A Court of Wings and Ruin

A Court of Wings and Ruin Sarah J. Maas




Resenhas - A Court of Thorns and Roses


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Juh 30/03/2021minha estante
Tbm concordo que esse "vingança" foi desnecessária


Gabi 18/05/2021minha estante
Lúcida e sensata.
Imagina o fandom de Acotar lendo isso KKKKKK até ameaçam de morte KKKKKKK




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Sophia1534 21/01/2021

O finale
Depois de duas semanas arrastando para ler esse livro, enfim terminei a saga (ou, pelo menos, o arco principal) da Corte de Espinhos e Rosas. Algumas pontas ficaram soltas, provavelmente para que a autora vendesse mais livros depois rs

O livro é um pouco lento no início e só fica emocionante mesmo no final. Isso fez minha leitura se arrastar, pois poucas coisas interessantes aconteciam.

A escrita, como nos outros livros, é focada no ponto de vista da Feyre, o que limita muito o que nos é mostrado. Muitas partes interessantes acontecem ?fora da tela?, porque Feyre não está lá para ver.

Falando nela, um detalhezinho besta que me incomodou: esse arquétipo todo da Feyre ser uma artista para mim não serviu de nada. O único traço artista dela é falar, em momentos aleatórios: ?hm, isso daria um boa pintura? e pronto.

O sistema de magia desse universo é uma bagunça. Alguns personagens tem poderes extremamente fortes sem explicação nenhuma, os poderes se esgotam em poucos segundos e voltam logo depois... Parece uma mistureba de Winx, Avatar, X-Men e Tinker Bell. E nem vou falar do conceito do Caldeirão, né? Um pouco patético KKKKKK

As últimas 100 páginas subiram a nota do livro para mim, porque de fato foram bem emocionantes e envolventes. Muitos plot twists (talvez até de mais), mas confesso que foram plantados estrategicamente desde o início, então gostei. Algumas pontas soltas sobraram e me deixaram insatisfeita, mas, como disse, acho que Sarah irá abordar isso em livros futuros.
adomelo99 23/01/2021minha estante
Noice




Mari Falcone 25/03/2021

EITA MACHO, ENTENDI NADA POR CIMA DE NADA, MAS SURTEI TUDOOO
Mas gente, o finalzinho é bom e ruim né? Que coisa, me deixou sem fôlego, me deixou coisada, pra que aquilo em, caramba Sarah jamais, que isso em KKKKKKKKKKKKK
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Adriana.Machado 27/05/2021

Apesar de muitas falhas e incongruências, gostei do livro. Há muita coisa aqui que não faz sentido, mas gostei da conclusão.
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Fabianne 20/08/2022

Só mais um e eu paro...
Está difícil largar esse vício.
Assim como nos outros livros a história é contada aos olhos de Feyra com exceção do capitulo 81 que foi aos olhos de Rhysand.
Esse livro foi sobre guerra, amor, aliados, passado, inimigos, medos e a dor de cada processo de transformação.
A evolução da personagem principal Feyra se completa nessa obra indo de menina inocente do primeiro livro a guerreira estrategista.
O nível da guerra é tão interessante que você consegue ver a influência de obras como a arte da guerra e o príncipe de Maquiavel.
E os personagens? Estou apaixonadas por todos. Os personagens apresentam arquétipos com comportamentos fieis até o final. Incrível!
E sobre o inglês? Se chegou até aqui, você nem sente que o livro está em inglês mais.
Bem acho que só falta mais um agora.
Vamos lá para o último.
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Lee 22/07/2021

"Grã-Senhora cruel e linda"
5 estrelas pra dor de cabeça que eu tive por chorar muito.
Amo os personagens.
Não consigo pensar em nada que me desagradou nesse livro.
É isso ai
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luana 22/01/2022

meu maior problema com acotar é que eu demoro muito pra entrar na historia na vibe da coisa entao fica dificil se conectar MAS QUANDO EU CONSIGO menina vai 500 paginas em 1h e vira uma leitura simplesmente incrivel. fazia muito tempo que um livro de fantasia/ficção nao me deixava com esse sentimento de odiar o mundo real q eh uma delicia e destroi o psicologico e esse livro conseguiu vem ai prox assunto na terapia. enfim eu demorei aprox 2 meses p terminar esse livrokk e a sequencia da historia eh meio bagunçada e aleatoria pra finalmente chegar na guerra no final mas eu aceito pq eu entendo o conceito e pq eu gosto mt da escrita meu deus to falando mt ok e isso o livro eh mt legal
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Lilly 29/09/2023

Nao me desapontou
Depois de ler ACOMAF achei que seria difícil os livros a seguir me cativarem tanto, pois é dificil superar tanta perfeição, mas este livro nao me desiludiu nem um pouco, cheio de plots e revelações, talvez no inicio seja ligeiramente difícil de entrar num bom ritmo de leitura mas acho que foi exatamente isso que melhorou a experiência, um livro deste tamanho leva o seu tempo e ter de me despedir dos personagens mais uma vez não é tarefa fácil.
Enfim, não poderia recomendar mais não só este livro em específico como toda a série, aproveitem bem, pois esta é daquelas que fica num lugar especial. ??
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mayalarue 26/02/2022

tudo pra mim
foi uma leitura em que eu senti coisas que não senti da primeira nem na segunda vez em que li, me dilecerou e me fez tão bem?
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Ana 16/12/2021

Será que algum dia poderei ler esse livro sem chorar até os olhos doerem?
Acho que não. Só de pensar já fico chorosa.
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Lauraa Machado 14/02/2018

O final de uma série idolatrada que não merece sua fama
Corte de Asas e Ruína é um livro okay, só isso. Ele foi bem melhor do que eu esperava, mas só porque esperava que ele fosse realmente péssimo, que a leitura das suas setecentas páginas fosse se tornar uma tortura que me tiraria a vontade de ler qualquer outro livro depois. Ele não foi tão ruim assim, mas não chegou nem perto de ser bom de verdade, mais longe ainda de ser ótimo. Precisei desse último livro para perceber que nunca nem vou gostar mesmo da trilogia, que qualquer amor que eu tenha tido por umas duas cenas no segundo livro e pelo final do primeiro não são o suficiente para eu querer lembrar que essa série existe depois de hoje. Estou bem feliz de ter lido esse livro, só porque isso significa que já me livrei de ter que ler para saber o que acontece.

E eu poderia muito bem acabar minha resenha aqui, porque sei que poucas pessoas vão prestar muita atenção em uma crítica ruim quando tudo dessa autora é tão idolatrado, mas eu simplesmente não consigo não falar de tudo que me incomodou durante a leitura.

Diferente da maioria das pessoas que são até fãs dessa série, eu gostei do primeiro livro! Dei quatro estrelas para ele, tirando uma só porque quase o livro todo fica sem propósito e foi o final e a escrita que fizeram ele todo valer a pena. Mas o segundo para mim foi abismal. Nele, não tinha nada de fatalmente errado no enredo (algumas coisas não eram do meu gosto, mas isso era coisa minha). O que me fez dar duas estrelas e meia para ele foi o fato de que os personagens, principalmente a Feyre, tinham tido seus desenvolvimentos do livro anterior destruídos. A Feyre foi de uma personagem forte e madura a uma mimada e birrenta, me dando a impressão de que a autora queria começar um desenvolvimento novo do zero. Esse terceiro livro, por sorte, se livrou de ter que lidar com essa parte e, por isso, consegue ser melhor.

O começo desse terceiro é bom, mas se você está esperando um jogo de espionagem com suspense e momentos de tirar o fôlego, melhor desistir. Eu realmente me diverti com o que a Feyre estava fazendo, mas senti falta de situações mais perigosas e de que ela ficasse nesse meio mais tempo. Parece que esse começo foi algo à parte e logo depois o livro já tinha virado uma continuação exata do anterior, como se o final do segundo nunca tivesse acontecido ou importado (salvo alguns detalhes). Se essa era a intenção da autora, ou se ela não queria mais falar da Feyre na Corte da Primavera (sofro com esses nomes, admito), não precisava ter feito a história levar esse rumo. Fiquei um pouco desapontada quando ele durou menos de cem páginas (em um livro desse tamanho).

Mas ainda não tinha nada de errado propriamente nesse ponto. Até a escrita da autora, que me incomoda bastante não foi o que me fez desanimar do livro, mesmo tendo tantos defeitos.
Eu acho que ela corta capítulos demais, que cria parágrafos onde nem faz sentido e cometeu um belo de um erro quando escolheu escrever na primeira pessoa (dava para ver que ela se arrependia disso, já que teve que criar mil jeitos sem pé nem cabeça para contar cenas pelo ponto de vista de outros personagens além da Feyre). Não sei se essa série foi publicada rápido demais, se teve chance de a autora escrever e reescrever, mas acredito que não. Se ela tivesse já escrito até o final desse terceiro antes de lançar o primeiro, tenho certeza de que iria preferir reescrever na terceira pessoa, porque a necessidade desse tipo de narração estava gritante aqui.

A outra coisa que me incomoda na escrita é que ela aparentemente não foi editada! Tem muita informação repetitiva e situação prolongada além do necessário (pense na reunião de High Lords. Tanta provocação praticamente idêntica sendo falada várias vezes para quê?). Muitos autores hoje em dia parecem pensar que quantidade é qualidade, que quanto maior o livro, melhor, quando não é verdade. Livros consagrados são, na sua maioria, pequenos, com menos de 400 páginas. Escrever um livro de 700 com tanta coisa inútil no meio não faz de você um bom escritor. Ainda mais quando ela correu na parte que eu tinha mais interesse em ver se desenvolver desde que a possibilidade foi mencionada (para quem leu, uma palavra: Ouroboros).

Tem outra coisa que me incomoda. Como falei, a Feyre nesse livro não estava ruim, já que todo o estrago que a autora poderia ter cometido no desenvolvimento dela já tinha acontecido. Mas eu acho que ela estragou o Rhys. Eu já não gostava dele desde o livro passado, porque ele pareceu perder toda a força e a personalidade que tinha quando o romance começou. Mas, lendo esse livro, percebi outra coisa que me incomoda nele. Rhys é perfeito DEMAIS. Demais mesmo, a ponto de ficar enfadonho e mais irreal do que todas as criaturas do livro. Ele é absolutamente perfeito, sempre fala as coisas certas, sempre pensa as coisas certas, é o High Lord mais poderoso que já existiu, é generoso com todo mundo, infinitamente compreensível, controlado em todos os momentos, nunca dá um passo em falso, é altruísta, engraçado, lindo como ninguém, completamente dedicado à Feyre e mil outras qualidades. O Rhys não tem um único defeito! Nunca fez nada de errado que "não fosse culpa dele". Eu realmente não sei como alguém pode ter se convencido por esse personagem, que era mil vezes mais interessante no primeiro livro.

Por falar em perfeição, parte da graça de um livro são os limites impostos aos personagens, os quais precisam contornar. No mundo dessa série, os personagens são muito sem limites. Eles podem voar, podem se teletransportar, se mascarar como outra pessoa, ficar invisíveis, formar proteção de bolhas ou só de som, se curar, trazer alguém de volta da morte, são milhares de habilidades absurdas espalhadas entre poucas "pessoas". Isso tira muito a graça de superar os obstáculos mais básicos. É tudo muito possível nessa história, o que estraga o livro um pouco. (Aliás, o mundo também precisava ser muito melhor trabalhado. O tal continente, muito maior do que Prythian, aparentemente não serve muito para nada, além das criaturas "dos outros mundos" que nunca foram explicadas - e uma delas que foi propositalmente ignorada.)

E uma última crítica para os personagens: por que eles são tão infantis? Por que a Mor, a Amren e os Illyrians, guerreiros incríveis e legendários, ficam mostrando a língua um para o outro mil vezes durante o livro? Ou fazendo gestos obscenos. Eu sempre fico perdida quando vejo esse tipo de atitude em um livro que tentou muito ser maduro e inteligente.

Mas nem foi isso que realmente me fez ver que esse livro mal consegue ser chamado de bom. Foi o final. E que final péssimo.

Acho importante um escritor pensar bem antes de começar a escrever uma série ou um livro que tenha uma cena de guerra. Esse tipo de cena não é nada fácil, é muito mais complexo do que parece para quem vê em filmes. Esse não é o primeiro livro que eu leio em que uma cena de guerra fica ridícula porque o autor está desesperadamente tentando piorar a situação mil vezes e depois trazer o mesmo número de intervenções divinas para corrigi-las. Um clímax, um único problema inteligente a ser solucionado no meio da batalha seria o suficiente. Não precisava juntar na mesma cena absolutamente todos os personagens que já tinham sido mencionados nos três livros até então (mencionados, e não só aparecido) e que ainda estavam vivos. Até chegar nessa batalha final, eu teria dado quatro estrelas. Mas agora estou sendo generosa em dar três.

Além de uma última batalha exagerada e sem pé nem cabeça, que nem pareceu encaixar muito em tudo que vinha sido falado sobre vários personagens e seus papéis, o que resultou dela foi ainda pior. O final da Amren, que eu não vou falar aqui qual foi, foi o pior de tudo. Até a parte do Rhys eu aceitei (e nunca cheguei mesmo a pensar que fosse ser levado adiante), mas a da Amren não deu. Ela poderia ter sido maravilhosa, toda aquela baboseira mal explicada (e que eu aposto que a autora nunca mesmo conseguiria explicar) sobre o mundo de onde ela veio nem iria importar. Ela poderia ter o final ideal, que fizesse todas as outras cenas dela e sua existência valerem a pena. Mas a autora não teve coragem.

Aliás, o final todo foi assim, as últimas quarenta páginas gritam que faltou coragem nela para encarar todo o problema que ela tinha criado aos personagens, que faltou coragem para fazer uma história realista e um final que não fosse completamente feliz e idealizado. A autora fraquejou e resolveu transformar o livro em final de novela, aparentemente. E nem teve final o suficiente, que é a coisa que MAIS me irrita. Você quer escrever um livro de 700 páginas, mesmo que desse para resolver tudo em menos de 500? Okay. Vai em frente. Mas pelo menos acabe a história! Não crie segredos e intrigas no meio desse último livro para não resolver. Os leitores precisam querer ir ler os spin-offs por amor aos personagens e ao mundo deles, não para saber detalhes importantes para a série principal! Isso é trapaça, principalmente depois de tantas páginas que foram essencialmente inúteis.

Depois de tudo isso, preciso repetir que minha nota de três estrelas foi extremamente generosa, que só não dei menos porque eu pelo menos consegui terminar o livro em três dias e não cheguei a odiar completamente como esperava. Em um mundo perfeito, esse livro teria sido editado direito e teria sido publicado com uma criação de mundo mais sólida, com desenvolvimento dos personagens mais realista e coerente e com uma escrita que soubesse o que estava fazendo. Do jeito que foi publicada, a série é só okay. E não aconselho realmente ninguém a ler, não com tantos outros livros maravilhosos por aí.
Sophia1534 21/01/2021minha estante
menina, tu simplesmente traduziu todos os meus pensamentos ao ler o livro. Essa parte da perspectiva da Feyre, que me incomodou bastante; o final da Amren (!!!) que devia ter sido liberta, e não transformada em Fae; Rhys perfeitinho demais, alguns personagens com poderes demais, outros que deviam ter morrido (alguns tavam claramente indo morrer, mas não morreram, pareceu até filme da Disney).


Lauraa Machado 21/01/2021minha estante
Pareceu filme da Disney mesmo haha eu super entendo querer fazer seus leitores felizes, mas no final de uma trilogia em que os personagens passavam por coisas perigosas, se arriscam e até entraram em batalha, tinha que ter morrido alguém importante, às vezes até mais do que só uma pessoa. Mas nada ??? Haha não é muito realista mesmo




Clara 16/06/2021

Cassian, Nesta e Mor supremacy
Eu demorei mtoooo pra ler esse livro. No início desse ano tava em uma mega ressaca literária e parei de ler esse livro por alguns meses pra só voltar mês passado e tá que era coisas da vida também mas eu nunca conseguiria ler esse livro rápido. A história não me prendeu tanto quanto os outros da saga e eu cheguei a ficar entediada em algumas partes.

Eu gostei muito desses livros mas não me apaixonei, entendo mas não entendo o hype. Os personagens são todos muito? gostáveis? Nem sei se isso é uma palavra. Nenhum ficou me irritando igual normalmente ficam, todos têm personalidades divertidas, mas muito pouco trabalhadas na minha opinião. O foco é total na fantasia e na Feyre e eu teria gostado muito se tivesse um desenvolvimento melhor dos outros personagens. Porém palmas pro desenvolvimento da Feyre, Nesta e Rhys.

O final: não sei nem por onde começar. Ridículo? Dramático? Clichê? Tudo deu certo demais com um peso grande demais. Só faltava a música dramática no fundo dessas de última batalha de filme (sempre odiei essas cenas), eu tava escutando dentro da minha cabeça as partes que a música ficaria mais forte, mais trágica, mais vitoriosa. Não gosto, acho chato.
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Clarice 21/06/2022

Incrível
Quanto mais acompanho a história da Feyre mais eu fico intrigada. O livro conta com diversos twists que me deixaram boquiaberta.
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