Vampiro: A Máscara

Vampiro: A Máscara Mark Rein-Hagen...




Resenhas - Vampiro: A Máscara


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esp4ncaUter0 11/01/2023

sistema realmente INCRIVEL! meu favorito de longe; o universo, os clãs, a forma de criar personagens, TUDO ME ENCANTA DMS! Sempre tive uma paixão por vampiros e o mundo vampiresco, entao esse sistema é prft dms pra mim! Pretendo um dia juntar uns amigos e obrigar eles a jogar
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Andre Felipe 28/12/2022

Obrigatório pra quem gosta de horror e RPG
Talvez este seja o livro base para se jogar RPG de mesa que eu mais curti ler (até porque existiram poucos que me puseram ao ofício rs). Toda a criatividade por trás do universo criado me deixou maravilhado.

O tema (e tom) de horror e drama são eficazes em sua construção e o sistema (storyteller) caiu bem à proposta (ainda que eu tenha me interessado mais pelas possibilidades narrativas do que pela mecânica do jogo em si).

Vampiros, a máscara ajudou em meu processo de auto descoberta como amante da escrita e da literatura. Marcou minha trajetória de vida ao possibilitar memórias nostálgicas de uma juventude divertida e altamente "transgressora" quando sob a alcunha dos personagens Malkavianos que adorava interpretar ao lado de amigos hoje tão distantes. Excelente.
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Max 18/01/2022

Essencial para todo fã de RPG, o universo de Vampiro a Máscara é sensacional. O livro explica de maneira bem detalhada como criar personagens e histórias para jogar RPG com seus amigos
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JocaTeles 18/06/2021

O melhor cenário de RPG
Intrigas, sangue e vampiros.

O cupido me flechou e estou apaixonado por Vampiro, te protegerei pra sempre meu amor ?
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Michell 24/08/2020

Melhor Jogo do século.
Vampiro A Mascara fez parte da minha vida... Um jogo maravilhoso que me proporcionou ótimas aventuras ao lado de meus amigos!
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Guassú 16/11/2019

Esse é O JOGO
Que jogo sensacional, um universo imenso,espetecular e CATIVANTE.
Joguem na primeira oportunidade, enquanto ao livro, é um excelente manual e base para uma campanha espetacular.
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Olavo.Schlsser 02/07/2019

O cenário e a escrita são encantadores, mas o sistema em si deixa muito a desejar, com uma dissonância ludonarrativa bem notável
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Gustavo 16/04/2016

Mais que um jogo!
Grande experiência como narrador e jogador desse ótimo RPG.
Marcou minha adolescência e grandes momentos de risadas, diversão e amizades.
Feita a consideração. Não tenho criticas ao livro, a sistemática do jogo é simples, você não perde tempos em detalhes insuportáveis como no D&D e não chega a ser idiota como o 3DT. O mundo sombrio sempre é melhor de explorar, a temática da decadência, da perda paulatina da humanidade e jogos de poder eram minhas favoritas! Jogue se puder, tenho certeza que não irá se arrepender!
Aqui vampiros são VAMPIROS, nada de vampiro purpurina de romances baratos e idiotas.
PS: O melhor clã é Giovanni!
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Jessica.Moraes 11/06/2015

Abandonei
Abandonei por falta de tempo e também porque estava lendo em PDF e odeio. Quero muito achar esse livro para comprar.Muito bom
Luiz 13/08/2015minha estante
é... desse jeito é meio chato, mas o legal é a identificação com algum clã e parti para o livro do clã. é uma bela leitura. Eu sou malkav!




Manoel.Batista 09/04/2015

Inesquecível
Primeiro RPG que tive oportunidade de jogar. O World of Darkness, os 13 clãs,Camarilla,Sabá, as horas e horas de diversão proporcionadas pelos Cainitas são simplesmente inesquecíveis! Tenho até hoje uma cidade fictícia criada, assim como uma legião de personagens próprios, baseados neste sensacional RPG. Ainda hoje jogamos algumas vezes rs. E como assim Vampiro não tem um grupo de discussão? Bora criar?!
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Portal Caneca 01/08/2014

Vampiros, vampiros de verdade! Bem, pelo menos você pode criar seus personagens nessa realidade. Vampiro: A Máscara é o meu RPG preferido, apesar de eu ter um vício suspeito por adorar vampiros. Nesse mundo alguns queimam sob o sol, uns tem a fraqueza de não possuir reflexo, uns são bonzinhos, outros são malvados. Mas, se me permitem citar Entrevista com o Vampiro, “maldade é um ponto de vista” nesse cenário.

É isso que eu simplesmente adoro em RPG. É uma realidade tão bem elaborada, que todas as coisas fazem sentido. É um reflexo da nossa sociedade, mas com esses seres sobrenaturais predominando ela.

A Máscara é um conjunto de tradições para os vampiros permanecerem anônimos e conseguirem sobreviver entre os humanos, afinal, se fizessem uma carnificina, a fonte de comida deles se extinguiria e eles morreriam junto. Entre as seis tradições, estão a proibição de assassinar outro vampiro, a proibição de criar outro vampiro sem a permissão do teu ancião, e a necessidade de divulgar tua presença ao governador da cidade que você for visitar. Como diz o livro, “sem a palavra de aceitação, tu não és nada”.

O Governador da cidade não é humano, é claro. É o que se chama “Príncipe” e apesar do apelido encantador, não significa que ele seja bonzinho ou uma pessoa agradável de se falar. Afinal, ele sempre permanece desconfiado de todos ao tentar proteger o seu domínio.

Normalmente o Príncipe é da Camarilla. Isso é como se fosse um partido político. Camarilla são os que procuram seguir rigidamente as tradições d’A Máscara. Além deles, há mais dois grupos: o Sabá (que são os assassinos, ladrões, membros de seitas sangrentas) e os Independentes (os mais sociáveis e coesos. Eles não são contra A Máscara como os Sabá, mas discordam de serem controlados pelo governo).

E, além disso tudo, obviamente há os personagens. Eles são divididos em clãs. E o clã não é algo que se escolhe, mas se você nasce de um Ventrue, você será um Ventrue. Cada um tem suas particularidades, cada um com os pontos fracos e fortes. Os Brujah são vampiros com força física exemplar. Os Toreador são vampiros geralmente artistas, que em sua maioria transformam humanos em imortais por se apaixonarem. Os Malkavian são completamente insanos, e os Nosferatu são criaturas tão horrendas que precisam se esconder nos esgotos para manter A Máscara.

Há também um jogo chamado Vampire The Masquerade: Bloodlines, que foi inspirado nesse livro de RPG, é claro. Ele também é excelente, apesar da quantidade de bugs.

site: http://portalcaneca.com.br/


J. G. Lima 12/07/2014

The Best
Mesmo com tanto tempo, mais de vinte anos, ainda tem vissitude para discertar sobre a existência humana. Com certeza, sem sombra de dúvida, um clássico de terror, e de RPG.
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Lobão 29/04/2013

Devo muito a esse livro.
Comecei a jogar RPG com um grupo de amigos. O legal é que sempre nos reunimos para divertir e a cada encontro sai novas descobertas de filmes e livros.
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Filipi 31/05/2011

Resenha objetiva!
O background do Vampire é sensacional, os clãs, a intriga, tudo. O sistema ajuda bastante no começo incentivando a interpretação mesmo, mas com o passar do tempo é notório que o sistema não funciona tão bem assim, isso quebra um pouco o jogo. Com certeza foi um marco da década de 90.
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Rubra Rosa 03/03/2010

Bom apenas para quem tem imaginação para aproveitar o que lhe é dado.
Conheço muita gente que não joga Vampiro: A Máscara porque diz que é um sistema ruim. Não acho que seja. Acho um sistema simples, fácil de se aprender, sem muitas regras de dados para confundir a cabeça. Porém ele só será um bom cenário se o narrador em questão tiver muita, muita criatividade para sair daquilo que todo mundo acredita ser o RPG Vapiro A Mascara: um jogo de intrigas da Camarilla e seus Principes. Pura besteira! Vampiro: A Máscara pode possuir qualquer tipo de acontecimento, vai do narrador decidir o que narrar para seus jogadores e sair da mesmisse de fazer intrigas de governo. É só observar pelos escritores de cronicas vampirescas como a Anne Rice. Narrações interessantissimas, pq seria diferente com um narrador de RPG. O livro existe para sugerir opções de narrativas, não quer dizer q os narradores tem que narrar somente aquilo descrito no livro.
É um bom jogo se seu narrador é uma pessoa criativa!
André Luís 10/01/2012minha estante
Eu tenho a 2ª Edição e, nela pelo menos, nota-se que o foco é o horror pessoal de se descobrir como um monstro, como em Entrevista com o Vampiro, não a questão política. Mas acredito que o grosso dos Narradores prefere abordagens de tramoia e conspiração política por ser mais simples e exigir menos. Uma pena...




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