The Ghost in the Shell

The Ghost in the Shell Masamune Shirow




Resenhas - The Ghost in the Shell #01


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Vinny Britto 30/05/2017

Superestimado
Acho esse mangá superestimado.

Pode ter sido revolucionário quando lançado, mas lendo hoje, achei um pouco datado e por vezes cansativo. Como ponto positivo, esse edição caprichada da JBC, ficou muito boa. E esta versão é cheia de comentários do autor, é a mesma sensação de está assistindo a um filme ''versão do diretor'' com comentários do mesmo.
Cilmara Lopes 30/05/2017minha estante
Quase tudo que está no hype é superestimado :C


kekabrib 28/11/2017minha estante
está no "hype" como vcs dizem agora mas muita gente curte desde a época que lançou. Será que vcs que não fazem questão de não gostar por estar nesse chamado "hype"?


Dickson 25/03/2021minha estante
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Weden.Oliveira 22/05/2022minha estante
Muito cansativo as vezes confuso quem sabe em uma segunda leitura


Paulo Nunes 31/05/2022minha estante
Não achei ruim, mas é uma leitura cansativa mesmo, já passei da metade, não vejo a hora que encerra.




Sammi 21/01/2018

Uma grata surpresa!
Sabe aquele livro que depois de lê-lo você se pergunta: por quê não o li antes? Pois é, assim é Ghost in the Shell.

Definir como mangá com uma história cyberpunk futurístico e com um personagem de alinhamento caótico é pouco. A narrativa se dá em 2029, logo no começo você percebe a critica de Masamune, um avanço tecnológico e o avanço da burocracia que dá espaço para a corrupção (e pensar que este mangá foi publicado em no final dos anos 80). Não falerei da Major Motoko Kusanagi, o personagem principal, mas daquilo que me surpreendeu.

A história é muito bem narrada, com citações do autor sobre as suas fontes de pesquisa ou o porquê determinada ação dos personagens, são tantas citações, que as vezes a narrativa perde a fluidez, sugiro que você as leia no final, pois são importantes.

Durante a leitura me veio a mente a a trilogia Matrix, que depois de uma pesquisa rápida, soube que os irmãos, ou melhor as irmãs Wachowski foram influenciados na criação do universo Matrix a partir deste mangá. Também ouso a dizer que os criadores da franquia Assassin's Creed beberam desta fonte, ao criarem o Animus, assim também, a explicação de J.K Rowling, sobre as relíquias de Voldemort e outras tantas histórias de ficção que já conhecemos, como as presentes no livro A história da sua vida e outros contos. Só por essa influencia, penso que já vale a leitura.

Masamune tem um critica social forte e também levanta a consideração de diversas questões filosóficas. Dica: prestem muita atenção ao personagem Mestre-dos-fantoches é relevante e dá rumo para o universo de Ghost in the Shell.

E pensar que tudo isso e muito mais está reunido em um simples mangá.

A única critica que eu faço não é ao conteúdo, mas o material utilizado na impressão: "o cheiro de jornal é muito forte nesta edição", tirando esta observação, você somente será surpreendido.
Wellin 24/02/2018minha estante
Mas não é jornal... É Papel Lux Cream.


Sammi 25/02/2018minha estante
Obrigado pela informação ?


Sammi 25/02/2018minha estante
Oi Caruso, tudo bem? Leia novamente o que eu escrevi, mas desta vez com atenção. Eu não disse que era "jornal", não nomeei o material utilizado na impressão.




Marcelo.Castro 11/01/2018

Resenha Egoísta - 2.2018
Embora tenha terminado de ler esse livro agora em 2018 já vinha arrastando a leitura dele por quase todo ano de 2017, "intercalando" com outras leituras (a verdade é que na maior parte do tempo ficou largado na minha cabeceira e só no fim do ano passado/começo desse ano dei um "gás" na leitura).
É minha primeira experiência no mundo dos mangás, o que demandou uma certa adaptação ao estilo de leitura, mas fácil de superar (achei até legal mudar o paradigma normal de leitura que a gente está acostumado).
No geral escolhi esse título por causa das avaliações e resenhas que citam a abordagem de questões sobre filosofia, existencialismo, mesclados com uma realidade distópica e "novas" tecnologias. Também me chamou a atenção de ser apontado como uma das obras de referência para o filme Matrix (meu favorito de todos os tempos).
Ao terminar de ler a obra, contudo, a sensação que fica é meio que de decepção. Não vi nada demais, nem encontrei nenhum tema ou proposta que tenha sacudido minhas noções existenciais, filosóficas e religiosas. Não achei ruim, no geral é uma obra boa, a qualidade gráfica é ótima e a edição é perfeita. Mas em termos do conteúdo, da história em si, apenas razoável. A realidade distópica é pouco explorada/explicada, sendo apenas posta como pano de fundo pra história, que, em si, também não é muito desenvolvida ou minudenciada. Os comentários do autor presentes nessa edição lançam alguma luz sobre as intenções e referências que ele busca, mas não o suficiente para tornar a obra marcante.
Yuri.Ferro 28/11/2018minha estante
É bem ruim. Leia Nausica do Miyazaki que é bem melhor.




Felipe Torres 27/01/2017

O que é a vida? Esse incrível Mangá vai te fazer indagar a respeito disso...
Eu sou um grande fã de Ghost In The Shell desde quando era criança quando assisti a animação de 1991 e obviamente sempre quis ter contato com o produto original que no caso é o Mangá e nunca tinha sido publicado no Brasil... pois bem, confesso que fui surpreendido pelo fato de o Mangá ser bastante humorado e se aprofundar muito mais nas questões filosóficas do que a animação, no caso a animação adapta apenas 2 capítulos do Mangá de forma brilhante.
Nessa obra o autor te faz pensar a respeito da vida, a respeito do nosso futuro tecnológico e no que podemos nos tornar, tudo se passa em um universo Cyberpunk onde implantes cibernéticos(Ciborgues), colocação de cérebro humano em corpos totalmente cibernéticos e inteligencias artificiais são uma realidade. Não vou entregar o enredo, apenas disse o que o leitor irá encontrar aqui!
Recomendo a todos que gostam de ficção científica.
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Rittes 30/01/2017

O fantasma e a máquina
Fazia tempo não via uma edição de quadrinhos tão caprichada. Mas é tão caprichada que a gente até esquece que a obra pode ser um pouco cansativa e datada, apesar de sua inegável importância. Esse volume pouco tem a ver com a animação famosa ou com o filme que está chegando aos cinemas, mas ninguém pode afirmar que não se trata de uma obra além de seu tempo. Parabéns a JBC e ao Cassius Medauar, pela ousadia. Vale a pena conhecer.
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Lucas G. Garcia 03/02/2017

Memorável!
Sobre a edição:
O manga é de um tamanho diferenciado ao qual o publico brasileiro está acostumado, com qualidade impecável na capa e na sobre capa, assim como nas abundantes paginas coloridas que podem ser encontradas ao longo da obra.

Sobre o enredo:
Diferentemente das animações que fizeram tanta fama a mais de 10 anos atrás, o manga traz um ponto de vista mais amplo sobre o futuro e o que se passa nele, sempre com toques de humor bem colocados e com a devida seriedade nas horas certas.

Uma obra bem caprichada e publicada pela Editora JBC que merece estar na estante de todo bom colecionador de mangas no Brasil.
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John Constantine 21/02/2017

O mangá gira em torno da personagem Major Motoko, que tem todo seu corpo substituído por um andróide restando apenas o cérebro humano, e sua divisão contra crimes cibernéticos do governo: a sessão 9 no ano de 2029. Dito isso temos um mangá fantástico que explora não só as possibilidades de crimes cibernéticos que o aumento tecnológico propicia, mas também diversos questionamentos filosóficos envolvendo a vida humana e inteligências artificiais. É perceptível toda a pesquisa que o autor fez ao longo de sua produção não só abordando o tema cyberpunk mas tb minúcias biológicas, políticas, militsres e religiosas. A arte é espetacular com diversas cenas de ação bem fluidas e de ótimo entendimento apesar de muito bem detalhadas. Mangá essencial
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Emerson 22/04/2017

Um ícone do cyberpunk
Um dos mangas mais influentes de todos os tempos. Se você gostou de Gunnm e Matrix, agradeça à Shirow Masamune. Ficção científica de primeira qualidade.
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Jessé 26/04/2017

Meio decepcionado
O Mangá tem assuntos interessantes do conceito Cyberpunk. Mas está longe de ser tão bom quanto os filmes e o anime. O Mangá conta com vários casos bem ao estilo CSI, só mudando o ambiente pra um futuro Cyberpunk. Eu esperava algo no estilo do filme de 1991. Sempre fui fascinado por esse filme, e no meu ponto de vista, o filme trabalhou muito melhor o conceito ao qual o mundo de GITS se passa. Foi bom como leitura pra conhecer a obra que originou o filme, Mas não foi algo que eu tenha lido super empolgado, querendo devorar páginas e mais páginas. Existem obras Cyberpunk melhores que essa, Como Akira, Blame, Biomega e Battle Angel Alita.
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MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#ghostintheshell de #masamuneshirow é um mangá que eu esperei muito tempo pra ler. Quando era mais moleque, eu aluguei uma fita do longa que foi feito em 95, minha lembrança é de deslumbre com a qualidade da animação e um alerta de que eu não tinha idade pra ver aquilo...rs. Mais tarde, soube que o filme tinha sido baseado num mangá de 89 que eu nunca tinha ouvido falar.
Enfim, estamos em 2017 e finalmente consegui ler o mangá. A história se passa em 2029, o planeta está tão desenvolvido tecnologicamente e informatizado que já convivemos em “harmonia” com ciborgues, robôs, cyber-cérebros... Em meio a todo esse avanço, os crimes também passaram para o campo cibernético de ataques hackers e cyber terrorismo. Para combater os crimes dessa nova era, existe o setor 9. Matoko Kusanagi é a líder da unidade do serviço secreto Esquadrão Shell. O Mangá, reúne uma série de capítulos onde mostra o ambiente, situação politica e crimes que essa divisão enfrenta.
Ghost in The Shell, como dito anteriormente teve uma sequência de filmes animados e seriados para a TV. Acho que a contrução do mangá permite bastante a execução desse formato e acho que renderia uma ótima série produzida pela #netflix ou #hbo . Esse ano sai o filme e já adianto que, tirando a ambientação, e uso inspirado em alguns personagens, a história parece ser bem diferente. Eu teria que rever o filme animado que vi ainda menino e os animes pra ver se foi dali a principal inspiração pro filme.
A editora fez um trabalho muito bom com o material. Essa edição é como se você tivesse a versão do diretor comentada, pois o material extra que que circula a página, adiciona uma quantidade de informação extra que agregam conhecimento sobre a intenção do autor e do contexto desenvolvido.
Eu adoro ilustrações que retratam maquinário e ambiente futurista, e GITS faz isso muito bem. Os capítulos são bacanas, mas cansativos em alguns momentos. A obra inspirou muitos filmes, livros e quadrinhosusando elementos ou fazendo referencia ao mundo cyberpunk criado em GITS. Minha nota pra esse mangá é 9/10. Acho que minha expectativa estava muito alta e acabei me decepcionando um tico...rs

site: https://www.instagram.com/p/BRmAEnFBRq-/?taken-by=miojogeek
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MF (Blog Terminei de Ler) 11/06/2017

Uma obra-prima do universo cyberpunk
"The Ghost in the Shell", mangá de Masamune Shirow, uma das obras mais significativas dentro do chamado cyberpunk, subgênero da Ficção Científica, que tem como característica o vislumbre de um futuro onde a tecnologia avança e se desenvolve em concomitância com a degradação das relações sociais como um todo. Pensei em escrever uma resenha depois de assistir as duas adaptações feitas dessa obra: o filme com a Scarlett Johansson, lançado nesse ano nos cinemas, e o anime de 1995, que assisti no ônibus durante uma viagem recente. O anime é mais fiel que o filme ao mangá que inspirou ambos. Na história, a Major Motoko Kusanagi é a mais avançada ciborgue já criada, atuando numa divisão do governo que combate o terrorismo cibernético. Durante investigações sobre um criminoso virtual e seus ataques, ela mergulha num conjunto de reflexões, levando-a por um caminho imprevisível e perigoso".

A arte de Shirow é bela e detalhada, principalmente na ambientação. As cidades não possuem verde, sendo marcadas por edifícios, pessoas apáticas, com ruas sujas e cheias de propaganda, muito cinza, fumaça. Esse ambiente poluído/desolador é bem retratado no anime e no filme. Quanto ao texto, há um "problema" no ritmo. Shirow inunda as páginas com explicações sobre tecnologia e os conceitos que ele apresenta/trabalha, apresentados nos diálogos e em notas de rodapé. Isso torna a leitura morosa, tendo que, as vezes, reler páginas para uma melhor compreensão da trama. Isso não chega a comprometer a experiência literária devido à profundidade dos termos abordados na obra. Afinal, uma "pessoa que possui a maior parte do corpo composta por partes cibernéticas ainda é humana?", "Um ciborgue que tivesse um cérebro biológico, poderia ser considerado uma máquina, visto que tem consciência de si próprio (ou "alma", ou "ghost", termos usados no mesmo sentido)?", "Como definir a individualidade da mente, do 'eu', se as memórias tiverem sido implantadas artificialmente?", "Se o 'eu' interior pudesse ser criado artificialmente e copiado, quais as implicações disso?", "Qual a definição de vida?", "Se a Ciência pudesse construir todo um ser humano artificialmente, incluindo aí o seu 'eu interior', estaríamos criando vida? Seria isso uma forma de vida?", etc.

"The Ghost in the Shell", tanto o mangá quanto o anime/filme, é influenciada por outras obras cyberpunk anteriores. A mais perceptível é o filme "Blade Runner', de 1982. Por sua vez, a obra de Shirow influenciou várias outras obras, sendo a mais famosa o filme "Matrix", de 1999 (com seu letramento verde em um fundo preto, no anime; cabos que saem da cabeça, etc.). A seguir, deixo um trecho do anime, tão bom quanto o mangá (que demorou mais de 20 anos para ser lançado no Brasil), movido pela estranha e hipnótica música de um cara chamado Kenji Kawai. Muito bom!!! https://www.youtube.com/watch?v=yrODlC03X0Y

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2017/03/31/the-ghost-in-the-shell-masamune-shirow/
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Willian.Izidio 18/06/2017

Vish
Este mangá One Shot possui uma arte belíssima, em contrapartida o roteiro é muito apressado, apesar de estar dividido em 12 episódios entre mais de 350 páginas eles tem pouca ou nenhuma relação entre si, além da falta de desenvolvimento individual dos personagens. A protagonista Major Motoko Kusanagi é a única personagem que foi totalmente desenvolvida, uma ciborgue que trabalha para o serviço governamental de segurança cibernética no Japão. Este lançamento da JBC possui muitas notas de rodapé que podem tornar a leitura maçante para alguns num primeiro contato com a obra devido as informações técnicas apresentadas, embora eu tenha lido todas e me divertido bastante, pois o senso de humor do Masamune é impressionante nesses detalhamentos a parte.
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kleberaugusto 16/07/2017

É OK, mas...
A obra é dos anos 80, e talvez por isso ela tenha ficado tão datada... Além disso, já tive outras obras 'cyberpunks' para comparar - Matriz, Neuromancer, Friday, Blade Runner - algo melhores ou iguais à essa. Posto isso...

Ghost in the Shell é monumental, e nasceu pra ser assim. Volumosa, detalhada, lotada de referências científicas reais, demonstra o quanto o autor se dedicou e pesquisou para fazê-la. A versão encadernada é realmente como aqueles DVDs com os comentários do diretor ou dos produtores (li isso em uma resenha aqui mesmo), e serve para ir ambientando ou explicando as cenas.

Mas tem a história, e ela - apesar de muito legal e futurista - não amarra bem as pontas, não se aprofunda nada nos personagens secundários (e muito pouco nos personagens principais), não liga um capítulo ao outro... Neste ponto sobrou um desenhista e faltou um roteirista de talento.

Li a obra depois e assistir à animação e ao filme, baseados neste, mas isso não mudou nada, pois a 'liberdade criativa' aproveitou apenas os elementos principais, e descartou - ou melhor, readaptou - todo o resto.

A história da Sargento Motoko merece ser lida, para aumentar nossa filosofia e imaginação sobre um futuro cheio de androides e robôs, mas toda a cena em volta do assunto me parece, agora, exagerada e midiática.

É como a Muralha da China: é gigante, você fica se imaginando quanto esforço aquilo custou, quanto sacrifício foi necessário, mas não sabe bem para que serve...

Boa leitura!
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Dani Moraes 30/09/2017


No começo a leitura me deixava um pouco confusa com tantos conceitos futuristas introduzidos na obra e confesso que em nenhum momento a leitura se tornou realmente empolgante, mas essa obra é considerada uma das responsáveis pela popularização dos mangás e animes pelo ocidente e influenciou até filmes como Matrix.

E na falta de um se transformou em uma franquia de animes (filmes e series) e até um live action hollywoodiano.

No blog tem uma opnião mais completa do mangá e o anime de 1995:


site: http://asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2017/09/the-ghost-in-shell.html
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spoiler visualizar
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