The Crown

The Crown's Fate Evelyn Skye




Resenhas - The Crown's Fate


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MahElisabete 08/03/2022

Podia ter parado no primeiro livro
Esse é uma daquelas continuações sem necessidade, o primeiro livro acabou de uma maneira ótima.

?SPOILER DO 1° LIVRO!
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Nesse livro é tratado aquela questão de o Nikolai não ter realmente morrido e sim virado uma sombra. Porém, ele ficou com muita raiva por causa da relação que o Pasha e a Vika desenvolveram ao final do The Crown?s Game. Assim, sua mãe percebeu isso e o instigou a querer vingança.

Desse modo, a gente já percebe que o Nikolai começa a ter indícios de ser um vilão na história, porém eu achei as motivações dele muito superficiais.

O final do livro foi tão bobo que eu até dei risada. O livro tem muito menos ação que o primeiro, que já não tinha muito, e não teve plot nenhum, se teve eu não percebi de tão ruim que foi. Pra mim esse livro foi muito desnecessário, o final do primeiro ficou um pouco aberto, mas ao mesmo tempo dava para parar ali.
comentários(0)comente



Lauraa Machado 26/07/2018

Melhor que o primeiro
Ainda que ser melhor do que o primeiro não seja lá uma propaganda muito válida, já que o anterior foi tão ruim, esse livro, com todos os seus defeitos, claramente foi escrito por alguém mais experiente que o outro. Só por isso, eu já considero dar uma segunda chance para a autora em algum próximo livro que ela escreva. Mas não posso chegar a falar que The Crown's Fate foi muito bom também. Tenho bastante coisa para comentar.

É muito difícil um segundo livro ser ótimo quando o primeiro foi como The Crown's Game, cheio de furos, coisas mal explicadas e uma construção tão pouco convincente. Por causa disso, acho que esse segundo foi até muito melhor do que eu esperava. Mas o ruim do primeiro me impediu de curtir esse. Uma grande parte da minha irritação com ele, aliás, eu devo somente ao primeiro, que já tinha criado esse incômodo em mim. Mas não tinha como evitar, principalmente quando alguns dos problemas do anterior se mantiveram aqui.

O romance, por exemplo, nunca chegou a convencer no seu desenvolvimento e não melhorou aqui. O pior, na minha opinião, é que a autora deixou de mostrar nas atitudes dos personagens os sentimentos que ela dizia que eles tinham. Eu teria deixado para trás o nascimento sem sentido desse amor se ele se provasse existente aqui, mas não foi assim. Esse romance não funcionou.

O enredo, em compensação, foi bem mais interessante durante boa parte do livro. Ele só falhou de verdade no final, com uma resolução um pouco simples demais para tamanho alarde que vinha sendo construído. Mesmo assim, achei que foi uma história bem satisfatória para um segundo livro, ainda mais quando não esperava muita coisa.

Meu verdadeiro problema com esse livro foram os personagens. Ainda acho que me incomodei com eles em parte por já não ter gostado muito deles no primeiro livro, mas a autora também se arriscou demais aqui fazendo o Nikolai se tornar quem se tornou e errou feio com algumas atitudes do Pasha. O Nikolai, apesar de ter sido meio irritante às vezes, tinha uma razão para isso. O Pasha, em compensação, teve tanta atitude de vilão, que fiquei impressionada pela autora não ter percebido o que estava fazendo.

E agora eu vou mencionar uma coisa que pode talvez ser considerada spoiler. Eu ainda vou evitar falar diretamente sobre o que é, mas talvez você ainda queira pular esse parágrafo/parte e ir para o próximo. A escolha é sua.
Eu realmente não sei o que a autora estava pensando para não perceber que o jeito que o Pasha e a Yuliana estavam tratando a Vika era basicamente uma escravidão. Quando uma pessoa não pode recusar uma ordem ou questioná-la sem levar uma punição física, não existe outra palavra para isso. E o pior é eles abusarem da habilidade dela e ainda a impedirem de usá-la para qualquer coisa que não seja uma ordem deles. Isso para mim passou do limite de aceitável logo no começo e só foi piorando durante o livro. Mais do que qualquer outro personagem ali, Pasha e Yuliana se tornaram os verdadeiros vilões, mas foram tratados pela autora como mocinhos.
Além disso, quem estava contra eles queria uma monarquia constitucional. Ficou impossível torcer por eles depois disso, quando uma constituição é mais do que razoável para qualquer pessoa com o mínimo de consideração pelo seu povo. Li o livro todo torcendo para o Pasha perder esse trono de uma vez, mas a autora claramente não percebeu o que estava fazendo.

Tá, vai, eu tenho duas coisas para mencionar a favor desse livro, serve? A primeira delas é a Vika, que ficou melhor nesse livro, um pouco mais carismática, mesmo que não tenha chegado perto de ser uma personagem bem construída e do tipo que dá para você se importar com ela. Além disso, as habilidades dela e do Nikolai fizeram muito mais sentido aqui, algo que antes era aleatório e agora ficou mais concreto.

Mesmo assim, eu não recomendaria essa duologia. Apesar do segundo livro ter sido melhor que o primeiro, não tem nada nele realmente interessante e atraente. Até mesmo o fundo histórico perde sua graça em meio a um enredo e personagens tão esquecíveis, além de uma questão política meio perturbada (na minha opinião). Existem tantos outros livros melhores e mais únicos por aí.
Andréa Araújo 27/07/2018minha estante
Se um dia ele for publicado aqui, passarej bem longe dele.




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