Mundo Numérico

Mundo Numérico Gabriela Hammes Varela




Resenhas - Mundo Numérico


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Lara1052 28/03/2023

Mais ou menos
A escrita é boa, fluida e facil de ler, porém a historia deixou a desejar, ficou muitas pontas soltas e coisas sem explicação, parece que a autora iria fazer uma continuação e ficou por isso mesmo
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Dani 10/12/2018

Diferente e divertido
Gente, achei muito criativa essa história! Um livro bem gostoso de ler, que flui fácil e prende a atenção. Gostei bastante e me senti dentro mesmo do mundo criado. Fiquei na dúvida se era um final aberto ou se teria continuação, mas, fora isso, recomendo a leitura!
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Thamyres Andrade 24/05/2017

Mais rápido que o Galvão narrando jogo da seleção
Deus do céu, help. Respirando fundo pra falar sobre esse livro.
Sophie é uma adolescente comum. Até que, de repente, acorda sozinha no meio de uma floresta desconhecida. Buscando entender onde estava, descobriu que tinha ido parar numa outra dimensão, no Mundo Numérico. Explorando o local, conhece outros moradores, todos atendendo por números em vez de nomes, e descobre também que passou a se chamar Quatro. Não bastasse toda essa confusão, há uma guerra prestes a acontecer entre pares e ímpares, sustentada por acusações de roubo e sumiço do Zero, número que mantém o equilíbrio e a ordem desse universo. E com a ajuda de sua melhor amiga Clara - vulgo Quatorze - ela se sente no dever de impedir esse conflito de enormes proporções, que certamente acabaria com a sua esperança de voltar pra casa.
Ufa! Quanta informação, né? Pois é. Essa distopia é toda assim, meio corrida, meio viajante, meio sei lá. E vamos combinar que tudo isso contado em apenas 155 páginas, já era de se esperar que saísse um cosplay do Galvão Bueno narrando jogo da seleção.
Assim que tive o primeiro contato e li a sinopse, pensei que pudesse ser uma aventura interessante, no mínimo excêntrica. E como foi. Não sei dizer se apenas beirou ou se foi uma completa esquisitice do começo ao fim.
Por se tratar de um mundo distópico o que se espera é que ao menos os detalhes sejam bem desenvolvidos pra que o leitor possa se ambientar do novo local e sentir-se dentro dele. Mas, na realidade, os fatos vão acontecendo uns por cima dos outros. A cada trecho acontece algo grandioso, que não te permite assimilar a bomba anterior. É isso. A autora foi jogando bomba atrás de bomba, sem dó nem piedade. Me senti num verdadeiro campo minado.
A ideia como um todo não é ruim, mas a história foi pessimamente trabalhada. Algumas coisas aconteciam e me deixavam confusa ao ponto de ter que reler páginas inteiras pra conseguir compreender, tão perdida ficava. Até a metade do livro, gostei da personagem principal, mas depois parece que ela descamba ladeira abaixo e eu comecei a achá-la dramática e exagerada ao extremo. Os demais personagens, ou melhor números, também me causaram confusão. Não bastasse uma história permeada de 4, 2, 8, 14, 3, 13, que já provoca um vuco vuco danado, a Gabriela Varela ainda inventou de encher – eu disse encher – o tal Mundo de números com vírgula. Era 12,053 pra cá, 8,516 pra lá. E – pasmem, tinha até um personagem que se chamava 11,986107. Pensem na minha agonia e no meu cérebro fritando, tentando lembrar quem era quem. Pensem.
O final? Oh God. Nada se explica. Absolutamente nada. Depois de acompanhar toda essa tchaca na butchaca, já curiosa pra saber se a autora me surpreenderia nas últimas páginas, não há explicação, um motivo. Como assim, Braseel? O final fica TOTALMENTE em aberto, dando margem pra uma continuação, que por sinal vasculhei a internet de cabo a rabo e não senti nem o cheiro. A sensação que ficou foi de ilusão, me senti ludibriada, pois em lugar nenhum da capa ou da sinopse indica um segundo volume. Depois do sentimento de ter sido trouxa com força, veio a irritação. E, por fim, o seguinte pensamento:
1. Se não há uma continuação, o livro é bem pior do que eu pensava.
2. Se houver mesmo um Mundo Numérico Parte 2, eu passo é bem longe.
Nota 1, na gentileza.
Luciana.Santos 24/05/2017minha estante
Lendo sua sinopse agora, vc foi bem gentil mesmo haha




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Verônica 04/11/2016

Mundo Numérico Por Pensamento Literário
É tremendamente vergonhoso admitir, mas sou impulsiva e essa minha impulsividade é tão gritante que comprei esse livro simplesmente por estar barato. Dentre as opções oferecidas esse apareceu no site online e pensando de forma limitada, afinal dez reais a mais ou menos não é uma diferença grande, foi adquirido.
Todavia posso afirmar que foi uma surpresa bem gostosa a leitura da obra. Li em apenas algumas horas, pois é algo bem tranquilo. Simplesmente queria fugir da rotina e até mesmo atualizar o blog, já que sou de fases e no momento ando viciada em séries e filmes.
Posso dizer por experiência pessoal que a leitura de livros nacionais vem me surpreendendo, os últimos exemplares que adquiri me deixaram com conceitos positivos. A estória é bem curta, a autora narra um mundo diferente, outra dimensão que somos transportados ao morrermos, entrarmos em coma ou mesmo para aqueles que conseguem viver entre dois mundos (não é spoiler). Nesse ínterim saltamos de paraquedas no universo dos números, ou como particularmente chamei, no país da matemática.
O livro é narrado na primeira pessoa, através das dúvidas, receios e medo da Sophie, ou como ela é nomeada nessa nova esfera: quatro. Todos caem ali do nada e ninguém sabe o porquê de ter ido para esse local tão complexo e diferente. Ao acordar nesse novo cenário recebem um número como identificação, esse pode ser inteiro, positivo, negativo, números com vírgulas, dentre outros. Dentro de toda essa “raiz quadrada” existem incógnitas que assolam a mente de Sophie, como por exemplo: o motivo de positivos e negativos se odiarem e a razão de ninguém conhecer o zero.
Nesse ponto Gabriela foi bem inteligente, a mesma conseguiu colocar todos os elementos que compõe a matemática dentro da literatura. Quem diria que números e gramática seriam amigos! Nesse novo mundo conhecemos Pitágoras, a hipotenusa, os catetos e outros princípios essenciais para as operações matemáticas. Além disso, não é uma disciplina com contas e regras, é apenas uma distopia sagaz que nos remete a tempos remotos e nos trazem doces lembranças da escola. Conforme as charadas vão sendo solucionadas, adentramos mais ainda nesse local único e acolhedor.
O lado positivo da obra é que ela é simples, curta e direta. Não diria que é maravilhosa, mas é uma leitura tão cativante e meiga. Remeteu-me a minha adolescência, com aventuras felizes e exageros bem vindos. Entretanto como sempre nada é perfeito, no final nos deparamos com uma continuação. Não se preocupem que o volume tem uma conclusão, porém tem sequência. Fiquei frustrada com esse detalhe, não obstante as editoras tem tido essa postura. São cento e cinquenta e quatro páginas com letras grandes e parágrafos ideais, ou seja, se a fonte fosse menor daria bem menos laudas, e com toda certeza não há necessidade de dividir a estória.
Enfim, esse seria um daqueles livros que indicaria para uma criança astuta ou para um adolescente iniciante na leitura ou mesmo para quem pretende ler o inusitado sem muitos impactos. A escritora é nova e tenho certeza que se continuar dessa forma ainda crescerá mais com sua escrita. Não encontrei a página da mesma e nem consegui descobrir nada sobre a continuação do volume, até mesmo por ter sido lançado esse ano, sendo assim quem souber de uma informação útil deixe nos comentários para saber mais sobre esse universo paralelo tão cativante.

site: http://pensaliterario.blogspot.com.br/2016/11/resenha-mundo-numerico.html
Thamyres Andrade 24/05/2017minha estante
Também fiquei procurando sobre uma continuação e não encontrei nada.




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