Quando Eu Parti

Quando Eu Parti Gayle Forman




Resenhas - Quando Eu Parti


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Maria1691 07/01/2022

Quando eu partir.
Uma ótima leitura pra gente realmente perceber que tem momentos que precisamos de ajuda.
Que precisamos tirar um tempo só pra gente também..
E que dentro de uma casa, quando temos um parceiro (a), não tem que ficar somente uma pessoa sobrecarregada das coisas, se não uma hora essa pessoa não aguenta mais..
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Lucas.Yoshi 10/07/2023

Decepcionou
Tinha tudo para ser um livro de Romance muito bom mas foi muito abaixo do q esperei. Até a página 150 eu estava super animado com o livro mas depois foi se tornando uma leitura bem chata e nada de interessante acontecendo, acabei lendo só por ler mesmo sem nem prestar mt atenção.
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_estrela_literaria 04/05/2021

Quando Eu Parti - Gayle Forman
Marybeth tem 44 anos, é editora e trabalha em uma revista onde sua melhor amiga é editora-chefe, além disso ela tem um casal de filhos gêmeos, é casada, e é adotada (coisa que descobriu quando ainda era uma criança).

Ela não tem a vida que sonhou, trabalha muito tanto em casa, quanto no trabalho. Tem que cuidar de tudo: das crianças, da casa e do trabalho. Vive correndo. E é em um desses dias turbulentos de sua vida, aos 44 anos, que ela tem um ataque cardíaco, tal qual ela só sente quando a coisa já está feia. Devido a isso, ela precisa fazer uma cirurgia de emergência, e o fato de ter passado por isso, fez sua vida virar de ponta cabeça.

Ela que sempre cuidou de todos se sente negligenciada, e ela precisa ficar longe de tudo para se redescobrir. Ela decide então deixar tudo para trás, ir para outra cidade, conhecer pessoas e lugares novos, cuidar da sua saúde e ressignificar a sua vida.

É uma história que nos faz pensar em quando precisamos dar mais atenção a nós mesmos, aos nossos problemas, aos nossos sentimentos, os nossos limites. Tem um enredo que prende, que faz com que o leitor queira chegar ao final logo para saber o que vai acontecer. E apesar de muito bonito, tem um final que deixa algumas pontas soltas. Mas nada que interfira na qualidade do livro.

É um livro lindo, que principalmente todas as mulheres deveriam ler.
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Lylia.Borges 22/12/2021

Descobrimento
Esse livro trata de como as vezes a pessoa tem que se distanciar de tudo para poder se encontrar e só assim conseguir viver
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Vitória Lorrane 20/05/2022

Quando um coração falha, não é apenas o corpo que trai. Mas sonhos desfeitos, amores não vividos, destinos cruzados.
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Carol Ribeiro @carolcombina 23/11/2020

Leve e reflexivo
Quando eu parti conta a história de Maribeth, redatora de uma revista, esposa, mãe de gêmeos, mulher super organizada, planejadora e muito (muito) atarefada.

Após passar mal e descobrir que, na verdade, sofreu um infarto ela começa a questionar várias coisas na sua vida e, de repente, vai embora...

Em busca de se redescobrir e entender seu lugar no mundo, ela conhece pessoas, lugares e também a própria história.

Se eu tivesse lido este livro em qualquer outra época da minha vida, talvez não achasse interessante. Mas lendo atualmente, em um ano de plena pandemia onde ficamos prisioneiros de nossa própria casa, eu achei a leitura bem agradável.

Consigo entender porque ela fez isso e eu mesma já tive vontade de jogar tudo pra cima e sumir (quem nunca, kkkk).

Embora eu tenha achado o final um pouco raso (poderia explorar mais a situação), gostei de como as coisas foram se encaixando.

É um livro leve e despretensioso. Não espere fortes emoções, se é isso que você busca vá para outro título, mas ainda sim é um bom livro que faz refletir sobre como lidamos com as situações na nossa vida.

site: https://www.carolcombina.com.br/post/resenha-quando-eu-parti
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Ana Lyra 25/06/2021

"Adulting is hard"
Marybeth tem 44 anos, mãe e esposa, de repente sofre um ataque cardíaco, deixando-a muito abalada e confusa com vários aspetos da vida. Então ela decide fazer algumas mudanças. Confesso que esperava mais do livro, achei que algumas coisas ficaram um pouco mal finalizadas... achei a leitura massante.
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Humberto 20/07/2022

Totalmente diferente dos outros livros
Para você que leu Se Eu Ficar, abra a sua mente.
Aqui, Gayle Forman nos mostra uma nova forma de escrita, e de se pensar uma história.
Conversando com alguns amigos, percebi que não conseguimos categorizar, como boas ou ruins, as escolhas da protagonista... são só escolhas, e ela precisa lidar com as consequências delas.
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Laiza 03/04/2020

Quando vou Partir?
A leitura é entusiasmante, você entra na pele da Maribeth e acaba por aprovar cada pequena escolha dela pq vc a entende. Pelo menos assim que me senti. E de fato, deu uma vontade danada de fazer igualzinho a ela e sair em busca do meu talvez. Estava enrolando pra começar a leitura e quando comecei, li ele em uma tacada só e quando digo isso, quero dizer isso mesmo, rs foi em um dia, deitada na rede, pausando apenas pra beber uma água e ir ao banheiro, melhor escolha que fiz, um dos melhores livros que li pela verdade que ele transmite.
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jailxon 30/03/2020

QUANDO EU PARTI
Gayle Forman sabe muito bem como criar um enredo que vai prender o leitor do início ao fim da leitura, digo isso por ser um grande fã de Se Eu Ficar.

Com uma escrita maravilhosa, a autora nos apresenta a sua primeira obra New Adult, que inclusive já se tornou um dos meus livros favoritos da vida.

Aqui vamos acompanhar Maribeth em sua jornada de desacelerar e se reencontrar. Apesar de eu não concordar muito com a decisão dela de fugir para que isso possa acontecer, não posso negar que a temática me causou reflexões bem profundas. Um soco no estômago.

Muitas vezes acabamos por nos preder em rotinas, em especial no trabalho, e nisso a nossa vida acaba passando na frente dos nossos olhos sem sequer enxergarmos o que está acontecendo.

Maribeth conseguiu parar para olhar em sua volta e questionar a si mesma "espera aí, o que eu estou fazendo com minha vida?".

Assim, conseguiu, em uma nova realidade, enxergar detalhes que antes não via e dar valor em pequenas coisas. Além de claro, se reinventar.

A lição principal que tiro desse livro, em meio a tantas outras, é que precisamos desacelerar um pouco e viver cada momento das nossas vidas.

Ah, e temos personagens maravilhosos durante a leitura! Sunita e Todd são o alívio cômico para o livro, incríveis.
Soh 26/12/2021minha estante
Comprei esse livro baratinho numa feirinha, confesso que estava sem expectativa alguma. Mas com o desenrolar da história me fez favoritar demais. Aborda temas de grande importância, como a mulher ser obrigada a ser forte a todo tempo.
Amei sua resenha e amo seu Instagram!!




Amanda 04/06/2020

Apesar do tema de abandono em várias formas, o capítulos curtos e a construção narrativa constroem uma leitura leve, sem pressa.

Às vezes é preciso se perder, para se reconstruir. Uma frase batida, mas que guia toda a história e faz sentido em vários momentos da vida, mesmo que você não seja radical como nossa protagonista.

Maribeth nos mostra que por mais que tentemos ter o controle de tudo nas mãos, a perfeição e o controle não existem. E buscá-los, pode nos levar a um colapso mental. Precisamos deixar que a vida aconteça e ir lidando com o que ela nos proporciona, mesmo que seja um embate com nossos maiores medos.

Viver realmente. Algo que se encaixa com o momento em que vivemos, onde o controle é ainda mais impossível.

Além disso, há fantasmas que nos assombram uma vida inteira. Então é preciso falar sobre tudo e torná-los menos assustadores, dar-lhes um novo significado, por mais que doa. O diálogo transforma visões, transforma relações.

Existem também relações que mudam com o tempo, mas nem por isso perdem a importância. Algumas amizades continuam a ser nosso apoio nos momentos importantes, mesmo que não estejam conosco no dia a dia. A rotina muda, o contato também, mas o amor que sentimos continua ali.
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Laiana Silveira 01/04/2022

Ah eu amo a escrita dessa autora, ela pode inventar qualquer história que eu vou amar ler! E esse livro é muito reflexivo, leiam
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Andreia Santana 06/02/2021

Dos cansaços, bournouts e jornadas triplas
Uma mulher de 44 anos, editora de uma revista de celebridades, mãe de gêmeos, casada, que sofre um infarto sem perceber. Esse é o mote do romance Quando eu partí, da escritora Gayle Forman.

Narrando a história da protagonista Marybeth Klein, a autora traça um fiel panorama da vida de boa parte das mulheres da atualidade e suas triplas jornadas que envolvem empregos desgastantes, tarefas domésticas exaustivas, cuidados com as crianças – para as que são mães – ou com os entes mais idosos da família; e, no caso daquelas que são casadas com homens cis, hetero e padrão, a falta de apoio dos maridos omissos e machistas, que ainda acreditam que os cuidados da casa e com as crias são prerrogativas exclusivas de mulheres.

O romance de Gayle Forman é bem pé no chão. A autora, como ela mesma afirma nos agradecimentos e dá para perceber na leitura, fez muita pesquisa sobre o que os médicos chamam de ‘infarto branco’, esse que é quase imperceptível e que tem sintomas que são, muitas vezes, confundidos com mal-estar gástrico ou mesmo com crises de estresse.

Aspectos nada glamourosos da maternidade são abordados neste livro que narra a jornada de uma mulher doente em busca de se curar e se tornar uma pessoa melhor para si mesma, os filhos e as demais pessoas com quem ela se relaciona. A culpa eterna que aquelas que se tornam mães carregam e a apreensão constante de que cada decisão em relação às crianças está sob constante julgamento, são abordadas de maneira crítica, delicada e solidária.

As mulheres sempre tiveram a fama de cuidar da própria saúde melhor que os homens, que por conta dos tabus, ainda relutam, por exemplo, em fazer exames invasivos, como o de próstata. Mas elas, cada vez mais, sufocam em incontáveis obrigações e o resultado é que muitas vezes se preocupam com a saúde e o bem estar da família inteira e negligenciam a própria. Nesse caso, a narrativa hiperrealista de Gayle Forman serve de alerta para todas nós, que passamos por cima de nossos cansaços, flertamos com a Síndrome de Bournout e mantemos um ritmo humanamente impossível de sustentar por longos períodos.

A autora, nesse caso, não deixa também de abordar o quanto as mulheres, até por já não terem mais paciência ou a ilusão de esperar que mais alguém carregue o piano junto com elas, em parceria e não apenas como ajudantes, de tanto administrarem a carga mental – mesmo quando alguém ajuda são elas que têm de determinar quais são as tarefas e o papel de cada um – se tornam obsessivas, perfeccionistas ao extremo e, de certa forma, desenvolvem aquele complexo de mártir e super-heroína. ‘Pode deixar que eu faço’, ‘Eu me viro’, ‘Não preciso de ajuda, estou bem’, quando na verdade elas não estão nada bem.

A maior parte do livro transcorre em tom agridoce e é focado em Marybeth e na sua trajetória. Após infartar, ela começa a rever a própria vida e a narrativa mescla flashbacks da juventude da protagonista com as ocorrências mais recentes que a levaram ao ataque cardíaco e a tudo o que ela faz depois do infarto.

Óbvio que a personagem de Gayle Forman é uma norte-americana, que vive em um loft em um endereço chique de Nova York com a família e que tem uma conta poupança de onde pode sacar 25 mil dólares para financiar sua fuga autocurativa. Na vida real, milhares de mulheres que sofrem as mesmas pressões que a protagonista de Quando eu partí não podem se dar a esse luxo.

No entanto, apesar da disparidade de cultura, etnia, nacionalidade e classe social entre a personagem deste livro e muitas das leitoras de Forman, o que a autora aborda são os sentimentos universais. As queixas de Marybeth Klein são mais frequentes na vida da maioria das mulheres do planeta do que se imagina.

Pelos olhos de Marybeth, vemos o comportamento de outras pessoas, como o marido, os gêmeos, os outros pais e mães da escolinha, os pais adotivos da protagonista e sua busca pela mãe biológica, que ela nunca conheceu. Esses personagens que gravitam em torno da protagonista também são muito reais, com atitudes típicas em diversas pessoas que conhecemos na vida fora dos livros. A autora é atenta ao seu tempo e é sensível às contradições humanas.

Há também subtramas interessantes, como a do novo cardiologista que a protagonista contrata para cuidar de seu combalido coração, no sentido literal e figurado. Não falta, ainda, um certo alívio cômico nos dois vizinhos universitários e vinte anos mais jovens que se transformam em seus melhores amigos. E, para coroar a história, paira sobre Marybeth a sombra daquela amiga íntima que com o tempo se distanciou.

Quando eu partí é um romance adulto no sentido de maturidade, que aborda questões que são mais caras às mulheres de meia idade, mas que também pode agradar às mais jovens. Elas certamente poderão identificar aspectos das próprias mães em Marybeth e assim, quem sabe, aprenderem a lidar melhor com elas e consigo mesmas, enquanto filhas adolescentes ou jovens adultas, de mulheres sobrecarregadas e à beira de um colapso.

Recomendo a leitura também para os homens, que como Jason, o marido de Marybeth, ainda estão em lento processo de desconstrução dos padrões machistas que azedam as relações e perpetuam tantas injustiças e opressões no mundo. Gayle Forman não transforma esse marido em um opressor sem sentimentos, mas aponta de forma precisa onde estão os erros da educação que os meninos receberam no passado e ainda recebem e que os faz reproduzir padrões que também os aprisionam em modelos de masculinidade tóxica.

O livro não é panfletário, mas é consciente e bastante conectado ao espírito dos tempos atuais. A história é bem amarrada, tem um ritmo que prende a atenção – as cartas que Marybeth escreve para os filhos em seu autoexílio e a amizade que ela desenvolve com Janine, a chefe de um serviço que ajuda crianças adotadas a encontrarem suas origens, são os momentos mais ternos e delicados de todo o romance. Forman faz também aquelas concessões bonitinhas de citar elementos da cultura pop que provocam uma nostalgia gostosa.

Particularmente, me lembrou uma velha amizade, que repetia exaustivamente para uma versão vinte anos mais jovem de mim: “Para ser uma mãe feliz é preciso que você seja, primeiro, uma mulher feliz”.

O exemplar que eu li:

Nunca tinha lido nada de Gayle Forman, mas sabia que ela era a autora de Se eu ficar, que foi adaptado para um filme dramático de 2014, protagonizado por Chloë Grace Moretz. Marquei o filme para assistir em um serviço de streaming recentemente (Tem no Telecine Play e no Amazon Prime). Ando esgotada, como boa parte das pessoas nessa pandemia e minha irmã me enviou uma reportagem, dia desses, falando sobre a Síndrome de Bournout. Por coincidência, se é que coincidências existem, fui futucar o Skeelo para escolher um e-book, uma leitura para antes de dormir, quando a adrenalina do trabalho no fechamento de um jornal diário, me deixa ligada na tomada por mais horas do que o recomendado para uma noite de sono saudável. Escolhi Quando eu partí por acaso, sem nenhuma referência prévia fora o nome da autora e, logo nas primeiras linhas, percebi que o universo andava me mandando recados para cuidar do coração…

Ficha Técnica:

Quando eu partí

Autora: Gayle Forman

Tradução: Ryta Vinagre

Editora: Record

308 páginas

Ano de lançamento: 2016

*R$ 17,90 (capa comum)

*Pesquisa na Amazon, em 06/02/2021

**Disponível para assinantes do serviço Amazon Kindle Unlimited e também no catálogo do serviço de e-books Skeelo.

site: https://mardehistorias.wordpress.com/
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