Homo Deus

Homo Deus Yuval Noah Harari




Resenhas - Homo Deus


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Murilo 17/11/2021

Não supera Sapiens, mas é uma ótima leitura para expandir a visão que temos da sociedade moderna e imaginar o que nos espera no futuro.
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Altieris 01/07/2021

Homo Deus - Yuval Noah Harari
Se olharmos para os grandes cientistas e os escritores do passado, veremos que visões futuristas sempre fizeram parte do imaginário humano, encontraremos ideias consideradas absurdas, mas que hoje fazem parte do nosso ordinário cotidiano. Parafraseando o que disse uma vez o escritor clássico de ficção Júlio Verne: "O que um homem pode imaginar, outros poderão realizar". No contexto atual, nunca Verne esteve mais certo, visto que aeronaves, submarinos, rádio, televisão, internet, web, inteligência artificial, robôs, entre outras maravilhas tecnológicas, todas foram imaginadas antes de serem criadas. E Albert Einstein disse uma vez: "A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado, enquanto a imaginação abraça o mundo inteiro, estimulando o progresso, dando à luz à evolução. Ela é, rigorosamente falando, um fator real na pesquisa científica."

Seguindo as visões futuristas de grandes pensadores e, principalmente, considerando nosso contexto tecnológico atual, o professor israelense Yuval Noah Harari, descreve uma obra extremamente rica sob os pontos de vista intelectual, científico e futurista fazendo ilações de como será o futuro da humanidade.

A obra se inicia com a consideração de que os três principais flagelos da humanidade - a peste, a fome e as guerras - estão praticamente superados e que o atual estágio científico inscreve ou potencializa nova agenda humana centrada na superação da morte biológica e na elevação do humano a uma condição supra-humana, similar àquela dos deuses da antiguidade grega.

A engenharia genética permitiria que, na sua busca de felicidade e poder, os humanos possam mudar primeiro uma de suas características, depois outra, até virtualmente não serem mais humanos. Superando aos poucos da condição humana, como arco geral da obra, Yuval assume perspectiva evolucionista darwiniana e realiza criativa retrospectiva mostrando de que modo o homo sapiens se impôs como forma superior de vida no planeta. Contemplando uma análise desde a fase coletora, a fase agrícola, a fase industrial e a fase moderna de informação intensiva, e procura identificar os elementos estruturais, que lhes forneceu alicerces.

No plano social, destaca os belos ideais do humanismo e em particular a democracia. Lhe contrapõe o potencial de enfraquecer a espécie humana e causar a sua degradação, pelo cultivo de uma igualdade humana fantasiosa. Ele coleta os diferentes fracassos do humanismo em extensas regiões do globo, questiona a capacidade do humano conduzir e dar significado ao mundo, e verifica que ao contrário disso, a inteligência artificial avança vertiginosamente e ameaça o humanismo, com uma inteligência organizativa e ordenadora, exponencialmente superior.

Durante a leitura ele justifica com seu deu a supremacia humana no reino animal, pela formação e uso de extensas redes de cooperação humana e não por habilidades individuais, preconiza o advento da nova religião dos dados, e a formação de extensas e poderosas redes de processamento de dados, cujos algoritmos serão capazes de conhecer cada homem melhor que ele mesmo e controlar até mesmo os seus desejos mais íntimos. Nesse quadro, estima que a grande maioria da população estará disposta a entregar-se docilmente ao controle das máquinas, em troca de prazer e bem-estar.

Com isso antevê dois senários possíveis. Ou as máquinas dominarão tudo e virtualmente descartarão os humanos, como se descarta processadores obsoletos, ou então, restará um contingente de super-humanos, geneticamente incrementados, desfrutando as máquinas sem cair sob seu domínio. Durante a leitura se percebe um caráter especulativo e não profético das afirmações nas quais se encerra em três desafios aos seus leitores:

- Será que os organismos são apenas algoritmos e a vida apenas processamento de dados?
- O que é mais valioso - a inteligência ou a consciência?
- O que vai acontecer à sociedade, aos políticos e à vida cotidiana quando algoritmos não conscientes, mas altamente inteligentes nos conhecerem melhor do que nós mesmos?

Para Harari, a humanidade está caminhando para um futuro em que as pessoas serão aprimoradas genética e tecnologicamente, tendo suas expectativas e qualidade de vidas melhoradas significativamente, fazendo um paralelo com o clássico Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley.

O autor também destaca a criação das novas entidades inteligentes, os robôs. Segundo Harari, o desacoplamento entre inteligência e consciência deverá causar sérias transformações no capitalismo, trazendo uma série de vantagens e problemas que os governos sequer imaginam que terão de enfrentar. Isso sem falar das questões éticas e morais envolvidas.

Harari finaliza a obra tratando da "religião dos dados" e de como os algoritmos influenciam o destino da humanidade. Enfim, é uma obra inteligente, intrigante e instigante, o autor traz informações relevantes no contexto tecnológico atual e futuro. Vale a pena a leitura!
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almeidalewis 07/09/2020

Muito mais que PROVOCADOR !
Uma obra avassaladora ! Principalmente no que diz respeito a conceitos já estabelecidos e solidificado a nível dogmatico que nós temos com relação a consciência, religião alma etc. Temas esses abordados historicamente, cientificamente, sociologicamente e biologicamente refletindo sobre as maiores mudanças que ocorreram na ciência,biologia,sociologia, religião etc e quais são as principais consequências futuras a partir dessas novas descobertas e concepções a usar de exemplo um novo conceito religioso denominado de DATAÍSMO ( religião dos dados, internet etc )...bem,é uma obra desafiadora,para alguns AFRONTADORA e ICONOCLASTA em termos de conhecimento gerais ( História,biologia, religião...) e certezas que julgavamos ter.


Uma obra que teve 21 milhões de exemplares vendidos não deve ser desprezado simplesmente pq a princípio contraria meus princípios religiosos,dogmas intrínseco, conceitos sólidos sobre toda a história da humanidade que temos conhecimento.A religião não deve perder o contato com as realidades tecnológicas que aí estão,pois ficaram privadas de entender melhor inúmeras coisas.


Considero importante saber o que o mundo diz para poder assim compreender seu funcionamento,entender como o mundo ( religião, ciência, biologia, história ) pode nos ajudar a compreender a realidade das coisas.


Paixão pelo paradoxo ( introdução a Kiekegaard, Ricardo Gouveia )


O que realmente preciso é ter claro o que devo fazer e não o que devo saber ! Exceto até o ponto em que o saber deve preceder qualquer ato.
O que importa encontrar uma finalidade vê o que realmente Deus quer que eu faça.O crucial é encontrar uma verdade que seja verdade para mim, encontrar a idéia em que eu esteja disposto a viver e morrer !

Qual seria a ultilidade de descobrir uma verdade dita OBJETIVA, trabalhar os sistemas filosóficos para que pudesse ser questionado,fazer julgamentos críticos sobre eles.pudesse apontar as falácias em cada sistema, de que me serviria desenvolver uma teoria do Estado tomando detalhes de várias fontes e conhecimento num todo e construindo um mundo no qual eu não vivesse,mas que eu apenas apresentasse para que outros vissem.

De que me serviria ser capaz de reformular o sentido do CRISTIANISMO,ser capaz de explicar muitos pontos específicos se isso não tivesse um sentido mais profundo para mim e para minha vida.

Registrado em 7/setembro 2020
Alexsandro G. Almeida
Jamile.Almeida 07/09/2020minha estante
Adorei a resenha! Lerei com certeza!


almeidalewis 08/09/2020minha estante
Grato pelo seu feedback e gentileza.??.




Amélia Mel 22/04/2022

Interessante, mas não sou obrigada a concordar!
O livro é instigante, porém teria gostado mais se fosse uma ficção distopica do que a predição de um historiador (como ele!) sobre o futuro da humanidade.

Homo Deus sugere que não só Deus e as almas deveriam estar relegadas a ?lixeira da ciências? (palavras do próprio Harari), mas também a mente, a consciência (?subproduto inútil de certos processos cerebrais?) e a ilusão de que temos ?liberdade? para agir (para Harari isso é delírio! A tomada de decisões é feita exclusivamente por processos eletroquímicos previamente configurados por genética, evolução, mutações e será sempre determinística ou aleatória, nunca uma escolha individual).

Harari me decepcionou também pela maneira superficial que abordou o humanismo (vide as 5 imagens utilizadas para resumir o humanismo na pag. 240), reduzindo-o a economia liberal e as suas ramificações em humanismo socialista e evolutivo.
O evolutivo acho que foi onde Harari mais se empolgou de onde estariam por vir as melhores contribuições do humanismo ao futuro, sendo que a mais conhecida tentativa de implanta-lo foi o nazismo (pasmem!).

O livro é instigante, provocativo e acredito que apresente um cenário bem realista dos desafios que esse futuro tecnológico nos reserva. Porém, não me convenceu que o caminho para lidar com esse mundo frio de silício, metadados, algoritmos eficientes e estímulos virtuais alienantes passe por nossa desumanização, afinal, segundo Harari, as máquinas são muito mais assertivas do que nós, deixemos elas tomar as decisões! Harari parece o pregador de uma nova seita, o dataísmo! Não, obrigada! Enquanto estiver por aqui, serei uma herege!
leticia_s2 22/04/2022minha estante
Ver gente inteligente falando?




Mauricio.Alcides 18/06/2017

Vamos falar de clássicos
Yuval Harari escreveu dois, enquanto Sapiens nos apresenta as perspectivas do passado e os reflexos do mesmo no nosso presente em Homo Deus Harari tenta com as perspectivas do nosso presente projectar o futuro.

Infelizmente futurologia é algo muito vago e mesmo sendo pautado em milhares de fontes históricas e dados as chances dele acertar o mínimo que seja do que idealizou em sua obra são remotas, visto que mesmo com todas analises e todos os dados que temos dificilmente acertamos as variáveis de um ativo financeiro numa perspectiva de horas, quem dirá do movimento da sociedade ao longo de décadas?

De qualquer forma a leitura é muito agradável e o autor nos coloca em varias encruzilhadas ideológica para a construção do futuro e isso por si só torna o livro um clássico.

Não é tão bom quanto Sapiens mas não caiu de nível como House of Cards o fez na ultima temporada.

Nota 9,0
Ewerton 21/09/2017minha estante
Adorei tua resenha.




Michele Boroh 21/12/2021

"Saltos mortais intelectuais"
Gostei tanto de 'Sapiens' que cheguei a ficar assustada com o quanto esse aqui é inconsistente.

Harari desconsidera estudos complexos de culturas e doutrinas inteiras. Para confirmar conceitos que ele pessoalmente defende, cita pesquisas ainda em andamento e nada conclusivas, mas não aborda nem superficialmente dados mais robustos que possam negar ou colocar em dúvida as suas teses.

Durante porção considerável do livro, ocupa-se apenas de atacar com insistência (e também superficialmente) todo o campo da fé. Uma pretensão de Richard Dawkins?! Em determinado momento, parece que essa é a verdadeira intenção do livro.

Quando aborda política, usa de um eufemismo sistemático ao falar de um dos regimes mais violentos de todos os tempos. Na verdade, em alguns trechos, há quase uma inversão de valores, uma tentativa de positivar o indefensável.

Embaralha determinismo com 'eu narrativo'. Alardeia antropocentrismo no título, mas encerra fazendo terror com datacentrismo.

Fiz uso constante da marginália, chegando a pontuar contradições em um mesmo parágrafo repetidas vezes.

Quanto ao 'Amanhã', que seria a verdadeira pretensão desse livro, sobra pouco mais do que clichês já adiantados muitas décadas antes pelos nossos melhores autores de ficção científica - e sem dispensar o sensacionalismo.

As passagens com informações e curiosidades históricas são o que continua valendo a leitura, não por acaso o seu domínio. Mas, mesmo essas, aqui são pouco mais do que ecos do que já havia em 'Sapiens'.

É perto do final do livro que ele começa a redimir-se um pouco, mas aí já é tarde demais. Não vamos nos iludir aplicando a "regra do pico-fim".

Ironicamente, é nesse trajeto que ele também acusa Richard Dawkins e Steven Pinker de realizarem "impressionantes saltos mortais intelectuais." Mas esse poderia ser o blurb perfeito de 'Homo Deus'.

Harari dá muitas piruetas, mas acaba caindo de bunda. É a prova de que ninguém está imune a alguma dose de paixão limitante, nem mesmo aqueles que pretendem denunciá-la.
Thamiris.Treigher 21/12/2021minha estante
Passada ?


Thamiris.Treigher 21/12/2021minha estante
Ótima resenha!!


Michele Boroh 21/12/2021minha estante
Também fiquei, Thamis! Tanto que li o livro duas vezes (passei mais da metade na primeira e comecei tudo de novo) pra acreditar. ?


Michele Boroh 21/12/2021minha estante
Obrigada! ?


Amós 21/12/2021minha estante
sua resenha fez eu ter vergonha da minha, mas concordo com tudo que você falou moça!!


Michele Boroh 27/12/2021minha estante
Imagina, Amós! Alguns dos seus pontos são complementos importantes, que não citei na minha.




Aline Mari 16/01/2022

Reflexivo
Em Homo Deus, o autor nos apresenta diversas reflexões das principais demandas do século XXI e seus prováveis desdobramentos. Harari pontua em seu livro a jornada do homo sapiens na busca incessante pela felicidade, imortalidade e pela conquista de poderes divinos, emergindo, assim, uma nova espécie de indivíduos: os super humanos! Quais serão as consequências? Tais conquistas estarão a serviço de todos ou de apenas uma classe dominante?
Estas são algumas das muitas pautas que o livro nos traz, para que possamos refletir um pouco sobre o que o amanhã nos espera.
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Janaina 24/04/2021

Homo Deus
Eu gosto dos livros do autor, que sempre nos faz refletir sobre a nossa história, de onde viemos e quais são as possíveis alternativas para o futuro.
Suas previsões são perturbadoras e nos faz questionar qual o papel do ser humano em um novo mundo.

É um livro para abrir a mente.
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akio 14/08/2020

Homo Deus - Yuval Noah Harari
Você já deve ter ouvido falar do best-seller mundial "Sapiens: uma breve história da humanidade", recomendado por Bill Gates, Mark Zuckerberg e Barack Obama, no qual o professor israelense Yuval Noah Harari aborda a evolução humana desde a Idade da Pedra até o século XXI com ideias brilhantes e prosa envolvente. Já este livro, Homo Deus, pode ser visto como complementar ao livro Sapiens, tratando das prioridades que a humanidade tenderá a adotar uma vez derrotados seus piores inimigos: a fome, as guerras e as pestes.

Em uma busca pela imortalidade, felicidade e poderes divinos de criação, as conquistas científicas moldarão o futuro de formas completamente inesperadas. Quer você concorde ou não com suas ideias, certamente é uma voz que merece ser ouvida com atenção, principalmente nos tempos incertos que estamos vivenciando.

Instagram: @akio.com.livros
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Leonardo 22/11/2020

O Amanhã
Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã é um livro escrito pelo autor israelense Yuval Harari, lançado pela primeira vez no ano de 2015 em Israel, em hebraico, e em 2016 sendo lançado em português no Brasil. Podemos dizer que é uma continuação do livro Sapiens: Uma Breve História da Humanidade, lançado em 2011 em Israel. O livro teve uma ótima recepção da crítica, sendo que a revista Time listou esse livro como um dos dez melhores livros de não-ficção de 2017

Diferente do seu antecessor, que fala dos primórdios do Homo Sapiens até os dias atuais, nos mostrandoos fatores que contribuíram para tornar o ser humano o animal dominante do planeta, o Homo Deus fala do seu futuro. Ou melhor, dos diversos futuros possíveis. Usando como base as últimas descobertas cientificas, juntamente com as questões éticas, principalmente humanistas, ele nos dá uma noção de como pode ser o futuro do Homo Sapiens.

Um dos principais argumentos do livro é de que os seres humanos são organismos que são controlados por algoritmos, ou seja, na realidade não existe livre arbítrio de verdade, e todas nossas ações são controladas por reações químicas que ocorrem no nosso cérebro. Nesse caso, se caso surgisse uma religião ou filosofia onde se presasse mais o poder desse “processamento”, como o Dataísmo (uma ideologia emergente ou mesmo uma nova forma de religião, em que "o fluxo de informação" é o "valor supremo".), a maioria dos seres humanos acabariam perdendo sua importância em função de outros “processadores” mais potentes, como IAs (Inteligência Artificial), ou mesmo outros humanos geneticamente modificados.

Outro ponto importante do livro é sobre o humanismo, que é uma ideologia ou religião que dá importância máxima pra o Homo Sapiens, seus sentimentos e suas criações, argumentando que todo significado da vida deriva de cada um de nós, e não de seres divinos, ou seja, descarta a existência ou a importância de um deus. Com isso em mente, o ser humano vai em busca da felicidade, poder e principalmente da imortalidade, já que o bem supremo do universo, segundo o humanismo, é a vida humana. Então por que não prorrogar ainda mais a nossa existência? E com os avanços científicos nos últimos anos, principalmente na área da genética, esse sonho não é algo impossível, já que a morte, pelos menos a maioria delas, digamos que são problemas técnicos, como parada cardíaca, problemas de saúde, como diabetes, obesidade entre outras doenças.

É um daqueles livros que abre um horizonte de pensamentos e possibilidades, onde conseguimos ver algumas questões humanas com um olhar mais crítico, e assim tirar mais significados de vários assuntos que normalmente não paramos para pensar. Serve também como um aviso que essa busca pelo conhecimento, poder e imortalidade pode ser o fator decisivo tanto para a nossa sobrevivência, como também o principal motivo da nossa extinção.
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Tiago Souza 24/12/2020

Surpreendente
Leitura essencial , como todos os livros do Yuval, não é um dos mais vendidos a toa. Excelentes pontos de vista e análises sobre a humanidade são tratados nesse livre, com a linguagem acessível e também um pouco assustadora, por assim dizer.
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Japa 06/01/2023

Não melhor que Sapiens
Iniciei a leitura por causa de Sapiens que foi uma leitura que abriu minha mente e me fez curtir muito Harari, mas a sensação inicial até um pouco mais da metade do livro foi de Dejàvu, pois grande parte das ideias foram em algum grau repetidas de Sapiens, o que torna, para quem já leu Sapiens, um pouco maçante a leitura, parecia que não haveriam novidades, porém nós últimos capítulos ele trás algumas discussões interessantes e válidas. Apesar de tudo é uma eleitor da diferente.
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Fernanda L. 03/04/2022

Sapiens é superior a esta obra
Conheci o autor através de sua obra mais famosa (acredito), "Sapiens". O li há alguns anos e o achei genial. Adorei a linguagem e a forma de abargadem das questões humanas foi revolucionária para mim. Foi um livro que realmente me impressionou.
Dessa forma, acho que fui esperando muito de "Homo Deus". Veja bem, o livro não é ruim, muito pelo contrário. É uma obra inteligente que faz refletir. Qual nosso papel no futuro? O que seremos "nós" no futuro?
Mas ainda assim, não me cativou da forma como "Sapiens" o fez.
Todavia, ainda assim, recomendo muitíssimo a leitura. E recomendo que a ordem de leitura seja exatamente essa" "Sapiens" e então "Homo Deus". São obras que se complementam e levam a reflexões.
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Fabrício 18/09/2021

Um livro sobre os caminhos que moldaram o que a humanidade é hoje e o que ela pode se tornar. Aborda sobre a visão que temos sobre nós mesmo e sobre outros seres vivos. Sobre como o fluxo de dados vem moldando nossa sociedade e como ele estará cada vez mais presente no futuro. A escrita do Harari como sempre fenomenal. Recomendadíssimo.
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Dênis 07/07/2020

Angustiante, mas real
Já estamos próximos da era do dataceno? Seria o humanismo atual substituído por redes de dados em que o humano se faz apenas mais um dado? Angustiante e realista, Harari faz refletir sobre os caminhos que temos trilhado e que ainda podemos trilhar no século XXI.
Sílvia 07/07/2020minha estante
Terminei Sapiens e quero iniciar Homo Deus em breve. Se for tão bom quanto Sapiens ficarei mais pé no chão


Dênis 09/07/2020minha estante
Gostei mais do Homo Deus que do Sapiens... mas percebo que são abordagens diferentes e complementares.


Sílvia 09/07/2020minha estante
Logo irei verificar




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