Mulheres, raça e classe

Mulheres, raça e classe Angela Davis




Resenhas - Mulheres, Raça e Classe


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Maria Fernanda 21/02/2017

A TERRA DOS LIVRES E O LAR DOS BRAVOS
Eu não me sinto capaz de resenhar esse livro... Não acho que consigo fazer jus, em alguns parágrafos, a tudo o que Angela Davis me ensinou em quase 300 páginas.
E ainda assim, cá estou eu, porque essa bíblia precisa ser exaltada e enaltecida.

Muita gente tem a ideia quase fixa de que livros de não-ficção são chatos e arrastados, e, por isso, passam longe quando veem um. Quanto a isso, confiem em mim quando digo que a leitura de "Mulheres, raça e classe" é bem diferente. A sensação é de estar assistindo a uma aula de História daquele professor legalzão que deixa os olhos dos alunos brilhando, tamanha desenvoltura carrega a prosa de Angela Davis.

"Quero ser igualada ao negro. Enquanto ele não tiver seus direitos, nós não teremos os nossos." Angelina Grimké, branca, numa reunião feminista confederada, em 1863.

Com fatos, estatísticas, relatos e citações embasadas numa bibliografia de peso, somos levados a enxergar a real situação dos afro-americanos desde a luta pela abolição da escravatura até a década de 1970. A autora disseca o histórico podre do racismo nos Estados Unidos, indo ao cerne da questão por meio de discussões sobre feminismo, sufrágio, Guerra Civil, encarceramento em massa, servidão tautológica, paternalismo, sexismo, o mito do estuprador negro e da negra promíscua. E mais, muito mais.

"Mulheres, raça e classe" é o tipo de livro para quem quer estudar o racismo e a supremacia branca de uma maneira que não é abordada na escola. (Nem em qualquer ambiente dominado pela "direita", já que agora debater direitos humanos virou "doutrinação" e "pauta da esquerda".) E é também o tipo de livro para quem acredita em racismo reverso ou acha que "os negros sofriam racismo no passado, isso já acabou". Ata.

site: http://instagram.com/_bookhunter
Amanda.Paula 04/09/2017minha estante
Adorei a sua resenha. Estou lendo este livro e adorando. É bem o que disse, o peso que contém nas referências e textos que ela propõem realmente não é um livro que na primeira leitura tira-se conclusões. Há entendimento! Recomendo a leitura 1, 2, 3 vezes para que a cada vez que ler um novo significado seja extraído.


Samila_ 26/07/2019minha estante
Amei a resenha


Maria Fernanda 01/06/2020minha estante
Essa resenha continua sendo curtida até hoje e eu fico sem entender o por quê... É um texto tão raso, nem de longe parece que foi escrito por uma historiadora em formação (mas vou me dar uma folga pela idade que eu tinha na época). Hoje, eu escreveria algo muito mais completo e sólido, mais forte. Sigo recomendando a leitura desse livro pra todo mundo que conheço, importantíssimo pra entender a necessidade de intersecções no debate e na luta por um mundo melhor. O recorte de gênero tem que andar de mãos dadas com o de raça e o de classe: feminismo branco não serve, muito menos feminismo liberal.


bevivendo 28/07/2020minha estante
muito boa a resenha! li o livro e é bem isso mesmo, e muito mais!


Ka2020 06/10/2020minha estante
Está na minha lista. Parece ser ótimo! ??


Lorrana.Brenda 11/12/2021minha estante
Eu to lendo ele, e ele é tudo isso mesmo! Angela Davis é maravilhosa e prende muito durante a leitura, ela consegue passar de um assunto pro outro com muita desenvoltura e você vai junto, entendendo como tudo está conectado, desde a raiz.


Luara38 11/03/2023minha estante
Estou lendo e só o começo já me fez pensar muito sobre o assunto retratado no livro, recomendo


Luara38 28/04/2023minha estante
Eu estou amando o livro, vou ler mais esse fim de semana.
(Pretendo terminar logo)




Kauan204 19/07/2023

Uau.
Ótimo livro, adorei como mostra o começo de muitos movimentos sociais e também como o título sugere sobre a interseção entre classe, raça e gênero e como isso os influenciou durante esse começo de luta pelos direito civis nos EUA. Esse livro dá uma aula sobre feminismo, abolicionismo e sobre a luta do proletariado.
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Janaina Edwiges 07/06/2020

Leitura rica e repleta de aprendizado, uma verdadeira aula de História!
Tendo como contexto histórico os Estados Unidos, este livro traz reflexões importantes sobre temas como o movimento antiescravagista e a origem dos direitos das mulheres, racismo no movimento sufragista feminino, o mito do estuprador negro, entre outros. Angela Davis, filosofa, professora universitária emérita e ativista, nos mostra que as opressões de gênero, raça e classe se combinam e entrecruzam. Não existe preferência de uma categoria sobre as demais.

Dentre os capítulos que mais gostei, destaco “O legado da escravidão: parâmetros para uma nova condição da mulher” e “Educação e libertação: a perspectiva das mulheres negras”. O primeiro fala sobre os muitos aspectos da condição da mulher escravizada. Vemos, por exemplo, que as mulheres, assim como os homens, sofriam punições violentas, como açoitamentos e mutilações. No entanto, os castigos infligidos a elas ultrapassavam em intensidade aqueles impostos aos homens, pois eram também vítimas de estupros, o que facilitava a cruel exploração econômica do seu trabalho. Apesar disso, as mulheres resistiam e desafiavam a escravidão o tempo todo, as que aceitavam passivamente sua sina de escravizada eram a exceção, não a regra.

O outro capítulo que mencionei evidencia que a população negra sempre demostrou uma vontade enorme pelo aprendizado. O anseio por conhecimento sempre existiu e já era marcante entre escravizadas e escravizados do Sul e seus irmãos “livres” do Norte. O povo negro queria a todo custo ser educado para melhorar sua condição social. Mas a luta pelo direito à educação, tanto daqueles que buscavam aprender quanto daqueles que se dispunham a ensinar, era árdua e difícil. Havia inúmeros obstáculos na legislação, somados as gangues racistas, dispostas a incendiar escolas, realizar espancamentos e assassinatos.

Recomendo demais a leitura de Mulheres, raça e classe. Um livro extremamente necessário e engrandecedor.

"Sei que vocês sentem comichões e vontade de vaiar quando veem uma mulher de cor se levantar e falar a respeito de coisas e dos direitos das mulheres. Nós fomos tão rebaixadas que ninguém pensou que iríamos nos levantar novamente; mas já fomos pisadas por tempo demais; vamos nos reerguer, e agora eu estou aqui" - Sojourner Truth
Barreto20 07/06/2020minha estante
Quero muito ler esse livro completo! Mês passado li os capítulos que estão disponibilizados pelo kindle unlimited e foram leituras bem significativas. Amei.


Janaina Edwiges 08/06/2020minha estante
Vale muito a pena ler o livro completo, Ana! Os 13 artigos. É muito enriquecedor!




tinoco 04/03/2023

Angela davis
Numa sociedade racista, não basta não ser racista. é necessário ser antirracista" ?
incrível, sensacional, magnífico
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Marina 05/05/2020

Você acha que é feminista?
Seu feminismo chega à moça que faxina sua casa? Chega à mulher em situação de rua que não tem absorventes quando menstrua? Se solidariza com mulheres com problemas mentais? Então, será que você pode se considerar feminista?

Terminei o livro e não posso evitar pensar nessas questões... Não consigo mensurar o tanto que aprendi com essa leitura.

Angela Davis consegue te tirar da zona de conforto e com seus argumentos precisos (e super bem embasados), traça de forma bem didática a relação que existe (e deve ser levada em conta) entre gênero, raça e classe. O feminismo só é real se leva em conta TODAS as mulheres.

Ao longo dos seus treze capítulos, desmistifica fatos (mito da perfeita "dona de casa", o do "negro estuprador", da "negra promíscua", da escrava que nasceu pra ser "do lar"...) e conta a história do movimento associativo entre as mulheres dos Estados Unidos, analisando sua evolução, contradições e conquistas sempre levando em conta o que fizeram as mulheres brancas de classe média, as negras recentemente emancipadas e as mulheres trabalhadoras de indústria.

Algo muito legal é que Davis faz questão de dar os nomes das mulheres que participaram dessa jornada (aqui não ocorre apagamento) e com seu livro, criou um documento histórico de suma relevância para a sociedade moderna.

Leitura obrigatória e maravilhosa.
Roneide.Braga 09/05/2020minha estante
Nossa, gostei muito da sua resenha. Estou lendo o livro e estou gostando bastante também. ?


Marina 09/05/2020minha estante
Brigadão!! Eu tô maravilhada com tudo que aprendi nele. Depois me conta o que achou :)




Wynny0 06/06/2020

Necessário!
Esse livro é com certeza um marco para quem deseja aprender sobre a luta feminina, a luta racial e social, Angela Davis nos traz uma percepção real de como foi o processo de luta de classes no final do século XIX e início do século XX, em cada capítulo é abordado importantes assuntos, alguns deles são: a abolição da escravidão, a visão que a sociedade tinha da mulher negra, o processo de luta feminina e luta antirracista, o mito do estuprador negro e entre outros.

Durante a leitura há várias citações de representantes de grupo ativistas da época, e isso consequentemente nos faz (re)pensar no quanto foi árduo (e é) o caminho de luta pelo o direito da mulher, do negro, e mais afundo ainda, da mulher negra. Davis nos traz visões reais dos discursos racistas que foram feitos nesse período, da lei do linchamento que atingia em sua grande partes, pessoas negras, de agressões sexuais que as escravas sofriam e como o trabalho doméstico era algo totalmente escravizados para as mesmas (isso em um período pós-escravidão!)

Enfim, é impossível terminar esse livro sem ter algo a aprender e a refletir sobre, essa leitura foi com certeza uma explosão cerebral que me trouxe bons posicionamentos sobre o que acredito socialmente falando. E como mulher negra, afirmo que essa leitura foi mais que essencial.

"Negar o nosso dever de agir é claramente negar o nosso direito de agir; e, se não temos direito de agir, então nós podemos muito bem ser denominadas."
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Ingrid_mayara 21/11/2017

Imprescindível
Para mim, uma das coisas mais ruins de viver longe da militância negra, é que cresci ouvindo que eu era morena, ou melhor, "nem tão preta assim". Então, na infância e adolescência, eu me contentava sendo a amiga que sempre estava disposta a brincar apenas na rua, quase nunca entrava na casa dos meus amigos porque a família deles não gostava de receber esse tipo de visita, e quando entrava, sempre tinha que cuidar para não sujar e não encostar muito nos móveis, e algumas mães chegavam a colocar um pano no sofá para eu sentar. E eu sabia o motivo, mas fingia para mim mesma que não sabia.

Eu era a amiga que ajudava nos deveres da escola e ouvia atentamente cada desabafo. Mas nas festas de aniversário, quase nunca era convidada (e eu também nem queria, pois nunca tinha dinheiro para comprar presente).

Até que, com o acesso à Internet, as coisas começaram a mudar. Comecei a ver opiniões de pessoas que, assim como eu, estavam cansadas do racismo. Um dia apareceu na minha timeline do Facebook uma postagem da Djamila Ribeiro que falava sobre racismo velado, e eu comecei finalmente a pesquisar sobre esse assunto. Descobri que ela fez um brilhante prefácio no livro Mulheres, Raça e Classe, da Angela Davis, o que muito me interessou a ler esse livro.

Não tenho a pretensão de dar spoiler, mas antecipo-me a dizer que o livro se propõe a fazer um apanhado histórico da situação de mulheres e homens negros que foram escravizados no período pós-abolição, nos Estados Unidos, e as persistências históricas de práticas racistas. A obra é composta por treze capítulos, e em todos eles há diversas referências que em sua maioria, não encontrei tradução aqui no Brasil, infelizmente.

O que mais me chamou a atenção foi saber de forma muito bem articulada que o movimento das mulheres sufragistas, que se originou na luta antiescravagista, ironicamente passa a ter uma postura racista e, em alguns momentos, defensor principalmente das pessoas brancas. As líderes do movimento, ao verem frustrado seu desejo de poder votar, passaram a apoiar a campanha contra o voto do homem negro, pois, para elas, era absurdo que “até um negro” tivesse mais direitos do que elas, simplesmente por ser homem.

Muito mais que isso, a obra de Angela Davis reflete sua militância em prol da igualdade de gênero, pela superação do racismo e pelo fim das desigualdades sociais. É um livro urgente.

Recomendo que a leitura desse livro seja feita aos poucos, um capítulo por dia, pois ele é tão explicativo, que pode parecer pedante (mas não é). É um livro para se ter na cabeceira.

site: Se quiser me seguir no instagram: @ingrid.allebrandt
Magasoares 21/11/2017minha estante
Ingrid acho que o problema aí não era nem por você ser "nem tão preta assim", na minha opinião era por ser pobre! Também já passei por isso. Aliás meus vizinhos eram negros, e sou branca (mas tenho sangue negro, meu pai era) e meus vizinhos eram convidados para as festas de aniversário, e eu não! Em relação à igualdade, nunca teremos, direitos sim, igualdade, acho que nunca, sabe o porquê? Somos homens e mulheres, indivíduos diferentes, simples assim!


Flávia 21/11/2017minha estante
odeio qdo dizem que sou morena clara, como se ser filha de negro, e por conseguinte negra, me fosse um problema, ora pois.


FranMurara 22/11/2017minha estante
LIVRO MARAVILHOSO!


Luis 25/11/2017minha estante
Eu baixei o livro há pouco mais de um ano mas só agora o tirei da fila. Já conhecia a história da Angela há algum tempo (por conta da música do John Lennon homenagem a ela), mas nunca tinha lido nada de sua autoria e, como você bem escreveu, trata-se de um livro urgente.
Parabéns pela fantástica resenha.




luisaw 26/01/2023

Leitura que expõe as contradições capitalistas
Leitura que te desafia a entender a realidade do ponto de vista histórico. Angela Davis alterna fatos com a contextualização necessária pra entender todas as informações.
Um grande aprendizado para todos que desfrutam do conhecimento verídico com o recorte social, cultural e econômico do sistema capitalista e de suas raízes na construção do gênero, classe e raça.
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anarontani 29/09/2021

o q fica de toda a luta, q ela detalhou e mostrou cada momento, cada reivindicação, é q só quando superarmos o capitalismo estaremos meio q livres! enquanto, nossos corpos e nosso trabalho não remunerado servirem para dar e criar a mão de obra capitalista, o sistema só vai sugar nossas vidas e mais ainda das mulheres negras.

todo o relato de como o feminismo branco sempre deixou de lado as mulheres negras no EUA é muito chocante e desanimador! elas utilizaram pautas das mulheres negras para ganhar espaço e depois recuaram. nessas discussões deu pra entender um pouco do pq das divergências.

?a reposição da força de trabalho não é parte do processo de produção social, mas seu pré-requisito. ela acontece fora do processo de trabalho. sua função é a manutenção da existência humana, q é o objetivo final da produção em todas as sociedades?.
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Maria14065 28/05/2020

Objetivo e incrível
Meu primeiro contato com a literatura de Angela Davis e eu não poderia me sentir mais satisfeita ao finalizar a leitura. Sinto que absorvi uma bagagem de conteúdo mais ampla e uma ciência muito maior acerca da intersecção entre sexo, raça e classe. Um dos melhores livros acerca da temática do feminismo que já li.
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saragabzr 05/01/2021

Livro extremamente necessário em diversos âmbitos! Principalmente, para entendermos que qualquer movimento social deve estar aliado a perspectiva da luta de classes.
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Lu_Augusto 20/03/2024

É um livro fundamental para a teoria feminista e nos estudos interseccionais. É um livro poderoso e que continua a influenciar debates e movimentos sociais até hoje.

Temos um panorama histórico das lutas das mulheres negras nos Estados Unidos, desde a escravidao até o século XX, destacando algumas figuras fundamentais para essa luta.

É uma dura critica ao feminismo branco ao afirmar que esse feminismo ignora as especificidades da opressão racial, falhando em compreender as necessidades das mulheres negras.

O livro não se limita a teoria, mas oferece ferramentas para a ação politica, incentivando a organização e a luta coletiva.

Recomendo demais para quem quer buscar uma compreensão mais profunda das desigualdades de gênero, raça e classe; para quem quer analisar o mesmo tema, mas com foco no Brasil, leia Lélia Gonzalez.
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Kamyla.Maciel 06/09/2020

Angela Davis maravilhosa!
Esse livro estava na minha lista há muito tempo, mas sempre ia deixando para depois. Quando o terminei, tive a sensação de ter descoberto um novo mundo, novos argumentos, novas perspectivas de histórias já contadas.

Angela é sensacional, uma mulher foda! Ela narra o livro em uma progressão, traz a vida da família negra escravizada, a abolição, o voto feminino, o direito ao aborto, a educação, o trabalho doméstico, o surgimento dos movimentos pelos direitos civis dos negros, além de outros temas. Ela nos mostra as divergências dentro da militância, nos faz refletir que não haverá fim da opressão se não pensarmos em gênero, classe e raça.

Nos coloca diante da tripla opressão sofrida pela mulher negra. Traz inúmeros argumentos, desde pessoas que ela própria discordava até mulheres negras que foram fundamentais para a conquista de direitos.

É uma aula de história guiada por uma pessoa com propriedade no assunto. A linguagem é super tranquila, longe de ser técnica. É um livro para todos conhecerem as várias facetas da patriarcado e como ele se utiliza ate do próprio movimento feminista para manter sua base. Vale muito a leitura!!
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souphiss 17/12/2022

Gigante
Comecei a ler esse livro por conta da faculdade, mas já sabendo mais ou menos quem ela é. Aproveitei cada minuto da leitura, fiz várias anotações e foi muito bom pra aumentar meu conhecimento sobre os diversos assuntos que ela trata no livro, assim como a maneira com que eles se encontram nas pessoas.

Racismo, exploração de classe e sexismo são abordados juntos nesse livro, o que faz dele extremamente importante para entender esses movimentos e os erros que cada um deles possuiu ao longo do seu desenvolvimento. Sempre esquecendo que não é só um aspecto da vida que caracteriza a opressão vivenciada, mas muitas vezes vários.

No mais, a leitura foi incrível, pois ela escreve com maestria e consegue passar tudo o que ela pensa em palavras e trechos de outras obras.
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gab 30/07/2020

Angela é um mulher incrível e inteligente de uma forma que é bonito de ler. Eu demorei tanto pra ler de tanto gatilhos e até sonhos que tive com toda a narrativa, mas tenho orgulho de um livro desse existir.
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