The Ghost in the Shell

The Ghost in the Shell Masamune Shirow




Resenhas - The Ghost in the Shell #01


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Zorobabel 07/04/2023

Futurista
Mangá empolgante e bem escrito, apesar de alguns conceitos e informações serem bem datadas, inclusive sobre a geopolítica mundial que são relatadas, faz refletir sobre o futuro
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Thiago 21/02/2023

Antes só tinha contato com o filmes de Ghost in the shell, me surpreendeu o fato do tom do manga ser diferente dos filmes. As historias são mas dinamicas, embora a parte que o autor explica suas ideias filosoficas, ser mas lenta. E a personalidade dos personagens é muito mais agradavel, diferente dos personagens frios dos filmes e o relacionamento deles parece mais como de antigos companheiros e não de pessoas estranhas que trabalham juntas
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buracodefechadura 11/12/2022

Revolucionário, porém...
Conheci este mangá depois de assistir ao filme de 1995. Imaginei que o mangá tivesse a mesma carga dramática e filosófica que havia no filme. Mas não tiro a importância do mangá.
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Icro 26/11/2022

Muito bom, mas não tanto quanto se fala
O mangá foi sim revolucionário quando lançado, trouxe ideias de "mundo cyberpunk falando de vida e alma (como na conversa da motoko com o hacker). Nessa versão da JBC traz notas do autor e podemos ver que foi tudo pesquisado para que não se fugisse totalmente da realidade e ele fez de forma incrível.
Apesar disso tudo, um ponto que eu achei chato foi o fato de ser cansativo as vezes, entendo que a história tenta detalhar o que acontece ao redor, mas mesmo assim ainda fiquei confuso sobre algumas coisas. Mas gostei bastante e o final é uma das melhores partes.
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Hernan.Declek 18/08/2022

Muito bom
Gostei bastante como da uma aprofundada na seção 9 e nos outros personagens sem focar exclusivamente na major, principalmente o Batou. As notas de rodapé (muitas por acaso) dão uma incomodada mas só ignorar pra ler em outro momento.
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Gabriel 14/07/2022

Quadrinho superestimado
Sinceramente fui ler com a espectativa lá em cima e a obra me decepcionou um pouco ,a arte é incrível,aborta temas que são bem interessantes mais desenvolve meio devagar e a conclusão é meio vaga ,mais no geral é uma leitura interessante se quiser conhecer esse clássico dos mangas
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Cachamorra 01/07/2022

Edição maravilhosa para uma história muito boa
Primeiro, essa edição do Mangá está sensacional. Muito bem elaborada. Com uma capa protetora (não sei o nome disso) que embala e protege as páginas do mangá.

A edição trás comentários do autor, e essa parte me impressionou, um amplo debate filosófico e político sobre 'pós-humanismo', segurança e tecnologia. O autor inclusive trás referências para e leitore poder se aprofundar depois. Fiquei impressionado porque não esperava que na década de 1980/1990 esse debate estivesse tão avançado e sim, ele estava sendo discutido col muito afinco no campo teórico do japonês.

A história é boa, um compilado de historia na verdade, que culmina com uma conclusão que é próxima ao anime. mas, ainda assim, o anime é bem melhor.
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Wagner Coelho 10/05/2022

Bem interessante
Eu gosto muito do filme de animação, já devo ter assistido ele umas cinquenta vezes, e sempre quis ler esse mangá. Bem, devo dizer que definitivamente ele não é a mesma coisa do filme. Aqui tudo se desenrola com menas seriedade. Gostei bastante, apesar de ter algumas partes meio confusas.
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leonel 03/01/2022

Vale pelos desenhos, mas devido à POLEMYKA (20 anos atras) ele ficou escsldado e resolveu tirar as partes de putaria, infelizmente, que o forte do m. shirow é mulher pelada, robô e putaria. E o pior é que o que na época reclamaram por ser porn hije ia ser elogiado devido ao bissexualismo na moda da motokaça. A Alanis Morrissete achou irônico até.
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Ogaiht 22/08/2021

O Anime é Melhor
Quando era adolescente conheci um anime que viria a ser uma das principais influências do cyberpunk: Ghost in the Shell, ou como foi traduzido aqui no Brasil, O Fantasma do Futuro. O anime é uma verdadeira obra-prima, tudo impecável: roteiro, trilha sonora, dublagem, som, etc. Por isso, quando vi o lançamento do mangá que inspirou um dos animes mais importantes de todos os tempos e que ajudou a popularizá-los aqui no ocidente fiquei muito animado. Mas, infelizmente, temos aqui um dos raros casos onde a obra original foi suplantada, e muito, pela adaptação. O mangá tem estória e tom bem diferentes. Tirando início, o ?vilão? e a sequência do caminhão de lixo, a estória do mangá é muito diferente e acaba se perdendo em várias subtramas que não são tão interessantes assim. Até o final é menos impactante que o do anime. O tom da estória também me incomodou: há muitos elementos cômicos, o que não acho que combina com a narrativa, além da super sexualização da heroína, que acho desnecessário no contexto da narrativa. Enfim, quem é otaku de verdade ainda sim deveria conferir esta obra, cuja influência no cyberpunk é inegável e, apesar de não superar o anime, ainda sim é muito superior àquela porcaria de filme com a Scarlett Johansson.
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Maira Giosa 16/08/2021

Não sou uma grande leitora de mangás, mas gosto de animes desde criança (viva a Rede Manchete!) e costumo assisti-los com certa frequência. Dentre os famosos animes cyberpunks que existem, sem dúvida não há nenhum como A Vigilante do Amanhã, que recentemente virou um (horrível) live action protagonizado por Scarlett Johansson.

O longa animado, de 1995 e dirigido por Mamoru Oshii ,é uma adaptação deste aqui, publicado em 1989 por Masamune Shirow. Eu já gostava bastante do anime, e achei que o mangá seria até melhor. Só que não é o caso. Como acontece em muitos mangás japoneses, os personagens fazem piadinhas fora de contexto, os desenhos sofrem alterações caricaturais para representar estados de ânimo (por exemplo, somem traços detalhados para ressaltar a cabeça e os olhos inchados e a boca minúscula para indicar raiva). Esse tipo de coisa, embora característico desse tipo de HQ, me tirou um pouco a profundidade da história.

Porque é uma baita trama de espionagem, traição, réplicas robóticas, inteligência artificial etc. E tudo isso foi muito bem resumido no longa de 95 - o diretor leu o mangá mais de 20 vezes pra conseguir captar todas as principais nuances político-sociais. Filmaço! Já do mangá... esperava mais.

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Maira Giosa 16/08/2021

Não sou uma grande leitora de mangás, mas gosto de animes desde criança (viva a Rede Manchete!) e costumo assisti-los com certa frequência. Dentre os famosos animes cyberpunks que existem, sem dúvida não há nenhum como A Vigilante do Amanhã, que recentemente virou um (horrível) live action protagonizado por Scarlett Johansson.

O longa animado, de 1995 e dirigido por Mamoru Oshii ,é uma adaptação deste aqui, publicado em 1989 por Masamune Shirow. Eu já gostava bastante do anime, e achei que o mangá seria até melhor. Só que não é o caso. Como acontece em muitos mangás japoneses, os personagens fazem piadinhas fora de contexto, os desenhos sofrem alterações caricaturais para representar estados de ânimo (por exemplo, somem traços detalhados para ressaltar a cabeça e os olhos inchados e a boca minúscula para indicar raiva). Esse tipo de coisa, embora característico desse tipo de HQ, me tirou um pouco a profundidade da história.

Porque é uma baita trama de espionagem, traição, réplicas robóticas, inteligência artificial etc. E tudo isso foi muito bem resumido no longa de 95 - o diretor leu o mangá mais de 20 vezes pra conseguir captar todas as principais nuances político-sociais. Filmaço! Já do mangá... esperava mais.

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Pandora 04/06/2021

"The Ghost In The Shell" é um mangá famoso, marcou uma geração interessada em tecnologia e futurismo e, inclusive, foi transformado em filme americano estrelado por Scarlett Johansson. Não me pergunte como uma atriz americana pode interpretar uma ciborgue japonesa, eu não sei essa resposta.

A parte o hip, que em 2017 foi enorme, em "The Ghost In The Shell" somos apresentados as missões da Major Motoko Kusanagi, uma ciborgue que trabalha para o governo japonês na misteriosa e altamente competente "Sessão 9". A Maior Kusanagi é a chefe da equipe e claramente seu membro mais competente.

Do mesmo jeito que para os americanos tudo acontece nos Estados Unidos, nos mangás o Japão é o centro do Mundo, palco de intrigas e tramas as quais a equipe da Major Kusanagi vai resolvendo.

O mangá é um compilado de várias aventuras da Major Kusanagi em um futuro no qual o desenvolvimento tecnológico não gerou desenvolvimento social, muito pelo contrário, o desenvolvimento tecnológico tornou o abismo entre ricos e pobres ainda maior criando novas formas de exploração da força de trabalho das pessoas mais carentes.

Chamam esse tipo de trama de distopia, eu chamo de constatação de um fato. O futuro guiado pelo capitalismo vai dá nisso aí mesmo, um mundo tecnológico altamente desigual, violento e fascista.

A parte minha perspectiva e opinião sobre os caminhos da humanidade, The Gosth In The Shell não tem uma proposta crítica sobre as coisas, o mangá é um compilado de aventuras da Major Kusanagi e dos membros da "Sessão 9" resolvendo vários B.O.s.

Eu esperava um pouco mais em termos de reflexão, a princípio fiquei bastante frustrada, mas depois consegui aproveitar. Mesmo com o alto grau de objetificação do corpo feminino, a Major é uma personagem bastante empoderada, bate muito, nunca é desautorizada, não perde sua razão ou lucidez por se apaixonar.

Se não se vai com muita expectativa até que dá para aproveitar a leitura.
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Rainha Corvo 31/05/2021

É bom mas cansativo
A leitura é meio puxada em algumas partes e não muito fluida, a arte é boa mas tem um pouco de sexualização de personagens, a história e conceitos são envolventes.
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Amanda 17/04/2021

Vai para a pilha de venda
Realmente não gostei, dificilmente dou uma nota como essa. A leitura, porém, não fluiu e por dias me arrastei tentando concluir. Os personagens não me cativaram e o fato das histórias dos capítulos não estarem necessariamente ligadas fez com que eu gostasse menos ainda. Pareceu tudo muito desconexo. Parece que falta alguma coisa, como se esse fosse o volume dois, como se devéssemos entender coisas que não estão na obra. Algumas cenas de ação são confusas e as notas de rodapé não ajudam a fuidez. Apesar da edição caprichada, vai para pilha de venda.
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