Caixão Fechado

Caixão Fechado Sophie Hannah




Resenhas - Caixão Fechado


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Larissa.Passos 23/08/2022

Melhorou um pouco
Melhor que o primeiro, Sophie Hannah desenvolveu essa história mais que a do primeiro livro. Aqui vemos um pouco do Poirot original, mas ainda não é a mesma coisa. Ficou mais interessante acompanhar e das duas pessoas que eu achava serem o assassino, uma se revelou como o próprio. Gostei mais do desenrolar e dos personagens, é uma narrativa que lembra bastante as da própria Agatha, com uma família, uma mansão e um assassinato misterioso.
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Xandy 03/05/2020

A autora consegue captar bem a essência de Agatha Christie ao pensar e desenvolver essa história. Em alguns momentos chegamos a suspeitar que o livro é de fato um pouco biográfico em relação a Agatha.

Uma história maravilhosa e cheia fe reviravoltas, diga de pertencer ao lecado que a Rainha fo Crime começou.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 02/11/2017

Poirot E Catchpool De Volta
Em 1975, pouco meses antes de Agatha Christie falecer, chegou às livrarias o ultimo caso de Hercule Poirot. "Cai o Pano" encerra a brilhante carreira do detetive, 55 anos de atividade, conforme o desejo da escritora.

No entanto, em 2014, uma novidade sacudiu o mercado editorial. "Os Crimes do Monograma" trouxe de volta o excêntrico belga, solucionando uma série de assassinatos ocorridos num elegante hotel londrino, durante o final da década de vinte. Escrito por Sophie Hannah e com a chancela da Acorn Media Group, dona dos direitos autorais da Rainha do Crime, o livro foi considerado um sacrilégio por boa parte de seus leitores.

No meu caso, relutei, mas acabei cedendo à curiosidade e confesso que fiquei decepcionada. Ao invés de um caso complexo, esbarrei numa narrativa excessivamente intrincada, exibindo um Poirot cujo temperamento e método investigativo divergiam do original.

Dois anos depois, a publicação de um nova aventura do detetive, "Caixão Fechado", só despertou meu interesse, após ouvir alguns elogios e, de fato, Sophie Hannah corrigiu problemas e cometeu alguns acertos, merecendo destaque:

- A opção por uma narrativa inspirada numa obra de Shakespeare, o drama histórico "O Rei João". Agatha Christie era leitora assídua do bardo inglês e já usara do mesmo expediente várias vezes. Dois bons exemplos são "Cipreste Triste" ("Macbeth") e "Seguindo a Correnteza" ("Júlio Cesar").
- A trama remete a assuntos recorrentes a obra da escritora: uma família marcada pelo ressentimento e um testamento alterado inesperadamente. Curiosamente, o único beneficiário passou a ser um doente terminal, com pouquíssimo tempo de vida e nenhum herdeiro.
- Poirot surge verossímil, com seus maneirismos habituais e, sobretudo, volta a usar as células cinzentas, deixando para trás suas "premonições" bastante criticadas em "Crimes do Monograma".
- O policial da Scotland Yard, Edward Catchpool, retorna como narrador e parceiro do detetive na investigação. Dessa vez, faz lembrar Hastings em sua melhor forma, deixando para trás o papel de "bobo da corte" que, infelizmente, desempenhou em sua estreia literária.
- O título foi muito bem escolhido e seu real entendimento só pode ser alcançado no final da narrativa.

Com relação aos problemas, Sophie Hannah novamente erra na medida. Complica demais a história, exibindo excessivos diálogos, coincidências e justificativas. Senti falta da forma fluida e elegante que Agatha Christie conduz a narrativa e, sinteticamente, exibe uma conclusão inesperada, porém, plausível. Em "Caixão Fechado", a execução do crime desponta pouco crível, levando a constatar que Poirot e sua criadora foram feitos um para o outro.

Finalmente, optei pelo ebook, pois estava em promoção por um preço convidativo. Com índice ativo completo, a Harper Collins Brasil apresenta uma boa edição, exceto pelas plantas da casa de Lady Playford que aparecem num tamanho muito reduzido.
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Sueli 29/11/2018

Faltou Poirot!
Se você é fã do famoso detetive e lê os livros escritos por Sophie Hannah com a esperança de reencontrar um dos personagens mais famosos de Agatha Christie, creio que irá sentir-se ligeiramente decepcionado com "Caixão Fechado".
De forma nenhuma direi que é um livro ruim, mas também não é um espetáculo, entende?
Mas, como cada leitor é um mundo em si, acho que quem é fã do gênero deve ler, porém sem a enorme expectativa que eu criei. Afinal, saudade não tem jeito, né?
Eu fiquei com a impressão que a autora, na impossibilidade de dar ao icônico personagem a verve que o acompanhava quando escrito por Agatha Christie, optou por ausentar Poirot por longos períodos, deixando Catchpool, que aparece pela primeira vez em "Os Crimes do Monograma", como agente principal da presente narrativa.
Não decepciona, mas definitivamente, não empolga... :/
Thiago275 29/11/2018minha estante
Que pena! Pensando bem, sem Poirot (ou colocando-o em papel secundário), qual o sentido de escrever usando o nome da Agatha, não é mesmo?


Sueli 29/11/2018minha estante
Money, Money, Money, Thiago! :(


Claire Scorzi 29/11/2018minha estante
Eu li um livro dessa autora e não gostei, então, quando soube que ela 'ganhou' ou 'foi escolhida' - algo assim - para escrever novas aventuras de Poirot, sabia que não valia a pena ler. Grata por confirmar minha economia de dinheiro não comprando isso.


Sueli 30/11/2018minha estante
Posso estar cometendo um terrível engano, mas acredito que a autora em questão tenha sido escolhida por ter se conformado com o menor percentual no acordo para escrever as novas aventuras de Poirot.
Leitores unidos melhoram a qualidade dos livros publicados. "Na campanha por mais comentários honestos"! ;)


Thiago275 30/11/2018minha estante
É por isso que, salvo raras exceções, não gosto de novos autores escrevendo utilizando-se do nome dos clássicos.


Sueli 30/11/2018minha estante
P. D. James até que foi bem fiel ao estilo narrativo de Jane Austen, só não gostei muito dos questionamentos de Darcy, que a autora criou, em relação ao casamento dele com Elizabeth.


Uiara 17/10/2023minha estante
Também não gostei do fato de Poirot se ausentar a maior parte do tempo. Ficou mais como "participação especial" só para garantir o uso do nome da Agatha Christie. O Catchpool não me conquistou, não tem carisma.




Jaque - Achei o Livro 25/10/2023

Lady Athelinda Playford, uma famosa escritora de livros policiais, promove um grande encontro em sua residência. Entre os convidados estão seus dois filhos e seus cônjuges, seu advogado, seu secretário e sua enfermeira pessoal,o inspetor Catchpool e o detetive Poirot. Os dois últimos não conseguem entender porquê foram convidados.
Nessa reunião lady Athelinda vai anunciar a mudança de seu testamento, onde ela exclui os dois filhos e deixa tudo para seu secretário Scotcher, que tem apenas alguns meses de vida.
Como esperado todos ficam muito chocados e Poirot logo entende o porquê do convite. Lady Athelinda teme ser assassinada e por garantia se cercou dos dois melhores investigadores que ela conhece.
No entanto nem mesmo a presença de Poirot e Catchpool conseguem evitar um assassinato na mesma noite.
Agora Poirot e seu amigo vão interrogar todas as pessoas que estavam na casa e tentar criar uma linha do tempo para entender como e porquê o crime foi cometido. Vai ser uma tarefa difícil, já que todos têm motivos.
Mas com a astúcia de Poirot e a desenvoltura de Catchpool, o assassino não tem a menor chance.

Eu adorei a estória. Ainda que Os Crimes do Monograma seja meu favorito, esse não fica muito atrás.
A trama que envolve o assassinado e a motivação do assassino prendeu minha atenção. Ainda que mais uma vez a autora tenha se excedido nas explicações finais, eu gostei de como Poirot resolve o crime.
Acho que menos explicações seria muito melhor, muitas vezes o excesso pode confundir ou tirar a paciência do leitor.
Muita gente critica os livros da Sophie Hannah sem nunca ao menos ter lido. Em nenhum momento ela tenta copiar a Agatha Christie. Ela tem seu próprio estilo e suas tramas são nos mesmos moldes de Agatha, como muitos outros autores fazem. Confesso que gosto muito mais da escrita dela quando se passa com Poirot do que nas estórias contemporâneas.
Quando leio Sophie Hannah, imagino como se um outro narrador presenciasse o trabalho de Poirot e tivesse sua própria maneira de contar a estória.
Se não tiver preconceitos, leia que você vai gostar!

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/
Marianna 01/11/2023minha estante
nossa, sempre "olhei com cara feia" para esses livros, porque deduzo que é algo que a Agatha não gostaria (por isso ela matou seu detetive...) mas lendo sua resenha me deu uma super vontade de conhecer hahaha acho que depois que eu não tiver mais nenhum da agatha para ler, vou dar uma chance para esses da sophie


Jaque - Achei o Livro 01/11/2023minha estante
Sim Mari, faça isso! Aí se vc não gostar mesmo, pelo menos vc tentou :)
Eu tbém dei uma chance após esgotar meus livros da Agatha (que aliás já estou relendo rsrs)


Marianna 01/11/2023minha estante
Hahaha tá mais que certa!
Obrigada, vou fazer isso




Literatura Policial 13/11/2016

Uma história de mistério sobre a importância dos mistérios para preservar o encanto da vida
“Caixão Fechado” (HarperCollins Brasil) é a segunda aventura de Poirot pro Sophie Hannah, e foi lançada com a benção dos herdeiros de Agatha Christie. Mais bem-sucedido que seu antecessor em quase todos os aspectos, o novo livro alcança um agradável equilíbrio entre os elementos familiares das histórias de Agatha e a rica bagagem autoral de Sophie Hannah.

Na trama, poucos meses após o caso do Hotel Bloxham (narrado em Os Crimes do Monograma), o inspetor Edward Catchpool é convidado pela popular autora Athelina Playford para passar uma semana em Lillieoak, sua mansão no Estado Livre Irlandês. O policial atende ao chamado, acreditando que a escritora gostaria de se valer de seus conhecimentos sobre a Scotland Yard para seu próximo livro; ao chegar, descobre que Hercule Poirot também foi convidado.

Leia o texto completo no literaturapolicial.com

site: https://literaturapolicial.com/2016/11/08/caixao-fechado-de-sophie-hannah/
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Andressa.Assis 21/01/2021

Maravilhoso!
Esse é mais um dos fantásticos livros da Agatha Christie.
Hercule Poirot investiga mais um caso de assassinato, mas esse é diferente, já que foi convidado pela Lady Playford a sua mansão, e durante o jantar é anunciado pelo advogado de Atheline Playford que toda sua herança ficará para seu secretário que está muito doente e preste a morrer. Todos ficam intrigados, especialmente o novo herdeiro e os filhos da Lady. Por fim, o secretário é assassinado brutalmente e sobra a dúvida de quem seria o culpado. Todos que estavam na casa no dia do corrido tem motivos para o assassinato, e é quando nosso ilustre Poirot entra em ação, desvendando genuinamente o caso, de maneira detalhada e mostrando todo seu raciocínio.
Recomendo demais a leitura, não só desse livro, mas de todos os livros dessa escritora espetacular.
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Laíss 13/03/2021

RESENHA – “Caixão Fechado”
Várias pessoas são convidadas a casa de Lady Playford. Até então, não possuíam nada em comum. Entre eles, está Poirot e o detetive Catchpool.

💣 Athelinda Playford, decide mudar o seu testamento e anunciar essa grande mudança durante o jantar. Ela quer dar todos os seus bens ao secretário Joseph Scotcher, que está quase morrendo. Seus filhos, junto com seus respectivos cônjuges ficam chocados. Quem não ficaria?

Mais tarde, um indivíduo é assassinado. Agora, faz sentido advogados e detetives serem chamados a esse evento. Assim, começa mais uma aventura de Poirot.

➡️ Eu nunca tinha lido nada da Agatha, e descobri depois que esse livro na verdade não era dela (😂). Eu vi muitos fãs da autora não gostando, porém achei bem interessante. A história foi bem construída e fiquei contente com o desfecho.
➡️ Tirei meia estrela porque, para mim, algumas partes da narrativa foram maçantes e um pouco tediosas, mas em geral, foi uma boa leitura. Indico muito para os amantes de suspense.

site: https://www.instagram.com/p/CLC5cybj_Md/?utm_source=ig_web_copy_link
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Iasmin216 03/09/2022

Amei!
Estava com um bloqueio de leitura por um livro anterior que acabou sendo uma experiência negativa para mim, e esse livro me fez sair desse cenário, me prendeu de uma forma muito boa, e não foi difícil bater a meta de leitura com ele! Achei muito bem escrito, envolvente, e é magnífico ir juntando as peças do caso contado durante o desenrolar da história até o desfecho de tudo.
Eu gostei bastante, e indico demais!
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Renata.Firpo 05/09/2017

Fraco
Boa narrativa, com um bom início, no entanto a ideia é fraca e o final bobo. Parecia livro infanto-juvenil.
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Francielly_Araújo 14/06/2022

As melhores mentiras sempre soam verdadeiras.
Que livro, meus amigos, que livro!

Nunca me senti tão enganada na minha vida, meu cérebro deu um giro de 180° graus. Essa história de envolve do começo ao fim, da narrativa aos personagens. Eu não consegui largar o livro até terminar, e fiquei abismada e de queixo caído, só leiam, e não surtem haha.
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Gleiciane.Marques 26/10/2016

Resenha - Caixão Fechado - Sophie Hannah
Caixão Fechado foi publicado no Brasil no mês de setembro de 2016. Consiste num livro maravilhoso em que a autora Sophie Hannah recria com competência a voz da escritora inglesa Agatha Christie. O suspense está presente desde a primeira página e o enredo é com certeza envolvente. Vemos referências ao livro anterior, "Os crimes do monograma", também do universo de Agatha recriado por Sophie. Além disso, em Caixão Fechado tem-se um Hercule Poirot muito bem caracterizado, com a sua cabeça no formato de ovo, seu bigode perfeito e todas as suas manias. Não há duvidas, pelo menos para mim, que é ele nos dando o prazer de sua presença novamente. A história possui todos os clássicos típicos da Agatha, como uma mansão localizada em um lugar remoto, um grupo de pessoas reunidas e um bom mistério a ser resolvido. Li e adorei.

site: https://www.youtube.com/watch?v=5RgJakODc_I
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João 11/02/2017

Não adianta. Dificilmente um personagem criado por outro autor será retomado por outro com sucesso. Ainda mais um personagem tão enigmático quanto Hercule Poirot.
Sophie Hannah conduz até bem Hercule Poirot,mas pra quem o conhece das mãos de Agatha Christie não tem como não comparar.
Estava ansioso por ler esse livro(Poirot é um dos meus personagens favoritos)mas com um pé atrás. Já havia lido Os Crimes do Monograma e me decepcionado.Mas o livro me surpreendeu. Teve um bom começo,os personagens são interessantes,Edward Catchpool principalmente. Provavelmente ela se baseou no Arthur Hastings de Agatha Christie e acertou em cheio. Gostei bastante da atuação dele nesse livro.
Quanto ao Poirot,como eu estava apreciando a leitura do livro,chegou um momento em que decidi que ia vê-lo com outros olhos. Quase fazendo de conta que era um personagem desconhecido pra mim,sem ficar fazendo comparações.pesar da autora dar voltas e voltas(o que é um pouco irritante) antes de revelar toda a trama,dessa vez ela criou algo crível,explicações que me convenceram,diferente de Os Crimes do Monograma.
O motivo do assassinato é um pouco absurdo(em parte) mas ela explicou tudo no final e isso me agradou.Mas ainda insisto na mesma crítica que fiz em Os Crimes do Monograma. Excesso de páginas. Poderia seguir o padrão Agatha(já que retoma um dos seus personagens) e não ultrapassar as duzentas e vinte páginas(Essa é a minha opinião,eu li o livro e é o que penso).
Porém é um bom livro.Com certeza vai agradar aos leitores que gostam do estilo "quem matou"que só é descoberto no final como os livros policiais clássicos.
A autora melhorou muito com esse segundo livro e espero por mais.
Vale a pena ler.
Euflauzino 16/02/2017minha estante
caro amigão, nem sempre é bom mexer com alguns cânones não é?, é preciso muita coragem e isso é louvável, mas nem sempre suficiente. e se alguém como você, que conhece bastante a obra da rainha, lê, aí a coisa complica para um autor que se aventura neste caminho. a personagem que mais gosto de agatha é miss marple, mas ficaria como você comparando o tempo todo, porque é impossível nos desvencilharmos da forma como a rainha escreve. 3 estrelas vale a leitura. perfeita explanação!




Jujuts 31/12/2023

Uma boa homenagem
Foi uma ótima homenagem, muito digna. Mas não curti muito o final apressado e nem tanto a resolução do mistério, sei lá. Me pareceu pouco contexto?
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