Luiza Helena (@balaiodebabados) 23/07/2019Originalmente postada em https://www.instagram.com/balaiodebabados🗡O livro já começa com um ritmo eletrizante, que permanece até o fim. A escrita fluída da autora colaborou muito com meu ritmo de leitura, assim como os capítulos curtos. Amy não poupou nas cenas de ação. Suas descrições são diretas, mas suficientes para você imaginar toda luta (e sangue) que está rolando. Lado a lado, ela trabalha muito bem questões políticas dos quatro reinos de seu universo.
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🛡Desde Ruined, vemos como Em sempre coloca sua irmã e seu povo em primeiro lugar. Mesmo com seus sentimentos por Cas, ela ainda é bem focada no bem estar do seu povo, disposta a fazer sacrifícios. Enquanto Em é a lógica, Olívia é a ação.
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⚔️Olívia está com sangue nos olhos, querendo vingança contra Lera e a família real. Foi bem interessante acompanhar a relação das duas irmãs e seus pontos de vista. As duas irmãs se amam, mas divergem muito em como suceder para reconstruir Ruína. Prevejo que Olivia ainda vai dar muita dor de cabeça para Em.
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🗡Cas agora é rei de Lera. Ele continua sendo aquele cara que pretende fazer melhor pelo povo de Ruína, porém lhe falta uma voz mais ativa. Depois de um chacoalhar da vida, ele finalmente abre os olhos para o papel que tem que exercer. Com o apoio constante de Galo, ele vai tentar o melhor não só para Lera, mas também encontrar uma paz com Ruína.
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🛡Um ponto de vista que amei foi o do Aren. O personagem é de grande importância na vida de Em; ele é seu melhor amigo, sua rocha, a única pessoa que ela tem certeza que a apoiaria em qualquer coisa. Foi bem legal de ver como ele se sente em relação a seu poder e o modo como usa contra os humanos. O bônus foi ver seu relacionamento com Iria, uma guerreira do reino de Olso.
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⚔️Com muita felicidade eu digo que não caiu na maldição do segundo livro. Ele não termina com um gancho terrível para o próximo livro, mas é instigante o suficiente para que você queira logo ler Allied.
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