The Ghost in the Shell

The Ghost in the Shell Masamune Shirow




Resenhas - The Ghost in the Shell #01


42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Rittes 30/01/2017

O fantasma e a máquina
Fazia tempo não via uma edição de quadrinhos tão caprichada. Mas é tão caprichada que a gente até esquece que a obra pode ser um pouco cansativa e datada, apesar de sua inegável importância. Esse volume pouco tem a ver com a animação famosa ou com o filme que está chegando aos cinemas, mas ninguém pode afirmar que não se trata de uma obra além de seu tempo. Parabéns a JBC e ao Cassius Medauar, pela ousadia. Vale a pena conhecer.
comentários(0)comente



Zorobabel 07/04/2023

Futurista
Mangá empolgante e bem escrito, apesar de alguns conceitos e informações serem bem datadas, inclusive sobre a geopolítica mundial que são relatadas, faz refletir sobre o futuro
comentários(0)comente



leonel 03/01/2022

Vale pelos desenhos, mas devido à POLEMYKA (20 anos atras) ele ficou escsldado e resolveu tirar as partes de putaria, infelizmente, que o forte do m. shirow é mulher pelada, robô e putaria. E o pior é que o que na época reclamaram por ser porn hije ia ser elogiado devido ao bissexualismo na moda da motokaça. A Alanis Morrissete achou irônico até.
comentários(0)comente



Silvestre 12/12/2018

Apenas um mangá
Acho que como a maioria assisti primeiro a animação, dai em diante tudo que sai em áudio visual de ghost in the shell eu baixava e assistia.
Quando surgiu a noticia do manga aqui no brasil fiquei empolgadíssimo, porem ao ler vi que a animação e muito superior ao material original.
O manga e apenas mais um mangá com mulheres quase peladas que lutam, mas rodeado de ideias genias as quais foram aproveitas da animação. No geral e um bom mangá recomendadíssimo pra quem e fã do anime como eu.
comentários(0)comente



Paulo 29/07/2018

The Ghost in the Shell é um mangá que, sem dúvida alguma revolucionou o universo das histórias cyberpunk. Muito por conta da inspiração de seu autor, Masamune Shirow em Blade Runner, um clássico do cinema. Toda a estética empregada por Ridley Scott em seu filme está presente aqui: seja a metrópole decadente, a corrupção, a alta tecnologia enxergada de uma maneira bem pessimista. Analisar uma obra tão seminal quanto The Ghost in the Shell é sempre um desafio principalmente quando existe uma enorme discrepância entre o original e a adaptação em anime.

Vamos lidar então com o elefante na sala. O mangá é completamente diferente da animação. Muito. São tão distintos que a animação pega fragmentos de plots do mangá para compor a sua narrativa e, mesmo assim, se distancia bem do material original. Enquanto a animação é uma apoteose de ideias colocadas coerentemente em uma tela de TV, o mangá é muito mais um coletivo de ideias postas no papel. E já digo logo que eu me decepcionei bastante com o mangá, mas preciso pedir aos senhores e senhoras que não teçam comparações entre as duas mídias. Não dá. É preciso analisar ambos em suas individualidades.

A edição da JBC está muito boa mesmo. Foi a partir de Ghost in the Shell (e também do kanzenban de Cavaleiros do Zodíaco) que começamos a ver a editora passando para uma versão mais luxuosa dos seus mangás. Temos aqui um mangá com uma bela jacket (algo que eu só vi depois em Blame) e por questões contratuais a editora precisou colocar as orelhas da forma como a editora japonesa pediu. Então temos as orelhas escritas em japonês. Ao final temos um posfácio bem legal escrito por Shirow em 1991 contando um pouco das suas inspirações na época para a escrita do mangá. O papel é bem legal, macio e não transparente. Temos várias páginas coloridas o que ajuda a relevar a arte do autor em alguns momentos.

E aí chegamos à arte. Olha, é complicado a gente fazer uma análise imparcial dessa parte sem lembrar da animação. Me esforcei para gostar, mas não rolou mesmo. Aliás, se servir melhor como comparativo sugiro a galera assistir Appleseed, outro trabalho do Shirow cujo design de cenários e personagens é mais semelhante a Ghost in the Shell. O design da Motoko é parecido com o da animação, mas me incomodou, por exemplo, a forma caricata como ele desenhou o Batou. Em muitas oportunidades vemos o personagem com faces sd ou balançando os braços, ou tomando uma canecada na cabeça. Eu entendo que isso faz parte do ritmo traçado por Shirow de quebra de narrativa às vezes, mas isso me irritou em várias oportunidades. Os cenários desenhados não são nada demais. Departamentos de polícia, topo de prédios, uma embaixada. Algumas ideias que ele tem para o mangá são desenhadas de forma legal como a rede como se fosse uma célula, o design dos robôs desmontados ou até algumas cenas de perseguição.

A narrativa em si é formada por diversos casos que a Seção 9 precisa solucionar. São "vilões da semana". Temos um plot central no fundo com o Mestre dos Fantoches que vai redundar no dois capítulos finais do mangá que causarão mudanças no status quo da Seção 9. Algumas das histórias são legais enquanto outras eu achei mais medianas, mas no geral elas são bem vinculadas aos dias de hoje. Shirow faz vários paralelos a situações do mundo real. É mais uma vez a ficção científica sendo empregada para discutir problemas contemporâneos. E eu gosto disso. O grande problema é o emprego excessivo de textos. Shirow é verborrágico... muito verborrágico. E isso vem das influências ocidentais que ele tem. Como ele foi profundamente influenciado pelos comics americanos, ele transpõe isso para a forma como ele cria sua história. E isso porque eu nem estou comentando sobre as notas de rodapé excessivas espalhadas ao longo de toda a narrativa. Quando foram ler, minha recomendação é que passem direto por estas notas de rodapé e só depois retornem. Tem vários momentos em que parece que o Shirow está nos dando uma aula de física ou de mecatrônica, usando gráficos e diagramas para explicar suas ideias. Como comparação, podemos pegar Blame, escrito por Tsutomu Nihei. Na narrativa, o autor não precisa explicar cada detalhe tecnológico ou de cenário. Ele procura usar a arte sequencial para passar ao leitor o que está se passando na história. Mesmo os alto conceitos são explicados de uma forma simples e direta, deixando muita coisa a cargo da imaginação do leitor. O que o Shirow faz de forma complicada, Nihei descomplica e deixa fluir mais a sua habilidade visual.

Vou passar por alto em alguns temas porque Ghost in the Shell trabalha com vários. A primeira história serve para nos apresentar os personagens e um pouco do universo onde tudo acontece. Ver como os seres humanos se tornaram buchas de canhão enquanto outros são quase como objetos a serem jogados fora é gritante. Nesse ponto, as inspirações cyberpunk de Shirow são fortes ao imaginar um mundo superpopuloso com uma clara separação entre pessoas com recursos e pessoas exploradas. Os humanos acabam precisando ser "educados" para trabalhar de forma eficiente. Vemos detalhes pequenos que nos permitem entender um pouco da dinâmica deste mundo como o recolhimento de lixo que é cronometrado ou a fábrica onde os trabalhadores são programados. Logicamente que isso é do interesse das grandes corporações que ampliaram o seu escopo ao redor do mundo. Apesar de vermos a presença de um governo, são as seções e as corporações os verdadeiros poderes por trás de tudo.

"As informações que um ser humano tem acesso durante a vida são limitadas. O destino de uma nação ou a vida de uma pessoa são tratados praticamente da mesma forma, como lixo. Assim como este caso, que nunca vai chegar ao conhecimento da população."

​O autor mescla elementos religiosos ao lado da tecnologia. Por conta de suas crenças, ele coloca a questão da alma presente em boa parte da narrativa. Para ele, a alma está presente em todas as coisas. Mesmo andróides possuem essa alma como aquilo que os torna únicos. E esta alma pode ser destruída, trocada ou manipulada. A alma é quase como o que dá identidade à Motoko, por exemplo. Quando aparece um adversário como o Mestre dos Fantoches que possui uma existência volátil, somos colocados diante de muitos questionamentos sobre o que nos torna humanos e como podemos transcender nosso atual estágio evolutivo. É possível ter duas existências dentro de si? Ou essas duas existências criarão algo novo? Essa temática é a que aparece na animação. Gostei da forma como o autor abordou o assunto, mas confesso que ele me cansou bastante com isso. Isso porque ele precisou explicar detalhadamente suas ideias, e depois de uma leitura mais longa, os detalhes acabam se perdendo.

O mangá de Ghost in the Shell continua a ser um marco do gênero cyberpunk. É inegável a forma como a estética de Shirow inspirou outros autores. O curioso é que provavelmente o autor só queria homenagear de certa forma algo que lhe era tão caro. Porém, o traço do autor me incomodou bastante além de sua extrema verborragia em muitos momentos da história. Muitas vezes, menos é mais. ​

site: www.ficcoeshumanas.com
comentários(0)comente



Sammi 21/01/2018

Uma grata surpresa!
Sabe aquele livro que depois de lê-lo você se pergunta: por quê não o li antes? Pois é, assim é Ghost in the Shell.

Definir como mangá com uma história cyberpunk futurístico e com um personagem de alinhamento caótico é pouco. A narrativa se dá em 2029, logo no começo você percebe a critica de Masamune, um avanço tecnológico e o avanço da burocracia que dá espaço para a corrupção (e pensar que este mangá foi publicado em no final dos anos 80). Não falerei da Major Motoko Kusanagi, o personagem principal, mas daquilo que me surpreendeu.

A história é muito bem narrada, com citações do autor sobre as suas fontes de pesquisa ou o porquê determinada ação dos personagens, são tantas citações, que as vezes a narrativa perde a fluidez, sugiro que você as leia no final, pois são importantes.

Durante a leitura me veio a mente a a trilogia Matrix, que depois de uma pesquisa rápida, soube que os irmãos, ou melhor as irmãs Wachowski foram influenciados na criação do universo Matrix a partir deste mangá. Também ouso a dizer que os criadores da franquia Assassin's Creed beberam desta fonte, ao criarem o Animus, assim também, a explicação de J.K Rowling, sobre as relíquias de Voldemort e outras tantas histórias de ficção que já conhecemos, como as presentes no livro A história da sua vida e outros contos. Só por essa influencia, penso que já vale a leitura.

Masamune tem um critica social forte e também levanta a consideração de diversas questões filosóficas. Dica: prestem muita atenção ao personagem Mestre-dos-fantoches é relevante e dá rumo para o universo de Ghost in the Shell.

E pensar que tudo isso e muito mais está reunido em um simples mangá.

A única critica que eu faço não é ao conteúdo, mas o material utilizado na impressão: "o cheiro de jornal é muito forte nesta edição", tirando esta observação, você somente será surpreendido.
Wellin 24/02/2018minha estante
Mas não é jornal... É Papel Lux Cream.


Sammi 25/02/2018minha estante
Obrigado pela informação ?


Sammi 25/02/2018minha estante
Oi Caruso, tudo bem? Leia novamente o que eu escrevi, mas desta vez com atenção. Eu não disse que era "jornal", não nomeei o material utilizado na impressão.




Marcelo.Castro 11/01/2018

Resenha Egoísta - 2.2018
Embora tenha terminado de ler esse livro agora em 2018 já vinha arrastando a leitura dele por quase todo ano de 2017, "intercalando" com outras leituras (a verdade é que na maior parte do tempo ficou largado na minha cabeceira e só no fim do ano passado/começo desse ano dei um "gás" na leitura).
É minha primeira experiência no mundo dos mangás, o que demandou uma certa adaptação ao estilo de leitura, mas fácil de superar (achei até legal mudar o paradigma normal de leitura que a gente está acostumado).
No geral escolhi esse título por causa das avaliações e resenhas que citam a abordagem de questões sobre filosofia, existencialismo, mesclados com uma realidade distópica e "novas" tecnologias. Também me chamou a atenção de ser apontado como uma das obras de referência para o filme Matrix (meu favorito de todos os tempos).
Ao terminar de ler a obra, contudo, a sensação que fica é meio que de decepção. Não vi nada demais, nem encontrei nenhum tema ou proposta que tenha sacudido minhas noções existenciais, filosóficas e religiosas. Não achei ruim, no geral é uma obra boa, a qualidade gráfica é ótima e a edição é perfeita. Mas em termos do conteúdo, da história em si, apenas razoável. A realidade distópica é pouco explorada/explicada, sendo apenas posta como pano de fundo pra história, que, em si, também não é muito desenvolvida ou minudenciada. Os comentários do autor presentes nessa edição lançam alguma luz sobre as intenções e referências que ele busca, mas não o suficiente para tornar a obra marcante.
Yuri.Ferro 28/11/2018minha estante
É bem ruim. Leia Nausica do Miyazaki que é bem melhor.




Wagner Coelho 10/05/2022

Bem interessante
Eu gosto muito do filme de animação, já devo ter assistido ele umas cinquenta vezes, e sempre quis ler esse mangá. Bem, devo dizer que definitivamente ele não é a mesma coisa do filme. Aqui tudo se desenrola com menas seriedade. Gostei bastante, apesar de ter algumas partes meio confusas.
comentários(0)comente



Willian.Izidio 18/06/2017

Vish
Este mangá One Shot possui uma arte belíssima, em contrapartida o roteiro é muito apressado, apesar de estar dividido em 12 episódios entre mais de 350 páginas eles tem pouca ou nenhuma relação entre si, além da falta de desenvolvimento individual dos personagens. A protagonista Major Motoko Kusanagi é a única personagem que foi totalmente desenvolvida, uma ciborgue que trabalha para o serviço governamental de segurança cibernética no Japão. Este lançamento da JBC possui muitas notas de rodapé que podem tornar a leitura maçante para alguns num primeiro contato com a obra devido as informações técnicas apresentadas, embora eu tenha lido todas e me divertido bastante, pois o senso de humor do Masamune é impressionante nesses detalhamentos a parte.
comentários(0)comente



John Constantine 21/02/2017

O mangá gira em torno da personagem Major Motoko, que tem todo seu corpo substituído por um andróide restando apenas o cérebro humano, e sua divisão contra crimes cibernéticos do governo: a sessão 9 no ano de 2029. Dito isso temos um mangá fantástico que explora não só as possibilidades de crimes cibernéticos que o aumento tecnológico propicia, mas também diversos questionamentos filosóficos envolvendo a vida humana e inteligências artificiais. É perceptível toda a pesquisa que o autor fez ao longo de sua produção não só abordando o tema cyberpunk mas tb minúcias biológicas, políticas, militsres e religiosas. A arte é espetacular com diversas cenas de ação bem fluidas e de ótimo entendimento apesar de muito bem detalhadas. Mangá essencial
comentários(0)comente



MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#ghostintheshell de #masamuneshirow é um mangá que eu esperei muito tempo pra ler. Quando era mais moleque, eu aluguei uma fita do longa que foi feito em 95, minha lembrança é de deslumbre com a qualidade da animação e um alerta de que eu não tinha idade pra ver aquilo...rs. Mais tarde, soube que o filme tinha sido baseado num mangá de 89 que eu nunca tinha ouvido falar.
Enfim, estamos em 2017 e finalmente consegui ler o mangá. A história se passa em 2029, o planeta está tão desenvolvido tecnologicamente e informatizado que já convivemos em “harmonia” com ciborgues, robôs, cyber-cérebros... Em meio a todo esse avanço, os crimes também passaram para o campo cibernético de ataques hackers e cyber terrorismo. Para combater os crimes dessa nova era, existe o setor 9. Matoko Kusanagi é a líder da unidade do serviço secreto Esquadrão Shell. O Mangá, reúne uma série de capítulos onde mostra o ambiente, situação politica e crimes que essa divisão enfrenta.
Ghost in The Shell, como dito anteriormente teve uma sequência de filmes animados e seriados para a TV. Acho que a contrução do mangá permite bastante a execução desse formato e acho que renderia uma ótima série produzida pela #netflix ou #hbo . Esse ano sai o filme e já adianto que, tirando a ambientação, e uso inspirado em alguns personagens, a história parece ser bem diferente. Eu teria que rever o filme animado que vi ainda menino e os animes pra ver se foi dali a principal inspiração pro filme.
A editora fez um trabalho muito bom com o material. Essa edição é como se você tivesse a versão do diretor comentada, pois o material extra que que circula a página, adiciona uma quantidade de informação extra que agregam conhecimento sobre a intenção do autor e do contexto desenvolvido.
Eu adoro ilustrações que retratam maquinário e ambiente futurista, e GITS faz isso muito bem. Os capítulos são bacanas, mas cansativos em alguns momentos. A obra inspirou muitos filmes, livros e quadrinhosusando elementos ou fazendo referencia ao mundo cyberpunk criado em GITS. Minha nota pra esse mangá é 9/10. Acho que minha expectativa estava muito alta e acabei me decepcionando um tico...rs

site: https://www.instagram.com/p/BRmAEnFBRq-/?taken-by=miojogeek
comentários(0)comente



Jessé 26/04/2017

Meio decepcionado
O Mangá tem assuntos interessantes do conceito Cyberpunk. Mas está longe de ser tão bom quanto os filmes e o anime. O Mangá conta com vários casos bem ao estilo CSI, só mudando o ambiente pra um futuro Cyberpunk. Eu esperava algo no estilo do filme de 1991. Sempre fui fascinado por esse filme, e no meu ponto de vista, o filme trabalhou muito melhor o conceito ao qual o mundo de GITS se passa. Foi bom como leitura pra conhecer a obra que originou o filme, Mas não foi algo que eu tenha lido super empolgado, querendo devorar páginas e mais páginas. Existem obras Cyberpunk melhores que essa, Como Akira, Blame, Biomega e Battle Angel Alita.
comentários(0)comente



Guilherme 01/05/2020

Caso raro onde a adaptação cinematográfica é melhor que a obra original.
Como a maioria dos leitores conheci a obra "The Ghost In the Shell" pelo longa de 1995, que foi uma das inspirações para o grandioso "The Matrix" de 1999. A animação fantástica trazia uma história profunda, misturando conceitos filosóficos, uma trilha sonora icônica e uma ambientação cyperpunk violenta e charmosa, a jornada existencialista da protagonista Major Motoko explora diversos questionamentos muito bem abordados.

Quando foi anunciado que teríamos finalmente a obra original, o mangá de "The Ghost In the Shell" em português fiquei animado. Depois de um tempo comprei e iniciei a leitura que se mostrou arrastada e muito chata. Ok, a arte é bem bonita com seu traço bem ao estilo de mangás dos anos 80, mas as histórias da Major Motoko são confusas, tem uma complicação política/científica muito enfadonha e cenas de ação muito breves e não muito bem organizadas que confundem o leitor, não sabemos bem o que está acontecendo. Ainda temos uma enxurrada de notas de rodapé inseridas pelo autor para explicar alguns conceitos de sua obra, que hora ou outra são totalmente dispensáveis. Se for ler esse mangá, deixe essas notas para serem lidas em uma segunda leitura, se você tiver coragem de voltar a lê-las.

Confesso que minha decepção foi grande, só não me arrependi da compra porque consegui um bom preço e o projeto gráfico é muito competente.

comentários(0)comente



Dani Moraes 30/09/2017


No começo a leitura me deixava um pouco confusa com tantos conceitos futuristas introduzidos na obra e confesso que em nenhum momento a leitura se tornou realmente empolgante, mas essa obra é considerada uma das responsáveis pela popularização dos mangás e animes pelo ocidente e influenciou até filmes como Matrix.

E na falta de um se transformou em uma franquia de animes (filmes e series) e até um live action hollywoodiano.

No blog tem uma opnião mais completa do mangá e o anime de 1995:


site: http://asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2017/09/the-ghost-in-shell.html
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR