Sigmund Freud

Sigmund Freud Elisabeth Roudinesco




Resenhas - Sigmund Freud na sua época e em nosso tempo


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Abinaécia 27/03/2024

Freud foi um homem que ensinou aos homens a que ponto eles são habitados pelo desejo de sua própria destruição, que só o acesso a civilização é capaz de conter tal pulsão.
Obrigado pelo mundo que nos abriste e que agora percorremos, mestre amado, Sigmund Freud.
Flávia Menezes 27/03/2024minha estante
Essa mesma que eu baixei pra ler! Bom saber que gostou! ?


Abinaécia 27/03/2024minha estante
Apenas leia, vc vai amar!
Além de um homem crucialmente humano, lutou mais de 8 décadas p/




Stella F.. 08/01/2024

Freud humano, gênio e cheio de contradições
Sigmund Freud
Elisabeth Roudinesco - 2016 / 528 páginas - Zahar

A leitura dessa biografia foi iniciada em 22/7/2023 e ficou comigo por três meses. Fui lendo aos poucos já que contém uma infinidade de informações a respeito do tão conhecido Freud, personalidade do mundo e principalmente fundador e mestre da psicanálise. Um homem que subverteu todo o pensamento da época relacionando infância, relações familiares, mitologia, tragédias, sexualidade e fundando o inconsciente, a cura pela palavra, a atenção flutuante. Tantos conceitos e revendo e usando conceitos de outros grandes pensadores sobre um novo viés, e tomando para si essas descobertas e pensamentos “subversivos”. Todos já falaram de Freud. Há muitas biografias. Eu mesma já tive contato com duas, além de vários trabalhos sobre o cientista, a pessoa, e muitos deles criticando-o, chamando-o de charlatão, e outros nomes. Há também uma boa discussão sobre seu judaísmo da diáspora. A diferença, é que essa biografia da excelente psicanalista francesa, Elisabeth Roudinesco, vai traçar um Freud mais humano, não o Freud do imaginário, mas a pessoa do cotidiano, das amizades, das invejas, dos erros e acertos, das descobertas, das frustrações e da sublimação, e dirimir e explicar suas atitudes, muitas vezes controvertida ou “neutra”. A autora vai esclarecer alguns fatos que na época foram meio “escondidos” para não ferir o futuro da psicanálise, e esclarecer muitas fofocas sobre esse gênio, que até hoje encanta e desencanta a muitos, que é falado até hoje. Uma celebridade!

Após uma introdução excelente, achei o primeiro capítulo confuso, por tratar de assuntos que ainda tenho muita dificuldade de entendimento, os judeus. Apesar de didático, muitas vezes senti que não estava entendendo. Fala como ser judeu na França, Estados Unidos e Império Austro-Húngaro. Vai falar das origens de Freud, de sua família introduzindo seus pais e irmãos e chega ao Freud adolescente. Mais tarde, Martha e Freud se casam e têm filhos. Minna, irmã de Martha vai morar no mesmo prédio da família, na Bergasse (Viena) e lá ajuda em tudo, principalmente no cuidado dos sobrinhos.

Freud vai tecer opiniões sobre a república, vai se aprofundar em Paris, e admirar as artes, parte importante na sua formação, além de ter contato com Charcot que é uma peça fundamental na sua evolução como neurologista e com Breuer, que vai nos trazer o método catártico, muito usado por Freud no início de sua carreira. Assim como conheceu Breuer, Freud vai se relacionar com a nata de biólogos, neurologistas e terá ao longo da vida uma gama enorme de discípulos, que mudarão seus pensamentos ou discordarão dos seus pensamentos, podendo até tornar-se seus inimigos, ou mesmo tornar-se dissidentes com a criação de novas teorias e escolas de psicologia ou psicanálise.

Uma das figuras que marcou o pensamento e a vida de Freud foi Fliess. Um amigo bastante extravagante e exótico, com teorias muito espalhafatosas e viajantes. A correspondência entre eles, e entre todos que passaram por sua vida, são importantes para sabermos como era o pensamento de Freud, e o quanto cada pessoa que passou pelo seu círculo, o influenciou. Breuer foi importante no estudo das histéricas, e as apresentou a Freud, que a partir delas começou a cura pela palavra e a descoberta dos sintomas no corpo. Escreveram um grande estudo sobre as histéricas. Freud teve uma educação rígida e vai tentar abordar a histeria masculina, mas acredita que a histeria é feminina e a obsessão masculina. Mas, Freud, ao longo de toda a sua história vai modificando o seu modo de enxergar os fatos, nada é estanque, tanto que ao estudarmos Freud, devemos levar em conta essas mudanças.
Freud fica meio deprimido com seus erros, mas segue em frente, tentando achar um caminho, e cada vez mais afastado da hipnose, do método catártico, e agora entrando na cura pela palavra. E vamos saber das histéricas mais famosas como Anna O e Dora. As teorias são desenvolvidas paulatinamente, através da sua autoanálise e a de seus pacientes. Aos pouquinhos vamos conhecendo os mais famosos estudos de Freud, que abarcam uma gama de assuntos desde técnicos, estudo de casos, antropológicos, sobre mitos, e sociológicos. Vários dos textos são tratados aqui com grandes descrições e outros mais rapidamente.

Freud era humano, e complexo, cheio de cismas e ao mesmo tempo querendo se tornar uma "celebridade", um fundador de algo nunca visto. Conseguiu a duras penas e muito trabalho, e claro muita inteligência e sagacidade.

As mudanças vão ocorrendo. Ele abandona a teoria da sedução e gostaria de ter pedido desculpas ao pai, por achar antes que ele tinha abusado das filhas. Começa então o estudo dos sonhos, obra de suma importância para a psicanálise. Analisa muitos de seus próprios sonhos e de alguns amigos que contaram sonhos a ele. Com os sonhos surgem os conceitos de deslocamento e condensação, e agora sim a psicanálise através da fala é instaurada realmente porque não é só contar o sonho, é saber o que está recalcado no inconsciente. Nesse tratado vai surgir a primeira tópica. Já estamos conhecendo também Édipo e o Complexo de Édipo, pedra fundamental na teoria freudiana. Freud torna-se professor na Universidade de Viena. Agora Freud é conhecido e foi reconhecido por intelectuais, artistas e outros. A psicanálise torna-se internacional.

Freud se encontra com seus discípulos na chamada Sociedade das Quartas-Feiras e são lançados periódicos, que no futuro se tornarão a Editora Imago. Conhecemos mais a fundo muitos dos discípulos, sua relação com Freud e discordância, alguns que permanecem com Freud durante toda a sua caminhada, como Ferenczi. Com a dissolução da Sociedade das Quartas-Feiras, cria-se a primeira instituição psicanalítica da história do freudismo, a WPV. Uma nova onda de discípulos surge, entre eles Carl Gustav Jung e Ernest Jones. Jung era o queridinho de Freud. Havia uma grande troca e um afeto, mas já se via que pensavam completamente diferente, apesar do apoio que um dava ao outro em seu trabalho. Ernest Jones foi muito importante para o movimento, era muito prático, mas não tinha tanto o carinho de Freud. Mas, ainda não havia as regras que no futuro iriam permear toda a clínica, todo o setting analítico. Alguns psicanalistas se envolviam com pacientes, contavam seus casos para os outros psicanalistas e Freud se envolvia na vida pessoal dos discípulos.

Nessa época a pedido de um editor escreve sobre si mesmo em "dois ensaios que unificavam a história caótica das origens da psicanálise num relato muito plausível, estruturado pela dualidade freudiana do pai humilhado e do filho rebelde promovido a um destino heroico." (pg. 144) Aqui ele vai falar das três humilhações narcísicas: "não ser mais o centro do universo, não estar mais fora do mundo animal, não mandar mais na própria casa." (pg. 144) Tem o primeiro encontro com 42 pessoas provenientes de diferentes países em Salzburgo. E ao final até as mulheres entraram para a Sociedade participando junto aos homens do Congresso de Weimar, onde foi feita uma foto histórica.

Aos pouquinhos a autora vai nos apresentando os trabalhos mais marcantes de Freud, e falando quase cronologicamente de todos. Lemos sobre a Gradiva de Jensen e a análise de Freud sobre esse mito e comenta-se o Caso Schreber e seus desdobramentos resultando em um texto sobre a paranoia, para ele mesmo aprender sobre essa estrutura tão enigmática até então.

Ocorre então o rompimento entre Freud e Jung e a ascensão de Ernest Jones, formando quase um tipo de sociedade secreta. Agora conhecemos textos primordiais como Totem e Tabu, Psicologia das Massas, Sobre o Narcisismo, Leonardo, Moisés de Michelangelo. Sabemos detalhes das ideias e as bases de pesquisa que o levaram a criar esses textos essenciais.

Com a Primeira Guerra, Freud vai produzir o texto “Pensamentos para o tempo de guerra e morte” e depois há toda uma discussão sobre as neuroses de guerra e como os soldados devem ser tratados. Conhecemos muitos novos personagens/pacientes que circulam pelo ambiente de Freud e há uma produção intensa com trabalhos muito importantes e primordiais para o avanço da psicanálise: Homem dos Lobos (Serguei Pankejeff), O menino do carretel (Fort-da) e o Homem dos Ratos (Lanzer). Freud vai rever sua tópica da psicopatologia, e criar a metapsicologia com seus pontos de vista: dinâmico, tópico e econômico. E através dessa nova visão vai criar conceitos imprescindíveis para a psicanálise: pulsões de autoconservação e sexuais, luto e melancolia, recalcamento dividido em três tipos. Além de tudo, tenta escrever um texto, a qual vamos ter acesso muito posteriormente porque não foi publicado, onde há um pensamento usando Darwin e Lamarck, chamado Neuroses de Transferência (1983). Depois vai fazer uma série de conferências que vão virar publicações, algumas delas, como se fossem um guia sobre psicanálise e seus conceitos principais, atraindo novos alunos e pessoas interessadas.

Freud desejava o Nobel e nunca o conseguiu. Acreditava na abstinência e no valor profilático da psicanálise. Ernest Jones desloca a psicanálise para o ocidente e há toda uma discussão sobre se somente médicos poderiam ser psicanalistas.

Vamos conhecer Freud na intimidade e saber do seu medo da morte, pensando já no conceito de pulsão de morte. Outro conceito caro à psicanálise é compulsão à repetição. Estudando a Ilíada e a Odisseia, vai nos falar que o homem precisa ser civilizado, porque senão se autodestrói. Sabemos de alguns discípulos que foram apagados da história, como Viktor Tausk. Vemos Freud sempre aproveitando e colocando conceitos de outros colegas e discípulos, pelo viés da sua doutrina, como de Groddeck um médico, do qual aproveitou o conceito de Isso, e reverteu para um conceito importante na psicanálise. E o mais interessante foi a descoberta da relação do personagem da Montanha Mágica de Thomas Mann com esse médico, que ajudou Freud nesse conceito tão central de sua teoria. “Coube a Thomas Mann, mais tarde, o mérito de fazer o perfil mais instigante de Groddeck. Em A montanha mágica, sob o nome do Dr. Edhin Krokovski, médico-chefe do Berghof, ele é apresentado como um hipnotizador à moda antiga, obcecado pela sexualidade, mas que não teria ainda alcançado as luzes da razão.” (pg. 245)

Vamos conhecer Freud mais no cotidiano, sua família com filhos, genros, noras, netos, cachorros e uma gata, além de muito objetos de coleção. Sua casa parecia um museu. Sabemos melhor também de suas perdas: uma filha e um neto, que o abalaram muito. Compreendemos melhor a sua doença, o seu câncer que o deixou com muito medo da morte, mas que por uns anos não o paralisou, somente no final, quando não conseguia mais parar de sentir dor. O seu apego a Anna, sua filha, era comovente. Anna não se casou, e acabou sendo uma mãe substituta para os sobrinhos. Nunca admitiu ser homossexual, apesar de ter uma amiga de uma vida inteira, e terem criado juntas, uma escola. Freud apresenta a sua cidade preferida, Roma, a Anna, como prometeu desde que ela era criança.

Entendemos melhor o Freud terapeuta. Conhecemos muitos de seus pacientes, e como Freud foi elegendo os analisáveis e os não analisáveis, de acordo com a estrutura psíquica de cada um. Fala-se dos honorários que Freud cobrava, de sua riqueza, mas também da não cobrança para alguns pacientes e o desejo dele de algum dia o tratamento ser disponível a quem não possa pagar. As regras ainda estavam sendo estabelecidas, e muitas vezes aconteciam debates indiscretos sobre os pacientes.

O italiano Edoardo Weiss irá difundir à psicanálise na Itália, e através dele, ficamos sabendo que Ítalo Svevo fez parte do círculo de Freud. Tenta se tratar com Freud, mas chega à conclusão de que um romance, como se fosse uma autoanálise, seria melhor. Ele fumava muito e tinha várias fantasias. Cria assim Zeno Cosini, de a “Consciência de Zeno”. James Joyce achando que Svevo parecia um personagem de romance, aproveita e se inspira nele para o personagem de Ulisses. Agora ouvimos falar do círculo de amigos de Virginia Woolf entre eles James Strachey, que acabou sendo o tradutor da obra de Freud para o inglês.

Vamos conhecer Melanie Klein e seu embate com Anna Freud. As mulheres na psicanálise acabaram responsáveis pela análise infantil. Os tempos mudaram e fala-se em sexualidade feminina, bissexualidade, homossexualidade e se o monismo sexual, ou seja, tudo a partir do masculino com a inveja do pênis, já não está ultrapassado. Adapta-se a teoria a emancipação da mulher, do feminismo e conclui-se que a teoria de Freud é machista, que já está enxergando a própria família com outros olhos. Estamos nos anos 1920.

Sabemos melhor da grande influência e amizade por duas mulheres muito importantes em sua vida: Lou Andreas Salomé e Marie Bonaparte. Freud lança o Futuro de uma Ilusão, falando sobre religião.

Em 1923 Freud apresenta a diferença entre denegação e renegação, além de falar de perversão. Lança o artigo O Fetichismo. Ganha o prêmio Goethe em 1930, mas queria mesmo é o Nobel. Perde a mãe, mas não vai às exéquias. Se corresponde com Stepan Zweig e Arnold Zweig. Stepan Zweig sempre encaminhava seus escritos a Freud. Tinha uma relação com Thomas Mann que escrevia sobre ele, mas Freud confessava não o ter lido. Mann visita-o na Bergasse.

Entramos na guerra e Freud fica face a Hitler. Em um primeiro momento Freud não acreditava que o nazismo chegaria à Viena. Em 1930 os nazistas Goebbels e Goring vencem as eleições. E Einstein em 1932 participa de uma comissão em favor da paz e do desarmamento. Freud responde com: Por que a Guerra? Ocorrem queima de livros "judeus", fechamento de cabarés e outros estabelecimentos. Prefere ficar "neutro". Troca cartas cifradas. Há uma colaboração de alguns psicanalistas freudianos com o regime (DPG). Acreditavam que de dentro conseguiriam continuar neutros, e manter a psicanálise na ativa. Então Jung entra na dança após a saída de Krestschmer, que não concordava com tudo. Passou a publicar artigos para o regime, e acabou enfatizando a diferença de raças, com a diferença da psicologia germânica e judaica, diferença no inconsciente. Mas Jung ajudava os judeus a irem para a Palestina. Goring consegue realizar um sonho e cria o Instituto Alemão de Pesquisa Psicológica e Psicoterapia, para ressaltar o triunfo do nazismo sobre a psicanálise. Por volta de 1936 Freud e Mann se encontram e falam sobre a trilogia José de Mann e conversam sobre a obra que Freud agora se debruça: Moisés. Em agosto de 1936, Jones preside o congresso de psicanálise, e há uma troca na sigla da sociedade para IPV já que agora a língua predominante era o inglês. Jacques Lacan fez sua primeira participação internacional nesse congresso com o Estádio do Espelho e queria ver Hitler de perto, e assistiu estarrecido às manifestações da Olimpíada de Berlim. Andreas Salomé sofre represálias dos nazistas e morre em 1935. Freud fica sombrio e resolve escrever dois artigos muito importantes para a técnica. Escreve Análise Terminável e Interminável e Construções em Análise. Nesses artigos vai definir pontos muito importantes para a história da psicanálise, entre eles a diferença entre interpretação e construção em análise.

Hitler firma sua aliança com Mussolini e já cogitava a anexação da Áustria. Mas Freud ainda não acreditava. O tal "salvamento" da psicanálise foi um fracasso e Freud nos dois últimos anos vai ver suas obras destruídas, livros queimados, editoras destruídas. Ao publicar Moisés lança duas notas preliminares falando sobre as democracias conservadoras e como a Rússia soviética não conseguiu eliminar o "ópio do povo" (a religião) e sobre a religião católica, que "balança com o vento" e fala que foi acolhido pela Inglaterra. Freud levou 5 anos para se dar conta dos perigos do Nazismo, sempre achou que a Áustria daria um jeito. Freud termina a terceira parte de Moisés e então é constatado que Freud é um Judeu sem Deus. O Moisés foi criticado.

Freud está cada vez mais debilitado pelo câncer em 1938. Está deformado e cada vez mais surdo, mas continua trabalhando não se deixa abater com analgésicos. Hitler anexa a Áustria ao Reich. Freud então conversando com seus pares decide que não ficará "neutro" dessa vez, e decidem mudar a sede da instituição para onde Freud decidisse se mudar, se exilar. Agora Freud acreditava, e decide se exilar na Inglaterra e então começam os preparativos e negociações. Sua casa começa a sofrer visitas dos membros da SA.

O último capítulo vai tratar das despedidas de Freud, de sua doença, seu inventário de bens e a tentativa de vários vistos para as pessoas que o iriam acompanhar à Inglaterra.

Livro maravilhosos! Recomendo a leitura do excelente livro, com uma pesquisa profunda, dirimindo erros do passado, esclarecendo fatos mentirosos, abrindo caminhos em fatos antes meio escondidos, para não ferir o cânone da psicanálise e esconder fatos não tão declarados para a época. Vale a pena recordar todos os textos importantes e saber das excelentes amizades com Stefan Zweig, Thomas Mann, conhecer Virginia Woolf e saber das inspirações de Mann e Svevo.

O livro para mim, que já conheço um pouco a obra de Freud, é instigante no sentido de conhecer um pouco mais sobre esse gênio, mais suas manias, seus erros, seus acertos, suas interpretações para chegar a textos tão importantes até mesmo para os que não são psicanalistas, textos que se tornaram 'best-sellers" e que dá vontade de reler e estudar novamente.



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Maria.Batagin 16/12/2023

Estudo
Esse livro eu li bem devagar para absorver alguns dos estudos da psicanálise, teve momentos fantásticos porém em outros um acumulado de páginas que foi se arrastando.
Enfim acredito que deva ser mais interessante para amantes de psicologia e não para leigos como foi no meu caso.
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Luíza.Pedroso 11/01/2022

Ótima biografia para conhecer a hsitorias de Freud e seus discípulos, assim como a estrutura de sua família e suas questões.
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renanlp 12/04/2021

Indispensável!
Com excelência, Roudinesco narra a vida de Sigmund Freud de maneira completa, trazendo informações muito relevantes acerca da vida e obra do mesmo. Menciona com riqueza de detalhes eventos, datas e pessoas importantes para o desenvolvimento de Freud e de sua teoria.

Mais do que uma biografia, é um livro que traz um panorama geral do que estava acontecendo na época e que, de certa forma, relacionava-se direta ou indiretamente com Freud.
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Meire.Alves 02/11/2020

Depois da leitura desta obra só posso expressar ainda mais a minha admiração por este homem que através de muita determinação, mudou a história do estudo da mente. Quanta contribuição!
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Flá 14/07/2020

Uma leitura surpreendente mas complexa, pesada algumas vezes por nos fazer relembrar os horrores da perseguição nazista e os períodos de guerra, mas uma leitura extremamente necessária para conhecermos mais do pai da psicanálise.
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