Lang 08/11/2021

Não costumo escrever avaliações ou resenhas, mas esse livro aqui merece uma, pois é o meu primeiro livro com a temática zumbis (coisa que eu odeio). Esse livro me fez gostar de ler algo que eu não gosto e me fez querer ler mais (ainda bem que tem o segundo rs). Recomendo a leitura, vocês não vão se arrepender de dar uma chance.
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julianny 25/08/2020

O melhor do gênero
Esse livro (a duologia em si, na verdade) é, de longe, o melhor que já li do gênero apocalipse zumbi. Brutal, sensível, fluído e não chega a ser apelativo em nenhum aspecto. Gostaria que fosse mais reconhecido não só por ser uma grande fã de livros de zumbi e esse estar no topo da minha lista, mas por ter certeza que essa seria uma boa leitura para qualquer um que se interesse tanto pelo gênero quanto por uma boa história.
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Camila - @darkbookslibrary 17/01/2018

O melhor livro de apocalipse zumbi que eu já li!
As Coisas que Perdemos” é um livro sobre apocalipse zumbi. Confesso ser fã do tema e amá-lo com mais intensidade do que seria normal, mas acho interessante acompanhar o desenvolvimento emocional dos personagens em uma situação como essa e a engenhosidade que se desperta neles. .

O livro conta a estória de Dylan, uma jovem de 18 anos, e Max, um garotinho, que juntos partem de uma zona de quarentena durante um bombardeio em busca de um refúgio. .
Repleta de momentos de ação, a trama encontra um equilíbrio perfeito com a emoção e os inúmeros personagens que nos vão sendo apresentados ao longo do livro vão sendo moldados pelo apocalipse e suas consequências. .

Falando nos personagens, todos possuem inúmeras facetas e sobre eles nos é apresentado um resumo de seu passado com dados suficientes para dar sustentação às suas personalidades. .

Um ponto interessante é a forma que a autora explora as consequências geradas pelas atitudes de seus personagens. Toda ação gera uma reação, no caso as consequências geradas pelas atitudes dos personagens são equivalentes e a autora administra isso muito bem, sem obviedade. .

O livro, apesar de se passar em um apocalipse zumbi, é sobre sobrevivência. Há um grande foco nas relações interpessoais dos personagens e a emoção fala alto em todas as páginas. É uma boa pedida para os fãs do gênero ou para quem está buscando uma nova aventura na qual se jogar.

site: https://www.instagram.com/garotaintergalatica
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