Legado

Legado Hugh Howey




Resenhas - Legado


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Alice 13/01/2017

A palavra certa é: esperança.
Acho incrível como o Hugh Howey tem a capacidade de me surpreender e maravilhar em sua narrativa. Veja bem, quando comprei Silo a anos atrás e li sua sinopse, não esperava que realmente fosse tão bom. Até, pois, sejamos francos, não dá para acreditar sempre que um livro é bom só porque está escrito na capa que é considerado um best seller por blablabla, não é? Pois é. Entretanto, tal afirmativa se mostrou um verdadeiro selo de qualidade.

Legado é um livro tremendamente bom, porém tem seus defeitos. Um que realmente me fez questionar a leitura foi o desenrolar das primeiras páginas (acredito que até a página 120), que os acontecimentos foram muito lentos e chatos, em que eu me pegava pensando "Mas que saco..." e suspirando pelo fardo das páginas seguintes.

Depois da aprovação inicial, eis que as coisas mudam! Os acontecimentos ficam mais dinâmicos! As perspectivas se agigantam! E os capítulos voam, cara! E descobertas, quantas descobertas são feitas!

Aliada à dinâmica renovada, aos acontecimentos chegando ao ápice, temos Donny procurando por redenção, Charlotte que encontra seu lugar para brilhar e Juliette... Ah, Juliette que não é tão boa prefeita... Mas, sério, que mulher ma-ra-vi-lho-sa! Que determinação!

Resumindo, acho que a leitura de Legado é a concretização do próprio conselho dado ao longo do livro: Tenha esperança. Sério, porque através dela você consegue chegar ao final tão querido (e indesejado por ser de fato o fim). Mas talvez isso seja uma metáfora louca e sem sentido da minha cabeça, vai saber? Afinal, "Encontramos o que esperamos encontrar. Vemos o que esperamos ver.(...)E você, o que vê?"
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Rfgaugustin 24/01/2021

Trilogia Silo
Confesso que não gosto de fazer resenhas. Só faço porque o Skoob me obriga caso eu queira participar dos desafios anuais...

Gostei muito da trilogia Silo, gostei da escrita do Hugh Howey, não conhecia o autor antes dessa saga.

Descobri que nem poderia já que é a primeira empreitada nele no mundo da literatura. A orelha dos livros comenta que ele escreveu os 3 livros enquanto trabalhava em uma livraria, durante suas manhãs e horários de almoço. Acho isso o máximo.

Comenta também que inicialmente os volumes foram publicados de forma independente pela Amazon e viraram grandes sucessos. Isso me inspira, dá esperança e traz enorme satisfação.

A narrativa nos apresenta Juliete, Lukas, Solo, Elise, Donald, Charlotte e outros, habitantes de um local devastado pela guerra biológica, sendo obrigados com isso a residir em silos abaixo da terra.

Não gosto de trazer resumos e sinopses dos livros em minhas resenhas, quem quer sinopse vai ler a sinopse. :P

Ri com essa saga, chorei, refleti. Pensei sobre as estrelas, pensei sobre as escolhas, pensei sobre a responsabilidade de definir a vida do outro com base em suas convicções, pensei sobre tomar as rédeas de sua própria vida. Pensei sobre continuidade, sobre processo, sobre entrega e permissões que nos concedemos.

Me fez bem.

Foi para os meus favoritos.
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Juh 14/11/2017minha estante
Compreendo totalmente seu pensamento. Terminei de ler o livro agora e só consegui pensar: "Oi? Então, tá faltando explicar umas coisas aqui". Assim, gostei do final da Juliette e o restante, da Charlotte. Mas o que aconteceu depois com o Silo 1? E os outros silos e seus moradores? Esse 40 mesmo que sumiu do radar. E né, existiam mais pessoas no restante do país? Só sei de uma coisa: quero mais livro!


Luiza 15/11/2017minha estante
Exatamente Juh.. fiquei satisfeita com o final de Juliette e Charlotte... mas passou muita coisa sem ser esclarecida.... tanta coisa que dava outro livro...


Matitera 21/08/2023minha estante
Nossa, até esqueci desse Silo 40, não fez diferença nenhuma na história e só deixou ponta solta.




Sem estante 28/12/2023

Encerrando com chave de platina
Que experiência maravilhosa foi ler essa trilogia. Comprei o primeiro livro pq estava em promoção e descobri um universo fantástico.

Esse terceiro livro esclareceu muita coisa a respeito da realidade dos silos e ver como poucas pessoas eram capazes de controlar o destino de milhares me deu nos nervos.

Uma coisa que me perturbou muito foi ver a forma como os moradores do silo da Juliette achavam que os antepassados eram deuses, quando na vdd ele foram os causadores de tudo.

Fiquei triste pelo Lukas não ter pedido ver a realidade. Achei bastante pertinente o Donald não ter conseguido sair mas muita gente inocente morreu no decorrer disso tudo.

Prefiro pensar que a Julliete liberou todos os silos depois.
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Andre 11/12/2023

Um final digno pra saga. Traz respostas, amarra as pontas de forma satisfatória e oferece provações, custos e recompensas pra Jules e sua patota.

"Legado" é mais fácil e agradável de ler do que "Ordem" já que aqui não precisamos voltar do zero pra conhecer novos personagens, tudo já está bem estabelecido e cabe à narrativa apenas conduzir o leitor até o desfecho das duas histórias paralelas encabeçadas por Jules e Donald.

Em alguns momentos o livro parece um pouco corrido, como se fosse necessário se apressar pra entregar logo um final mesmo que aos trancos e barrancos mas não chega a incomodar já que qualquer 'Deus ex machina' que possa existir aqui não vem de forma gratuita e sempre é cobrado um preço alto para que os protagonistas possam vencer seus desafios.
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Lina DC 26/10/2016

"Legado" é o terceiro e último livro da trilogia "Silo" e retorna com a história do Silo 18 e Jules. Jules foi a única pessoa a voltar do mundo exterior, e com ela trouxe a informação de que existem outros silos e de que tudo o que eles achavam que sabiam é uma mentira. O Silo 18 sofreu um levante enquanto Jules estava no mundo exterior e muitas vidas foram perdidas, assim como grandes problemas estruturais. A população está dividida entre seguir ou não a orientação de Jules, mas ela foi eleita a prefeita e tem planos revolucionários. Um deles é resgatar Jimmy/Solo e as crianças do Silo 17. O outro é encarar de frente o poderoso Silo 1...

Como a sinopse explica, agora há uma relação entre os acontecimentos do livro 01 e 02 e Donald e Jules serão responsáveis por guiar os sobreviventes a um novo legado. Jules não confia em Donald, uma voz que se diz amiga. Afinal de contas, ela já passou por maus bocados graças a intervenção do pessoal do Silo 01 e não tem motivos para crer nessa mão estendida.

Em um momento tão conflituoso, onde as crenças estão abaladas, o autor aborda a religiosidade na obra. Observamos isso através dos discursos do Padre Wendel e suas atitudes extremas e a forma como algumas pessoas agem.

Um dos grandes destaques do livro é o amadurecimento nítido de Jimmy. Se no primeiro livro ele era um personagem traumatizado, que emocionalmente estava preso a sua imagem de adolescente, agora é um homem feito que irá defender com unhas e dentes aqueles que considera sua família.

O autor utilizou muito bem os personagens apresentados nos livros anteriores, designiando um papel para cada um em determinado momento da ação e esse foi outro destaque. Muitas vezes ficamos perdidos em meio de tantos personagens, mas nessa trilogia, o aproveitamente deles foi completo.

Jules é uma protagonista que continua agradando. Ela deixa claro que não sabe o que está fazendo e que com certeza irá cometer erros ao mesmo tempo em que está farta de ser manipulada e ter alguém controlando sua vida. Lukas continua fofo, sendo o apoio de Jules quando ela precisa e sendo um líder nas horas em que o povo necessita. A dinâmica dos dois tem um bom equilíbrio e os momentos pessoais são balanceados com os momentos do bem maior.

Donald, Charlotte e Thurman tem sua própria batalha no Silo 1. Donald está determinado a corrigir os erros do passado e cansado de observar Thurman usar os outros como marionetes. Charlotte, que inicialmente não tinha muito destaque, ganha espaço nesse livro.

O enredo foi muito bem desenvolvido; há uma coesão no cenário e uma lógica dos acontecimentos. O leitor pode esperar muitas lutas, perdas, reviravoltas e um final espetacular!

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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livrosepixels 22/11/2023

Ninguém começa do zero, sempre levamos algo com a gente
LEGADO era um dos livros mais esperados por mim para ser lido, mas a constante não disponibilidade nas lojas fez com que eu adiasse a leitura, até poder fazê-la diretamente no Kindle. Foram mais ou menos 8 dias de leitura, e olha, devo dizer, que sem dúvida a saga Silo entrou para as minhas trilogias favoritas da vida. Legado é tão bom quando o primeiro, e muito melhor que o segundo, apesar de derrapar em algumas pequenas coisas.

Legado inicia exatamente do ponto onde o primeiro e o segundo livro terminaram, ou seja, a história é continua, sem saltos temporais. Mas confesso que de começo fiquei um pouco perdido, pois não lembrava muito bem do final do segundo livro, que não gostei tanto, apesar de ele ser bastante importante para compreender a série como um todo.

Mas logo encontrei o ritmo e fui avançando freneticamente na leitura. Juliette continua sendo uma protagonista feminina forte, inteligente e astuta. Hugh Howei acertou muito com a personagem, coisa que nem todos os autores homens conseguem fazer ao escreverem personagens mulheres em suas histórias.

A trama traz um senso de urgência em resolver as pontas soltas dos livros anteriores, mas sem se afobar. Dá uma desacelerada quando precisa, agiliza quando é pra ser. Temos mais profundidade de personagens, nos apegamos a eles, sentimos suas perdas, nos revoltamos quando eles estão revoltos também.

Mas.. o final achei um pouco sem ousadia. Não é ruim, mas também não é tão impactante pela jornada toda. Achei que as últimas páginas acabaram atropelando algumas coisas, que em uma ou duas páginas a mais poderiam resolver, como por exemplo, a questão envolvendo os demais silos, se vão buscar por mais silos ativos, se há realmente outros silos ativos ainda, etc.

Thruman também é um personagem que acabou sendo meio deixado de lado, toda a sua questão vilanesca foi encaixotada para dar espaço ao protagonismo dos irmãos Donald e Charlotte. Inclusive, essa dupla do Silo 1 funciona muito bem. Mesmo assim, senti que as coisas pareceram um pouco fácil, e que sendo o Silo 1 mais tecnológico e sendo a base de comando, muita coisa aconteceu deliberadamente e fácil demais.

Mas, deixando estes detalhes de lado, sem dúvida vou lembrar de Juliette por muito tempo, e desejo encontrar novos livros distópicos que me façam sentir esse calor e entusiasmo tão grande que Silo, desde o primeiro livro, conseguiu me despertar.

site: instagram.com/livrosepixels
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Maria Fernanda 29/11/2016

Tinha capacidade para ser muito melhor, mas tudo bem.
Após a leitura de Ordem - que foi sensacional -, eu estava bastante eufórica para finalmente conhecer o final dessa história. Mas, como fiquei atolada nas apostilas da universidade, tive um tempo para deixar a expectativa esfriar, e acho que isso foi bom.

Em Legado, voltamos ao silo 18 e aos personagens que conhecemos lá no primeiro livro. E, eu fiquei muito satisfeita por ver que a lembrança que eu tinha da Juliette condizia 100% com a realidade ? ela é incrível!

Também voltamos a ver o silo 1, o que me deixou subindo pelas paredes pois fiquei tremendamente obcecada por tudo o que aconteceu por lá no livro anterior. Fora que Donald Keene é um personagem foda pra cacete! Eu não conseguia ler uma passagem dele sem pensar "que homão da porra, bicho". (O que só talvez tem a ver com eu imaginá-lo como o ator Andrew Lincoln.) Sério. Amo Donald e irei protegê-lo.

Ah, e não posso deixar de falar da irmã dele, Charlotte! Outra personagem fantástica! Hugh Howey sabe mesmo como exaltar o girl power. Amém, Hugh Howey!

Sobre o enredo, não tive tantas surpresas. Na verdade, boa parte do que aconteceu já era esperada por mim, o que me satisfez muitíssimo. Mas isso não tira o poder das cenas bombásticas de conclusão de capítulo dignas de Avenida Brasil, transformando Legado em um daqueles livros que você não consegue largar porque simplesmente o autor não deixa.

O final não me decepcionou mas sei que poderia ter sido extremamente melhor. E eu fiquei sentindo falta de um epílogo mais trabalhado, acho que ficou muito aberto. Demais, até. Howey tinha uma quantidade absurda de material nas mãos... Ele poderia ter escrito mais 300 páginas que eu leria de boa.

No geral, a trilogia Silo como um todo é espetacular e merece mais atenção. Entrou para a minha lista de distopias preferidas, claro ou sem sombra de dúvida?

site: http://instagram.com/_bookhunter
Jessica599 29/11/2016minha estante
OK, vou ler essa trilogia por sua causa!


Maria Fernanda 30/11/2016minha estante
AMEI


Andrey 01/12/2016minha estante
as capas dessa trilogia sao lindas ja kero


Maria Fernanda 01/12/2016minha estante
COMPRAAA


Andrey 10/12/2016minha estante
estoou tentando resistir e não ler o ebook e comprar msm mas ta dificil


Evy 29/12/2016minha estante
Acho que todos que leram ficaram esperando um final mais elaborado, fiquei com a sensação que ele correu com a estória para acabar logo, não sei o porquê, estava tão bom que não precisava ter pressa. Eu também imaginava os interpretes dos personagens no cinema, para a Juliette não conseguia pensar em outra atriz que não seja a Noomi Rapace.




Fran289 08/07/2023

Um desfecho emocionante.
Ainda estou sem palavras para essa saga.
Ainda estou sem palavras para essa jornada emocionante chegando ao fim, e de cara com a quantidade de plot twist em fins de capítulo que um autor consegue escrever.
Em alguns momentos, confesso que fiquei com raiva por sentir que o livro estava se estendendo demais, que estava demorando pra nos entregar a verdade, e ainda não sei se foi porque eu estava ansiosa pelo desfecho ou se foi redundante em alguns pontos mesmo.
O que sei é que senti dor com o encerramento de algumas histórias, fiquei triste por alguns personagens não chegarem até o fim, mas isso é o que gosto em Silo. Pessoas são tratadas igualmente, a vida as vezes tira elas da gente e faz parte. Então consegui processar o luto pelos que se foram e ficar feliz pelos que ficaram e irão fazer história.
Quando terminei, fiquei com a sensação de um vazio, de que precisava mais, mas pensando bem, até pela nota do autor no final, eu consigo imaginar a continuação depois do "final" de forma muito clara na minha cabeça.
E eu gosto do que vejo. Essa trilogia foi uma jornada incrível.
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Arthur Peixoto 03/03/2023

Um desfecho muito bom...
Neste último livro, vemos o desenrolar final da história, tendo muita ação, tensão, mortes e alegria. O livro é o menor dos três e mais dinâmico na narrativa dos fatos. Muito bom, bem gratificante. Recomendo a leitura da série.
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Fernanda.Redfield 08/08/2018

Certas coisas não conseguem ser consertadas.
O volume final da Série Silo não consegue corrigir os erros cometidos em ORDEM, entregando um final agridoce para quem ainda tinha esperanças com a série.

SINOPSE: Juliette se torna prefeita do Silo 18, que está se recuperando de uma rebelião. Seu governo encontra grande resistência por causa da controversa escavação para resgatar os supostos sobreviventes do Silo 17, uma empreitada vista com desconfiança que está espalhando o medo entre os moradores do Silo 18. Como se isso não fosse um desafio grande o bastante, Juliette também recebe transmissões de Donald, a voz que alega ser líder do Silo 1 e está disposta a ajudar - mas também é capaz de fazer ameaças horríveis. Talvez Donald não seja o monstro que Juliette vê. Quem sabe ele não é a peça-chave para a salvação de toda a espécie humana? Mas será que ainda há tempo?

LEGADO começa frenético, com uma promessa não-dita de ser tudo que o seu antecessor não foi em termos de tensão e ação. O Silo 18 está por um fio e Juliette, de volta, tenta fazer de tudo para que o seu mundo não tenha o mesmo fim de tantos outros. Para isso, ela continua com a necessidade de mudar as coisas, de alterar a organização daquela sociedade distópica e, por isso, coloca o seu coração como fiel da balança que, para todos os outros que direcionam o futuro, era a mente.

Esse não é um livro para explicações ou não deveria ser. Contudo, a trama da Série Silo parece ter chegado sobrecarregada nessa parte final, como se ORDEM não tivesse cumprido com o seu objetivo de responder às perguntas habilmente levantadas em SILO. E as respostas chegam com tal rapidez e sem explicações habilidosas, fazendo com que percam - e muito - o seu poder de chocar e de surpreender o leitor. Na minha concepção, Hugh Howey não deve ter planejado o fim de sua série porque LEGADO parece muito simplista perto dos outros dois volumes, até mesmo a escrita dele parece "preguiçosa".

Existe perda de tempo com certos aspectos do livro - a escavação, por exemplo - que lá na frente tornam-se dispensáveis diante de acontecimentos maiores. O livro não foi bem dividido entre os dois "protagonistas" do enredo - Juliette e Donald - de forma que, no terço final, era impossível estabelecer a cronologia dos acontecimentos diante da desorganização deles.

Ainda critico o excesso de personagens que não acrescentaram em nada a trama, alguns estavam lá só para humanizar Juliette, o que não era necessário porque a personagem passa por tanta coisa que entendemos todas as decisões que ela toma e outros, como Charlotte no arco do Donald, só adquirem importância nas páginas finais. E a minha problemática com Jimmy/Solo só se agravou ainda mais nesse volume, a narrativa deles destoava completamente do "mundo em perigo" no qual o autor gostaria que acreditássemos, esses sim eram dispensáveis e foram mantidos até o final.

Nas páginas finais, havia muito a acontecer e pouco tempo para tal. Hugh Howey atropelou os acontecimentos, explosões passaram a resolver tudo e os vilões emburreceram de uma hora para outra. Até passa a ideia de desrespeito, tamanha pressa em finalizar uma história que começou com tanto potencial. Hugh Howey quis explorar as mazelas da humanidade e as abordou de forma clichê (pessoas querendo mais do que necessitam, homem apossando-se de mulheres, a vida de alguns pela salvação de muitos...? Nem parecem as mesmas reflexões do primeiro livro) e o fim... Não tive um final mais decepcionante do que esse da Série Silo em anos.

As mortes que eram para mexer, tornaram-se alívios e em determinados pontos da narrativa, a descaracterização de Juliette também me tirou do sério.

Em resumo, LEGADO não conseguiu consertar os erros de ORDEM, mas, terminou de enterrar o que ainda existia de promissor em SILO. É decepcionante porque, de fato, a Série SIlo tornou-se só mais uma distopia com muito potencial e nada além disso. Não sei se recomendo, o que é triste.

(PS: Também preciso pontuar que a edição física da Editora Intrínseca está cheia de erros de ortografia escandalosos e que também tem um erro gritante em relação a divisão das partes do livro que só acentuaram e muito o meu desgosto ao finalizá-lo).
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Larissa Bispo 17/01/2022

Um bom final
Final mais do que satisfatório para essa triologia, o fim vem com um gostinho de recomeço, o que me faz pensar que essa triologia merecia mais divulgação e que mais pessoas conhecessem essa história. Uma distopia muito bem construída (a narrativa cansa as vezes, mas vale a pena). Leiam Silo!
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Fe 20/10/2022

Eu não aguentava mais essa narrativa e principalmente o autor colocando no ultimo segundo dramas que não acrescentam em nada pra historia. Achei o final muito aberto e deixou várias perguntas sem respostas. Ainda bem que acabou.
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