Dois Mundos

Dois Mundos Simone O. Marques




Resenhas - Dois Mundos


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Thay 22/11/2022

Me apaixonei...
Já disse que os livros dessa autora me fascinam? ? Rsrs...

Mais um livro lido da autora Simone @sombooks.editora e o resultado não poderia ser outro: estou apaixonada.

Nesse primeiro livro dessa saga dos Tesouros da Tribo de Dana, conhecemos Marina. Uma jovem, cujo carrega em seu corpo o peso das almas de 3 deusas celtas (Brigite, Dana e Morrigan). Marina era jovem quando teve certeza que ela era um grande casulo e com isso, sua família teve de ir viver com druidas, guerreiros e outras mulheres que seguem as grandes deusas.

Houve uma devastação mundial...igrejas foram ao chão e parte da humanidade extinta. Marina precisa ser protegida.

Marina era intocada...as pessoas a veneravam, mas a temiam, o que a deixava solitária. Marina se sentia pressionada, pois não foi a vida que ela escolheu pra si.

Art e Brian eram dois grandes guerreiros que foram selecionados para proteger Marina de perto. Porém, num dia Marina na tentativa de ficar sozinha por alguns segundos acaba fazendo com que os três caiam num mundo completamente diferente. Tudo está desordenado e Marina precisa juntar os tesouros de Dana para salvar o mundo.

Mas quais são esses tesouros?

Não será fácil reunir todas essas peças, quando o mundo está contra ela...terá de enfrentar deuses e seres mágicos, inclusive lutar contra a própria deusa Dana. Marina sabe que está sozinha nessa luta interna...Mas Brian, ele não teme tocar em Marina e fará de tudo para protegê-la.

Enquanto isso o mortal Pedro, o escolhido pelas deusas, está na estrada (correndo riscos, pois o mundo está caótico)...indo rumo a tribo onde Marina e os seus se escondem, o lugar mais seguro... Mas Pedro tem uma visão, ele sabe que ela corre perigo e precisa avisar ao pessoal de tribo.

Será que Marina, Brian e Art conseguirão encontrar todos os tesouros?
Leiturando Livros Paula 05/12/2022minha estante
Amei




clubdol1vr0 07/07/2022

Escritora Br + futuro distópico + cenário apocalíptico + mitologia Celta = será que ficou bom?!

Livro sobre mitologia e folclore lido por alguém apaixonado por mitologia e folclore ??

A leitura é fluida demais, eu pensava que ia demorar por ter quase 260 páginas, mas me enganei

A Simone escreve bem e gostei do estilo detalhista dela ao narrar as aparências das coisas e pessoas que aparecem no livro

Eu achei a história massa porque ela botou futuro distópico apocalíptico causado não por uma doença ou por algo de laboratório, mas causada pelo "nascimento" de uma figura divina

É uma fantasia com uma pitada de romance que não é nada forçado, é quase que um triângulo amoroso

Pela protagonista principal ser um avatar de 3 deusas celtas, durante o livro aparece algumas entidades e deuses do folclore/mitologia Celta que eu não vou dizer se não perde a graça hehehe

Bora pro segundo livro
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Dica 09/04/2021

Não gostei
Sempre gostei bastante de coisas relacionadas à mitologia celta, então quando vi esse livro resolvi tentar.
Mas achei a história meio boba, a personagem principal é aquelas mocinhas delicadas que todo mundo quer proteger e todo mundo se apaixona. Achei meio forçado, nem vou ler a continuação.
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Brenda Rafaele 17/02/2023

Gente esse livro é apaixonante, estou muito grata a Simone por me proporcionar adentrar nessa fantasia distópica.

Marina é uma jovem que carrega dentro de si três grandes Deusas Celtas. Sendo assim a jovem Dana tem que lida com o próprio destino.
Ela deve ser protegida, na trama houve uma grande devastação mundial, (Causados por Marina, que desejava salvar sua tribo.) Artur e Brian são os escolhidos para esse propósito até se verem dentro de outro mundo onde deveram reunir todos os tesouro pedidos para poder salvar a humanidade.

Gente esse livro é muito top, tudo é muito bem descrito o cenário é perfeito pude imaginar muito bem cada detalhe. Os personagens são apaixonantes, Artur é o meu personagem favorito ele é respeitado, carismático, engraçado e muito valente. Também gostei de Brian que tudo isso também mais gostei mais de Artur.

Marina é uma protagonista muito forte apessar de ser um casulo desse três grandes Deusas ele se posicionar sobre as escolhas dela, mesmo que tenha o destino já traçado.

Enfim é uma leitura fantástica, se tornou um favorito quero ler os outro livros da saga que estão disponíveis no kindle unlimited.
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Mila 18/09/2016

Meus deuses
Um livro que tem ação do início ao fim. Mundos que se cruzam perante uma tragédia da humanidade. Destruição e caos por toda parte, um mundo que sofre transformações e carrega a semente que contém três deusâs em uma única pessoa. Ela tem personalidade forte mas a juventude e suas atitudes inconseqüentes pode acarretar uma série de inquietações.
Encontramos Marina e Pedro que de alguma forma estão interligados e seguem em busca de um ideal, cada um com sua proteção e seguem arduamente lutando para mantê-los no caminho certo.
Nesse livro sentimos a força das deusas celtas, percebemos a presença dos antigos e da magia. Sinceramente eu amei tê-lo adquirido na Bienal do Livro autografado e foi uma das melhores leituras desse ano.

site: http://scraplivros.blogspot.com.br/2017/04/resenha-dois-mundos-tesouro-da-tribo-de.html
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mara sop 22/09/2016

Quando os mundos colidem
Tudo acontece 5 anos após o Dia da Aurora, que os humanos chamam de apocalípse. Marina é um avatar, e traz dentro de si, 3 deusas: Dana, a grande mãe; Morrigan, a deusa da guerra e da destruição; e Brigith, a deusa da luz. E por isso é revenciada pelos habitantes da Tribo de Dana como uma deusa, a Pequena Dana. Mas ela não gosta nada disso não, anseia por liberdade e por uma vida normal, foge dos ensinamentos dos druidas, e detesta estar sempre seguida por seus guardiões, que ela chama de sombras.

Um belo dia, para desafiar os sombras, Marina entra num local proibido e o chão se desfaz fazendo com que ela e dois de seus sombras, Brian e Artur, caiam num lago dentro de uma caverna sem saber que estão ultrapassando o véu entre os dois mundos. O mundo dos humanos e o mundo dos deuses. A deusa lhe aparece num sonho avisando que se Marina não conseguir os tesouros, que ela não imagina o que sejam, a Tribo de Dana será destruída, e todos irão perecer, inclusive seus pais. Então começa uma jornada na vida desses três que tentam achar o caminho para voltar pra casa, aonde eles irão se encontrar com vários deuses, enquanto encontram os misteriosos tesouros nesse percurso.

O livro é uma distopia, mas uma distopia misturada com literatura fantástica aonde a mitologia celta está totalmente presente. O mundo está destruído, e deuses e humanos estão agora misturados numa mesma realidade, aonde uma garota rebelde e dois guerreiros lindos de morrer enfretarão vários desafios. Uma história realmente original e fantástica!

site: https://goo.gl/BDVG4d
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Bru | @umoceanodehistorias 21/02/2017

Dois Mundos, primeiro livro da série Tesouros da tribo de Dana, nos apresente à uma estória distópica que se passa no ano de 2021. A Terra foi devastada e poucas pessoas sobreviveram. A causa disso? Marina, avatar das três grandes deusas celtas.

Marina vive na Tribo de Dana, localizada emuma fazenda na Chapada dos Veadeiros e, por ser uma deusa, vive sob a proteção de Sombras, guerreiros que a protegem de tudo e todos, mas sempre mantém uma distância dela chamando-a de Pequena Dana, uma das deusas. Aliás, todos da fazenda mantém distância de Marina e a tratam como uma deusa realmente.

Infelizmente, Marina é uma menina um tanto quanto mimada e insatisfeita com a vida. Ela não queria ser vista dessa forma pelos outros e só queria sua vida de volta. É por conta disso que ela vive afrontando a todos e, por conta dessa afronta, ela acaba abrindo um véu que separa o mundo dos mortais do mundo dos deuses e cai em um mundo paralelo com dois sombras – o Brian, um dos que parece trata-la como pessoa normal, e Arthur. Eles partem, então, em uma aventura para tentar voltar a chapada e fazer a vida deles voltar ao normal, mas seriam capazes?

Confesso que até a página 200 do livro, essa leitura me instigou e agradou demais, mas aí aconteceu uma coisa que não consegui aceitar até agora e foi como se a história tivesse perdido o brilho.

Sobre a estória: A premissa é fascinante ver um mundo querendo voltar como era, quando a natureza dominava, quando a natureza era o que importava foi fascinante, pois é algo que deveríamos prezar. Deveríamos parar de cultuar o cimento e cultuar a natureza. Os personagens são cativantes, é totalmente compreensível a forma como Marina se sente. Querer ser normal é algo que todos nós queremos, mas que muitos não parecem entender, então, de certa forma, compreendi as atitudes dela, apesar de não aceitar. Os Sombras de Marina são apaixonantes e extremamente protetores e isso foi mega positivo. Me encantei com Brian mais do que com Arthur e a autora já mostra que teremos um triângulo amoroso, só espero que ela trabalhe isso bem.

Além do núcleo Marina, Brian e Arthur, temos o núcleo envolta de Pedro, o Oráculo da Deusa, que esteve ao lado de Marina quando aconteceu tudo – há uns anos – e começou a ter um desejo enorme de voltar, pois sentia que a Marina precisava dele.

Percebi, nesse segundo núcleo uma certa paixão de Pedro por Marina, mas isso fica em segundo plano com o aparecimento de outro personagem – o qual vocês terão que ler para saber.

Além do fato de ter acontecido ruim no livro, do meu ponto de vista, acho que o núcleo que envolve o Pedro não foi bem trabalhado e ficou completamente de lado e em aberto, por isso dei uma nota média (3 estrelas). Entretanto, no geral, esse livro é bom e funciona como uma boa introdução e recomendo para quem curte fantasia distópica.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2017/01/resenha-dois-mundos-simone-o-marques.html
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Déborah - @lisossomos.lisos 03/08/2017

Pra ler no busão: Dois Mundos
Eu não sou muito do tipo que lê distopia, mas resolvi dar uma chance, pois se passa no Brasil e envolve fantasia que eu amo.

Marina tinha tudo para ser uma jovem normal, porém está longe disso, pois por causa dela e das três deusas que habitam dentro dela o mundo foi praticamente destruído. No Brasil, mais especificamente na Chapada dos Veadeiros, a tribo de Dana vive de maneira até que bem tranquila devido a situação que está o país.

O problema é que Marina tem um gênio só dela e não gosta nada da maneira que é tratada por todos, cheia de cuidados e sem poder respirar sem que esteja a vigiando.

A garota decide afrontar alguns de seus guerreiros e acaba caindo em um lugar "proibido". Claro que os dois guerreiros vão atrás, mas nesse lugar começar a acontecer coisas bem estranhas, pois parece que eles não estão mais na Chapada e talvez nem no Brasil.

Eles passam a andar por esse mundo e conviver com seres mágicos (e até mesmo lutar com alguns deles. Marina chama atenção de deuses e lógico que os três se metem em muitas aventuras.

Marina também passa a descobrir o amor, mas isso está muito longe de ser algo simples, pois além de ele que temê-la e respeitá-la por ela ser o avatar da deusa.

Gostei muito de ver a evolução da Marina, ela deixou de ser a menina cabeça dura para finalmente ver que poderia fazer as coisas por si mesma sem ser tão dependente (embora muitas vezes ela tenha sido), mas pensar que tinha que salvar a aldeia e a sua família mostrou o quanto ela tinha valor e é mais do que o avatar de Dana.

Gostei dos guerreiros, Artur e Brian, e da maneira como eles queriam a proteção da Marina, mas tinham maneiras distintas de agir e pensar sobre a situação.

Temos também o Pedro que é bem importante, pois de alguma maneira ele consegue se comunicar meio que telepaticamente com Marina (ela meio que aparece na forma de projeção astral para ele).

Gostei da narrativa ser intercalada. A capa é muito bonita. Não encontrei problemas de revisão e a diagramação é bem bonita com esses galhos sombreados no início dos capítulos.

Vale muito a pena para quem gosta de fantasia e distopia.

Espero que a continuação saia logo, pois estou bem curiosa para saber o que vai acontecer.

site: http://lisos-somos.blogspot.com.br/
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Maravilhosas Descobertas 13/01/2017

RESENHANDO UM NACIONAL: Dois Mundos, de Simone O. Marques
Num futuro distópico, Marina é uma jovem brasileira que carrega a força e os poderes de três grandes deusas celtas. Ela é aquela que cria, acolhe e mata. Protegida por guerreiros, perseguida por mortais e desejada por deuses, precisa encontrar os míticos tesouros da Tribo de Dana se quiser salvar o que restou do mundo...


Ano de 2021. A Terra está devastada e poucos são os sobreviventes. No Brasil, grupos se reúnem em pequenas vilas em torno da água potável. O oásis neste caos fica na Chapada dos Veadeiros, na Fazenda Tribo de Dana, onde vive um povo guerreiro que acredita tudo ser parte dos planos da Grande Mãe. Neste paraíso vive Marina. Considerada o avatar de três grandes deusas celtas, precisa lidar com poderes diversos de cura, vida e morte. Ao abrir o véu que separa o mundo de mortais e deuses, a jovem liberta antigas divindades. E dois domínios distintos estão prestes a colidir quando ela descobre que detém nas mãos o destino da humanidade.


Em Dois Mundos, de Simone O. Marques, Marina é apenas uma menina de 13 anos quando descobre que foi escolhida para ser o avatar de três grandes Deusas: Dana, a grande mãe, Morrigan, a deusa da guerra e da destruição, e Brigith, a deusa da luz, que lhe dominam quando querem transmitir uma mensagem. A primeira vez que ocorreu, o mundo entrou em combustão e a guerra foi declarada entre as religiões. Os não seguidores da Deusa queriam matar a pequena Marina, mas foi defendida com garra pela Tribo de Dana abaixo da aurora que foi aberta no céu, e posteriormente a pequena Deusa foi acolhida na Fazenda, onde tudo e todos à glorificavam e mimavam constantemente.

Cinco anos se passaram, e as coisas não mudaram. Enquanto dentro da Fazenda tudo era mil e uma maravilhas, fora era somente ruínas, onde Pedro, O Oráculo da Deusa, se encontrava. O real problema disso tudo? Marina aos 18 anos não estava nada contente em estar presa naquela Fazenda onde não havia shoppings, internet, celular e todas as coisas mundanas. Sendo assim, Marina andava sempre triste, mau humorada, e com a língua afiada, principalmente quando o assunto era Os Sombras. Cavalheiros que a seguia em distancia para sua precaução.

Já cansada de ser sempre glorificada e não poder fazer nada sem Os Sombras, Marina acaba por desafiar Brian, um de seus sombras, e entra em um lugar sagrado onde os riscos são grandes, e obviamente que uma tragédia acontece prendendo não somente Marina, mas Brian e Arthur, outro sombra, em uma caverna sem saída. E é aí que as coisas começam a acontecer e juntos, eles descobrem um outro mundo...


Em Dois Mundos, Simone O. Marques mais uma vez trás uma aventura fantástica pra você se perder em uma história regada de antiguidades mas com seus toques contemporâneos. Entre Dois Mundos, Marina, Brian e Arthur vão descobrindo que as lendas que ouviram enquanto pequenos na verdade eram todas reais, e correndo contra o tempo, terão que encontrar os Tesouros de Dana. Isso tudo, enquanto Pedro, O Oráculo, tenta retornar à Fazenda após um presságio.

Com uma escrita leve e corrida, Simone nos conta uma história que trás amor, amizade, aventura, aflição e adoração. Em certo ponto, você sente a mensagem de que todas as religiões deveriam se aceitar como é, sem guerras. Caso contrário, todos serão castigados, até mesmo Marina, que por conta de sempre ter alguém que por ela nutre um ódio, não pode colocar os pés para fora da Fazenda.

Enfim, se não leu esse livro ainda, leia, se já leu, compartilhe conosco o que achou e não se esqueça de compartilhar com os amiguinhos. Quer conhecer outras obras da Simone? Clique aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Se você curte uma boa aventura fantástica, esses livros não podem ficar de fora de sua estante. Então um beijo, e até a próxima postagem!


site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/01/resenhando-um-nacional-dois-mundos-de.html
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Edi 03/02/2017

? Dois Mundos | Publicação @butterflyeditora ? #ResenhasDaEdi
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"Dois mundos" é uma distopia fantástica regada por mitologia celta, aventura, amor e destruição.

Marina era uma jovem de 13 anos quando descobriu ser o avatar de 3 deusas celtas: Dana, Morrigan e Brigitte, carregando consigo poderes de cura e morte.

Então vieram as três ondas, cada uma trazendo destruição ao mundo.

Agora é 2021. A terra estar completamente destruída e os poucos sobreviventes se reúnem em grupos que contam com um líder. Na fazenda Tribo de Dana vive Marina, protegida por guardiões e reverenciada por todos, Ela é a pequena Dana, receptáculo da grande Mãe.

Infelizmente -ou não- Marina não estar feliz com toda a adoração que a cerca, e não lembra de nada que aconteceu quando o véu entre os dois mundos foi rompido. Ela que vive longe de toda a destruição, deseja uma vida normal e não suporta ser seguida de perto por seus guerreiros guardiões (os sombras).
Numa de suas demonstração de independência ela entra em um local sagrado, ignorando Brian e Artur, seus guardiões e o que eles encontram do outro lado vai mudar o futuro, não apenas dos três, mas também da humanidade.
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"Dois mundos" é uma história bem diferente das que sou acostumada mas gostei, Marina é uma adolescente com o destino traçado, uma guerra entre Deuses nas mãos e muita teimosia.
Como é o primeiro livro de uma série ele é bem introdutório, nos situando no ambiente e a cerca das lendas celtas. Senti falta de mais páginas, fiquei frustada ao perceber que quando a historia finalmente ia começar, o livro acabou!

Mas é um bom livro e cumpre seu papel como fantasia, só me resta aguardar o Livro II.

Nota: 3,5/5?
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"E, depois da segunda onda, eu soube que era uma guerra entre deuses, e que nós, meros mortais, éramos como peças em um jogo que acabara ser inventado e do qual desconheciamos completamente as regras."
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Paula Juliana 18/02/2017


Não faço ideia de como começar essa resenha. Não é segredo para ninguém que amo de paixão fantasia e que 90% das minhas autoras preferidas escrevem esse gênero. Então quando recebi em parceria com a Editora Butterfly: Dois Mundos - Tesouro da tribo de Dana # 1 - de Simone O. Marquese, com essa capa lindíssima, e essa sinopse que consta uma promessa de fantasia, mitologia e distopia, é claro que eu fiquei maluca e fui correndo ler. Não me arrependi em momento algum.
Dois mundos mistura estilos, é uma história criativa e original, que com uma protagonista geniosa e juvenil promete proteger o mundo, ou melhor, proteger o que restou dele após a terceira onda!

Vamos começar do início, a leitura é daquelas que começa aguçando nossa curiosidade, uma narrativa envolvente e caótica, nos é apresentado um personagem, Pedro, que logo descobrimos ser o oráculo da história, com Pedro vêm a profecia, pois o que é uma boa história mitológica sem uma profecia? Impossível não ter, principalmente na mitologia Celta que tem inúmeros Deuses, druidas e uma ligação harmoniosa entre todos os elementos.

Porém, essa obra não é somente mitologia e fantasia, é uma distopia, e como sabemos o que prevalece no estilo é o caos e a destruição. Cinco anos antes do Dia da Aurora, Marina essa menina de 13 anos é uma jovem Brasileira que carrega dentro de si o poder de 3 Deusas, não sendo o bastante Marina é o avatar delas, podendo ser digamos que usada pelas Deusas para transmitir suas mensagens, Dana - a Grande Mãe, Morrigan - Deusa da Guerra e da destruição e Brigitte - Deusa da Luz.

Cura e morte!
São em três ondas que chega a destruição da terra. Então, chegamos a 2021 - cinco anos depois do Dia da Aurora ou o apocalipse. A Terra está devastada, apenas alguns grupos de sobreviventes, entre eles está a Fazenda onde aos 18 anos Marina vive. A moça está completamente descontente de sua vida, viver sem modernidades e presa, seguida sempre de perto por seus guardiões, guerreiros que chama de Os Sombras. Entre eles estão Brian e Arthur que logo embarcam em uma louca aventura com Marina e descobrem UM NOVO MUNDO.

O livro é simples, direto e envolvente. Original, cheio de nuances que elevam a história que poderia ser simplesmente um romance fantástico. Adorei a escrita da autora, a diagramação e o capricho da obra são palpáveis. Os personagens são envolventes, temos aquela busca pela salvação do mundo, misturado com a mitologia das Deusas e a busca pelos tesouros de Dana, é um primeiro volume, acredito que a história ainda vai crescer muito e espero continuar acompanhando.

Indico Dois Mundos - Tesouro da tribo de Dana # 1 - de Simone O. Marques para os apaixonados pela Mitologia Celta, sei que não é tão popular quanto a Mitologia Grega e Nórdica, e pelo seu diferencial é uma das minhas preferidas, indico para os fãs de distopia e fantasia, é um prato cheio. E principalmente é muito rica por seus personagens e misturas de estilos, com certeza adorei passar um tempo em companhia da pequena Dana. Recomendo!

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Kamilla 19/05/2017

Eu não esperava gostar tanto do livro!
O livro conta a história de Marina, uma adolescente que aos 13 anos descobriu ser o Avatar das três deusas Dana (a Grande Mãe), Morrigan (Deusa da Guerra e da destruição) e Brigitte (Deusa da Luz) . Ela não tem muito noção do seu poder - que é a junção dos poderes das três deusas-, e acaba destruindo muito o mundo, através de ondas que devastaram a terra. Um exemplo é que Marina desejou que não houvesse mais armas de fogo e todas elas derreteram. Sentiram o poder?! Pois bem... Cinco anos se passaram, 2021, Marina agora vive na Fazenda Tribo de Dana, na Chapada dos Veadeiros, onde tem tudo o que precisa, menos liberdade. Ela não pode sair da Fazenda e até pra andar por ela, precisa de guerreiros (que ela chama de sombras).

“Os mortos não são perigosos, Artur. É dos vivos que devemos ter medo.”

Em paralelo a isso, conhecemos também o Pedro, um amigo da infância da Marina, que esteve presente na Fazenda e viu a Marina exercendo seu poder, na última onda até então. E a destruição fora tão grande que ele, por mais que estivesse a salvo na Tribo, resolveu voltar para sua casa, para saber como os seus pais estavam. A mãe falecera, só restou o pai e a irmã. Passaram os cinco anos, e ele sentiu que Marina precisava dele... resolveu então voltar a Fazenda. E vamos acompanhando a jornada dele.

O maior foco é na Marina, geralmente são dois (ou mais) capítulos seguidos sobre, e depois vem um sobre o Pedro. Segue nessa linha. Vamos conhecendo melhor sobre a Marina, os seus sombras, Pedro e o que aconteceu - no que muitos chamam de Apocalipse. Gostei bastante do desenvolvimento da trama, me vi ali dentro do livro, vivenciando tudo, com raiva, cheio de amorzinho.

“– Minha mãe sempre dizia que nossos pés não devem nos levar para trás, por mais difícil que seja o caminho à frente.”

A Marina estava bem tediosa, porque desde que chegara a Fazenda só vivia sendo seguida por seus guardiões e não podia sair dali pra mais nada. Um dia ela começa a andar pela fazenda e por conta do seu orgulho e teimosia, ela acaba caindo (com os seus sombras) em Um Outro Mundo. Lá, ela descobre que precisa ir em busca de um tesouro pra salvar a tribo, seus familiares. É uma aventura e tanto, os Sombras são maravilhosos, defendem e não tem medo de defender a Marina (ou a Pequena Dana, como também é chamada).

Dois Mundos é um livro de fantasia fantástica, mitologia celta e ainda é uma distopia. Poderia ter dado muito errado, mas não, foi o contrário. Foi uma leitura incrível, a autora soube abordar tudo de um forma que não deixa nada confuso ou forçado. Os personagens são muito bem construídos e ela até me fez um pouco de trouxa, já que no começo achei que iria vir um triângulo amoroso. Mas até o final do primeiro livro, não aconteceu nada gritante em relação a isso. Inclusive, não tem muito romance e olha que pra mim a leitura fica melhor com um casal (sou romântica, me julguem! rs), claro que ao longo do livro rola um climinha entre Marina e um dos seus sombras (que já considero pacas), é crível o carinho principalmente dele por ela. Mas tudo pode mudar, esse só é o primeiro livro...

Como vocês podem perceber é um livro de tirar o fôlego e de não largar por nada. Essa foi a minha sensação durante a leitura, é intrigante, é até angustiante em certas cenas, fofa em outras, mas sem dúvidas é uma história incrível de se acompanhar. Não vejo a hora de ler a continuação! Sobre a narrativa em específico, é muito fluída e sem encheção de linguiça (como falam por aí). Claro que se explica e descreve o que aconteceu e os porquês, mas nada arrastado ou cansativo.

Sobre os detalhes: A Editora Butterfly teve um cuidado maravilhoso com a obra, cada início de capítulo tinha um destaque, nas mudanças de datas ou locais era descrito no início do capítulo. Algo que me incomodou um pouco foi a fonte ser pequena, já vi menores, mas o livro só tem 200 e poucas páginas, poderiam ter aumentado um pouquinho. Avistei alguns errinhos de digitação, mas nada que atrapalhe.

Comentário final: Se vocês gostam de livros que tenha em sua história amizade, aventura, aflição, adoração e amor sem dúvidas irão gostar muito de Dois Mundos. Foi uma grata surpresa pra mim, não esperava gostar tanto da história. Espero que leiam e depois venham me contar o que acharam!

site: http://www.lendoeapreciando.com/2017/05/resenha-dois-mundos-simone-o-marques.html
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Silvana 06/06/2017

Em 2016, quando completou treze anos, Marina descobriu que era o avatar de três deusas celtas, Dana, a grande mãe; Morrigan, a deusa da guerra e da destruição; e Brigite, a deusa da luz, e que existia uma fazenda, a Fazenda Tribo de Dana, na Chapada dos Veadeiros, escondida em um parque nacional onde as pessoas viviam como os antigos povos celtas, sem qualquer tipo de tecnologia. Entre eles viviam druidas, druidesas e os guerreiros de Dana. Quando chegou ao local, Marina foi recebida como uma celebridade, todos a chamavam de deusa, de Dana, de Pequena Dana e fizeram todas as suas vontades. Mas então alguns grupos religiosos começaram a dizer que Marina era o próprio anticristo e começaram a formar grupos para acabar com ela. Foi então que a destruição chegou em forma de três ondas e o apocalipse aconteceu. A primeira onda destruiu todas as armas de fogo, a segunda todos os templos religiosos e a terceira, o mundo todo. Na Fazenda o evento foi chamado de Dia da Aurora.

Quem estava na fazenda foi poupado, mas no resto do mundo a destruição foi quase total, poucos sobreviveram. E muitos ainda morreram de doenças por falta de atendimento médico no período de adaptação após o ocorrido. Foi o caso da mãe de Pedro, que no dia fatídico estava na fazenda, mas que saiu de lá a procura de sua família. Isso aconteceu há cinco anos e aos poucos as pessoas que restaram foram se organizando, chamando os locais de Rede, mas a situação ainda é precária. E Pedro ultimamente vem sentindo que precisa voltar para a fazenda. Os druidas da Tribo haviam-no chamado de "Oráculo" e como está conectado a Marina, ele sente que precisa ir até ela. Para chegar até a fazenda ele precisa pedir um carro para seu tio, que é o comandantes da Rede onde eles vivem e seu tio insiste que seu primo Tiago vá com ele. E no caminho enquanto pensa em uma maneira de despistar Tiago, ele acaba conhecendo Liban, que pertence ao Outro Mundo.

Marina agora está com dezoito anos. E não aguenta mais ser tratada com tanto cuidado. Ela só queria ser como as outras garotas, mas as pessoas não veem a Marina e sim a deusa Dana, por isso ela vem fugindo do treinamento que deveria estar recebendo. Ela tem de tudo, mas se sente presa. Ela não tem um minuto sozinha e onde vai, pelo menos um de seus quatros guardiões está com ela, tanto que ela os apelidou de Sombras. E num ato de rebeldia Marina acaba entrando no Sídhe, o lugar dos mortos e dois de seus Sombras vai com ela, Brian e Artur. Um acidente acontece e eles acabam caindo em uma caverna e Marina tem uma visão onde é avisada que ela abriu o véu que separa o mundo dos mortais do Outro Mundo. E ao abrir o véu, Marina acaba libertando antigas divindades, e agora para salvar seu povo, ela tem que encontrar os Tesouros da Tribo de Dana. O destino da humanidade está em suas mãos.

"Desesperada, Marina viu sua mãe, suas irmãs, seus tios, seus avós. Todos mortos. Sem conseguir suportar a dor, caiu de joelhos e as lágrimas desceram pelo seu rosto enquanto soluçava sentindo um vazio insuportável, que jamais sentira antes.
— Isso pode ser evitado. Encontre os tesouros de sua tribo e cumpra seu papel — a voz aveludada sumiu e a água envolveu Marina, sufocando-a."

Eu já conhecia a escrita da autora. Faz alguns anos que eu li Agridoce e gostei bastante do que eu li na época. Mas como esse livro era de um gênero bem diferente, não sabia o que esperar. Amo qualquer história que tenha mitologia e ainda aliado a essa edição maravilhosa, as expectativas eram grandes. E gostei do que li apesar de ter achado a história bem mais juvenil do que eu esperava. Mas em parte foi bom, porque me lembrei das histórias da Série Vagalume, o livro tem aquela mesma pegada. Os capítulos são curtos o que deixa a história bem ágil e quando a gente percebe já terminou, e fiquei querendo a continuação. A autora soube mesclar uma história futurista, com as crenças antigas muito bem e ainda acontece aqui no Brasil, que é um ponto super positivo.

Já os protagonistas, deixaram um pouco a desejar. A Marina está com dezoito anos, mas se comporta como se tivesse treze, quatorze, e os meninos são mais velhos que ela, mas também tem um comportamento abaixo da idade. Isso me irritou um pouco. E a Marina também me deu nos nervos boa parte da história. Cheguei a lembrar da Eadlyn, de A Herdeira. O comportamento delas era muito parecido. Mas aí temos que levar em conta que ela foi criada sendo tratada como uma deusa. Mas depois que ela percebe a enrascada que se meteu, ela deixa o comportamento mimado um pouco de lado. E outra coisa que não gostei muito, foi que a autora quis inserir um bendito triângulo amoroso entre a Marina e seus Sombras, que com certeza vai ficar mais forte nos próximos volumes.

Mas em contrapartida temos Pedro, um personagem muito interessante. A história se divide entre o que está acontecendo com a Marina e o que está acontecendo com Pedro e acho que ele tem muito à oferecer para a história. E uma coisa que amei foi a parte mitológica. A autora soube inserir isso muito bem na história e despertou tanto minha curiosidade, que até fui pesquisar mais sobre o assunto. Quanto a edição eu já sabia que a Butterfly era incrível, mas ainda assim me surpreendi com o capricho do livro. Está perfeito. É daqueles livros que a gente para de ler para admirar a edição. Tirei algumas fotos, mas nem de longe dá para mostrar o quanto ele é lindo. Enfim indico o livro pra quem gosta do gênero e para quem ama ter edições maravilhosas na estante.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2017/05/resenha-dois-mundos-simone-o-marques.html
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Denise @nise.rodrigues 14/06/2017

As pontos ficam soltas, mas a histórias é envolvente!
No Dia da Aurora e nos que se seguiram, a população mundial sofreu grandes perdas, os seres humanos precisavam retomar a sua conexão com a natureza e com os deuses, desapegar de sentimentos egoístas e aprender a viver em situações extremas. Foi nesse dia que Marina, uma jovem brasileira, mostrou o porquê era considerada avatar de três deusas celtas. Ainda com pouca idade, a jovem não sabia da grande responsabilidade que estava em suas mãos: o destino de dois mundos.

Ainda criança Marina fora levada à Fazenda Tribo de Dana, um verdadeiro refúgio situado na Chapada dos Veadeiros e o lugar era muito mais que uma simples fazenda. Por lá os antigos ensinamentos e rituais celtas ainda eram preservados pelos druidas, guerreiros e seus descendentes. Não havia televisão, celulares ou internet, eles viviam da terra, do culto às deusas e deuses celtas, um lugar sem influência do mundo globalizado e que se mantinha através dos ensinamentos de seus ancestrais.

Marina é o avatar de três grandes deusas celtas: Dana, Brigith e Morrigan e isso trouxe grandes problemas à jovem e sua família. Para muitos religiosos ela era vista como o anticristo, assim ela e todos que a adoravam deveriam ser mortos. A Fazenda era o refúgio perfeito, lá a “Pequena Dana” estaria segura, sendo protegida por seus guerreiros e ensinada a controlar seu grande poder pelos sábios druidas. Mas o fanatismo religioso e o medo pelo desconhecido transformou a Fazenda em um campo de guerra e desencadeou ondas de poder que devastou a Terra.

Cinco anos após o Dia da Aurora e da grande devastação, Marina ainda não se acostumou com seu posto de Grande Deusa. Agora com 18 anos, nunca mais havia saído da Fazenda e apesar de rodeada de mimos e cuidados era muito solitária. Tirando poucas pessoas de sua família, todos os outros a tratavam de modo respeitoso, mas superficial. Só lhe dirigiam a palavra se ela falasse primeiro, era seguida por seus Sombras (guardas treinados para mantê-la segura) a todos os lugares, parecia que o medo do poder da deusa sempre falava mais alto e isso a aborrecia. Cansada de ser incompreendida, a jovem se afasta da Tribo e acaba caindo em um lago, mas é salva graças a Brian e Artur, os Sombras, mas naquele momento o véu fora rompido e ao voltar à superfície eles não estavam mais no Mundo que conheciam e nem imaginavam as surpresas que os aguardavam.

Sou super apaixonada pela cultura celta e desde que conversei com a Simone na Bienal do Livro fiquei bastante curiosa com a sinopse do livro. Confesso que iniciei a leitura com um pé atrás: distopia, mitologia celta no Brasil e pelo fato de que Marina é o avatar de **três** deusas, mas deixei o receio de lado e dei chance à história.

Apesar de ser um pouco imatura e teimosa, as queixas de Marina são altamente aceitáveis. Ela vive com muitas restrições e todos a tratam de modo muito superficial e formal esquecendo que apesar de ser uma deusa, ainda é uma jovem que gostaria de ter amigos que não a adorassem/temessem. No decorrer da história há uma pequena evolução de sua personalidade, mas nada muito exagerado.

Brian e Artur são guerreiros formidáveis com personalidades bem distintas e que também enxergam Marina de formas diferentes. Enquanto Brian a vê como uma jovem com grande responsabilidade, Artur a vê como uma deusa intocável e punitiva. O contraste é legal para aproximar os personagens e a relação entre os três vão evoluindo no decorrer do livro, mas acredito que será melhor explorada na continuação.

No geral, o livro possui uma boa narrativa, mas acredito que o excesso de repetições sobre a condição de Marina e do romance que surge diminuem um pouco o ritmo da leitura. Enquanto outros temas que poderiam ser melhor explorados são abordados superficialmente. Como é caso do plot de Pedro, que achei super interessante, mas são passagens super rápidas que só te deixam mais curioso e que ~ ainda~ não temos mais detalhes. Algumas respostas poderiam ser deixadas no decorrer do livro, sobre a ligação do Brasil com os celtas e porquê a Fazenda está em nosso território, senti falta disso.

Apesar de gostar da leitura, achei que ficou com *muitas* pontas soltas e alguns personagens não foram bem explorados por isso. Queria saber mais sobre as três deusas celtas e suas lutas pelo corpo de Marina. Esperava encontrar algumas dessas informações já nesse primeiro livro e tantas aberturas me deixaram um pouco frustrada, mas acredito que no(s) próximo(s) livro(s) toda a história fluirá muito melhor, já que o pano de fundo já está todo montado. #Ansiosa!

O ponto alto para mim foi a releitura das lendas e deuses celtas feita pela Simone, a metade final do livro é muito mais dinâmica justamente por eles! Para quem curte a cultura celta vai se deliciar como ela abordou e inseriu na história. Eu achei muito criativo e tornou a aventura de Marina mais fantástica! Amei! ♥


site: http://www.entrelinhasfantasticas.com.br/2017/06/resenha-dois-mundos-simone-o-marques.html
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