Homo Deus

Homo Deus Yuval Noah Harari




Resenhas - Homo Deus


559 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Jader Selleri 22/04/2024

A evolução do homo sapiens passa por uma revolução científica. Não cabe mais a veneração de deidades num mundo cada vez mais tecnológico.
comentários(0)comente



isAset 05/04/2024

Homo Deus
Várias reflexões legais mas expostas de forma massante e cansativa. As últimas 100 páginas dão uma salvada.
comentários(0)comente



Ana Gandolfi 02/04/2024

Excelente leitura! Mais apocalíptico do que me é confortável mas faz discussões interessantes sobre o futuro da humanidade e das forças de trabalho.
comentários(0)comente



Marco.Baptistini 30/03/2024

Futuro imaginavel
O escritor israelenese lança nessa obra uma continuação do seu clássico Sapiens e aborda possíveis futuros para a humanidade, mais calcado em um mundo pós humano. Apesar de dizer várias vezes na obra que não se trata de um livro de profecias, autor muitas vezes parece professar fes em que a tecnologia da informação ganha proeminência sobre a mente humana, o que pode causar o aniquilamento da espécie Sapiens.

O autor é sabidamente vegano, defensor da causa animal e parece que existe um certo desejo de que os humanos passem pelo mesmo experimento que fazemos com animais, ou seja, um sofrimento extremo. Principalmente no último capítulo, em que ele fala de uma certa religião dataista, esse desejo parece mais latente. Seríamos no futuro submetidos ao mesmo sofrimento que causamos aos animais por tecnologias mais avançadas de algoritmos superpoderosos que nos aniquilariam como espécie dominante.

O autor parece que carrega demais em previsões apocalípticas, dando muita ênfase à uma teorização de que nossos cérebros e emoções seriam nada mais do que processos químicos e algoritmicos, liquidando qualquer possibilidade das ciências humanas se desacoplarem da biologia, o que não é nada evidente.
comentários(0)comente



Lillian.Simas 23/03/2024

Eu adoro a didática do Yuval, e apesar de ter muito pontos interessantes, e que me prenderam por um momento, em geral a leitura foi bem arrastada e fiquei com sensação de que de não ia acabar nunca. Os pontos interessantes são dignos com toda a certeza de uma roda de conversa com meus amigos.
comentários(0)comente



Erik96 15/03/2024

Não atendeu as expectativas
Depois do avassalador Sapiens, Harari gerou muita expectativa ao lançar sua sequência, mas infelizmente não conseguiu cativar tanto quanto na sua primeira obra. Pode ser que, por ter lido em 2024, e o livro ser de 2016, muitas das "previsões" citadas, parecem perdidas, em uma realidade em que já temos Inteligência Artificial emplacada em nossas vidas, por exemplo. Mas não é ruim, a escrita continua sendo convidativa.
comentários(0)comente



Ale 13/03/2024

Homo sapiens sucumbirá aos algoritmos?
Homo Deus, será mesmo?
Muitas possibilidades em pouco tempo.
Como estaremos em 2050??
comentários(0)comente



Pedro.Sillos 11/03/2024

Bom demais
Não tenho palavras pra descrever quão bom esse livro é.
Me entendo muito mais como parte da sociedade graças à ele.
Impressionante como o Yuval consegue explicar de maneira tão clara.
comentários(0)comente



Rafael 04/03/2024

Reflexões
Cara, este livro me fez pensar sobre a nossa evolução e como estamos nos dirigindo a um propósito maior.

Eu digo maior não no sentido espiritual, mas de nos tornamos algo mais. Recomendo fortemente a leitura para que quer ter um norte de para onde podemos ir como espécie.

Lembrando que são apenas conjecturas e a vida pode ir por outro lado, os dinos nos lembram do meteoro kkkkk.
comentários(0)comente



Leandro137 01/03/2024

Homo Deus
Tanto nesse livro, como no livro Sapiens, também escrito pelo autor, senti um incômodo muito grande e um sentimento de frustração. As previsões que o autor possui sobre o futuro da humanidade para mim é uma verdadeira distopia assustadora. Não que eu não acredite que muitas coisas que ele diz possam se confirmar em um futuro distante, mas acho que retiraria o pouco de liberdade que ainda nos resta e faria de nós humanos, seres inúteis, que dedicariam-se apenas a existir, já que nada criariam ou realizariam, por não haver necessidade. Qual será o propósito de uma vida assim.... não faço ideia. O autor tem opiniões fortes e para muitos, acredito eu, inaceitáveis e inconcebíveis. Enfim, por já ter lido outros livros do autor, ler esse livro não somou em nada, apenas relembrou o que li nos outros livros pelo fato de trazer praticamente as mesmas ideias, fatos e opiniões. Prometo que não lerei livros dele nunca mais, mas certamente seguirei refletindo sobre os conteúdos que ele traz.
comentários(0)comente



guijas 26/02/2024

Homo deus
Um dos livros que mais tive curiosidade para ler, me foi recomendada sua leitura logo quando foi lançado, pelo meu professor de filosofia do ensino médio.
de forma geral, o autor é brilhante em traçar um paralelo da histórico da humanidade e dos principais problemas que a assolaram, desde o alvorecer da Revolução Cognitiva até os dias atuais, porém, sinto um toque muito grande de sensacionalismo, principalmente da metade para o final do livro, onde o autor aborda questões como a origem da consciência e a definição da vida como apenas algoritmos mais do que milenares executando, onde existe alguma margem para interpretações em questões técnicas (percebi isso durante a apresentação do dito "dataísmo"). Além disso, não sou muito fã da premissa que logo de cara o livro apresenta de que "combater fome, guerras e pragas são projetos ultrapassados, a humanidade precisa conhecer os novos"; 4 anos depois do lançamento do livro, a humanidade foi novamente assolada por uma praga mortal que exterminou dezenas de milhões de pessoas. Entendo a argumentação do autor de que, se esses três principais problemas ainda existem, é porque governantes e corporações querem que eles existam mas, em 2024 e nos próximos anos, não há indícios de que fome, peste e guerras serão erradicadas, mesmo com a boa vontade das duas entidades citadas.
De forma geral, é um ótimo livro, o autor tem uma baita capacidade de contar histórias e manter o engajamento do leitor, porém peca nos detalhes citados anteriormente.
comentários(0)comente



Veronica.Espinosa 18/02/2024

Sombrio
Terminei essa leitura bem reflexiva. Passado e presente são muito bem apresentados pelo autor, o que nos faz pensar se o futuro sobre o qual ele discorre é uma profecia, uma consequência inequívoca ou uma simples divagação. O fato é que há muito sobre o que se pensar em um mundo tão acelerado e confuso.
comentários(0)comente



Fernando1054 17/02/2024

Interessante e intrigante
Este não é apenas um livro sobre o futuro; é uma viagem à mente de um dos pensadores mais provocativos da atualidade. Harari nos desafia a olhar além do horizonte visível, para um mundo em que a tecnologia não apenas muda a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos, mas também redefine o próprio significado de ser humano.
comentários(0)comente



quadrodopollock 30/01/2024

400 páginas sobre o futuro, escritas por alguém que não entende o presente.
TL;DR: Um livro difícil de recomendar por fracassar na sua intenção de dizer qualquer coisa relevante sobre o futuro. Com uma compreensão errada do presente e um desejo por histórias bombásticas, Homo Deus tem um conteúdo extremamente duvidoso (Ou sabidamente errado). O livro é cheio de informações fascinantes que ora são falsas, ora são verdadeiras, ou seja, um campo minado. A forma prolixa e obviamente feita para massas impressionáveis são a cereja do bolo e concretizam este livro como algo que não vale o seu tempo.

Em Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã, Yuval Harari se põe uma tarefa hercúlea: Tentar prever o rumo que a sociedade irá tomar. O que é uma premissa excelente justamente na sua impraticabilidade. Essa proposta convida o leitor não só a ouvir e entender ideias complexas, mas também a usar do próprio criticismo para concordar ou discordar do autor. E é justamente essa proposta que tornou o livro atiçante e me fez querer lê-lo (fora a fama do autor graças ao Sapiens). Antes de começar sabia que estava de frente a um livro que seria no mínimo estimulante e no máximo uma mudança de visão de mundo. Após ler, entendo que convite ao criticismo é justamente o colapso da obra.

No início do livro, Yuval Harari conta brilhantemente os principais avanços científicos dos últimos 200 anos e desenha com maestria uma paisagem do rumo da ciência. Yuval é obviamente um historiador habilidoso e inteligente, durante o livro ele faz relações brilhantes entre eventos históricos e conta histórias envolventes e factíveis com essas relações. Porém, no começo do livro, essas histórias têm uma semelhança mórbida: Todos os avanços da sociedade invariavelmente levam a ruína dela. Histórias reais com conclusões dramáticas e chocantes me levantam dúvidas sobre a sua veracidade e a honestidade do autor (especialmente tantas em seguida). Relevei, mas esse foi o primeiro farol amarelo do livro.

Em seguida o livro decide começar definitivamente e parte para discussões aprofundadas: Desandando completamente. Ele segue a estrutura de uma contextualização seguida de previsões do futuro de um dado assunto. A contextualização histórica é sempre estupenda, Yuval seleciona e apresenta informações de forma coesa e envolvente (apesar de prolixa), mas quando ele parte para explicação de conceitos científicos, não se dá bem. Não só por não entender ideias amplamente aceitas, mas também por mal interpretar as referências escolhidas. Yuval frequentemente comete equívocos ao explicar conceitos de medicina e tecnologia, o que normalmente seria tolerável, mas na etapa de previsões do futuro ele baseia suas conjecturas nesses equívocos, invalidando a maioria das suas ideias.

Uma parte significativa do livro orbita a ideia de que as ações humanas são aleatórias ou determinísticas, mas nunca livres (resumido na máxima “organismos são algoritmos”), dessa ideia muito mal fundamentada nas ciências da natureza ele atinge alturas sinceramente surpreendentes, chegando até mesmo a presunção de bater o martelo na existência do livre arbítrio, evidenciando a falta de compromisso com a ciência do livro. E essa falta é muito preocupante quando se faz tantas afirmações sobre o funcionamento das coisas. Yuval não erra sempre, mas o livro como fonte confiável de informação é um verdadeiro campo minado. Uma análise de algumas incoerências fundamentais cometidas no livro pode ser lida no link abaixo.

Além disso, tudo é escrito de forma dolorosamente bombástica. Exemplos de guerra sem sentido são sempre no oriente médio, governos mal intencionados são sempre a Rússia e Coreia do Norte, tudo pode causar uma guerra e tecnologias (falsas) são capazes de iniciar uma distopia a qualquer momento. O livro foi tão obviamente escrito para impressionar massas que a desonestidade exalada em alguns trechos é tangível. Yuval quer te chocar e ele irá dobrar a ciência para esse fim, o que torna o livro uma leitura revoltante para quem tem conhecimentos básicos nos assuntos abordados.

Como as premissas que as previsões de Yuval partem são fracas (ou falsas), não comentarei sobre, mas saibam que elas também são sensacionalistas e difíceis de acreditar.

O livro quer te chocar e está disposto a ir muito longe por isso. Homo Deus tem uma premissa fascinante, mas muito mal executada, apesar dos lapsos de brilhantismo que ocorrem sempre que o autor entra na sua área de expertise. Existem muitas informações fascinantes e verdadeiras aqui, mas a cautela e pesquisa necessárias para garantir que você não está sendo enganado fazem esse livro não valer o esforço. Caso for publicada uma versão revisada com 100 páginas a menos, compre, caso contrário, recomendo qualquer outra coisa.

site: https://medium.com/@emmily.j.g/homo-deus-a-blundering-tall-story-of-tomorrow-d774c912a099
comentários(0)comente



Artur.Navarro 24/01/2024

Mistério
O livro se propõe questionar algumas certezas da humanidade, quanto a nossa real libertadade gerada pelas nossas crenças.
comentários(0)comente



559 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR