The Ghost in the Shell

The Ghost in the Shell Masamune Shirow




Resenhas - The Ghost in the Shell #01


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Vinny Britto 30/05/2017

Superestimado
Acho esse mangá superestimado.

Pode ter sido revolucionário quando lançado, mas lendo hoje, achei um pouco datado e por vezes cansativo. Como ponto positivo, esse edição caprichada da JBC, ficou muito boa. E esta versão é cheia de comentários do autor, é a mesma sensação de está assistindo a um filme ''versão do diretor'' com comentários do mesmo.
Cilmara Lopes 30/05/2017minha estante
Quase tudo que está no hype é superestimado :C


kekabrib 28/11/2017minha estante
está no "hype" como vcs dizem agora mas muita gente curte desde a época que lançou. Será que vcs que não fazem questão de não gostar por estar nesse chamado "hype"?


Dickson 25/03/2021minha estante
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Weden.Oliveira 22/05/2022minha estante
Muito cansativo as vezes confuso quem sabe em uma segunda leitura


Paulo Nunes 31/05/2022minha estante
Não achei ruim, mas é uma leitura cansativa mesmo, já passei da metade, não vejo a hora que encerra.




Ogaiht 22/08/2021

O Anime é Melhor
Quando era adolescente conheci um anime que viria a ser uma das principais influências do cyberpunk: Ghost in the Shell, ou como foi traduzido aqui no Brasil, O Fantasma do Futuro. O anime é uma verdadeira obra-prima, tudo impecável: roteiro, trilha sonora, dublagem, som, etc. Por isso, quando vi o lançamento do mangá que inspirou um dos animes mais importantes de todos os tempos e que ajudou a popularizá-los aqui no ocidente fiquei muito animado. Mas, infelizmente, temos aqui um dos raros casos onde a obra original foi suplantada, e muito, pela adaptação. O mangá tem estória e tom bem diferentes. Tirando início, o ?vilão? e a sequência do caminhão de lixo, a estória do mangá é muito diferente e acaba se perdendo em várias subtramas que não são tão interessantes assim. Até o final é menos impactante que o do anime. O tom da estória também me incomodou: há muitos elementos cômicos, o que não acho que combina com a narrativa, além da super sexualização da heroína, que acho desnecessário no contexto da narrativa. Enfim, quem é otaku de verdade ainda sim deveria conferir esta obra, cuja influência no cyberpunk é inegável e, apesar de não superar o anime, ainda sim é muito superior àquela porcaria de filme com a Scarlett Johansson.
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buracodefechadura 11/12/2022

Revolucionário, porém...
Conheci este mangá depois de assistir ao filme de 1995. Imaginei que o mangá tivesse a mesma carga dramática e filosófica que havia no filme. Mas não tiro a importância do mangá.
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Maira Giosa 16/08/2021

Não sou uma grande leitora de mangás, mas gosto de animes desde criança (viva a Rede Manchete!) e costumo assisti-los com certa frequência. Dentre os famosos animes cyberpunks que existem, sem dúvida não há nenhum como A Vigilante do Amanhã, que recentemente virou um (horrível) live action protagonizado por Scarlett Johansson.

O longa animado, de 1995 e dirigido por Mamoru Oshii ,é uma adaptação deste aqui, publicado em 1989 por Masamune Shirow. Eu já gostava bastante do anime, e achei que o mangá seria até melhor. Só que não é o caso. Como acontece em muitos mangás japoneses, os personagens fazem piadinhas fora de contexto, os desenhos sofrem alterações caricaturais para representar estados de ânimo (por exemplo, somem traços detalhados para ressaltar a cabeça e os olhos inchados e a boca minúscula para indicar raiva). Esse tipo de coisa, embora característico desse tipo de HQ, me tirou um pouco a profundidade da história.

Porque é uma baita trama de espionagem, traição, réplicas robóticas, inteligência artificial etc. E tudo isso foi muito bem resumido no longa de 95 - o diretor leu o mangá mais de 20 vezes pra conseguir captar todas as principais nuances político-sociais. Filmaço! Já do mangá... esperava mais.

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Hernan.Declek 18/08/2022

Muito bom
Gostei bastante como da uma aprofundada na seção 9 e nos outros personagens sem focar exclusivamente na major, principalmente o Batou. As notas de rodapé (muitas por acaso) dão uma incomodada mas só ignorar pra ler em outro momento.
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kleberaugusto 16/07/2017

É OK, mas...
A obra é dos anos 80, e talvez por isso ela tenha ficado tão datada... Além disso, já tive outras obras 'cyberpunks' para comparar - Matriz, Neuromancer, Friday, Blade Runner - algo melhores ou iguais à essa. Posto isso...

Ghost in the Shell é monumental, e nasceu pra ser assim. Volumosa, detalhada, lotada de referências científicas reais, demonstra o quanto o autor se dedicou e pesquisou para fazê-la. A versão encadernada é realmente como aqueles DVDs com os comentários do diretor ou dos produtores (li isso em uma resenha aqui mesmo), e serve para ir ambientando ou explicando as cenas.

Mas tem a história, e ela - apesar de muito legal e futurista - não amarra bem as pontas, não se aprofunda nada nos personagens secundários (e muito pouco nos personagens principais), não liga um capítulo ao outro... Neste ponto sobrou um desenhista e faltou um roteirista de talento.

Li a obra depois e assistir à animação e ao filme, baseados neste, mas isso não mudou nada, pois a 'liberdade criativa' aproveitou apenas os elementos principais, e descartou - ou melhor, readaptou - todo o resto.

A história da Sargento Motoko merece ser lida, para aumentar nossa filosofia e imaginação sobre um futuro cheio de androides e robôs, mas toda a cena em volta do assunto me parece, agora, exagerada e midiática.

É como a Muralha da China: é gigante, você fica se imaginando quanto esforço aquilo custou, quanto sacrifício foi necessário, mas não sabe bem para que serve...

Boa leitura!
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Amanda 17/04/2021

Vai para a pilha de venda
Realmente não gostei, dificilmente dou uma nota como essa. A leitura, porém, não fluiu e por dias me arrastei tentando concluir. Os personagens não me cativaram e o fato das histórias dos capítulos não estarem necessariamente ligadas fez com que eu gostasse menos ainda. Pareceu tudo muito desconexo. Parece que falta alguma coisa, como se esse fosse o volume dois, como se devéssemos entender coisas que não estão na obra. Algumas cenas de ação são confusas e as notas de rodapé não ajudam a fuidez. Apesar da edição caprichada, vai para pilha de venda.
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Pandora 04/06/2021

"The Ghost In The Shell" é um mangá famoso, marcou uma geração interessada em tecnologia e futurismo e, inclusive, foi transformado em filme americano estrelado por Scarlett Johansson. Não me pergunte como uma atriz americana pode interpretar uma ciborgue japonesa, eu não sei essa resposta.

A parte o hip, que em 2017 foi enorme, em "The Ghost In The Shell" somos apresentados as missões da Major Motoko Kusanagi, uma ciborgue que trabalha para o governo japonês na misteriosa e altamente competente "Sessão 9". A Maior Kusanagi é a chefe da equipe e claramente seu membro mais competente.

Do mesmo jeito que para os americanos tudo acontece nos Estados Unidos, nos mangás o Japão é o centro do Mundo, palco de intrigas e tramas as quais a equipe da Major Kusanagi vai resolvendo.

O mangá é um compilado de várias aventuras da Major Kusanagi em um futuro no qual o desenvolvimento tecnológico não gerou desenvolvimento social, muito pelo contrário, o desenvolvimento tecnológico tornou o abismo entre ricos e pobres ainda maior criando novas formas de exploração da força de trabalho das pessoas mais carentes.

Chamam esse tipo de trama de distopia, eu chamo de constatação de um fato. O futuro guiado pelo capitalismo vai dá nisso aí mesmo, um mundo tecnológico altamente desigual, violento e fascista.

A parte minha perspectiva e opinião sobre os caminhos da humanidade, The Gosth In The Shell não tem uma proposta crítica sobre as coisas, o mangá é um compilado de aventuras da Major Kusanagi e dos membros da "Sessão 9" resolvendo vários B.O.s.

Eu esperava um pouco mais em termos de reflexão, a princípio fiquei bastante frustrada, mas depois consegui aproveitar. Mesmo com o alto grau de objetificação do corpo feminino, a Major é uma personagem bastante empoderada, bate muito, nunca é desautorizada, não perde sua razão ou lucidez por se apaixonar.

Se não se vai com muita expectativa até que dá para aproveitar a leitura.
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Heber 12/04/2020

Só me pegou no final
O mangá é dividido em missões da seção 09, o que me leva entender porque a animação só adaptou as relacionadas com o antagonista principal. Por várias vezes me peguei vendo se faltava muito para terminar o capítulo (missão). É cheio de notas, mas muitas mesmo, depois de um tempo percebi que não era para lê-las em um primeiro momento, e explicam até isso, mas no final do mangá, se colocassem no começo teria me divertido mais.
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Filipe 29/09/2020

Uma obra de arte
Uma obra essencial pra quem gosta de quadrinhos! Inspirou toda uma geração de mangakás, quadrinistas é escritores.
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Lucas G. Garcia 03/02/2017

Memorável!
Sobre a edição:
O manga é de um tamanho diferenciado ao qual o publico brasileiro está acostumado, com qualidade impecável na capa e na sobre capa, assim como nas abundantes paginas coloridas que podem ser encontradas ao longo da obra.

Sobre o enredo:
Diferentemente das animações que fizeram tanta fama a mais de 10 anos atrás, o manga traz um ponto de vista mais amplo sobre o futuro e o que se passa nele, sempre com toques de humor bem colocados e com a devida seriedade nas horas certas.

Uma obra bem caprichada e publicada pela Editora JBC que merece estar na estante de todo bom colecionador de mangas no Brasil.
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Rainha Corvo 31/05/2021

É bom mas cansativo
A leitura é meio puxada em algumas partes e não muito fluida, a arte é boa mas tem um pouco de sexualização de personagens, a história e conceitos são envolventes.
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dlucenad 03/06/2020

Uma obra prima
Muito interessante entender de onde veio a maioria das influências da cultura cyberpunk na literatura e no cinema.
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Jessé 26/04/2017

Meio decepcionado
O Mangá tem assuntos interessantes do conceito Cyberpunk. Mas está longe de ser tão bom quanto os filmes e o anime. O Mangá conta com vários casos bem ao estilo CSI, só mudando o ambiente pra um futuro Cyberpunk. Eu esperava algo no estilo do filme de 1991. Sempre fui fascinado por esse filme, e no meu ponto de vista, o filme trabalhou muito melhor o conceito ao qual o mundo de GITS se passa. Foi bom como leitura pra conhecer a obra que originou o filme, Mas não foi algo que eu tenha lido super empolgado, querendo devorar páginas e mais páginas. Existem obras Cyberpunk melhores que essa, Como Akira, Blame, Biomega e Battle Angel Alita.
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Marcelo.Castro 11/01/2018

Resenha Egoísta - 2.2018
Embora tenha terminado de ler esse livro agora em 2018 já vinha arrastando a leitura dele por quase todo ano de 2017, "intercalando" com outras leituras (a verdade é que na maior parte do tempo ficou largado na minha cabeceira e só no fim do ano passado/começo desse ano dei um "gás" na leitura).
É minha primeira experiência no mundo dos mangás, o que demandou uma certa adaptação ao estilo de leitura, mas fácil de superar (achei até legal mudar o paradigma normal de leitura que a gente está acostumado).
No geral escolhi esse título por causa das avaliações e resenhas que citam a abordagem de questões sobre filosofia, existencialismo, mesclados com uma realidade distópica e "novas" tecnologias. Também me chamou a atenção de ser apontado como uma das obras de referência para o filme Matrix (meu favorito de todos os tempos).
Ao terminar de ler a obra, contudo, a sensação que fica é meio que de decepção. Não vi nada demais, nem encontrei nenhum tema ou proposta que tenha sacudido minhas noções existenciais, filosóficas e religiosas. Não achei ruim, no geral é uma obra boa, a qualidade gráfica é ótima e a edição é perfeita. Mas em termos do conteúdo, da história em si, apenas razoável. A realidade distópica é pouco explorada/explicada, sendo apenas posta como pano de fundo pra história, que, em si, também não é muito desenvolvida ou minudenciada. Os comentários do autor presentes nessa edição lançam alguma luz sobre as intenções e referências que ele busca, mas não o suficiente para tornar a obra marcante.
Yuri.Ferro 28/11/2018minha estante
É bem ruim. Leia Nausica do Miyazaki que é bem melhor.




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